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1 05 de janeiro de 2015 Moore Stephens Auditores e Consultores ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA... 2 Opção pelo Simples Nacional 2015 (www8.receita.fazenda.gov.br)... 2 Receita obriga profissional liberal a identificar clientes com o CPF (em.com.br)... 5 Impasse fiscal deve passar antes pelo CARF (DCI - SP)... 6 Fisco mineiro altera regras de substituição tributária relativas à transferência interestadual (IOB Online)... 7 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA... 8 Tipos de comportamentos destrutivos no trabalho (Diário Catarinense)... 8 Sancionada lei que dispensa idoso de perícia periódica no INSS (IOB Online)... 9 CONTABILIDADE / AUDITORIA Balanço não auditado da Petrobras sai em janeiro, mas não no dia 12 (Valor Econômico) CVM apura eventuais irregularidades de administradores da Petrobras (IBRACON)...11 OUTROS ASSUNTOS A Importância do gestor de compliance (Valor Econômico) Levy herda conta de repasses ao setor elétrico (Valor Econômico) Dólar em alta eleva a rentabilidade do exportador em 2015 (Valor Econômico) Commodities Agrícolas (Valor Econômico) SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo (Top 10). Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e cerca de colaboradores. No Brasil, em expansão, há mais de 300 profissionais e 40 sócios nas firmas-membro sediadas em: Belo Horizonte - msbh@msbrasil.com.br Cuiabá - mscb@msbrasil.com.br Curitiba - msct@msbrasil.com.br Florianópolis - msfl@msbrasil.com.br Fortaleza - msfor@msbrasil.com.br Joinville - msjl@msbrasil.com.br Porto Alegre - mspoa@msbrasil.com.br Ribeirão Preto - msrp@msbrasil.com.br Rio de Janeiro - msrj@msbrasil.com.br Santa Maria - mssm@msbrasil.com.br Campinas - mscamp@msbrasil.com.br São Paulo - mssp@msbrasil.com.br São Luís - mssl@msbrasil.com.br (correspondente) Página 1

2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Opção pelo Simples Nacional 2015 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar 123, de Para as empresas já em atividade, a solicitação de opção poderá ser feita em janeiro/2015, até o último dia útil (30/01/2015). A opção, se deferida (aceita), retroagirá a 01/01/2015. Recomenda-se que a opção seja solicitada no início de janeiro, a fim de que o contribuinte tenha tempo suficiente para regularizar eventuais pendências apresentadas. Para empresas em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do CNPJ. Quando deferida, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte. Conforme artigo 130-E da Resolução CGSN 94/2011 (artigo incluído pela Resolução CGSN 119, de 19/12/2014), o deferimento de opção pelo Simples Nacional apresentada por ME ou EPP na condição de empresa em início de atividade com data de abertura no CNPJ no ano de 2014, que possua atividade só permitida ao regime a partir de 1º de janeiro de 2015, produzirá efeitos a partir dessa data, não se aplicando efeito retroativo à abertura do CNPJ. A solicitação é feita somente na internet, por meio do Portal do Simples Nacional (em Simples - Serviços > Opção > Solicitação de Opção pelo Simples Nacional), sendo irretratável para todo o ano-calendário. Durante o período da opção, é permitido o cancelamento da solicitação da Opção pelo Simples Nacional, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento não é permitido para empresas em início de atividade. Enquanto não vencido o prazo para a solicitação da opção, o contribuinte poderá regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional. A ME/EPP regularmente optante pelo Simples Nacional não precisa fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício. Inscrições estaduais e municipais Todas as empresas que desejarem optar pelo Simples Nacional deverão ter a inscrição Estadual e/ou Municipal, quando exigíveis, bem como a inscrição no CNPJ. A inscrição municipal é sempre exigível. A inscrição estadual é exigida para a empresa que exerça atividades sujeitas ao ICMS. Resultado da Solicitação da Opção A solicitação da opção será analisada, podendo ser deferida (aceita) ou não. Não podem optar pelo Simples Nacional empresas que incorram em alguma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123/2006. A análise da solicitação é feita por União (RFB), Página 2

