Lei nº /2013 e a Responsabilização de Entes Privados

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1 Lei nº /2013 e a Responsabilização de Entes Privados Flávio Rezende Dematté Coordenador-Geral de Responsabilização de Entes Privados CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Encontro dos Auditores Internos do MEC Brasília - Junho/2015

2 CORRUPÇÃO COMO RISCO MUDANÇA NO PARADIGMA DE ABORDAGEM DA CORRUPÇÃO. INTEGRAÇÃO DA CORRUPÇÃO COM A ECONOMIA GLOBALIZADA. ENVOLVIMENTO DE CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS.

3 Âmbitos de Responsabilização por Atos de Corrupção no Brasil Esfera Penal Código Penal (art. 312 a 337-D) Lei nº 8.666/93 (art. 89 a 99) Lei nº 9.613/98 Lei nº /2013 Esfera Cível Lei nº 4.717/65 Lei nº 8.429/92 Lei nº /2011 Lei nº /2013 Lei nº /2013 Esfera Administrativa Lei nº 8.112/90 Lei nº 8.666/93 Lei nº /2002 Lei nº /2011 Lei nº /2013

4 Sistema Normativo Internacional de Combate à Corrupção Abordagem Regional Abordagem Global Abordagem Local

5 Sistema Normativo Internacional de Combate à Corrupção Principais Convenções Internacionais de Combate à Corrupção Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais Convenção Interamericana Contra a Corrupção Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção

6 EVOLUÇÃO HISTÓRICA ATÉ A LEI Nº /2013 Foreign Corrupt Practices Act (FCPA). Estados Unidos da América (1977). Contexto INTERNO. Contexto EXTERNO. FCPA em Crise. OCDE. Itália (2001), Coréia do Sul (2001), África do Sul (2004), Chile (2009), Reino Unido (2010). Projeto de Lei nº 6.826/2010 (CGU AGU MJ). Lei nº , de 1º de agosto de 2013.

7 EIXO NORMATIVO DA LEI Nº /2013 PRIORIDADE NA RESPONSABILIZAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA. FOCO NO VIÉS ECONÔMICO E FINANCEIRO DA CORRUPÇÃO. ESTADO E SETOR PRIVADO JUNTOS CONTRA A CORRUPÇÃO.

8 LEI Nº /2013 Responsabilização Objetiva da PJ Adm. Pública Nacional ou Estrangeira Esferas Civil e Administrativa Abrangência Nacional Prescrição Quinquenal

9 LEI Nº /2013 ANTES Lacuna legislativa quanto a pessoas jurídicas. Foco na responsabilização de pessoas físicas. Responsabilidade subjetiva. Territorialidade. DEPOIS Integração do sistema de responsabilização. Foco na responsabilização de pessoas jurídicas. Responsabilidade objetiva. Extraterritorialidade.

10 LEI Nº /2013 Procedimento Administrativo Variedade de Sanções Tipificação dos Atos Ilícitos Critérios de Dosimetria

11 LEI Nº /2013 Prometer, oferecer ou dar vantagem indevida Financiar, custear, patrocinar ou subvencionar os atos ilícitos Utilizar-se de interposta PJ ou PF Dificultar ou intervir em investigações ou fiscalizações Ilícitos em licitações e contrato

12 Critérios de Dosimetria VALOR DOS CONTRATOS MANTIDOS GRAVIDADE DA INFRAÇÃO VANTAGEM AUFERIDA OU PRETENDIDA PROGRAMA DE INTEGRIDADE (COMPLIANCE) DOSIMETRIA CONSUMAÇÃO OU NÃO DA INFRAÇÃO COOPERAÇÃO COM A APURAÇÃO SITUAÇÃO ECONÔMICA DO INFRATOR EFEITO NEGATIVO PRODUZIDO GRAU OU PERIGO DE LESÃO

13 Programas de Integridade (COMPLIANCE) ALGUNS PARÂMETROS: Compromisso da Alta Direção Manutenção de Controles Internos Treinamento Regular de Funcionários COMPLIANCE Avaliações Periódicas de Riscos Sistema de Denúncias de Fraudes Código de Conduta

14 Programas de Integridade (COMPLIANCE) LEI Nº /2013 e Programas de Compliance Anticorrupção: ATENUANTE ESPECÍFICA (art. 7º, inciso VIII) A existência de um programa de compliance anticorrupção efetivo configura um importante FATOR ATENUANTE na aplicação das sanções, mas NÃO isenta a pessoa jurídica de ser responsabilizada. Mecanismos e procedimentos INTERNOS de: INTEGRIDADE. AUDITORIA. INCENTIVO À DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES. APLICAÇÃO EFETIVA DE CÓDIGOS DE ÉTICA E DE CONDUTA.

