Contribuições Devidas a Terceiros Coletânea da Legislação

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1 Contribuições Devidas a Terceiros Coletânea da Legislação A Secretaria da Receita Federal do Brasil não se responsabiliza por erros e omissões porventura existentes nos textos desta coletânea, os quais não substituem os publicados no Diário Oficial da União COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO COSIT Coordenação de Contribuições Sociais Cotri Divisão de Contribuições Sociais Previdenciárias e de Terceiros Ditri Versão 01 - maio de 2008

2 ÍNDICE 2 FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE...5 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE LEI Nº 9.424, DE 24/12/1996 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO...7 LEI Nº 9.766, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1998 SALÁRIO-EDUCAÇÃO; ALTERAÇÕES...17 LEI Nº , DE 29/12/2003 ALTERA CONTRIBUIÇÃO SALÁRIO-EDUCAÇÃO...19 DECRETO Nº 6.003, DE 28/12/2006 REGULAMENTA SALÁRIO-EDUCAÇÃO...20 LEI Nº , DE 20/6/2007 INSTITUI O FUNDEB...25 DECRETO Nº 6.253, DE 13/11/2007 REGULAMENTO DO FUNDEB...43 DECRETO Nº 6.278, DE 29/11/2007 ALTERAÇÕES FUNDEB...50 FUNDO AEROVIÁRIO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL...51 DECRETO-LEI Nº 6.246, DE 5/2/1944 (CONTRIBUINTES DO SENAI PASSAM PARA O FUNDO AEROVIÁRIO)...51 LEI Nº 5.107, DE 13/9/1966 (FGTS) CONTRIBUIÇÕES SESI/SESC RED. ALÍQUOTA...52 LEI Nº 8.036/90 REDUÇÃO DE ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÕES (SESI E SESC)...52 DECRETO-LEI Nº 270, DE 28/2/1967 CRIA O FUNDO AEROVIÁRIO...53 DECRETO Nº , DE 11/1/1968 REGULAMENTA O FUNDO AEROVIÁRIO...57 LEI Nº 5.989, DE 17/12/1973 CUSTEIO DO FUNDO AEROVIÁRIO - ALTERAÇÕES...64 LEI Nº 6.009, DE 26/12/1973 UTILIZAÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS...66 DECRETO-LEI Nº 1.305, DE 8/1/1974 ALÍQUOTA DE 2,5% PARA O FUNDO AEROVIÁRIO (CONTRIBUINTES DO SENAI 1%; DO SESI/SESC 1,5%)...70 DECRETO-LEI Nº 2.060, DE 13/9/1983 ALTERA A LEI Nº 6.009/ DECRETO-LEI Nº 2.237, DE 24/1/1985 CONTRIBUIÇÕES F. AEROVIÁRIO; ALTERAÇÕES...72 LEI Nº , DE 27/9/2005 CRIA A AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC...73 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO (FDEPM) DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS...85 LEI Nº 1.658, DE 4/8/1952 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA MINISTÉRIO DA MARINHA...85 DECRETO-LEI Nº 6.246, DE 5/2/1944 CONTRIBUINTES DO SENAI PASSAM P/FDEPM...86 LEI Nº 4.380, DE 21/8/64 CRIA DEPÓSITO COMPULSÓRIO PARA SESI E SESC...88 LEI Nº 5.107, DE 13/9/1966 (FGTS) REDUZ ALÍQUOTAS SESI E SESC...88 LEI Nº 8.036, DE 11/5/1990 (FGTS) REDUZ ALÍQUOTAS SESI/SESC P/1,5%...88 LEI Nº 5.461, DE 25/6/1968 INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO PARA O FDEPM...89 DECRETO-LEI Nº 828, DE 5/9/1969 INSTITUI O FDEPM...90 DECRETO Nº , DE 10/10/1969 REGULAMENTO DO FDEPM...91 DECRETO Nº 968, DE 19/10/1993 ALTERA REGULAMENTO DO FDEPM...96 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA-INCRA.101 LEI Nº 2.163, DE 5/1/1954 CRIA O INIC LEI Nº 2.613, DE 23/9/1955 CRIA A FUNDAÇÃO SERVIÇO SOCIAL RURAL LEI Nº 4.214, DE 2/3/1963 CRIA O FUNDO DE ASSIST. PREV. TRABALHADOR RURAL LEI Nº 4.504, DE 30/11/1964 ESTATUTO DA TERRA LEI Nº 4.863, DE 29/11/1965 ALTERA CONTRIBUIÇÕES DO INDA DECRETO-LEI Nº 582, DE 15/5/1969 CONTRIBUIÇÕES IBRA, FUNRURAL E INDA DECRETO-LEI Nº 1.110, DE 9/7/1970 CRIA O INCRA DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 31/12/1970 CONTRIB. INCRA E FUNRURAL; CONSOLIDAÇÃO.118 LEI COMPLEMENTAR Nº 11, DE 25/05/1971 CONTRIBUIÇÕES DEC-LEI Nº 1.146/ DECRETO-LEI Nº 1.989, DE 28/12/1982 CONTRIBUIÇÃO SOBRE MÓDULO RURAL LEI Nº 7.231, DE 23/10/1984 TRANSFERE COMPETÊNCIAS DO INCRA PARA MA NOTA: 15% SAARC/MAPA...128