3 Estados e Municípios em conjunto. Portanto, a empresa não pode possuir pendências cadastrais e/ou fiscais, inclusive débitos, com nenhum ente federado. O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional. Para opção de empresas já em atividade, durante o período de opção, serão realizadosprocessamentos parciais nos dias 09/01/2015, 16/01/2015 e 23/01/2015, que têm como objetivo o deferimento das solicitações de empresas que, inicialmente, apresentaram pendências mas que as regularizaram antes dessas datas. Caso o contribuinte tenha regularizado, parcialmente, as pendências, serão apresentadas somente as que restarem. Assim, a solicitação poderá ser deferida antes do resultado final, se em um dos processamentos parciais não mais constem pendências informadas pela RFB, Estados ou Municípios. O resultado final da opção será divulgado no dia 13/02/2015. Para opção de empresas em início de atividade, o resultado da solicitação de opção estará disponível nas seguintes datas: a) dia 06 (opção realizada entre o dia 20 ao dia 31 do mês anterior); b) dia 16 (opção realizada do dia 1º ao dia 9 do mesmo mês); c) dia 26 (opção realizada do dia 10 ao dia 19 do mesmo mês). Envio de SMS O envio de SMS (mensagem curta de texto) é um serviço disponível aos contribuintes que solicitam opção pelo Simples Nacional. Ativando esse serviço, o contribuinte recebe SMS no celular cadastrado quando o resultado da opção estiver disponível. Esta funcionalidade pode ser acessada no Portal do Simples Nacional (em Simples Serviços > Opção > Notificações SMS do Simples Nacional), para todas as empresas que solicitarem opção pelo Simples Nacional. Para ativar o serviço, o usuário deve cadastrar o número do telefone celular com o DDD. O sistema é interativo e fornece as informações necessárias para cadastrar e ativar o serviço passo a passo. O usuário pode cancelar o recebimento da mensagem SMS. O serviço é gratuito. Os clientes das operadoras de telefonia móvel celular não serão cobrados pelo recebimento destas mensagens de texto (SMS). Indeferimento Na hipótese da opção pelo Simples Nacional ser indeferida, será expedido termo de indeferimento da opção pelo ente federado responsável pelo indeferimento. O indeferimento submete-se ao rito processual definido em legislação específica do respectivo ente. Assim, caso as pendências que motivaram o indeferimento da opção sejam originadas de mais de um ente federado, serão expedidos tantos termos de indeferimento quantos forem os entes que impediram o ingresso no regime. O termo emitido pela RFB/PGFN estará disponível no Portal do Simples Nacional. Os termos de indeferimento dos demais entes observarão as formas de notificação previstas na respectiva legislação. A contestação à opção indeferida deverá ser protocolada diretamente na administração tributária (RFB, Estado, Distrito Federal ou Município) na qual foram apontadas as irregularidades que vedaram o ingresso ao regime. Agendamento A solicitação de opção também pode ser feita mediante agendamento. O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a possibilidade do contribuinte manifestar o seu interesse em optar pelo Simples Nacional para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. O agendamento estará disponível no período de 03/11/2014 a 30/12/2014. Página 3

4 O agendamento pode ser solicitado no Portal do Simples Nacional na internet (em Simples Nacional Serviços > Agendamento da Opção pelo Simples Nacional). É importante esclarecer, entretanto, que essa possibilidade de agendamento não está disponível à opção de empresas em início de atividade ou que possuam quaisquer das atividades econômicas que passaram a ser permitidas pela Lei Complementar 147/2014. Assim, essas empresas só poderão fazer a opção por meio do serviço Solicitação de Opção pelo Simples Nacional. Havendo pendências, o agendamento não será aceito, e a empresa deverá regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento até 30/12/2014. Caso as pendências não sejam regularizadas neste prazo, a empresa ainda poderá regularizá-las e solicitar a opção até o último dia útil do mês de janeiro (por meio do serviço Solicitação de Opção pelo Simples Nacional ). Cálculo dos tributos e declaração Empresa optante pelo Simples Nacional deve efetuar o cálculo dos tributos e transmitir, mensalmente, as apurações por meio do PGDAS-D, aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional na internet. O prazo de vencimento do DAS (documento de arrecadação do Simples Nacional) é dia 20 do mês subsequente. As informações socioeconômicas e fiscais devem ser declaradas anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis), disponível em módulo específico do PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. Acesso Todos esses serviços exigem controle de acesso. O usuário poderá utilizar o certificado digital ou código de acesso gerado no Portal do Simples Nacional. Orientações Complementares Informações adicionais podem ser obtidas no Perguntas e Respostas do Portal do Simples Nacional item Opção. SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL Fonte: www8.receita.fazenda.gov.br (26/12/2014) Página 4

5 Receita obriga profissional liberal a identificar clientes com o CPF A medida, que entrou em vigor no dia 1º, vale para a declaração de IR pessoa física de 2016, ano-base 2015 Agência Estado Com o objetivo de reduzir o número de contribuintes pessoa física que têm sua declaração anual de Imposto de Renda retida na malha fina, a Receita Federal determinou que, a partir deste mês, profissionais liberais estarão obrigados a informar no programa do Recolhimento Mensal Obrigatório, o carnê-leão, o CPF de cada um de seus clientes. A medida, que entrou em vigor no dia 1º e vale para a declaração de IR pessoa física de 2016, ano-base 2015, permitirá à Receita cruzar as informações fornecidas no ajuste de contas pelo contribuinte pessoa física com a de médicos, dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e afins, explicou Genilmar Rodrigues, chefe da Divisão de Cobrança do Imposto de Renda Pessoa Física da Receita. "Em 2014, dos 27 milhões de declarações recebidas pela Receita, 937 mil caíram na malha fina e dessas 368 ficaram retidas pelo motivo gastos médicos elevados", diz Rodrigues. A Receita faz um trabalho de verificação da idade do contribuinte com o valor gasto com aqueles profissionais, diz Rodrigues. "Valores de gastos elevados são analisados com maior rigor, podendo levar a declaração para a malha fina se observadas inconsistências. Com a inclusão do CPF no programa do carnê-leão pelos profissionais liberais, muitos contribuintes pessoa física poderão ter suas declarações liberadas com apenas um trabalho de cruzamento de informações, explicou Rodrigues. Em geral, ficam presos na malha fina os contribuintes que apresentam gastos médicos com valores acima dos 20% de descontopadrão permitidos para dedução, lembra Antônio Teixeira, consultor da área do IOB da Sage, empresa de gestão empresarial. Ele lembra que, apesar de essa obrigatoriedade de identificar o cliente começar a valer já neste mês, o Fisco só terá essas informações em mãos em abril de "A medida vale apenas para a declaração de 2016, ano-base 2015", diz Teixeira. A determinação da Receita está na Instrução Normativa nº 1531/2014, publicada em 22 de dezembro. Quando o profissional não utilizar o carnê-leão (caso de quem recebe aluguel), as informações deverão constar nas Declarações de ajuste anual do ano-calendário a que se referirem, informa Teixeira. Fonte: em.com.br (02/01/2015) Página 5