15 Responsabilização da PJ Lei , de 2013 Prevenção da Corrupção Correição LAC como coroamento do Sistema Anticorrupção Brasileiro Tomadas de Contas Especiais Improbidade Administrativa Controle Interno Inquéritos e Ações Penais

16 ESTRUTURA DO DECRETO FEDERAL 1 Responsabilização Administrativa Multa: Regras para o Cálculo Acordo de Leniência Programa de Integridade (Compliance) 5 Cadastros Nacionais

17 1 - RESPONSABILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Definição da competência para instaurar e julgar o PAR. Rol de situação para a atuação concorrente da CGU. Possibilidade de investigação preliminar ao PAR. Comissão com dois ou mais servidores ESTÁVEIS. Pedido de reconsideração com EFEITO SUSPENSIVO. Apuração CONJUNTA em caso de infração às normas de licitações e contratos.

18 PISO TETO 2 CÁLCULO DA MULTA Resultado da SOMA (FASE 1) e SUBTRAÇÃO (FASE 2) de percentuais incidentes sobre o faturamento bruto da empresa PISO E TETO (FASE 3): Calibragem do valor calculado

19 Reincidência FASE 1 SOMA FATORES DE AGRAVAMENTO Continuidade no tempo 2 CÁLCULO DA MULTA Tolerância da direção da empresa Interrupção de obra ou serviço público Situação econômica positiva da empresa Valor total dos contratos mantidos ou pretendidos (conforme faixas de valor) ( + ) 1% a 2,5% 1% a 2,5% 1% a 4% 1% 5% 1% a 5%

20 Valor total de contratos FAIXAS Valor total de contratos (ACIMA DE) Percentuais R$ 1,5 milhão + 1% R$ 10 milhões + 2% R$ 50 milhões + 3% R$ 250 milhões + 4% R$ 1 bilhão + 5%

21 2 CÁLCULO DA MULTA FASE 2 SUBTRAÇÃO FATORES DE ATENUAÇÃO Não consumação da infração Ressarcimento dos danos causados Grau de colaboração da empresa Comunicação espontânea Existência de programa de integridade ( - ) 1% 1,5% 1% a 1,5% 2% 1% a 4%

22 2 CÁLCULO DA MULTA FASE 3 PISO E TETO (CALIBRAGEM) PISO: o maior valor entre: a vantagem auferida; e 0,1% do faturamento bruto, excluídos os tributos

23 2 CÁLCULO DA MULTA FASE 3 PISO E TETO (CALIBRAGEM) TETO: o menor valor entre: 20% do faturamento bruto, excluídos os tributos; e 3 vezes o valor da vantagem pretendida/auferida

24 2 CÁLCULO DA MULTA VANTAGEM AUFERIDA OU PRETENDIDA CONCEITO Ganhos derivados do ato lesivo Valor pago ou prometido a agentes públicos ou a terceiros Custos e despesas legítimos VANTAGEM

25 2 CÁLCULO DA MULTA IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO FATURAMENTO BRUTO DO ANO ANTERIOR AO PAR O valor da multa será de: R$ 6.000,00 a R$ ,00. Base de cálculo: Valor do faturamento bruto do ano em ocorreu o ato lesivo; Montante total de recursos recebidos pela PJ sem fins lucrativos no ano do ato lesivo; Faturamento anual estimável.

26 3 ACORDO DE LENIÊNCIA Cláusula INDISPENSÁVEL do acordo: Previsão de adoção ou aperfeiçoamento de programa de integridade anticorrupção (compliance). Caráter SIGILOSO da proposta e das negociações. PRAZO FINAL para apresentação de proposta de acordo: Até a conclusão do relatório final no PAR. Possibilidade de assinatura de memorando de entendimentos. Negociações: Conclusão em até 180 dias, prorrogáveis. Conduzidas por servidores especificamente designados. Devolução dos documentos caso não haja a celebração.