3 DECRETO Nº , DE 30/10/1984 CRIA A SENACOOP LEI Nº 7.787, DE 30/6/1989 INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA, DESTINADA À PREVIDÊNCIA E AO PRORURAL DECRETO Nº 4.629, DE 21/3/2003 ESTRUTURA SAARC/MAPA DECRETO Nº 5.351, DE 21/1/2005 ESTRUTURA DO MAPA NOTA AÇÃO JUDICIAL COSIT Nº 76, DE 24/4/2008 MS Nº CONTRA CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS AO INCRA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DECRETO-LEI Nº 4.048, DE 22/1/1942 CRIA O SENAI E A CONTRIBUIÇÃO DE CUSTEIO DECRETO-LEI Nº 4.481, DE 16/7/1942 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DECRETO-LEI Nº 4.936, DE 7/11/1942 AMPLIA BASE CONTRIBUTIVA DO SENAI DECRETO Nº 494, DE 10/1/1962 APROVA O REGIMENTO DO SENAI DECRETO-LEI Nº 6.246, DE 5/2/1944 CONTRIBUIÇÃO DO SENAI ALTERAÇÕES DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1/5/ CLT CLT ART. 577 QUADRO DE ATIVIDADES BASE DE ENQUADRAMENTO NO FPAS DECRETO Nº , DE 14/3/1967 SOBRE O ADICIONAL DE 20% DO SENAI RESOLUÇÃO CN - SENAI Nº 90, DE 1/1/1972 AUTORIZA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI DECRETO-LEI Nº 9.403, DE 25/6/1946 CRIA O SESI E INSTITUI CONTRIBUIÇÃO DE 2% LEI Nº 2.613, DE 23/9/1955 CRIA SSR E INSTITUI CONTRIBUIÇÃO 3% - ORIGEM DAS CONTRIBUIÇÕES DO INCRA, SENAI E SESI LEI Nº 4.502, DE 30/11/1964 DEFINE O TERMO INDUSTRIALIZAÇÃO LEI Nº 4.863, DE 29/11/1965 UNIFICA CONTRIBUIÇÕES SOBRE A FOLHA DECRETO Nº , DE 2/12/1965 APROVA O REGULAMENTO DO SESI LEI Nº 5.107, DE 13/9/1966 (FGTS) REDUZ ALÍQUOTAS SESI/SESC PARA 1,5% LEI Nº 7.839, DE 12/10/1989 (FGTS) - REDUZ ALÍQUOTAS SESI/SESC PARA 1,5% LEI Nº 8.036, DE 11/5/1990 (FGTS) REDUZ ALÍQUOTAS DO SESI E DO SESC PARA 1,5%..223 DECRETO-LEI Nº 151, DE 9/2/1967 DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ENTIDADES DECRETO Nº , DE 14/3/1967 ESTABELECE ALÍQUOTA ÚNICA DE CONTRIBUIÇÕES LEI Nº 5.461, DE 25/6/1968 TRANSFERE CONTRIBUINTES DO SENAI/SESI P/DPC DECRETO-LEI Nº 1.110, DE 9/7/1970 CRIA O INCRA DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 31/12/1970 CONTRIB. INCRA E FUNRURAL; CONSOLIDAÇÃO.230 RESOLUÇÃO MTPS Nº 63, DE 27/1/1971 DEFINE O TERMO ESTABELECIMENTO LEI Nº 6.019, DE 3/1/1974 TRABALHO TEMPORÁRIO DECRETO-LEI Nº 1.305, DE 8/1/1974 TRANSFERE CONTRIBUINTES PARA F.AEROVIÁRIO.234 DECRETO-LEI Nº 2.318, DE 30/12/1986 ALTERA CONTRIBUIÇÕES S/FOLHA LEI Nº 8.029, DE 12/4/1990 CRIA ADICIONAL PARA SEBRAE LEI Nº 8.154, DE 28/12/1990 ALTERA A LEI 8.029/ LEI Nº 8.212, DE 24/7/1991 COMPETÊNCIA PARA ARRECADAR LEI Nº 8.315, DE 23/12/1991 TRANSFERE CONTRIBUINTES PARA O SENAR LEI Nº 8.706, DE 14/9/1993 TRANSFERE CONTRIBUINTES PARA SEST/SENAT DECRETO Nº 1.007, DE 13/12/1993 EMPRESAS DE TRANSPORTE DE VALORES LEI Nº 9.317, DE 5/12/1996 ISENÇÃO PARA EMPRESAS DO SIMPLES LEI Nº 9.601, DE 28/1/1/1998 REDUÇÃO ALÍQUOTA PRAZO DETERMINADO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3/9/1998 TRANSFERE CONTRIBUINTES P/SESCOOP SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC DECRETO-LEI Nº 8.621, DE 10/1/1946 CRIAÇÃO DO SENAC; INSTITUI ALÍQUOTA 1% DECRETO-LEI Nº 8.622, DE 10/1/1946 CURSOS DE APRENDIZAGEM P/COMERCIÁRIOS DECRETO Nº , DE 5/12/1967 APROVA REGULAMENTO DO SENAC DECRETO Nº 5.728, DE 16/3/2006 ALTERA REGULAMENTO DO SENAC

