Rio de Janeiro, 08 de Maio DESTAQUES

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1 Rio de Janeiro, 08 de Maio A Light S.A. ( LIGT3 ), controladora das empresas do GRUPO LIGHT, anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2007 (1T07). As informações estão apresentadas na forma consolidada e de acordo com os critérios da legislação societária brasileira. As informações operacionais e as referentes às expectativas da administração quanto ao desempenho futuro da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. DESTAQUES A Receita Líquida neste trimestre foi de R$ milhões, em linha com a realizada no mesmo período de 2006, apesar da migração de alguns clientes do setor industrial para o mercado livre, praticamente compensado pelo crescimento no consumo das outras classes de clientes. O EBITDA (*) da Companhia de R$ 328,2 milhões apresentou um crescimento de 14,0% em relação ao contabilizado no 1T06, principalmente como resultado da redução nas despesas gerenciáveis e de PDD. A margem EBITDA foi de 24,7%, 3,2 pontos percentuais maior que a realizada no 1T06. O EBITDA ajustado, que considera o efeito caixa da variação do ativo regulatório, apresentou uma redução de 8,9% em relação ao verificado no 1T06, montando a R$ 448 milhões, impactado neste trimestre pelo menor volume de adicionais financeiros na tarifa (contabilização de RTE e outros ativos regulatórios, e também pela menor variação monetária). A Companhia continuou a trabalhar com afinco na redução da inadimplência, com importantes conquistas neste trimestre, comprovadas pela redução da provisão para clientes inadimplentes, que passou de 5,4% do faturamento bruto 12 meses em março de 2006 para 3,5% no fechamento do trimestre. Além disso, em abril deste ano foi estabelecido um acordo com a Supervia, para pagamento da dívida passada e regularização dos pagamentos correntes. A Light registrou lucro líquido de R$ 94,4 milhões no trimestre comparado a um lucro de R$ 101,3 milhões no 1T06. Se desconsiderarmos o efeito do resultado financeiro, ajustados os efeitos fiscais nos dois períodos, o lucro do trimestre teria sido 29% maior que o registrado no 1T06, como efeito da melhora no desempenho operacional da Companhia, que foi 19% maior neste trimestre em relação ao 1T06. A dívida líquida da Companhia teve uma redução de 22% quando comparada ao mesmo período de 2006 e de 8% em relação ao fechamento de dezembro. Além disso, o perfil de endividamento também melhorou, com o alongamento do prazo de vencimento e menor exposição cambial. Os índices de qualidade do fornecimento de energia, DEC e FEC, vêm mantendo a trajetória de melhora observada no último ano, posicionando a Light entre as distribuidoras com os menores níveis de duração e freqüência de interrupção no fornecimento de energia. Em março, a média móvel de 12 meses dos índices de DEC e FEC foram de 7,21 e 5,73, respectivamente, substancialmente abaixo do nível máximo estabelecido pela ANEEL. (*) EBITDA = Resultado Operacional, visão da administração + depreciação e amortização. Resultado Operacional, visão da administração = Resultado Operacional, normas contábeis (Item do Ofício CVM 01/2007) + Financeiras (despesas financeiras líquidas + resultado de equivalência patrimonial). 1

