ORGANIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO. ASPECTOS FUNDAMENTAIS NA FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO.
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- Aparecida Benke de Barros
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1 ORGANIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO. ASPECTOS FUNDAMENTAIS NA FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO..
2 DEFINIÇÕES DE ESTADO: Hegel: realidade da idéia moral, a substância ética consciente de si mesma, a manifestação visível da divindade. Kant: reunião de uma multidão de homens vivendo sobasleisdodireito. Max Weber: comunidade humana que, dentro de um determinado território, reivindica para si, de maneira bem sucedida, o monopólio da violência física legítima ; Marx: o poder organizado de uma classe para opressão de outra. Duguit: Grupo humano fixado em determinado território, onde os mais fortes impõem aos mais fracos sua vontade".
3 ELEMENTOS DO ESTADO Povo Território e Soberania político) (Poder O Poder Político é exercido pelo governo. Povo Agrupamentos Território Área delimitada Soberania Imperatividade e independência
4 ESTADO X NAÇÃO: Nação: vínculo social, de identidade entre indivíduos. Não necessariamente associada a um território específico. Ex: nação islâmica. Estado: organização política e jurídica, de uma sociedade (povo), num determinado espaço geográfico (território). Esses indivíduos se submetem a uma vontade coletiva, que origina o poder soberano (soberania).
5 QUESTÃO: (ESAF/MPOG/2002) Por Estado entende-se um grupo de pessoas que vivem num território definido, organizado de tal modo que apenas algumas delas são designadas para controlar uma série mais ou menos restrita de atividades do grupo, com base em valores reais ou socialmente reconhecidos e, se necessário, na força.
6 GABARITO Correta. Esta deriva do Dicionário de Ciências Sociais, da FGV, segundo o qual: Por Estado entende-se um agrupamento de pessoas que vivem num território definido, organizado de tal modo que apenas algumas delas são designadas para controlar, direta ou indiretamente, uma série mais ou menos restrita de atividades desse mesmo grupo, com base em valores reais ou socialmente reconhecidos e, se necessário, na força.
7 (ESAF/MPOG/2002) Um Estado é caracterizado por quatro elementos: povo, território, governo e independência.
8 GABARITO: CORRETA Para Dalmo Dallari, os elementos constitutivos do Estado são: A soberania, O povo, O território A finalidade Lembrando que finalidade não é um consenso entre os autores.
9 COMENTÁRIO AO GABARITO: Programa Nacional de Educação Fiscal, elaborado pela ESAF: Pode-se conceituar Estado como uma instituição que tem por objetivo organizar a vontade do povo politicamente constituído, dentro de um território definido, tendo como uma de suas características o exercício do poder coercitivo sobre os membros da sociedade. É, portanto, a organização políticojurídica de uma coletividade, objetivando o bem comum.
10 TEORIAS DO ESTADO 1) TEORIA DO IMPULSO ASSOCIATIVO NATURAL ou TEORIA DA SOCIEDADE NATURAL: Aristóteles, São Tomás de Aquino. 2) TEORIA CONTRATUALISTA: Rousseau ( O contrato Social, de 1762), Thomas Hobbes ( Leviatã de 1651).
11 TEORIAS DO ESTADO TEORIA DO IMPULSO ASSOCIATIVO NATURAL: as sociedades se formariam espontaneamente, em razão de um impulso de associação inerente ao ser humano. TEORIA CONTRATUALISTA: a sociedade é o produto de um acordo de vontades, um contrato hipotético celebrado entre os homens, em que estes transferem mutuamente direitos, para pacificar os conflitos inerentes à convivência humana. Assim, deve-se conceber o homem sempre como ser social.
12 FORMAÇÃO DOS ESTADOS TEORIA DOMINANTE TIAN TIAN TIAN TIAN TC TC Indivíduos isolados Agrupamento social básico Sociedade primitiva Sociedade complexa Nação (Identidade) Estado (Nação política e juridicamente organizada)
13 ESTADO MODERNO Surge com o Absolutismo monárquico. Poder concentrado nas mãos do soberano, constituindo unidades nacionais. Monopólio do poder: poderes militar, econômico, burocrático nas mãos do monarca. É a monopolização crescente do poder que permite a formação dos Estados modernos, a partir das monarquias absolutistas, em que prevalece o modelo patrimonialista.
14 FORMAÇÃO DOS ESTADOS: FATORES QUE PERMITIRAM A CONCENTRAÇÃO DO PODER 1) Exército permanente: com membros remunerados, em estrutura hierárquica rígida, com comando centralizado. Poder bélico. 2) Burocracia com quadros funcionais e profissionais permanentes. Poder burocrático (administração). Exercício das funções estatais. Modelo Patrimonialista.