4 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC DECRETO-LEI Nº 9.853, DE 13/9/1946 CRIAÇÃO DO SESC; INSTITUI ALÍQUOTA 2% DECRETO Nº , DE 14/3/1967 ALÍQUOTAS PREVIDÊNCIA E TERCEIROS DECRETO Nº , DE 5/12/1967 APROVA REGULAMENTO DO SESC DECRETO Nº 5.725, DE 16/3/2006 ALTERA REGULAMENTO DO SESC DECRETO Nº 6.031, DE 1/2/2007 ALTERA REGULAMENTO DO SESC SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR LEI Nº 8.315, DE 23/12/1991 CRIA O SENAR; INSTITUI CONTRIBUIÇÃO S/FOLHA 2,5% DECRETO Nº 566, DE 10/6/1992 REGULAMENTO DO SENAR LEI Nº 8.540, DE 22/12/1992 CONTRIBUIÇÕES S/ COMERC. PRODUÇÃO RURAL LEI Nº 8.870, DE 15/4/1994 ALTERA CONTRIBUIÇÃO S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL LEI Nº 9.528, DE 10/12/1997 CONTRIBUIÇÃO S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL LEI Nº , DE 9/7/2001 CONTRIBUIÇÕES S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL LEI Nº , DE 30/5/2003 CONTRIBUIÇÃO S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003 CONTRIBUIÇÕES S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL DECRETO Nº 3.048, DE 6/5/1999 CONTRIBUIÇÕES S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL DECRETO Nº 4.032, DE 26/11/2001 CONTRIBUIÇÕES S/COMERC. PRODUÇÃO RURAL SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE DECRETO Nº , DE 07/11/1984 CRIAÇÃO DO CONSELHO.DELIBERATIVO LEI Nº 8.029, DE 12/4/1990 CRIA O SEBRAE E INSTITUI CONTRIBUIÇÃO 0,6% LEI Nº 8.154, DE 28/12/1990 AMPLIA COMPETÊNCIAS DO SEBRAE DECRETO Nº , DE 9/10/1990 TRANSFORMA O CEBRAE EM SEBRAE AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL NOTA: APEX-BRASIL 12,5% LEI Nº , DE 14/5/2003 INSTITUIÇÃO DA APEX-BRASIL AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABDI NOTA: ABDI 2%; APEX-BRASIL 12,25%; SEBRAE 85,75% LEI Nº , DE 30/12/2004 AUTORIZA INSTITUIÇÃO DA ABDI DECRETO Nº 5.352, DE 24/1/2005 INSTITUI A ABDI SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE SEST SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE SENAT LEI Nº 8.706, DE 14/9/1993 CRIA O SEST E O SENAT NOTA: CONTRIBUINTES; ALÍQUOTAS DE 1,5% (SEST) E 1% (SENAT) DECRETO Nº 1.007, DE 13/12/1993 DISPÕE SOBRE CONTRIBUIÇÕES SEST/SENAT DECRETO Nº 1.092, DE 21/3/1994 INCLUI TRANSPORTE VALORES E DISTRIB. PETRÓLEO..356 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZ. COOPERATIVISMO SESCOOP MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3/9/1998 AUTORIZA CRIAÇÃO DO SESCOOP NOTA: CONTRIBUIÇÃO DE 2,5% PARA O SESCOOP DECRETO Nº 3.017, DE 6/4/1999 APROVA O REGIMENTO DO SESCOOP LEI Nº , DE 16/3/2007 COMPETÊNCIA PARA ARRECADAR

5 FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE 5 Constituição Federal de 1988 Contribuição social do salário-educação (arts. 149, 212 5º e art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias) Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.... Art A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que a transferir. 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art º - A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de educação. 4º - Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários. 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salárioeducação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) Art Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação; II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades. 1º - Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de estudo para o ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão de sua rede na localidade.

6 2º - As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do Poder Público. Art A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País. ADCT - Art. 60. Nos dez primeiros anos da promulgação desta Emenda, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão não menos de sessenta por cento dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal, à manutenção e ao desenvolvimento do ensino fundamental, com o objetivo de assegurar a universalização de seu atendimento e a remuneração condigna do magistério. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) (Vide Emenda Constitucional nº 53, de 2006). 7º A lei disporá sobre a organização dos Fundos, a distribuição proporcional de seus recursos, sua fiscalização e controle, bem como sobre a forma de cálculo do valor mínimo nacional por aluno. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996). 6