2 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA Participação Acionária RME 79,38% EDF¹ 10,00% Público 10,62% Free Float ¹ - A partir de 10 de agosto de 2006 a EDF Internacional S.A. deixou de fazer parte do grupo Controlador. Em 31 de Março de 2007, o capital social da Light S.A. era de R$ ,79 totalmente subscrito e integralizado, representado por ações ordinárias escriturais, sem valor nominal. A EVOLUÇÃO DO PLANO DE TRANSFORMAÇÃO O Plano de Transformação, concebido quando da entrada dos novos controladores da Light, está dividido em 14 projetos, agrupados em 4 grandes esferas: Cliente Leal, Máquina Eficiente, Resultados e Compromisso com o Futuro. Durante 2006 foram iniciados 12 desses projetos, e os 2 últimos, Gestão integrada de riscos e Estruturando a empresa do futuro foram iniciados neste ano. Os projetos já estão trazendo resultados à Companhia ( quick-wins ), dentre os quais podemos destacar: P2 Vendendo mais e melhor : conquista de novos clientes pela Light Esco, como a Unilever, AmBev e Samarco entre outros. P3 Recebimento 100% : redução no nível de inadimplência e repactuação de débitos com grandes devedores, como CEDAE e Prefeituras. P7 Fornecedores alinhados : avanço na renegociação de contratos, atingindo cerca de 40% do volume financeiro contratado entre fechados e em andamento, com captura de ganhos significativos; planejamento e padronização de compras; e desenvolvimento de novos fornecedores de serviços. P9 Revisão da estrutura do capital : redução da exposição cambial e custo, alongamento do prazo de vencimento e flexibilização do pacote de garantias das operações financeiras, melhorando o perfil de endividamento P12 Um ótimo local para se trabalhar : criação da Academia Light, que busca promover o desenvolvimento dos funcionários Light e compartilhar o conhecimento entre funcionários, clientes, parceiros e comunidade. CLIENTE LEAL Aumento das receitas e da arrecadação através da qualidade da relação com os clientes atuais e potenciais, e minimização das perdas e inadimplência MÁQUINA EFICIENTE Racionalização e controle dos custos da operação, por meio da modernização e eficiência nos processos, da maximização de valor no relacionamento com fornecedores e do planejamento criterioso dos investimentos RESULTADOS Realização de resultados consistentes com o serviço que presta, para buscar valor por meio da otimização das estruturas da concessão e do capital da Empresa COMPROMISSO COM O FUTURO Consolidação das bases para o crescimento sustentável da Companhia com a construção de um ótimo lugar para se trabalhar, da conscientização pública e da gestão dos riscos específicos do negócio 2

3 DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO Receita Bruta e Líquida A Receita Operacional Bruta dos 3 primeiros meses de 2007 atingiu R$ milhões, 1,3% superior ao mesmo período do exercício anterior. A Receita Líquida no 1T07 foi de R$ milhões, representando um decréscimo de 0,6% em relação ao mesmo período de 2006, conforme tabela abaixo: Receita Líquida R$ MM º trimestre 2006 Var. % Energia vendida ,4% Uso da rede (TUSD) ,0% Venda Leilão Geração ,9% Curto Prazo (Spot) ,0% Revenda Light Esco Diversos* ,8% Total ,6% * Inclui "Não Faturado", que representa a energia consumida no período com faturamento no período seguinte. Este valor sofre influência principalmente de efeito temperatura e do número de dias de faturamento Comercial 34% Receita Líquida por Classe R$ MM 1º Trimestre Industrial 8% 85 Demais 11% Residencial 47% Receita Bruta (R$ MM) Receita Líquida (R$ MM) ,3% ,6% Apesar do efeito praticamente nulo sobre as tarifas, decorrente do último reajuste tarifário, a tarifa média líquida de faturamento no 1º trimestre de 2007 foi de R$ 279/MWh representando um aumento de 1,1% em relação ao mesmo período de 2006 (R$ 276/MWh). Isso ocorre pela composição do mix das classes de consumo, com o aumento da participação das classes residencial e comercial, com tarifas mais elevadas, e a redução no segmento industrial, com uma tarifa menor. 3

4 Mercado de Energia Elétrica Consumo de Energia Elétrica (GWh) 1º Trimestre Residencial 4,6% Industrial -29,1% Comercial 4,2% Demais 2,7% Total -0,7% No 1º trimestre de 2007, o consumo total de energia elétrica foi de GWh, sofrendo uma redução de 0,7% com relação ao mesmo período de 2006 (4.937 GWh), principalmente devido à queda do setor industrial de 29,1%, em função da migração de clientes livres, em parte absorvida pelo mercado livre, conforme mostrado a seguir. O consumo dos demais segmentos apresentou um aumento, impactado fundamentalmente por 3 dias a mais de faturamento na Baixa Tensão no período. Uso da Rede - TUSD O consumo dos clientes livres apresentou crescimento significativo de 40%, explicado principalmente pela saída de 12 clientes para o mercado livre entre os períodos. Especificamente neste trimestre, 5 clientes migraram para o mercado livre, todos de média tensão, com impacto de aproximadamente 13 GWh. A carga destinada a outras concessionárias apresentou uma pequena queda de 3% na comparação do 1º trimestre de 2007 com relação ao mesmo período de Mercado Livre - GWh 1º Trimestre 40% % Concessionária Livre

