ANO XXII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA
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- Júlio César Caminha Malheiro
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1 ANO XXII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2011 TRIBUTOS FEDERAIS DASN PROCEDIMENTOS Introdução - Prazo - Entrega - Preenchimento - Retificação - ME ou EPP Sem Apuração do PGDAS - Retificação - Recibo de Entrega - Entrega Fora do Prazo - ME ou EPP em Situação Especial - Incorreções Nos Dados Fornecidos... ICMS - BA GNRE - PREENCHIMENTO - ATUALIZAÇÃO Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - Emissão/Impressão - Preenchimento - Código de Unidade da Federação - Códigos de Receita - Códigos de Receita on Line - Códigos de Receita of Line - Vias e Destinação... Pág. 63 Pág. 65
2 FEVEREIRO - Nº 09/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA TRIBUTOS FEDERAIS DASN 2011 Procedimentos a) Administração tributária em que foi protocolizado processo (federal, estadual ou municipal); Sumário 1. Introdução 2. Prazo 3. Entrega 4. Preenchimento 5. Retificação 6. ME ou EPP Sem Apuração do PGDAS 7. Retificação 8. Recibo de Entrega 9. Entrega Fora do Prazo 10. ME ou EPP em Situação Especial 11. Incorreções Nos Dados Fornecidos 1. INTRODUÇÂO Todas as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que em algum período do ano-calendário se encontravam como optantes pelo SIMPLES NACIONAL estão obrigadas à entrega da DASN. Também será permitida a entrega da DASN por empresas que não constam como optantes em algum período do ano-calendário, desde que possuam processo formalizado em uma das unidades das Fazendas Federal, Estadual ou Municipal. Todas as ME e EPP optantes do SIMPLES NACIONAL, independentemente de estarem ou não inativas, devem entregar a DASN. A exigência da DASN não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros e outras obrigações acessórias exigidas pelos Entes Federativos. 2. PRAZO A declaração, para que não haja incidência de Multa por Atraso, deve ser entregue até as 24 h.(horário de Brasília- DF) do dia 31 de março de ENTREGA A entrega deve ser feita exclusivamente por meio da Internet, utilizando aplicativo específico disponível no Portal do SIMPLES NACIONAL em Contribuintes. O aplicativo tem ambiente semelhante ao do PGDAS, isto é, com acesso via certificado digital ou código de acesso, e sua utilização é on-line, sem a possibilidade de se realizar o download do mesmo. Dessa forma, para a transmissão da declaração não é utilizado o programa Receitanet. Para as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) não-optantes a aplicação identificará a situação de não-optante do contribuinte e solicitará o preenchimento das seguintes informações: b) Local da repartição: Município/UF; c) Número do processo (caso tenha sido na RFB, será validado no COMPROT). 4. PREENCHIMENTO A DASN está estruturada em 3 (três) partes principais: a) Dados Importados do PGDAS: Informações referentes às atividades exercidas, receitas auferidas, registros de isenção, redução e imunidade tributária, etc., que foram inseridas e salvas no PGDAS. A aplicação importará sempre a última apuração realizada em cada período de apuração abrangido pela declaração. Serão importados somente os PA em que a empresa constava como optante no cadastro do SIMPLES NACIONAL (exceto para não-optantes com processo administrativo); b) Informações Econômicas e Fiscais: São coletadas informações complementares necessárias ao aprofundamento do conhecimento sobre a pessoa jurídica pelas administrações tributárias, tais como: Ganhos de capital, Quantidade de empregados no início e no final do período abrangido pela declaração, Identificação e rendimentos dos sócios, etc.; c) Resumo da Declaração: Apresentação da receita bruta total auferida pela pessoa jurídica, bem como o valor devido de SIMPLES NACIONAL e o valor da soma dos DAS pagos em cada período de apuração. A soma dos DAS pagos levam em consideração o valor total de todos os DAS com os acréscimos legais. 5. RETIFICAÇÃO As informações importadas do PGDAS pela DASN podem ser retificadas desde que obedecidas as seguintes regras: a) antes da transmissão de uma declaração: retificar as informações constantes do PGDAS. No primeiro acesso à DASN após a retificação, essas informações serão automaticamente importadas para a declaração. Para acessar o PGDAS há duas maneiras: a.1) acesso por dentro da DASN, ou seja, acionando o botão Acessar o PGDAS presente na tela Resumo da Declaração no programa da DASN; a.2) acesso por fora da DASN, isto é, mediante abertura de uma outra sessão no navegador, acessando o PGDAS na opção Outros Serviços no Portal do SIMPLES NACIONAL na Internet; b) após a transmissão de uma declaração: para retificar 63