7 7 Lei nº 9.424, de 24/12/1996 contribuição social do salário-educação Ver art. 15 institui a contribuição social do salário-educação Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Regulamento Mensagem de veto Texto compilado O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o e eu sanciono a seguinte Lei: Congresso Nacional decreta Art. 1º É instituído, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, o qual terá natureza contábil e será implantado, automaticamente, a partir de 1º de janeiro de (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 1º O Fundo referido neste artigo será composto por 15% (quinze por cento) dos recursos: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - da parcela do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS, devida ao Distrito Federal, aos Estados e aos Municípios, conforme dispõe o art. 155, inciso II, combinado com o art. 158, inciso IV, da Constituição Federal; Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida II - do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE e dos Municípios - FPM, previstos no art. 159, inciso I, alíneas a e b, da Constituição Federal, e no Sistema Tributário Nacional de que trata a Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966; e Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide III - da parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI devida aos Estados e ao Distrito Federal, na forma do art. 159, inciso II, da Constituição Federal e da Lei Complementar nº 61, de 26 de dezembro de (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 2º Inclui-se na base de cálculo do valor a que se refere o inciso I do parágrafo anterior o montante de recursos financeiros transferidos, em moeda, pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios a título de compensação financeira pela perda de receitas decorrentes da desoneração das exportações, nos termos da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, bem como de outras compensações da mesma natureza que vierem a ser instituídas. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007)

8 3º Integra os recursos do Fundo a que se refere este artigo a complementação da União, quando for o caso, na forma prevista no art. 6º. 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de 4º A implantação do Fundo poderá ser antecipada em relação à data prevista neste artigo, mediante lei no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 8 (Vide Medida 5º No exercício de 1997, a União dará prioridade, para concessão de assistência financeira, na forma prevista no art. 211, 1º, da Constituição Federal, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios nos quais a implantação do Fundo for antecipada na forma prevista no parágrafo anterior. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 2º Os recursos do Fundo serão aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental público, e na valorização de seu Magistério. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida 1º A distribuição dos recursos, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, dar-seá, entre o Governo Estadual e os Governos Municipais, na proporção do número de alunos matriculados anualmente nas escolas cadastradas das respectivas redes de ensino, considerando-se para esse fim: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - as matrículas da 1ª a 8ª séries do ensino fundamental; Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida II - (Vetado) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 2º A distribuição a que se refere o parágrafo anterior, a partir de 1998, deverá considerar, ainda, a diferenciação de custo por aluno, segundo os níveis de ensino e tipos de estabelecimento, adotando-se a metodologia de cálculo e as correspondentes ponderações, de acordo com os seguintes componentes: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - 1ª a 4ª séries; Lei nº , de 2007) II - 5ª a 8ª séries; Lei nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela III - estabelecimentos de ensino especial; 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de IV - escolas rurais. Lei nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela

9 3º Para efeitos dos cálculos mencionados no 1º, serão computadas exclusivamente as matrículas do ensino presencial. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 4º O Ministério da Educação e do Desporto - MEC realizará, anualmente, censo educacional, cujos dados serão publicados no Diário Oficial da União e constituirão a base para fixar a proporção prevista no 1º. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 5º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão, no prazo de trinta dias da publicação referida no parágrafo anterior, apresentar recurso para retificação dos dados publicados. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 6º É vedada a utilização dos recursos do Fundo como garantia de operações de crédito internas e externas, contraídas pelos Governos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, admitida somente sua utilização como contrapartida em operações que se destinem, exclusivamente, ao financiamento de projetos e programas do ensino fundamental. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 3º Os recursos do Fundo previstos no art. 1º serão repassados, automaticamente, para contas únicas e específicas dos Governos Estaduais, do Distrito Federal e dos Municípios, vinculadas ao Fundo, instituídas para esse fim e mantidas na instituição financeira de que trata o art. 93 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 9 (Vide 1º Os repasses ao Fundo, provenientes das participações a que se refere o art. 159, inciso I, alíneas a e b, e inciso II, da Constituição Federal, constarão dos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal, e serão creditados pela União em favor dos Governos Estaduais, do Distrito Federal e dos Municípios, nas contas específicas a que se refere este artigo, respeitados os critérios e as finalidades estabelecidas no art. 2º, observados os mesmos prazos, procedimentos e forma de divulgação adotados para o repasse do restante destas transferências constitucionais em favor desses governos. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida 2º Os repasses ao Fundo provenientes do imposto previsto no art. 155, inciso II, combinado com o art. 158, inciso IV, da Constituição Federal, constarão dos orçamentos dos Governos Estaduais e do Distrito Federal e serão depositados pelo estabelecimento oficial de crédito, previsto no art. 4º da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990, no momento em que a arrecadação estiver sendo realizada nas contas do Fundo abertas na instituição financeira de que trata este artigo. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 3º A instituição financeira, no que se refere aos recursos do imposto mencionado no 2º, creditará imediatamente as parcelas devidas ao Governo Estadual, ao Distrito Federal e aos Municípios nas contas específicas referidas neste artigo, observados os critérios e as finalidades estabelecidas no art. 2º, procedendo à divulgação dos valores creditados de forma similar e com a mesma periodicidade utilizada pelos Estados em relação ao restante da transferência do referido imposto. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007)