27 3 ACORDO DE LENIÊNCIA Particularidades do Acordo de Leniência: Não gera isenção total de sanções Não alcança pessoas físicas Não alcança a esfera penal Não exime a reparação integral do dano Extensão a outras PJs do grupo econômico

28 4 PROGRAMA DE INTEGRIDADE (COMPLIANCE) Estruturação do programa Aferição de efetividade Análise de acordo com as especificidades da empresa

29 4 PROGRAMA DE INTEGRIDADE (COMPLIANCE) Eixos para avaliação de programas de compliance: Estrutura do programa. Adequação às especificidades da empresa. Aferição da efetividade. Necessidade de CONSTANTE aprimoramento e adaptação do programa. Microempresas e Empresas de Pequeno Porte terão um TRATAMENTO DIFERENCIADO quanto à implantação de programas de integridade.

30 5 CADASTROS NACIONAIS CNEP Sanções com fundamento na Lei nº /2013. Acordos de leniência descumpridos. Informações sobre acordos de leniência celebrados. Gestão a cargo da CGU. CEIS Sanções restritivas ao direito de licitar e contratar com base na Lei nº 8.666/93. Impedimento para licitar e contratar com base na Lei nº /2002. Impedimento para licitar e contratar com base na Lei nº /2011. Sanções restritivas ao direito de licitar e contratar com base na Lei nº /2011. Outras sanções restritivas ao direito de licitar e contratar com base em outras leis. Gestão a cargo da CGU.

31 REGULAMENTAÇÃO DA CGU Instrução Normativa 01/2015 Instrução Normativa 02/2015 Portaria 909/2015 Portaria 910/2015

32 Instrução Normativa 01/2015 OBJETO: Metodologia para apuração do faturamento bruto e dos tributos a serem excluídos. Utilização do conceito de receita bruta estabelecido na legislação do imposto de renda (Decreto-Lei 1.598/1977). Tributos a serem excluídos: ICMS, ISS, PIS e COFINS. Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES Nacional: Faturamento = Receita Bruta prevista na LC 123/2006.

33 Instrução Normativa 02/2015 OBJETO: Registro de informações no CEIS e no CNEP Criação de um sistema informatizado para alimentação de dados nos cadastros via internet: Sistema Integrado de Registro ( Elenca as informações mínimas que devem ser registradas. Possibilidade de inserção de penalidades aplicadas por organismos internacionais e entidades financeiras multilaterais, como o Banco Mundial e o BID.

34 Portaria 909/2015 OBJETO: Avaliação de Programas de Integridade Anticorrupção. Prevê a apresentação de dois relatórios: Relatório de Perfil. Relatório de Conformidade do Programa. Relatório de PERFIL: Informações relacionadas à PESSOA JURÍDICA Relatório de CONFORMIDADE do Programa: Informações relacionadas à ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO e EFETIVIDADE do programa de integridade.

35 Portaria 909/2015 As informações prestadas nos relatórios serão consideradas para fins de DEFINIÇÃO DO PERCENTUAL DE REDUÇÃO (até 4%). Programas MERAMENTE FORMAIS e ABSOLUTAMENTE INEFICAZES não serão considerados para fins da aplicação do percentual de redução. Programas criados após a ocorrência de atos lesivos não serão considerados para fins de avaliação quanto à prevenção, detecção e remediação do ato lesivo sob apuração.

36 Portaria 910/2015 OBJETO: Definição de procedimentos para: Apuração da responsabilidade administrativa. Celebração do acordo de leniência APURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA: Estabelece a delegação de algumas competências: Corregedor-Geral da União: Instaurar investigação preliminar. Decidir acerca do arquivamento de investigação. Secretário-Executivo: Instaurar PAR. PAR avocado: Continuação a partir da fase em que se encontrava. Aproveitamento das provas produzidas.