15 FORMAÇÃO DOS ESTADOS: FATORES QUE PERMITIRAM A CONCENTRAÇÃO DO PODER 3) Sistema tributário para sustentar a máquina estatal e os interesses pessoais do soberano. Poder econômico. 4) Ordem jurídica válida em todo território. Poder jurídico. A unidade nacional leva à formação do Estado Moderno.
16 CARACTERÍSTICAS DO ESTADO MODERNO (ESAF/APO-MPOG/2008) São características essenciais do Estado moderno todas as que se seguem, exceto: a) um ordenamento jurídico impositivo. b) a cidadania: relação de direitos e deveres. c) o monopólio do uso legítimo da violência. d) um quadro administrativo ou uma burocracia. e) a jurisdição compulsória sobre um território.
17 GABARITO (ESAF/APO-MPOG/2008) São características essenciais do Estado moderno todas as que se seguem, exceto: a) um ordenamento jurídico impositivo. b) a cidadania: relação de direitos e deveres. c) o monopólio do uso legítimo da violência. d) um quadro administrativo ou uma burocracia. e) a jurisdição compulsória sobre um território.
18 COMENTÁRIOS: Segundo Weber: A ordem legal, a burocracia, a jurisdição compulsória sobre um território e a monopolização do uso legítimo da força são as características essenciais do Estado moderno. Características necessárias: Unidade de comando (Leis, jurisdição e administração), Territorialidade e Corpo técnico (burocracia)
19 FORMAS DE SURGIMENTO DO ESTADO 1) Modo Originário 2) Modo Secundário 3) Modo Derivado
20 MODO ORIGINÁRIO Surge diretamente do meio nacional, sem decorrer de nenhum outro Estado previamente constituído. Os primeiros agrupamentos humanos se desenvolvem até formar o Estado Nacional.
21 MODO ORIGINÁRIO Surge diretamente do meio nacional, sem decorrer de nenhum outro Estado previamente constituído. Os primeiros agrupamentos humanos se desenvolvem até formar o Estado Nacional.
22 MODO SECUNDÁRIO Também surge do meio nacional, mas por intermédio de vários Estados ou partes que almejem se unir ou se separar. Pressupõe a existência de um ou mais Estados. Surgem a partir da fusão ou do desmembramento de Estados.
23 MODO DERIVADO O Estado se forma a partir do exterior. Processo de descolonização, reconhecimento dos direitos de soberania. Ex: Austrália. Ação de entidade supranacional. Ex: Israel.
24 QUESTÃO ESAF/2008 Indique a opção que completa adequadamente as lacunas das frases a seguir: Há 3 modos pelos quais historicamente se formam os Estados: Os modos em que a formação é inteiramente nova, o Estado nasce diretamente da população e do país. Os modos em que a formação se produz por influências externas. E os modos, em que vários Estados se unem para formar um novo Estado ou em que um Estado se fraciona para formar outro.
25 ALTERNATIVAS: A) Originários, derivados e secundários; B) Derivados, contratuais e originários; C) Contratuais, derivados e naturais; D) Naturais, originários e derivados; E) Secundários, naturais e originários.
26 GABARITO: Alternativa A. Os modos originários, em que a formação é inteiramente nova, o Estado nasce diretamente da população e do país. Os modos derivados, em que a formação se produz por influências externas. E os modos secundários, em que vários Estados se unem para formar um novo Estado ou em que um Estado se fraciona para formar outro.
27 FUNÇÕES DO ESTADO Poderes do Estado: teoria da divisão dos poderes, ou divisão das funções a cargo do Poder Estatal: Legislativa Executiva Judiciária
28 PODER LEGISLATIVO Estabelece normas gerais e abstratas de regulamentação do funcionamento da sociedade, das relações sociais, delimitando a atuação governamental e da sociedade. Em termos abstratos. Não são direcionadas a casos específicos e concretos.
29 PODER EXECUTIVO E JUDICIÁRIO Executivo: Execução das normas positivadas pelo Legislativo, como expressão da vontade soberana do Estado, administrando a vida pública. Judiciário: Aplicar as normas gerais e abstratas formuladas pelo Legislativo, de modo a solucionar conflitos em casos concretos, que lhe são apresentados.
30 TEORIA DA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES MONTESQUIEU Cada função básica deve ser exercida por um titular próprio, para evitar a concentração de poderes em uma única pessoa ou órgão. Cada poder atua de forma independente, apenas vinculada aos outros, estabelecendo controles mútuos: Sistema de freios e contrapesos, do inglês,checksand balances: cada poder limita a atuação dos demais.
31 GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Governo: Constitui um dos elementos do Estado. Administração Pública: Compreende o conjunto de órgãos que colocam o Estado em ação. Medeia a relação entre Estado e sociedade. Governo é o gestor da Administração Pública.
