Tema: Governança Corporativa e Compliance: como aplicar em empresas de médio porte. Palestrante: Carlos Alberto de Moraes Borges

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1 Tema: Governança Corporativa e Compliance: como aplicar em empresas de médio porte Palestrante: Carlos Alberto de Moraes Borges

2 Estrutura da apresentação A visão de Governança Corporativa e Compliance de uma empresa de médio porte A experiência na implantação de uma Política de Governança Corporativa e Compliance numa empresa de médio porte Algumas considerações

3 A experiência de uma empresa Construtora Tarjab Empresa familiar com 31 anos de mercado Incorporação, construção e vendas de imóveis Vive um processo de transição: modelo de gestão e sucessão Razões para implantação de Governança e Compliance Valor para o negócio, acionistas e stakeholders Identificação dos sócios com os princípios de governança: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa Política de Compliance necessária para a sobrevivência da empresa numa visão de longo prazo: o mundo mudou

4 Governança Corporativa Atitude dos acionistas expressa em acordos, definições e práticas de gestão e que se baseia em bons princípios.

5 Principais Organograma Itens claro Informações sobre o novo mercado BMF &BOVESPA Atribuições cargos, Conselhos e dos acionistas Informações sobre direitos dos acionistas Comitês Composição Acionária Composição Acionária Conselho de Administração Acordo de Conselho acionistas Diretoria de Administração Executiva Política de Dividendos Diretoria Executiva Política de Divulgação Prestação de contas Política de Dividendos Política Controles Internos e Gestão de Risco Código Política de de Conduta Divulgação e Ética Estatuto Social Código de Conduta e de Ética Política Controles Internos e Gestão de Risco Política de Compliance Código de Conduta e Ética Estatuto Social

6 Organograma vigente 2015 e 2016

7 Acordo de acionistas O modelo de negócio da empresa Organograma e atribuições Política de remuneração e dividendos Política de divulgação de resultados e prestação de contas Políticas de contratação de parentes, venda de unidades para sócios, conciliação de trabalhos que não interferem no exercício do cargo etc. Política de Compliance

8 Compliance e Gestão de riscos Compliance = Conformidade, cumprimento de leis, conduta ética, honesta Tema em evidência no país neste momento: Escândalos de corrupção Lei Nº , de 1º de agosto de 2013, promulgada após as manifestações de junho de 2013

9 Porque adotar Política de Compliance Gestão de riscos: penalidades previstas na Lei Anticorrupção são severas: Multas de até 25% do faturamento da empresa do ano anterior ao fato Fechamento das atividades, proibição de participar de financiamentos públicos e licitações Responsabilidade objetiva: punição aos diretores e acionistas independente de sua participação no crime, mas atenuada por Programas de Compliance Reputação e imagem da empresa Conduta ética

10 Manifestações de não compliance na construção civil Pagamentos de propinas e vantagens para funcionários públicos Não conformidades propositais: não cumprimento de normas técnicas, não pagamento de impostos etc. Caixa 2 Comprar de empresas que cometem irregularidades: trabalho escravo, informalidade etc. Permitir ambiente de trabalho onde ocorra preconceito, assédio moral e sexual, discriminação, recebimentos de presentes exagerados, troca de pornografia etc.

11

12 Desonestidade não é uma questão de custos e benefícios. Corrupção várias abordagens Cometemos pequenas infrações se entendermos que são irrelevantes, que isto não arranha nossa percepção de sermos honestos, que mantém nossa auto-estima. Fatores No O Brasil, problema que corrupção levam está a ocorre corrupção no estado devido são e a a não baixa falta de Corrupção transparência, é um a comportamento concentração do humano autoestima Corrupção povo. associado Platão brasileiro, é um e a Aristótoles uma fenômeno decorrente avaliação já do poder em poucas pessoas e o monopólio do processo poder econômico. de colonização É possível ocorrido combater no país. Quando infrações são comuns, quem as comete não se percebe como desonesto. diziam que, de custo-benefício quando um ocupante universal, que ocorre em a corrupção Pai (questões explorador, criando não ausente, condições econômicas) gerou para um que de um cargo superior age de esta Risco não de ocorra, ser punido isto vale define para a empresas prática O que restringe a desonestidade são os valores da comunidade, no caso de um país o capital cívico, estoque de crenças e valores que estimulam a cooperação entre pessoas. sentimento de inferioridade (somos uma todas as sociedades e Gary países, maneira Becker com imoral, vários Universidade sucessos as pessoas de recentes Chicago se (Filipinas (Nobel como Economia) exemplo) porcaria), que gera corrupção no dia a dia, autorizam os políticos a são fazer reflexo o mesmo disto Mau Estado destrói o capital cívico, boas instituições e tolerância 0 a prática de pequenos delitos aumenta o capital cívico. Extraído de artigo publicado por Denise Ramos psicológa PUC Andre Lara Rezende no Valor em 31/07/2015, onde são citados diversos estudiosos no tema Robert Klitgaard Livro Gângsters Tropicais Roberto Romano professor Unicamp

13 Programa de Compliance Sistema que previne e pune não conformidades Auditorias Controles internos Códigos de Conduta e Ética Canal de denúncias anônimas Penalidades Treinamentos Metas e métricas Sistema que aumenta o Capital Cívico da empresa (cultura e valores) Exemplo da alta direção: congruência na vida profissional e pessoal Disseminar cultura e demonstrar valor Disposição verdadeira da empresa de pagar o preço: recursos e atitude

14 Comitê de Compliance 1. Disseminar a cultura de Compliance 2. Demonstrar benefícios e eliminar mitos para obter apoio gere o programa 3. Buscar as pessoas certas e os recursos adequados Código de Ética e Conduta Canal de Denúncias nônimas 6. Garantir um canal de denúncias: Investigar / Resolver / Reportar 5. Promover a transparência e não anônimas 4. Estabelecer metas de redução de riscos Treinamentos,divulgação periódicas e demonstrações 7. Calibrar condutas: incentivos e sanções 8. Avaliar e evoluir: estabelecer métricas e promover melhorias de valor 9. Estabelecer políticas internas que regulamentem o assunto

15 Algumas considerações Governança Corporativa e Compliance dependem principalmente dos acionistas e executivos da empresa A menor competitividade decorrente do Compliance é real, mas pode ser minimizada com competência nos processos e no ganho de imagem perante clientes e sociedade. Tolerância 0 a corrupção é uma escolha possível. Não são necessários muitos recursos para ter uma Política de Compliance, um grupo de profissionais da empresa pode acumular este papel e manter suas funções: Comitê de Compliance

16 Muito Obrigado!

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