37 Portaria 910/2015 APURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA: Investigação Preliminar Possibilidade de instauração a partir de denúncia anônima. Necessidade de relatório CONCLUSIVO, recomendando: Instauração de PAR; ou Arquivamento da matéria. Supervisão da Apuração no Poder Executivo Federal: Competência da Corregedoria-Geral da União. Possibilidade de visitas técnicas e inspeções nos órgãos. Obrigatoriedade de os órgãos e entidades manterem atualizadas as informações acerca das investigações preliminares e PAR.

38 Portaria 910/2015 APURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA: PAR Dados que deverão constar na portaria instauradora. Membros da comissão estão sujeitos: Hipóteses de impedimento e suspeição previstas na Lei 9.784/1999; e Dever de prevenir ou impedir possível conflito de interesses e de resguardar informações privilegiadas. Possibilidade do uso de videoconferência para a realização dos atos processuais. Necessidade de relatório CONCLUSIVO, sugerindo: Sanções a serem aplicadas; ou Arquivamento do processo.

39 PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO INSTAURAÇÃO DO PROCESSO (Portaria da autoridade designando comissão composta por 2 servidores) COMUNICAÇÃO À PJ SOBRE A INSTAURAÇÃO DO PROCESSO (Ofício expedido pela comissão) INÍCIO DA FASE DE INSTRUÇÃO PELA COMISSÃO (Realização de diligências e produção de provas) FIM DA FASE DE INSTRUÇÃO (Conclusão da produção e juntada de provas pela Comissão) RELATÓRIO FINAL (Análise conclusiva da comissão, ponderando os fatos apurados e os argumentos da defesa) PRAZO PARA DEFESA (Período de 30 dias para que, querendo, a PJ apresente defesa escrita) NOTIFICACÃO DA PJ (Ofício contendo a indiciação e abrindo prazo para apresentação de defesa) NOTA DE INDICIAÇÃO (Relatório de cunho acusatório indicando os fatos imputados à PJ) PRAZO P/ ALEGAÇÕES FINAIS (Período de 10 dias para que, querendo, a PJ apresente suas alegações finais) ENCERRAMENTO DO TRABALHO DA COMISSÃO (Envio do processo para manifestação jurídica e para apreciação das alegações finais eventualmente apresentadas) JULGAMENTO (Ato decisório do Ministro, punindo ou inocentando a PJ. Portaria no DOU)

40 Portaria 910/2015 CELEBRAÇÃO DO ACORDO DE LENIÊNCIA: Proposta deverá ser dirigida à Secretaria-Executiva da CGU. Cabe ao Secretário-Executivo: Designar a comissão de negociação: SERVIDORES ESTÁVEIS. Supervisionar os trabalhos de negociação. Solicitar os processos relacionados ao objeto do acordo. Dar cumprimento aos normativos do TCU. Cabe à comissão de negociação: Aferir se a PJ atende os requisitos legais para proposta. Avaliar os elementos da proposta apresentada. Propor a assinatura de memorando de entendimentos. Propor cláusulas e obrigações para o acordo. Avaliar programa de integridade. Elaborar relatório CONCLUSIVO das negociações.

41 ACORDO DE LENIÊNCIA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PELA PJ (Secretaria-Executiva) CONSTITUIÇÃO DE COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO (Dois servidores ou mais) AVALIAÇÃO DOS ELEMENTOS DA PROPOSTA (Comissão de negociação) CELEBRAÇÃO DO ACORDO DE LENIÊNCIA (Elaborado pelas partes, assinado pelo Ministro da CGU) FASE DE NEGOCIAÇÃO (Verificação dos requisitos legais e estabelecimento das cláusulas do possível acordo) MEMORANDO DE ENTENDIMENTOS (Proposto pela comissão de negociação, assinado pelo SE) MONITORAMENTO DO ACORDO (Acompanhamento pela CGU do cumprimento das cláusulas) DECLARAÇÃO DEFINITIVA DE CUMPRIMENTO DO ACORDO (Após o monitoramento, a CGU poderá declarar de forma definitiva os efeitos do acordo) DESCUMPRIMENTO DO ACORDO (A CGU determinará a perda dos benefícios, cobrará a multa na sua integralidade e retomará o PAR)

42 OBRIGADO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CORREGEDORIA-GERAL DA UNIÃO Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 2º andar, Brasília - DF cguonline cguonline cguoficial

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