6 Impasse fiscal deve passar antes pelo Carf Mesmo com limitações, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais é o mecanismo indicado por especialistas para contestações tributárias antes de recurso à Justiça comum Mesmo com limitações, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) é o mecanismo indicado para contestações tributárias antes de recurso à Justiça comum. Rapidez e custo reduzido estão entre as vantagens. Mas não são todos os casos que podem ser levados ao Carf. Questões mais abstratas, como a inconstitucionalidade de certa lei, ou a aplicação de determinada imunidade tributária, por exemplo, ficam com o Judiciário. Porém, temas mais práticos, como a contestação de penalidades (autos de infração) ou de negativa de pedido de créditos fiscais, vão ao tribunal administrativo. "Diferentemente do Judiciário, em que o sujeito é quem entra com a ação e provoca uma decisão, no Carf os processos são resultados de iniciativa da Receita, como uma autuação", diz o sócio do Andrade Maia, Fabio Brun Goldschmidt, também conselheiro titular do Carf. É unânime entre os tributaristas e consultores ouvidos pelo DCI que o tribunal administrativo do fisco também tem a vantagem de ser uma corte especializada. Na Justiça comum, os magistrados são obrigados a tratar de uma grande variedade de demandas. No Carf, entram apenas as questões fiscais. Para o sócio da área de contencioso tributário da Ernst & Young (EY), Julio Assis, no meio administrativo acaba-se conseguindo um fórum de discussão "mais técnico" porque tanto os representantes dos contribuintes quanto os do Fisco, que compõe as turmas do Carf, conhecem a prática tributária. "O juiz tem conhecimento da aplicação da norma nua e crua, da legislação, mas não necessariamente sabe como funciona a apuração dos impostos", destaca. Em situações muito complexas, diz Goldschmidt, a Justiça acaba não sendo uma boa alternativa. Exemplo disso seriam os casos que tratam do ágio na aquisição de empresas. "Esses raramente são levados ao judiciário. Existe receio das empresas", complementa. Além de ser um tribunal técnico, outra vantagem é que o empresário que faz a chamada impugnação (ato de não concordar) contra um auto de infração não é obrigado a oferecer garantias. Na Justiça, para poder discutir uma questão tributária, a apresentação de garantia para o pagamento da suposta dívida é obrigatória. Rodrigo Munhoz, também sócio da EY, destaca ainda que quando a discussão segue no Carf, a empresa não fica com o nome sujo. "A companhia recebe uma certidão positiva, que diz que existe uma dívida em discussão. Mas o documento tem os efeitos de negativa", afirma. Assim, a empresa não fica impedida de participar de licitações, por exemplo. No administrativo, o contribuinte ainda conta com o benefício de não ter que pagar as custas do processo. Nem mesmo é obrigado a contratar os serviços de um advogado. O trâmite também é mais veloz: enquanto no judiciário pode demorar uma década, no Carf as decisões mais complicadas são resolvidas, em alguns casos, em até dois anos. Para a especialista em tributos diretos da Thomson Reuters, Vanessa Miranda, ainda que o contribuinte perca no âmbito administrativo, ele pode acionar o Judiciário. "Não é preciso escolher entre um ou outro", explica. Porém, Vanessa destaca que a empresa tem apenas 30 dias para entrar com a impugnação ou com o recurso junto ao Carf. Uma vez passado o prazo, a única possibilidade de contestação é por meio da Justiça. Fonte: DCI SP (05/01/2015) Página 6

7 Fisco mineiro altera regras de substituição tributária relativas à transferência interestadual O Fisco mineiro divulgou alteração no RICMS-MG/2002 em relação às regras que dispõem sobre a base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas transferências interestaduais de mercadorias. (Decreto nº / DOE MG de ) Fonte: IOB Online (02/01/2015) Página 7