10 4º Os recursos do Fundo provenientes da parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, de que trata o art. 1º, inciso III, serão creditados pela União, em favor dos Governos Estaduais e do Distrito Federal, nas contas específicas, segundo o critério e respeitadas as finalidades estabelecidas no art. 2º, observados os mesmos prazos, procedimentos e forma de divulgação previstos na Lei Complementar nº 61, de 26 de dezembro de nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei 5º Do montante dos recursos do IPI, de que trata o art. 1º, inciso III, a parcela devida aos Municípios, na forma do disposto no art. 5º da Lei Complementar nº 61, de 26 de dezembro de 1989, será repassada pelo respectivo Governo Estadual ao Fundo e os recursos serão creditados na conta específica a que se refere este artigo, observados os mesmos prazos, procedimentos e forma de divulgação do restante desta transferência aos Municípios. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 6º As receitas financeiras provenientes das aplicações eventuais dos saldos das contas a que se refere este artigo em operações financeiras de curto prazo ou de mercado aberto, lastreadas em títulos da dívida pública, junto à instituição financeira depositária dos recursos, deverão ser repassadas em favor dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios nas mesmas condições estabelecidas no art. 2º. 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 10 (Vide Medida Provisória nº 339, de 7º Os recursos do Fundo, devidos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, constarão de programação específica nos respectivos orçamentos. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide Medida 8º Os Estados e os Municípios recém-criados terão assegurados os recursos do Fundo previstos no art. 1º, a partir das respectivas instalações, em conformidade com os critérios estabelecidos no art. 2º. Lei nº , de 2007) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela 9º Os Estados e os respectivos Municípios poderão, nos termos do art. 211, 4º, da Constituição Federal, celebrar convênios para transferência de alunos, recursos humanos, materiais e encargos financeiros nos quais estará prevista a transferência imediata de recursos do Fundo correspondentes ao número de matrículas que o Estado ou o Município assumir. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 4º O acompanhamento e o controle social sobre a repartição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo serão exercidos, junto aos respectivos governos, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por Conselhos a serem instituídos em cada esfera no prazo de cento e oitenta dias a contar da vigência desta Lei. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 1º Os Conselhos serão constituídos, de acordo com norma de cada esfera editada para esse fim: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - em nível federal, por no mínimo seis membros, representando respectivamente: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007)

11 a) o Poder Executivo Federal; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) b) o Conselho Nacional de Educação; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) c) o Conselho Nacional de Secretários de Estado da Educação - CONSED; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) d) a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) e) a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) f) os pais de alunos e professores das escolas públicas do ensino fundamental; e (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) II - nos Estados, por no mínimo sete membros, representando respectivamente: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) a) o Poder Executivo Estadual; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) b) os Poderes Executivos Municipais; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) c) o Conselho Estadual de Educação; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) d) os pais de alunos e professores das escolas públicas do ensino fundamental; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) e) a seccional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) f) a seccional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) g) a delegacia regional do Ministério da Educação e do Desporto - MEC; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) III - no Distrito Federal, por no mínimo cinco membros, sendo as representações as previstas no inciso II, salvo as indicadas nas alíneas b, e, e g. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 11 (Vide Medida IV - nos Municípios, por no mínimo quatro membros, representando respectivamente: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007)

12 a) a Secretaria Municipal de Educação ou órgão equivalente; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 12 b) os professores e os diretores das escolas públicas do ensino fundamental; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) c) os pais de alunos; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) d) os servidores das escolas públicas do ensino fundamental. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 2º Aos Conselhos incumbe ainda a supervisão do censo escolar anual. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 3º Integrarão ainda os conselhos municipais, onde houver, representantes do respectivo Conselho Municipal de Educação. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 4º Os Conselhos instituídos, seja no âmbito federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, não terão estrutura administrativa própria e seus membros não perceberão qualquer espécie de remuneração pela participação no colegiado, seja em reunião ordinária ou extraordinária. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 5 o Aos Conselhos incumbe acompanhar a aplicação dos recursos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos e, ainda, receber e analisar as prestações de contas referentes a esses Programas, formulando pareceres conclusivos acerca da aplicação desses recursos e encaminhando-os ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. (Incluído pela Lei nº , de 2004) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 5º Os registros contábeis e os demonstrativos gerenciais, mensais e atualizados, relativos aos recursos repassados, ou recebidos, à conta do Fundo a que se refere o art. 1º, ficarão, permanentemente, à disposição dos conselhos responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização, no âmbito do Estado, do Distrito Federal ou do Município, e dos órgãos federais, estaduais e municipais de controle interno e externo. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 6º A União complementará os recursos do Fundo a que se refere o art. 1º sempre que, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, seu valor por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 1º O valor mínimo anual por aluno, ressalvado o disposto no 4º, será fixado por ato do Presidente da República e nunca será inferior à razão entre a previsão da receita total para o Fundo e a matrícula total do ensino fundamental no ano anterior, acrescida do total estimado de novas matrículas, observado o disposto no art. 2º, 1º, incisos I e I. (Vide Decreto nº