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA as informações importadas do PGDAS, deverá ser entregue uma DASN Retificadora. Nesta hipótese, o acesso ao PGDAS será por dentro da DASN Retificadora, acionando o botão Acessar o PGDAS presente na tela Resumo da Declaração. Nesse momento, o usuário será direcionado ao PGDAS, os períodos de apuração abrangidos pela declaração serão desbloqueados para que se possa efetuar a devida retificação e, em seguida, o usuário deverá retomar à DASN mediante o acionamento do botão Retornar à DASN, para dar continuidade ao preenchimento da declaração retificadora. O usuário deverá, se for o caso, retificar as informações dos períodos de apuração posteriores àquele objeto da retificação, até o último período de apuração abrangido na DASN. 6. ME OU EPP SEM APURAÇÃO DO PGDAS O contribuinte deverá primeiramente acessar o PGDAS e efetuar as apurações necessárias. O acesso ao PGDAS poderá ser feito de duas maneiras: a) acessando diretamente o PGDAS no Portal do SIMPLES NACIONAL na opção Outros Serviços ; ou b) mediante o botão Acesso ao PGDAS disponível no programa da DASN, pois, nesse caso, o contribuinte, ao acessar a opção Declaração Anual do SIMPLES NACIONAL no Portal do SIMPLES NACIONAL, receberá a mensagem de que não foram efetuadas apurações no PGDAS para a empresa, solicitando o acesso ao PGDAS para regularizar a situação. Após concluídas as apurações no PGDAS, o contribuinte poderá retornar ao preenchimento da DASN por meio do botão Retornar à DASN, disponível no PGDAS. 7. RETIFICAÇÃO As informações podem ser retificadas a qualquer momento, diretamente no programa da DASN. O preenchimento da DASN Retificadora deverá ser feito da seguinte forma: a) repetir as informações corretas; b) acrescentar e/ou excluir as informações que se fizerem necessárias; c) retificar as informações prestadas na DASN imediatamente anterior. 8. RECIBO DE ENTREGA O recibo de entrega torna-se disponível para impressão ou gravação na mídia escolhida pelo usuário somente após a transmissão da declaração. Gravação: por meio do acionamento da opção Gravar no menu principal da aplicação. Será aberta uma caixa de diálogo onde o contribuinte poderá escolher o local de destino para a gravação do recibo. Este será salvo no formato PDF (Formato de Documento Portátil), o que confere maior portabilidade ao documento. FEVEREIRO - Nº 09/2011 Impressão: há 2 (duas) maneiras de se imprimir o recibo de entrega de uma declaração, após a transmissão desta: a) com a aplicação da DASN carregada: por meio da opção Imprimir, sub-opção Recibo no menu principal da aplicação; b) no Portal do SIMPLES NACIONAL: acessar a opção Consulta Declaração Transmitida e, em seguida, clicar no ícone referente à impressão do recibo da declaração escolhida. 9. ENTREGA FORA DO PRAZO A Microempresa (ME) ou a Empresa de Pequeno Porte (EPP) que deixar de apresentar a declaração no prazo fixado sujeitar-se-á às seguintes multas: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos informados na DASN, ainda que integralmente pago, limitada a 20% (vinte por cento); b) de R$ 100,00 (cem reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega. A multa mínima a ser aplicada será de R$ 200,00 (duzentos reais). 