8 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA Tipos de comportamentos destrutivos no trabalho Mau humor, procrastinação e egocentrismo prejudicam o próprio Não é de hoje que se discute a influência do fator comportamental no desempenho dos profissionais, e as consultorias dão cada vez mais importância à inteligência emocional dos indivíduos. Isso ocorre, principalmente, porque para gerenciamento de crises, gestão e trabalho em grupo, mais que conhecimento técnico, é importante saber lidar com pessoas. Portanto, um profissional equilibrado é um diferencial no meio corporativo. Mas e quando surgem comportamentos inadequados? Como enfrentá-los? >> Como conciliar carreira e qualidade de vida? Mau humor O profissional mal humorado reclama de tudo e de todos, faz questão de sempre expor suas insatisfações e faz tudo de má vontade, como se contasse os minutos para mudar de emprego. Esse comportamento acaba influenciando negativamente o trabalho em equipe, pois trava o desenvolvimento dos processos, ocasionando a falta de motivação. Procrastinação É o hábito de deixar sempre tudo para depois. Não são raros os casos de funcionários enroladores no mercado, e o maior problema, além da baixa produtividade, é o que esse tipo de atitude acarreta como um todo nas empresas. A procrastinação pode causar estresse e insatisfação profissional, além de minar a motivação do grupo pelo trabalho. Uma excelente arma contra a procrastinação é estabelecer metas, organizar tarefas e enrijecer os prazos. Egocentrismo O profissional egocêntrico, ou arrogante, é aquele que acredita saber de tudo e entender de todos os assuntos mesmo os que não lhe cabem. Esse comportamento geralmente mascara um perfil inseguro, pautado no medo do profissional de ser percebido como incompetente. É importante que os profissionais de hoje se atentem para o próprio comportamento, tanto quanto para a capacitação. As habilidades sociais são um grande diferencial no mercado de trabalho. A maior causa de desligamentos é a inabilidade comportamental. Quando o problema é baixo conhecimento técnico, cursos e atualizações podem resolver o problema, enquanto a inteligência emocional depende única e exclusivamente do profissional. Avalie a sua postura. Pode ser que suas atitudes estejam atravancando o seu sucesso Fonte: Diario Catarinense (26/12/2014). Página 8

9 Sancionada lei que dispensa idoso de perícia periódica no INSS A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a lei (13.063) que dispensa o aposentado por invalidez da realizar perícia periódica depois dos 60 anos. Até agora, aposentados que muitas vezes têm dificuldades de locomoção precisavam se deslocar para fazer a perícia mesmo quando já teriam direito à aposentadoria por idade, que não exige a perícia. O projeto que deu origem à lei foi aprovado pela Câmara no mês passado (PL7153/10). Para o relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a mudança é uma questão de respeito com os idosos. "Fazer uma perícia médica é às vezes um grande sacrifício. Não tem condição de locomoção, não tem veículos apropriados e a perícia não tem peritos disponíveis para ir na casa da pessoa. Para facilitar tudo isso, passou de 60 anos, considera-se a aposentadoria por invalidez como definitiva sem necessidade de fazer nova perícia", resume. Elias Lacerda é marceneiro e tinha 50 anos quando uma máquina decepou parte de um dedo e deixou comprometido todo o movimento da mão. "A mão não fecha nem abre para pegar algo. Então sempre tive dificuldade de trabalhar em outro serviço". Dezenove anos depois da aposentadoria por invalidez, uma perícia do INSS determinou a suspensão do benefício, considerando o aposentado apto para o trabalho. Mas, aos 69 anos, Elias já poderia inclusive se aposentar por idade, benefício que não requer perícia. Ele entrou na justiça, a decisão foi revista e Elias voltou a receber sua aposentadoria normalmente. O caso do marceneiro é um exemplo das repetidas perícias a que eram submetidas até hoje os aposentados por invalidez mesmo em idade avançada. O presidente do Movimento Nacional dos Servidores Aposentados e Pensionistas, Edison Haubert, também lista os diversos inconvenientes para os aposentados que a nova lei vai evitar."ele tem dificuldade de caminhar e de se submeter a filas de espera. E ainda a perícia vem lembrar uma situação que ele não precisa lembrar todo dia, que é uma doença permanente, uma situação permanente. Deixando de fazer essa perícia aos 60 anos me parece que emocionalmente já traz um ganho." Quem ainda precisa de perícia Só ficam mantidas as perícias periódicas para os aposentados que comprovam necessidade de assistência permanente e que por isso recebem um adicional de 1/4 do benefício; ou aqueles que pedem a perícia porque desejam voltar ao trabalho. Também ficam mantidas as perícias determinadas pela Justiça. A nova lei entra em vigor a partir de hoje. Fonte: Câmara dos Deputados Federais Fonte: IOB Online (02/01/2015) Página 9