13 5.299, de 2004) (Vide Decreto nº 5.374, de 2005) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 2º As estatísticas necessárias ao cálculo do valor anual mínimo por aluno, inclusive as estimativas de matrículas, terão como base o censo educacional realizado pelo Ministério da Educação e do Desporto, anualmente, e publicado no Diário Oficial da União. Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 13 (Vide 3º As transferências dos recursos complementares a que se refere este artigo serão realizadas mensal e diretamente às contas específicas a que se refere o art. 3º. Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) (Vide 4º No primeiro ano de vigência desta Lei, o valor mínimo anual por aluno, a que se refere este artigo, será de R$ 300,00 (trezentos reais). (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 5º (Vetado) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 7º Os recursos do Fundo, incluída a complementação da União, quando for o caso, serão utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, assegurados, pelo menos, 60% (sessenta por cento) para a remuneração dos profissionais do Magistério, em efetivo exercício de suas atividades no ensino fundamental público. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Parágrafo único. Nos primeiros cinco anos, a contar da publicação desta Lei, será permitida a aplicação de parte dos recursos da parcela de 60% (sessenta por cento), prevista neste artigo, na capacitação de professores leigos, na forma prevista no art. 9º, 1º. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 8º A instituição do Fundo previsto nesta Lei e a aplicação de seus recursos não isentam os Estados, o Distrito Federal e os Municípios da obrigatoriedade de aplicar, na manutenção e desenvolvimento do ensino, na forma prevista no art. 212 da Constituição Federal: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - pelo menos 10% (dez por cento) do montante de recursos originários do ICMS, do FPE, do FPM, da parcela do IPI, devida nos termos da Lei Complementar nº 61, de 26 de dezembro de 1989, e das transferências da União, em moeda, a título de desoneração das exportações, nos termos da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, de modo que os recursos previstos no art. 1º, 1º, somados aos referidos neste inciso, garantam a aplicação do mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) destes impostos e transferências em favor da manutenção e desenvolvimento do ensino; (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) II - pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) dos demais impostos e transferências. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007)

14 Parágrafo único. Dos recursos a que se refere o inciso II, 60% (sessenta por cento) serão aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental, conforme disposto no art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) 14 (Vide Medida Art. 9º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão, no prazo de seis meses da vigência desta Lei, dispor de novo Plano de Carreira e Remuneração do Magistério, de modo a assegurar: I - a remuneração condigna dos professores do ensino fundamental público, em efetivo exercício no magistério; II - o estímulo ao trabalho em sala de aula; III - a melhoria da qualidade do ensino. 1º Os novos planos de carreira e remuneração do magistério deverão contemplar investimentos na capacitação dos professores leigos, os quais passarão a integrar quadro em extinção, de duração de cinco anos. 2º Aos professores leigos é assegurado prazo de cinco anos para obtenção da habilitação necessária ao exercício das atividades docentes. 3º A habilitação a que se refere o parágrafo anterior é condição para ingresso no quadro permanente da carreira conforme os novos planos de carreira e remuneração. Art. 10. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão comprovar: I - efetivo cumprimento do disposto no art. 212 da Constituição Federal; II - apresentação de Plano de Carreira e Remuneração do Magistério, de acordo com as diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação, no prazo referido no artigo anterior; III - fornecimento das informações solicitadas por ocasião do censo escolar, ou para fins de elaboração de indicadores educacionais. Parágrafo único. O não cumprimento das condições estabelecidas neste artigo, ou o fornecimento de informações falsas, acarretará sanções administrativas, sem prejuízo das civis ou penais ao agente executivo que lhe der causa. Art. 11. Os órgãos responsáveis pelos sistemas de ensino, assim como os Tribunais de Contas da União, dos Estados e Municípios, criarão mecanismos adequados à fiscalização do cumprimento pleno do disposto no art. 212 da Constituição Federal e desta Lei, sujeitando-se os Estados e o Distrito Federal à intervenção da União, e os Municípios à intervenção dos respectivos Estados, nos termos do art. 34, inciso VII, alínea e, e do art. 35, inciso III, da Constituição Federal. Art. 12. O Ministério da Educação e do Desporto realizará avaliações periódicas dos resultados da aplicação desta Lei, com vistas à adoção de medidas operacionais e de natureza político-educacional corretivas, devendo a primeira realizar-se dois anos após sua promulgação.