10. ME OU EPP EM SITUAÇÃO ESPECIAL Declaração Anual do SIMPLES NACIONAL deve ser preenchida em nome da pessoa jurídica cindida parcialmente, cindida totalmente, extinta, fusionada ou incorporada e entregue até o último dia do mês subseqüente ao do evento, exceto nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do anocalendário, hipótese em que a declaração deverá ser entregue até o último dia do mês de junho. Considera-se ocorrido o evento, na data: a) da deliberação entre seus membros, nos casos de cisão total, cisão parcial, fusão e incorporação; b) da sentença de encerramento, no caso de falência; c) da expiração do prazo estipulado no contrato, no caso de extinção de sociedades com data prevista no contrato social; d) do registro de ato extintivo no órgão competente, nos demais casos. 11. INCORREÇÕES NOS DADOS FORNECIDOS A DASN pode ser retificada mediante a apresentação de declaração retificadora, elaborada com observância das normas estabelecidas para a declaração original (retificada), 64
4 FEVEREIRO - Nº 09/2011 devendo ser preenchidos todos os campos (exceto os campos com valores automaticamente importados do PGDAS), além dos retificados. O contribuinte, ao acessar a opção Declaração Anual do SIMPLES NACIONAL no Portal do SIMPLES NACIONAL receberá a mensagem de que já existe declaração transmitida com o CNPJ da pessoa jurídica para o referido ano-calendário e, em seguida, será perguntado se deseja efetuar a retificação. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA A apresentação da declaração retificadora independe de prévia autorização da administração tributária e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente. A declaração retificadora não implica alteração dos prazos de vencimento dos tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - BA Sumário GNRE Preenchimento - Atualização 1. Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais 2. Emissão/Impressão 3. Preenchimento Código de Unidade da Federação Códigos de Receita Códigos de Receita on Line Códigos de Receita of Line 4. Vias e Destinação 1. GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE é utilizada para efetuar pagamentos de impostos ao Estado destinatário, por contribuintes situados em outros Estados, nas situações em que é obrigatório o recolhimento diverso do domicílio tributário. Geralmente, a GNRE é de uso habitual por todos os contribuintes que realizam operações de vendas interestaduais sujeitas à substituição tributária, também sendo utilizada no recolhimento de ICMS referente a importações, multas de unidade da Federação em que não há Inscrição Estadual, entre outras. Nesta matéria abordaremos todas as características e formas de preenchimento da GNRE conforme o CONFAZ. 2. EMISSÃO/IMPRESSÃO A GNRE poderá ser impressa ou emitida desde que atendidas as especificações técnicas aqui previstas: a) na impressão e comercialização da GNRE pelas empresas interessadas, estas deverão imprimir no rodapé do formulário sua razão social, seu número de inscrição no CGC/MF e a menção ao Ajuste SINIEF nº 11/1997; b) a emissão da GNRE por meio eletrônico. Nota: As Unidades Federadas que disponibilizam este serviço são Paraná, São Paulo e Goiás. 3. PREENCHIMENTO A GNRE conterá os seguintes campos: a) a denominação Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE; b) Campo 1 - Código da Unidade Federada Favorecida ; c) Campo 2 - Código da Receita, que será preenchido pelo contribuinte, conforme especificado em tabela impressa no verso da GNRE; d) Campo 3 - CGC/CPF do Contribuinte, no qual será identificado o número do CGC/CPF ou CPF/MF do contribuinte, conforme o caso; e) Campo 4 - Número do Documento de Origem, no qual será identificado somente o número do auto de infração, do parcelamento, da inscrição como dívida ativa ou da declaração da importação, conforme o caso, atendendo às necessidades de cada unidade da Federação; f) Campo 5 - Período de Referência ou Número da Parcela, no qual será indicado o mês e ano, no formato MM/AAAA, referente à ocorrência do fato gerador do tributo ou o número da parcela, quando se tratar de parcelamento; g) Campo 6 - Valor Principal, no qual será indicado o valor nominal histórico do tributo; h) Campo 7 - Atualização Monetária, no qual será indicado o valor da atualização monetária incidente sobre o valor principal; i) Campo 8 - Juros, no qual será indicado o valor dos juros de mora; j) Campo 9 - Multa, no qual será indicado o valor da multa de mora ou da multa aplicada em decorrência da infração; k) Campo 10 - Total a Recolher, no qual será indicado o valor do somatório dos campos 6 a 9; l) Campo 11 - Reservado, destinado ao uso do Fisco das unidades da Federação; 65