32 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A administração pública compreende um conjunto de pessoas, entendidas como sujeitos públicos, que articulados através de órgãos e serviços, que desenvolvem a função administrativa de gestão governamental. Hely Lopes Meirelles: É o instrumental de que dispõe o Estado para por em prática as opções políticas do governo.
33 RELAÇÃO ENTRE GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A administração pública funciona como suporte operacional para que o governo implemente suas opções políticas, por meio da oferta de bens e serviços aos cidadãos.
34 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: MARIA SÍLVIA ZANELLA DI PIETRO Conceito mais atual. Define administração pública no sentido objetivo e subjetivo. É o que faz o Estado. Objetivo (ou material): atividade concreta e imediata do Estado, sob o regime jurídico do direito público, para consecução dos interesses públicos.
35 SENTIDO SUBJETIVO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Formal ou orgânico. É quem faz a função administrativa. É o conjunto de órgãos e pessoas jurídicas a quem a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado. É nesse sentido administração que tratamos da organização nos modelos de administração pública patrimonialista, burocrático e gerencial.
36 FORMAS DE ESTADO Os Estados Podem ser: Unitários Compostos
37 ESTADO UNITÁRIO Único centro de poder político, que direciona as decisões políticas e as políticas pública. Característica marcante: CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA. Há um poder com competência exclusiva em todo território nacional, sobre toda sua população. Podem ser: centralizados ou descentralizados (Estado Regional)
38 ESTADO UNITÁRIO Pode haver descentralização administrativa, com divisão do território em regiões administrativas. Estados regionais. Essas regiões embora possuam autonomia administrativa, não possuem autonomia política. Pode haver descentralização administrativa, mas não há descentralização política. Exemplos: Itália, França, Espanha, Uruguai, Portugal. Brasil Império. Constituição de 1824: províncias.
39 ESTADO COMPOSTO Constituído por um complexo de unidades com poder político, dentre as quais se dividem as decisões políticas e as políticas públicas. Há descentralização política e descentralização administrativa. Descentralização política: diversos poderes com competências próprias, comuns ou concorrentes, em regiões do território nacional. Exemplos: EUA, Brasil, Alemanha, Argentina. Descentralização administrativa: diversas entidades (pessoas jurídicas) com competências próprias.
40 FORMAS DE ESTADO COMPOSTO Confederação Federação
41 CONFEDERAÇÃO Dois ou mais Estados se unem por um pacto ou um tratado, mas cada Estado confederado mantem sua soberania, portanto, podem se separar (direito de secessão). Função: atender às necessidades e objetivos comuns entre os pactuantes. Pode se transformar em federação (EUA, Suíça, Alemanha). Exemplo: divergências: não há ou UE.
42 FEDERAÇÃO Dois ou mais estados se unem formando um único Estado soberano. Não há hierarquia ou subordinação entre as partes. Mantém sua autonomia para atuar conforme suas competências, estabelecidas pela Constituição. Há controle judicial do pacto federativo.
43 FEDERAÇÃO Dois ou mais estados se unem formando um único Estado soberano. Não há hierarquia ou subordinação entre as partes. Mantém sua autonomia para atuar conforme suas competências, estabelecidas pela Constituição. Há controle judicial do pacto federativo.
44 FEDERAÇÃO Há descentralização política: representação das unidades federativas no Poder Legislativo nacional (Senado). As unidades não possuem soberania, por isso não têm direito de secessão. Há 2 modos de federação Modo centrífugo: Brasil. Constituição de Modo centrípeto: EUA.
45 MODO CENTRÍFUGO O Estado unitário se transforma em Estado Federal. Outorga a suas unidades certo grau de autonomia e concede-lhes participação na formação da vontade da União. O poder dos Estados federados é concedido pela União.
46 MODO CENTRÍPETO Nasce de um tratado entre as unidades independentes, constituindo um novo Estado, do qual as unidades são membros. O poder da União é concedido pelos Estados. Pode se dar a partir da Confederação. Exemplo emblemático: Estados Unidos da América.
47 CARACTERÍSTICAS DO ESTADO FEDERADO A União enseja um novo estado, logo, os Estados que aderiram à federação perdem a condição de Estados. Perdem sua soberania. Brasil: A RFB (República Federativa do Brasil) é soberana, mas seus Estados não são. O poder político é compartilhado entre as unidades federativas: União, Estados, Municípios e DF.
48 FEDERAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS A base jurídica não é um tratado, é uma Constituição. Somente o Estado Federal possui soberania. No Brasil, é a RFB. Não há direito de secessão. As atribuições da União e das unidades federadas são fixadas pela Constituição, por meio de distribuição de competências. A cada esfera de competência se atribui receitas públicas próprias. CF/88: divisão de receitas tributárias.