10 CONTABILIDADE / AUDITORIA Balanço não auditado da Petrobras sai em janeiro, mas não no dia 12 SÃO PAULO - A Petrobras esclareceu nesta quarta-feira, em resposta a um ofício da Bovespa, que não divulgará no dia 12 de janeiro de 2015 as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 sem o relatório de revisão do seu auditor externo PricewaterhouseCoopers (PwC) conforme noticiado na imprensa. A empresa reiterou, porém, que o demonstrativo será apresentado ainda no mês de janeiro de A data, no entanto, ainda não foi informada. Com esse prazo, a companhia atenderá suas obrigações dentro do tempo estabelecido pelos seus contratos financeiros, considerados os períodos de tolerância contratuais aplicáveis, e de modo a evitar o vencimento antecipado da dívida pelos credores, diz a Petrobras. A estatal afirma ainda que está empenhada em divulgar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre revisadas pela PwC assim que possível. Fonte: Valor Econômico (31/12/2014) Página 10

11 CVM apura eventuais irregularidades de administradores da Petrobras A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) instaurou inquérito administrativo para apurar eventuais irregularidades de administradores da Petrobras. O inquérito vai investigar a possível inobservância de deveres fiduciários de administradores da companhia, informou a CVM em nota. O inquérito vai juntar dois processos envolvendo a Petrobras que estavam em curso na CVM. Um deles partiu de solicitação do Ministério Público Federal de apuração de denúncias de pagamento de propina a funcionários para a realização de contratos de afretamento de navios-plataformas entre a Petrobras e a SBM Offshore. O outro processo refere-se à análise dos desdobramentos da investigação da Polícia Federal, a Lava-Jato, que apura denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa na Petrobras, em conjunto com as diligências internas adotadas e divulgadas pela companhia. Fonte: Jornal Valor Econômico-30/12/2014 Fonte: Ibracon (30/12/2014) Página 11

12 OUTROS ASSUNTOS A importância do gestor de compliance Por David Rechulski Com o advento da Lei Anticorrupção brasileira, o compliance officer ganha uma importância nunca antes tão considerada em nosso país. Caberá aprioristicamente a esse profissional, responsável por coordenar a implementação das políticas de integridade da companhia e fiscalizar seu efetivo cumprimento por parte dos demais funcionários, a adoção de políticas mitigadoras de riscos não só para a empresa e seus gestores, mas para a própria administração pública em face da empresa. A forma mais eficaz de lidar com esta situação é o desenvolvimento de políticas de criminal compliance, isto é, um conjunto de regras e estratégias de prevenção cuja finalidade é evitar a subsunção de condutas factíveis no ambiente corporativo aos tipos penais previstos em lei e, assim, minorar os riscos de que elas deem ensejo à aplicação de sanções penais. A adoção dessas medidas ainda enfrenta resistência nas empresas, afinal não há tradição em investir em algo considerado como risco remoto. Não obstante, o risco está muito mais perto do que se pode supor e isso se percebe na medida em que há uma contínua transferência dos deveres do Estado ao particular. Pior ainda, tem-se agora que, para obrigar o particular a atuar como protagonista nessa transferência, o legislador construiu verdadeiro arcabouço de penalidades de natureza criminal. Com o advento da Lei Anticorrupção, caberá a esse profissional a adoção de políticas mitigadoras de riscos A devida avaliação do risco que corre as empresas deve ainda levar em consideração o fato de o governo sancionar a nova lei sem regulamentá-la. De alardear como principal inovação a responsabilidade objetiva às empresas no âmbito civil e administrativo, quando na verdade, de forma oblíquia, institui mesmo é a responsabilidade penal objetiva à pessoa jurídica. E mais: a responsabilização da empresa embora não exclua a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito, o que não podia ser diferente, não exige a identificação ou corresponsabilização destas para que a empresa seja severamente apenada. É nesse cenário de riscos que exsurge com notória importância a figura da omissão penalmente relevante. Com efeito, nos termos do artigo 13, parágrafo 2º, do Código Penal, a omissão é penalmente relevante quando o omitente podia e devia agir para evitar o resultado, sendo que tal dever incumbe, dentre outros, a quem assumiu a responsabilidade de impedir o resultado lesivo. E é precisamente aí que se insere a figura do compliance officer ou do executivo encarregado desse papel, que, em função de contrato, ou mesmo por situação de fato no âmbito da corporação, coloca-se, efetivamente, na posição de garantidor da não ocorrência dos resultados lesivos a que alude a Lei Anticorrupção. Sua missão evoluiu para um espectro extremamente mais amplo, passando a contemplar a proteção da administração pública contra a própria companhia, não apenas em face de ações institucionais, mas também de ações individuais impróprias que advenham dos integrantes desta em seu interesse ou benefício, direto ou indireto, exclusivo ou não, mediante a prática de atos corruptivos. Logo, houve uma clara mudança de paradigma acerca do papel institucional do compliance officer, passando este a ser, agora, primordialmente responsável pela gestão da integridade das condutas corporativas para com a administração pública, pela gestão do risco em bem desta, pela assunção efetiva dos deveres de cuidado, ante o interesse da própria administração pública. Página 12