15 Art. 13. Para os ajustes progressivos de contribuições a valor que corresponda a um padrão de qualidade de ensino definido nacionalmente e previsto no art. 60, 4º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, serão considerados, observado o disposto no art. 2º, 2º, os seguintes critérios: (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). (Revogado pela Lei nº , de 2007) I - estabelecimento do número mínimo e máximo de alunos em sala de aula; (Revogado pela Lei nº , de 2007) II - capacitação permanente dos profissionais de educação; (Revogado pela Lei nº , de 2007) III - jornada de trabalho que incorpore os momentos diferenciados das atividades docentes; (Revogado pela Lei nº , de 2007) IV - complexidade de funcionamento; (Revogado pela Lei nº , de 2007) V - localização e atendimento da clientela; (Revogado pela Lei nº , de 2007) VI - busca do aumento do padrão de qualidade do ensino. (Revogado pela Lei nº , de 2007) Art. 14. A União desenvolverá política de estímulo às iniciativas de melhoria de qualidade do ensino, acesso e permanência na escola promovidos pelas unidades federadas, em especial aquelas voltadas às crianças e adolescentes em situação de risco social. Art 15. O Salário-Educação, previsto no art. 212, 5º, da Constituição Federal e devido pelas empresas, na forma em que vier a ser disposto em regulamento, é calculado com base na alíquota de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o total de remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, assim definidos no art. 12, inciso I, da Lei nº 8.212, de 24 de julho de (Vide Decreto nº 6.003, de 2006) 1º A partir de 1º de janeiro de 1997, o montante da arrecadação do Salário-Educação, após a dedução de 1% (um por cento) em favor do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, calculado sobre o valor por ele arrecadado, será distribuído pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE, observada a arrecadação realizada em cada Estado e no Distrito Federal, em quotas, da seguinte forma: 1 o O montante da arrecadação do Salário-Educação, após a dedução de 1% (um por cento) em favor do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, calculado sobre o valor por ele arrecadado, será distribuído pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, observada, em 90% (noventa por cento) de seu valor, a arrecadação realizada em cada Estado e no Distrito Federal, em quotas, da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº , de ) I - Quota Federal, correspondente a um terço do montante de recursos, que será destinada ao FNDE e aplicada no financiamento de programas e projetos voltados para a universalização do ensino fundamental, de forma a propiciar a redução dos desníveis sócioeducacionais existentes entre Municípios, Estados, Distrito Federal e regiões brasileiras; 15

16 II - Quota Estadual, correspondente a dois terços do montante de recursos, que será creditada mensal e automaticamente em favor das Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal para financiamento de programas, projetos e ações do ensino fundamental. II Quota Estadual e Municipal, correspondente a 2/3 (dois terços) do montante de recursos, que será creditada mensal e automaticamente em favor das Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para financiamento de programas, projetos e ações do ensino fundamental. (Redação dada pela Lei nº , de ) 2º (Vetado) 3º Os alunos regularmente atendidos, na data da edição desta Lei, como beneficiários da aplicação realizada pelas empresas contribuintes, no ensino fundamental dos seus empregados e dependentes, à conta de deduções da contribuição social do Salário-Educação, na forma da legislação em vigor, terão, a partir de 1º de janeiro de 1997, o benefício assegurado, respeitadas as condições em que foi concedido, e vedados novos ingressos nos termos do art. 212, 5º, da Constituição Federal. Art. 16. Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de Art. 17. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 24 de dezembro de 1996; 175º da Independência e 108º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de

17 Lei nº 9.766, de 18 de dezembro de 1998 salário-educação; alterações 17 Altera a legislação que rege o Salário-Educação, e dá outras providências. Conversão da MPv nº , de 1998 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o A contribuição social do Salário-Educação, a que se refere o art. 15 da Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 1996, obedecerá aos mesmos prazos e condições, e sujeitar-se-á às mesmas sanções administrativas ou penais e outras normas relativas às contribuições sociais e demais importâncias devidas à Seguridade Social, ressalvada a competência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, sobre a matéria. 1 o Estão isentas do recolhimento da contribuição social do Salário-Educação: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias e fundações; II - as instituições públicas de ensino de qualquer grau; III - as escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, devidamente registradas e reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que atendam ao disposto no inciso II do art. 55 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991; IV - as organizações de fins culturais que, para este fim, vierem a ser definidas em regulamento; V - as organizações hospitalares e de assistência social, desde que atendam, cumulativamente, aos requisitos estabelecidos nos incisos I a V do art. 55 da Lei n o 8.212, de o Integram a receita do Salário-Educação os acréscimos legais a que estão sujeitos os contribuintes em atraso. 3 o Entende-se por empresa, para fins de incidência da contribuição social do Salário- Educação, qualquer firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como as empresas e demais entidades públicas ou privadas, vinculadas à Seguridade Social. Art. 2 o A Quota Estadual do Salário-Educação, de que trata o art. 15, 1 o, inciso II, da Lei n o 9.424, de 1996, será redistribuída entre o Estado e os respectivos municípios, conforme critérios estabelecidos em lei estadual, sendo que, do seu total, uma parcela correspondente a pelo menos cinqüenta por cento será repartida proporcionalmente ao número de alunos matriculados no ensino fundamental nas respectivas redes de ensino, conforme apurado pelo censo educacional realizado pelo Ministério da Educação e do Desporto. Art. 2 o A Quota Estadual e Municipal do Salário-Educação, de que trata o 1 o e seu inciso II do art. 15 da Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 1996, será integralmente redistribuída entre o Estado e seus Municípios de forma proporcional ao número de alunos matriculados no ensino fundamental nas respectivas redes de ensino, conforme apurado pelo