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA m) Campo 12 - Microfilme ; n) Campo 13 - Unidade da Federação Favorecida, no qual será indicado o nome e a sigla da unidade da Federação favorecida; o) Campo 14 - Data de Vencimento, no qual será indicado o dia, mês e ano, no formato DD/MM/AAAA, em que o tributo deverá ser recolhido; p) Campo 15 - Número do Convênio ou Protocolo/ Especificação da Mercadoria, no qual será indicado o número do Convênio ou Protocolo referente à obrigação tributária e especificada a mercadoria correspondente ao pagamento do tributo; q) Campo 16 - Nome, Firma ou Razão Social, no qual será indicado o nome, a firma ou a razão social do contribuinte; r) Campo 17 - Inscrição Estadual na Unidade da Federação Favorecida, no qual o contribuinte indicará o número de sua inscrição estadual na unidade da Federação favorecida; s) Campo 18 - Endereço Completo, no qual será indicado o logradouro, o número e complemento do endereço do contribuinte; t) Campo 19 - Município, no qual será indicado o município onde situado o contribuinte; u) Campo 20 - Unidade da Federação, no qual será indicada a sigla da unidade da Federação onde situado o contribuinte; v) Campo 21 - CEP, no qual será indicado o Código de Endereçamento Postal do contribuinte; w) Campo 22 - DDD/Telefone, no qual será indicado o número do telefone do contribuinte; x) Campo 23 - Informações Complementares, reservado a outras informações exigidas pela Legislação Tributária ou que se façam necessárias; y) Campo 24 - Autenticação, espaço destinado à aposição da chancela indicativa do recolhimento da receita pelo agente arrecadador; z) Campo 25 - Código de Barras, espaço reservado para impressão do código de barras Código de Unidade da Federação A GNRE conterá, no verso, instruções para preenchimento e as seguintes tabelas: 01-9 Acre 16-7 Paraíba 02-7 Alagoas 17-5 Paraná 03-5 Amapá 18-3 Pernambuco 04-3 Amazonas 19-1 Piauí 05-1 Bahia 20-5 Rio Grande do Norte 06-0 Ceará 21-3 Rio Grande do Sul 07-8 Distrito Federal 22-1 Rio de Janeiro 08-6 Espírito Santo 23-0 Rondônia 08-6 Espírito Santo 23-0 Rondônia 10-8 Goiás 24-8 Roraima 12-4 Maranhão 25-6 Santa Catarina 13-2 Mato Grosso 26-4 São Paulo 28-0 Mato Grosso do 27-2 Sergipe Sul 14-0 Minas Gerais 29-9 Tocantins 15-9 Pará Códigos de Receita Códigos de Receita on Line FEVEREIRO - Nº 09/2011 Códigos de Receita on line serão utilizados no preenchimento on line da GNRE. Código Descrição ICMS Comunicação ICMS Energia Elétrica ICMS Transporte ICMS Substituição Tributária por Apuração ICMS Importação ICMS Autuação Fiscal ICMS Parcelamento ICMS Recolhimentos Especiais ICMS Subst. Tributária por Operação ICMS Dívida Ativa Multa p/ infração à obrigação acessória Taxa Códigos de Receita of Line Já os Códigos de Receita of line serão utilizados no preenchimento da GNRE cujo programa foi baixado. Código Descrição ICMS Comunicação ICMS Energia Elétrica ICMS Transporte ICMS Subst. Tributária por Apuração ICMS Importação ICMS Autuação Fiscal ICMS Parcelamento ICMS sobre recolhimentos Especiais ICMS Subst. Tributária por Operação ICMS Dívida Ativa Multa p/ infração obrigação acessória 4. VIAS E DESTINAÇÃO Via de regra, a GNRE será emitida em 3 (três) vias, com a seguinte destinação: a) a 1ª via será remetida pelo agente arrecadador ao Fisco da unidade da Federação favorecida; b) a 2ª via ficará em poder do contribuinte; c) a 3ª via será remetida pelo Fisco Federal, por ocasião do despacho aduaneiro ou da liberação da mercadoria na importação, ou pelo Fisco Estadual da unidade da Federação destinatária, no caso de exigência de recolhimento imediato, hipótese em que acompanhará o trânsito da mercadoria. Cada via conterá impressa, na margem esquerda, a sua própria destinação, observado, ainda, que as vias não se substituem nas suas respectivas destinações. Fundamentos Legais: Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ. 66
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