13 Desse modo, o compliance officer tem o dever de tudo fazer ao seu alcance para impedir a prática daquelas condutas associadas à corrupção, à subvenção da prática de atos ilícitos, às fraudes nos procedimentos licitatórios e outras correlatas, especialmente por meio da implementação de um programa de compliance efetivo. Ao se omitir, seja ao não implementar um programa de compliance efetivo, seja ao não fiscalizar o seu cumprimento, ainda que podendo fazê-lo, e assim concorrer para a ocorrência do resultado lesivo a que a lei lhe comanda evitar, poderá ser envolvido no cenário das apurações para avaliar-se a relevância de sua omissão diante do crime perpetrado. Com efeito, na medida em que a prática de um ato de corrupção por algum funcionário da companhia é, sociologicamente, um ato provável, o risco de responsabilização da empresa exorbita da esfera do possível, trazendo consigo consequências nefastas, como a estigmatização da imagem da empresa, a implicação pessoal criminal dos gestores, sua exploração política e seu julgamento pelo tribunal da mídia, além de perdas econômicas que vão desde a redução do valor dos produtos e serviços ofertados, redução de investimentos e novos negócios, redução do valor de mercado, e finalmente, o pagamento de altas indenizações e multas milionárias. Portanto, a prevenção ainda é o melhor e mais eficaz meio de salvaguarda, cuja gestão tem que receber a mesma atenção e investimentos, como a de qualquer área de negócios em uma empresa. David Rechulski é advogado criminalista Este artigo reflete as opiniões do autor, e não do jornal Valor Econômico. O jornal não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações Fonte: Valor Econômico (26/12/2014) Página 13

14 Levy herda conta de repasses ao setor elétrico O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, toma posse hoje com uma herança inesperada: o ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, que havia prometido repasses ao setor elétrico em dezembro, "pedalou" R$ 1,25 bilhão para janeiro e transferiu ao caixa que será gerenciado pelo novo ministro um problema que pode somar R$ 6 bilhões. É que, além da manobra fiscal, o ministro Levy terá que arrumar recursos para cobrir o déficit de 2014 da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo setorial que financia a redução nas tarifas de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já trabalha com uma estimativa de um saldo negativo de R$ 4,5 bilhões. A maior parte dessa despesa são subsídios devidos pelo Tesouro Nacional relativos a despesas ocorridas ao longo de 2014, mas que ainda não foram contabilizados nas estatísticas do setor (ver Aneel admite déficit de R$ 4,5 bilhões na CDE em 2014). Esse balanço se refere apenas a gastos do ano passado que não foram cobertos pelo Tesouro. Não inclui, portanto, as despesas de 2015, que serão novamente elevadas por causa da baixa quantidade de chuvas. Também estão fora os pagamentos da energia gerada pelas termelétricas em novembro e dezembro de 2014, um gasto estimado em R$ 3 bilhões que vence em janeiro e fevereiro e para o qual ainda não há solução. O ministro Levy tem dito que não pretende usar recursos do Tesouro Nacional para socorrer o setor elétrico. Segundo declarações, o ajuste tem que ser feito por meio de repasses à tarifa de energia elétrica. Durante a transição da equipe econômica, Levy foi surpreendido pelo tamanho do problema acumulado nas contas do setor elétrico. A descrição feita ao Valor é de imenso "incômodo". O balanço total das "pedaladas" de 2014 será muito superior ao que ocorreu no setor elétrico. Mas esse número só será conhecido nas próximas semanas, à medida que o sistema de controle de gastos do governo federal registre todas as operações. O que chama a atenção na operação feita na CDE é que o ex-secretário Arno Augustin havia se comprometido publicamente a transferir os recursos em Na última entrevista coletiva que deu à imprensa, ele disse que o Tesouro pagaria R$ 1,5 bilhão ao setor elétrico em dezembro. Tecnicamente, o pagamento foi feito no mês passado. Mas o Tesouro se aproveitou dos feriados bancários para que o desembolso dos recursos só ocorresse em janeiro. A ordem bancária para pagamento do fundo CDE foi dada no dia 31 de dezembro às 9 horas. Como não há expediente bancário no último dia útil do ano, o saque dos recursos só pode ser feito na sexta-feira. Com isso, o governo engordou o resultado de 2014, ao mesmo tempo em que aumentou a pressão sobre o caixa deste ano. A manobra não é restrita ao setor elétrico. O site Contas Abertas, ONG que monitora gastos públicos, estimou em até R$ 3,1 bilhões os gastos de investimentos de 2014 que foram transferidos para A ordem bancária à CDE também foi localizada pela entidade a pedido do Valor. O levantamento do Contas Abertas mostra que o pagamento de investimentos somente no último dia do ano totalizou R$ 2 bilhões. Nos dias 29 e 30 de dezembro, o Tesouro emitiu ordens bancárias para pagar investimentos no valor de R$ 1 bilhão. Nas demais despesas do governo, o Contas Abertas mostra um aumento de R$ 3,2 bilhões nos restos a pagar processados. No jargão orçamentário, essas são despesas já reconhecidas pelo governo e que estão apenas aguardando o pagamento. Em 2014, esses gastos totalizaram R$ 33,6 bilhões. Na virada para 2015, somaram R$ 36,8 bilhões. Página 14