49 QUESTÃO ESAF: Os Estados federais apresentam, quanto à sua estrutura, alguns aspectos constantes, independentemente dos casos concretos: ( ) Divisão de poderes entre União e unidades federadas, mantendo-se vínculos de coordenação e autonomia. ( ) Prevalência da Constituição Federal sobre o ordenamento jurídico das unidades federadas, sendo as alterações na primeira, sujeitas à ratificação pelas unidades federadas.
50 AFIRMATIVAS ( ) Limitações à descentralização a fim de preservar a unidade jurídica nacional. ( ) Soberania do Estado Nacional perante os demais Estados Nacionais e Organismos Internacionais, soberania que não gozam as unidades federadas. ( ) Articulação entre as unidade e pluralidade. Indique se verdadeiras ou falsas as afirmativas acima e marque a alternativa correta:
51 ALTERNATIVAS A) V, V, V, V, V B) F, F, F, F, F C) V, F, V, V, V D) V, V, F, F, V E) V, F, F, F, V
52 GABARITO: Alternativa C.
53 A FEDERAÇÃO BRASILEIRA
54 CONDIÇÕES FEDERATIVAS Existência de heterogeneidades, que dividem uma determinada nação. Territorial Étnico, linguístico, socioeconômico Cultural e político Discurso e prática: UNIDADE NA DIVERSIDADE. Defesa da autonomia local, porém mantendo a integridade territorial.
55 PACTO FEDERATIVO Arranjo federal: parceria estabelecida e regulada por um pacto. Constituição Federal. Conexões internas: definem o tipo de divisão de poder entre os parceiros, baseada no reconhecimento mútuo da integridade de cada um e no esforço de favorecer uma unidade especial entre eles. Equilíbrio, diversidade, necessidade de unidade, coesão,
56 PODER NACIONAL Acordo entre as partes. Descentralização: repassar algum poder político. Começa pelo centro. Não confere soberania aos entes federados (subnacionais).
57 INSTRUMENTOS DE DEFESA DOS INTERESSES DOS ENTES FEDERATIVOS: Corte constitucional para garantia da integridade do pacto. STF. Casa legislativa representante dos interesses regionais (Senado). Representação desproporcional dos estados menos populosos na câmara baixa. Constituição semi-rígida. EC exige rito mais complexo e quórum qualificado. Cláusulas pétreas.
58 HISTÓRIA DO FEDERALISMO BRASILEIRO: PERÍODO COLONIAL Dificuldades para Portugal ocupar e manter o controle político do território brasileiro. Necessidade de algum grau de descentralização política e administrativa. Divisão do território em Capitanias Hereditárias. CH: Influenciou a organização/divisão do território brasileiro.
59 IMPÉRIO Esforços de centralização política e administrativa somados à dispersão da população dificultavam o controle político sobre o território brasileiro. Pactos entre o poder central e os poderes locais (coronelismo) para manutenção da ordem interna. A Constituição imperial reconhecia o papel político das províncias. As províncias elegiam assembleias com autonomia para legislar sobre assuntos estritamente locais.
60 REPÚBLICA VELHA De 1889 (CF de 1891) a Pressão política das províncias mais desenvolvidas (SP, MG, RS), por maior autonomia política. Política dos governadores: acordo entre as elites regionais para dividir o poder local e nacional. CF/1891: conferia diversas competências aos Estados. Estados podiam legislar sobre tudo que não fosse de competência da União (inclusive IE).
61 REPÚBLICA DE 1930 A 1988: Revolução de 30: fim do federalismo oligárquico. Redução da autonomia dos estados com a nomeação de interventores por Vargas. CFs de 1934, 1937, 1946, 1967/69 e 1988: ampliam atribuições da União. Concentração de poder e recursos pelo governo federal e crescente sobreposição de funções até : maior descentralização de recursos.
62 EVENTOS RECENTES Ao fim do regime militar, os governadores eleitos em 1982 e 1986 influenciaram a Nova República. Influências sobre a Assembleia Constituinte de 1988: descentralização de recursos tributários. Até 1994: influências dos governadores no agravamento da crise fiscal. Ausência de LRF. Federalismo predatório.
63 EXERCÍCIO Sobre as características do federalismo brasileiro durante o período republicano, assinale a alternativa que identifica o conjunto de afirmativas corretas: I A Política dos Governadores surgiu como reação ao processo de centralização política deflagrado por Vargas. II A Constituição de 1891 atribuiu um significativo conjunto de competências aos Estados, inclusive para legislar sobre imposto de exportação.
64 AFIRMATIVAS III A nomeação de interventores por Vargas reduziu consideravelmente a autonomia das unidades federadas. IV As atribuições da União vêm sendo continuamente aumentadas desde a Constituição de a) I e II c) II, III e IV e) Todas as afirmativas b) I, II e III d) II e III
65 GABARITO Alternativa C. Somente a afirmativa I está incorreta. A política dos governadores aconteceu na república velha, não na era Vargas.
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