18 censo educacional realizado pelo Ministério da Educação. (Redação dada pela Lei nº , de ) Art. 3 o O Salário-Educação não tem caráter remuneratório na relação de emprego e não se vincula, para nenhum efeito, ao salário ou à remuneração percebida pelos empregados das empresas contribuintes. Art. 4 o A contribuição do Salário-Educação será recolhida ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS ou ao FNDE. Parágrafo único. O INSS reterá, do montante por ele arrecadado, a importância equivalente a um por cento, a título de taxa de administração, creditando o restante no Banco do Brasil S.A., em favor do FNDE, para os fins previstos no art. 15, 1 o, da Lei n o 9.424, de Art. 5 o A fiscalização da arrecadação do Salário-Educação será realizada pelo INSS, ressalvada a competência do FNDE sobre a matéria. Parágrafo único. Para efeito da fiscalização prevista neste artigo, seja por parte do INSS, seja por parte do FNDE, não se aplicam as disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes, empresários, industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los. Art. 6 o As disponibilidades financeiras dos recursos gerenciados pelo FNDE, inclusive os arrecadados à conta do Salário-Educação, poderão ser aplicadas por intermédio de instituição financeira pública federal, na forma que vier a ser estabelecida pelo seu Conselho Deliberativo. Art. 7 o O Ministério da Educação e do Desporto fiscalizará, por intermédio do FNDE, a aplicação dos recursos provenientes do Salário-Educação, na forma do regulamento e das instruções que para este fim forem baixadas por aquela Autarquia, vedada sua destinação ao pagamento de pessoal. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). Art. 8º Os recursos do Salário Educação podem ser aplicados na educação especial, desde que vinculada ao ensino fundamental público. (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). Art. 9 o O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no prazo de sessenta dias da data de sua publicação. (Vide Decreto nº 6.003, de 2006) (Vide Medida Provisória nº 339, de 2006). Art. 10 Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória n o , de 19 de novembro de Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 12. Revoga-se a Lei n o 8.150, de 28 de dezembro de Brasília, de 18 de dezembro 1998; 177 o da Independência e 110 o da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza 18

19 19 Lei nº , de 29/12/2003 altera contribuição salário-educação Altera o 1 o e o seu inciso II do art. 15 da Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e o art. 2 o da Lei n o 9.766, de 18 de dezembro de 1998, que dispõem sobre o Salário-Educação. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O 1 o e o seu inciso II do art. 15 da Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 1996, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art o O montante da arrecadação do Salário-Educação, após a dedução de 1% (um por cento) em favor do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, calculado sobre o valor por ele arrecadado, será distribuído pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, observada, em 90% (noventa por cento) de seu valor, a arrecadação realizada em cada Estado e no Distrito Federal, em quotas, da seguinte forma:... II Quota Estadual e Municipal, correspondente a 2/3 (dois terços) do montante de recursos, que será creditada mensal e automaticamente em favor das Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para financiamento de programas, projetos e ações do ensino fundamental...." (NR) Art. 2 o O art. 2 o da Lei n o 9.766, de 18 de dezembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2 o A Quota Estadual e Municipal do Salário-Educação, de que trata o 1 o e seu inciso II do art. 15 da Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 1996, será integralmente redistribuída entre o Estado e seus Municípios de forma proporcional ao número de alunos matriculados no ensino fundamental nas respectivas redes de ensino, conforme apurado pelo censo educacional realizado pelo Ministério da Educação." (NR) Art. 3 o Esta Lei entra em vigor no 1 o (primeiro) dia do exercício financeiro seguinte ao de sua publicação. Brasília, 29 de dezembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de

20 20 Decreto nº 6.003, de 28/12/2006 Regulamenta salário-educação Regulamenta a arrecadação, a fiscalização e a cobrança da contribuição social do salário-educação, a que se referem o art. 212, 5 o, da Constituição, e as Leis n os 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e 9.766, de 18 de dezembro de 1998, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 9 o da Lei n o 9.766, de 18 de dezembro de 1998, DECRETA: Disposições Gerais Art. 1 o A contribuição social do salário-educação obedecerá aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios relativos às contribuições sociais e demais importâncias devidas à Seguridade Social, aplicando-se-lhe, no que for cabível, as disposições legais e demais atos normativos atinentes às contribuições previdenciárias, ressalvada a competência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, sobre a matéria. 1 o A contribuição a que se refere este artigo será calculada com base na alíquota de dois inteiros e cinco décimos por cento, incidente sobre o total da remuneração paga ou creditada, a qualquer título, aos segurados empregados, ressalvadas as exceções legais, e será arrecadada, fiscalizada e cobrada pela Secretaria da Receita Previdenciária. 2 o Entende-se por empregado, para fins do disposto neste Decreto, as pessoas físicas a que se refere o art. 12, inciso I, da Lei n o 8.212, de 24 de julho de o Para os fins previstos no art. 3 o da Lei n o , de 13 de janeiro de 2005, o FNDE é tratado como terceiro, equiparando-se às demais entidades e fundos para os quais a Secretaria da Receita Previdenciária realiza atividades de arrecadação, fiscalização e cobrança de contribuições. Art. 2 o São contribuintes do salário-educação as empresas em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social, entendendo-se como tais, para fins desta incidência, qualquer firma individual ou sociedade que assuma o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem assim a sociedade de economia mista, a empresa pública e demais sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, nos termos do art. 173, 2 o, da Constituição. Parágrafo único. São isentos do recolhimento da contribuição social do salário-educação: I - a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações; II - as instituições públicas de ensino de qualquer grau; III - as escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, devidamente registradas e reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que atendam ao disposto no inciso II do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991;

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