15 "Houve a 'pedalada'. Espero que tenha sido a saideira. O fato é que o ministro Levy não está recebendo a pasta limpa das mágicas fiscais", diz o secretário-geral da ONG, Gil Castello Branco. A posse do ministro da Fazenda deve ser o principal evento político de hoje. Levy dará entrevista à imprensa e tomará posse no auditório do Banco Central, onde há espaço para um grande número de convidados. A expectativa é que o novo ministro anuncie sua equipe, além de receber apoio maciço do setor financeiro. Fonte: Valor Econômico (05/01/2015) Página 15

16 Dólar em alta eleva a rentabilidade do exportador em 2015 A perspectiva de manutenção da tendência de desvalorização do real deve elevar a rentabilidade dos exportadores em Um dólar médio de R$ 2,60 no primeiro semestre deste ano elevaria a margem de ganho do exportador em 3,1%, levando em conta o acumulado de janeiro a junho de 2015 contra igual período de Se a média da cotação do dólar no primeiro semestre chegar a R$ 2,80, a rentabilidade sobe em 11,3%. Com a moeda americana a R$ 2,90, a alta da lucratividade vai a 12,7%. O boletim Focus divulgado pelo Banco Central, que reflete as estimativas do mercado, projeta dólar a R$ 2,70 ao fim do primeiro semestre e a R$ 2,80 ao fim do ano. As projeções de rentabilidade foram feitas a pedido do Valor pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). As estimativas, lembra a economista Daiane Santos, da Funcex, levam em consideração que os preços de exportação devem continuar pressionados pela redução do valor comercial das commodities. Ao mesmo tempo o dólar mais forte pode começar a propiciar a queda de preços de manufaturados. A avaliação é de que a queda de preço do total da exportação seja de 4,2% no primeiro semestre deste ano contra igual período do ano passado. Além da manutenção da desvalorização, as estimativas da Funcex também levam em consideração que a desaceleração do aumento do custo de produção deve contribuir para uma rentabilidade maior do exportador. No primeiro semestre de 2014, a rentabilidade das exportações brasileiras cresceu 1% na comparação com iguais meses do ano anterior. A desvalorização nominal de 13% da taxa de câmbio no período foi neutralizada em boa parte pela queda de 4,5% no preço de exportação e uma elevação de custo de produção de 6,9%. Para o primeiro semestre de 2015, a Funcex projeta elevações menores no custo de produção. Para o dólar a R$ 2,60, esse custo deve ter alta de 5,5% de janeiro a junho deste ano, contra iguais meses de Se a moeda americana chegar a R$ 2,80, o custo deve subir 5,7%. Para um dólar a R$ 2,90, o custo pesará 6% mais. José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), diz que um dos efeitos da depreciação cambial é tornar o insumo importado mais caro, o que pressiona o custo de produção. Ao mesmo tempo, pode estimular a indústria a adquirir o insumo no mercado nacional, o que reduz o impacto da desvalorização do real nesse custo. A substituição de insumos importados por nacionais, porém, nem sempre é possível. Daiane lembra que a perspectiva de elevação na taxa de desemprego neste ano também deve contribuir para desaceleração na alta do custo de produção. A queda na demanda do mercado doméstico e o baixo crescimento devem resultar em desaceleração do processo de formalização do trabalho e menor pressão sobre salários, acredita. Para a economista da Funcex, a elevação da rentabilidade do exportador, associada ao aumento da produção de petróleo e à perspectiva de exportação de plataformas em 2015, deve contribuir para o início de recuperação dos embarques este ano. Castro tem avaliação semelhante. "Uma taxa de câmbio a partir de R$ 2,60 torna o produto brasileiro mais competitivo, sem dúvida." A questão, diz, é saber como esse ganho de competitividade pode fazer as exportações crescerem. O efeito de maior competitividade deve acontecer nos manufaturados, explica Castro, cujos preços podem ser negociados a partir de um patamar de dólar mais favorável às exportações. E a recuperação dos embarques brasileiros, diz ele, depende dos manufaturados, já que os preços dos produtos mais básicos devem demorar a se recuperar. "Se mantidas todas essas condições projetadas, haverá um crescimento da exportação de manufaturados, mas será o início de uma recuperação. O resultado será gradual", diz o presidente da AEB. Mas há, considera Castro, possibilidade de começar a reverter a perda de espaço dos manufaturados nos últimos anos. Em 2000, os manufaturados representavam 59,07% da exportação total brasileira, maior fatia Página 16

17 desse tipo de bem desde Essa participação sofreu queda no decorrer dos últimos 15 anos. Em 2013 a fatia já havia recuado para 38,44%. Em 2014, a participação de janeiro a novembro foi de 35,32%. A ajuda do dólar para a exportação das indústrias, diz, vai variar de acordo com o setor e com a empresa, diz o executivo da AEB. "Setores que tendem a ser mais rapidamente beneficiados são os de mão de obra intensiva, como calçados, confecções e móveis", diz. Esses segmentos também têm a vantagem adicional de trabalhar com o que está na moda, o que faz os contratos serem de prazo menor, na comparação com os demais segmentos. "É preciso pensar que em alguns setores os prazos são de um ano, até dois ou três anos, o que torna ainda mais gradual a recuperação porque é preciso aguardar a renovação dos contratos atuais." Para Castro, a partir de uma taxa de câmbio mais favorável, os exportadores precisarão ir em busca de novos mercados, já que destinos tradicionais como Argentina e outros países latino-americanos devem ter demanda reduzida. "A Argentina, pela crise interna. Os demais países da região, assim como os do continente africano, por conta do efeito da redução de divisas, já que são todos exportadores de commodities e manterão preços reprimidos este ano." Para Castro, um mercado em potencial é o norte-americano, que sinaliza prosseguir em crescimento, mesmo lento. Em 2002, diz ele, os americanos respondiam por 25% da exportação brasileira. Hoje essa fatia, lembra, é de 10%. A diferença sinaliza que há um espaço, mas trata-se de um mercado a ser reconquistado e quase sempre por novos exportadores. "Quem exportava antes saiu do mercado e é preciso convencer o importador do outro lado de que a exportação brasileira vai continuar." Castro lembra que a tendência é que, com dólar mais forte e mercado doméstico desaquecido, as indústrias olhem para o comércio exterior como forma para tentar manter a receita em reais. "Na busca de novos mercados, porém, o importador precisa ser convencido de que o exportador se manterá no mercado mesmo se a demanda interna voltar a se aquecer." Para convencer o importador disso, diz Castro, o exportador também precisa estar seguro de que as condições para embarque permanecerão favoráveis. Para Castro, além de câmbio, o governo precisa sinalizar apoio amplo ao comércio exterior. Entre eles, a regulamentação do Reintegra, o benefício restabelecido em 2014, que concede ao exportador crédito tributário de até 3% do valor embarcado. Outra, diz, é uma aproximação com destinos externos importantes, como Estados Unidos e União Europeia. "O governo poderia organizar uma missão comercial para os Estados Unidos, por exemplo." Fonte: Valor Econômico (05/01/2015) Página 17

18 Commodities Agrícolas Influência do dólar As cotações do açúcar demerara enfrentaram forte queda na bolsa de Nova York no primeiro pregão de Os papéis para maio fecharam em baixa de 35 pontos na sexta-feira, a 14,57 centavos de dólar por libra peso. O dólar operou em alta ante o real, o que voltou a exercer forte pressão sobre as cotações da commodity, estimulando a oferta brasileira de açúcar no mercado. Colabora para o ambiente baixista a queda do petróleo. O cenário estimulou os poucos traders que negociaram contratos de açúcar a liquidar posições antes do fim de semana. Do lado dos fundamentos, o excesso de estoques da commodity continua a contribuir para a queda das cotações. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos ficou a R$ 52,05 recuo marginal de 0,12%. Recuo técnico Os contratos futuros do café fecharam com forte desvalorização na sexta-feira na bolsa de Nova York sob pressão de vendas técnicas e da alta do dólar. Os contratos do grão arábica com vencimento em maio recuaram 555 pontos, a US$ 1,6375 a libra-peso. A moeda americana ganhou força após a divulgação de um conjunto de indicadores econômicos positivos dos Estados Unidos, exercendo pressão sobre todas as commodities agrícolas. A maior parte do movimento, porém, foi ditada por vendas técnicas, dos poucos traders que negociaram no dia e que buscaram embolsar os lucros registrados na sessão anterior, de quartafeira. A bolsa não operou na quinta. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o café arábica caiu 0,78%, para R$ 450,59 a saca. Página 18

19 Freio nas vendas A redução no ritmo das vendas de soja dos Estados Unidos contribuiu para a baixa nos preços da oleaginosa na bolsa de Chicago. Os contratos com vencimento em março fecharam com recuo de 16 centavos na sexta-feira, cotados a US$ 10,0750 por bushel. Boletim divulgado pelo Departamento de Agricultura americano (USDA) indicou que o volume de soja acertado para exportação caiu 25% ante a média das quatro semanas anteriores, apesar da elevação de 6% frente à semana anterior. O dado contribuiu para acentuar o movimento de baixa, que já vinha sendo ditado pela alta do dólar ante diversas moedas emergentes. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a oleaginosa em Paranaguá manteve-se estável ante o dia 30, a R$ 61,17 a saca. Poucas negociações As cotações do trigo caíram na sexta-feira na bolsa de Chicago, em uma sessão marcada pelo baixo volume de negociações e liquidações técnicas. Os lotes do cereal com entrega em maio encerraram o dia em queda de 7,75 centavos, a US$ 5,8675 por bushel. Para analistas, a restrição da oferta russa já está precificada e o frio nos Estados Unidos ainda não causou nenhum dano às lavouras de trigo. Assim, os traders ignoraram os alertas do Serviço Climático Nacional americano, que sinalizaram fortes tempestades de inverno nas Grandes Planícies do país, onde se concentra o cultivo do cereal. No mercado doméstico, o preço médio do produto no Paraná calculado Cepea/Esalq ficou em R$ 544,49 a tonelada, um recuo de apenas 0,01% ante o dia 30 de dezembro. Fonte: Valor Econômico (05/01/2015) **************************************************** Página 19

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