5 Venda de Energia (Leilões e Mercado Spot) As vendas de energia em leilões para o 1º trimestre de 2007 alcançaram um total de GWh em linha com o volume de GWh realizado no mesmo período de As temperaturas médias mais baixas no trimestre em relação à demanda prevista fizeram com que as vendas aumentassem no mercado spot, que passou de 101 GWh no 1º trimestre de 2006 para 372 GWh no mesmo período de Este trimestre se caracterizou por preços baixos no mercado Spot, como é normal nessa época do ano (período chuvoso no SE). Compra e Venda de Energia Elétrica - GWh 1º Trimestre Mercado Var (%) Venda de Energia - Leilões ,2% Spot (Compra) ,9% Spot (Venda) ,3% Balanço Energético BALANÇO ENERGÉTICO DE DISTRIBUIÇÃO - GWh Posição: janeiro a março de 2007 PROINFA 0,6% Residencial 42,0% 41, ,9 CCEAR 1,3% 71,1% Energia Industrial 10,4% Light Energia Faturada 508,7 91,8 98,1% Carga Própria 4.901,7 Light Comercial 31,3% ITAIPU 28,9% 6.891, ,3 (CCEE) E.Requerida Perdas de 2.029,8 (CCEE) Energia Demais 16,3% 7.025,4 28,9% 1.989,4 799,8 LEILÕES 48,6% (CCEE) 3.416,7 Perdas Rede Básica 134,2 NORTE FLU 22,3% 1,9% Ajuste 0,0 (CCEE) 1.566,7 OUTROS(*) (CCEE) -121,6-1,7% (*) Outros = Compra no Spot - Venda no Spot. OBS: Na Light S.A existe eliminação de venda/compra de Energia Elétrica entre as empresas 5

6 Perdas de Energia Elétrica Em março de 2007 as perdas totais de energia (média móvel dos últimos 12 meses) permaneceram no mesmo patamar da auferida no ano de 2006 (6.251 GWh), totalizando GWh, o que representa 25,5% da carga própria. Mesmo com a migração de clientes para o mercado livre, e a conseqüente diminuição da base de clientes cativos sobre a qual a perda é calculada, o índice de perdas se manteve estável. O índice das perdas totais em relação ao resultado de 2006 ainda está impactado pela redução temporária do ritmo das ações de recuperação de energia, em função do período de estabilização do novo sistema de gestão comercial (CCS-SAP). Evolução das Perdas Light (média móvel) 24,7 24,1 25,5 25,5 19,5 19,1 19,8 19, mar/05 mar/06 dez/06 mar/07 Perdas 12 MF - GWh Perdas CPE 12 MF % Perdas CFIO 12 MF % Inadimplência A nova direção da Light estabeleceu o combate à inadimplência como uma de suas principais metas, através da criação de um grupo de trabalho, o P3, com o título de Recebimento 100%, com o propósito de revisão de processos de cobrança e também da regularização do pagamento de grandes clientes e de poderes públicos. Continuando o esforço iniciado em outubro de 2006, em 2007 a Companhia obteve importantes avanços na redução do nível de inadimplência, que podem ser comprovados com a redução da provisão para clientes inadimplentes, que passou de 5,4% do faturamento bruto 12 meses em março de 2006 para 3,5% no fechamento do trimestre, sendo que os números reais apurados indicam a possibilidade de uma redução ainda maior deste patamar. Um exemplo de ação vitoriosa foi a centralização da cobrança dos maiores devedores da empresa, grandes clientes ou varejo, em uma única superintendência, trazendo com isso uma maior eficiência operacional e rapidez no processo de desligamento de energia, ações de cobrança e regularização dos pagamentos. Em abril deste ano foi fechado mais um importante acordo, junto à Supervia, para recuperação do saldo devedor e regularização dos pagamentos correntes. O acordo definiu o parcelamento da dívida de R$ 169,8 milhões, em 168 parcelas mensais, 6

7 condicionado à manutenção dos pagamentos em dia das faturas de energia correntes, com impacto nos resultados a partir do 2º trimestre deste ano. Custos e Despesas Operacionais No 1T07, os custos e despesas operacionais (custos e despesas gerenciáveis e não gerenciáveis excluindo depreciação e amortização) tiveram uma redução de 4,7% com relação ao 1T06, totalizando R$ 998,4 milhões. Estes custos representam 75% da receita líquida, 4 pontos percentuais inferiores aos 79% da receita líquida no mesmo período de Custos e Despesas (R$ MM) 1T07 1T06 Receita líquida Custos e Despesas Não Gerenciáveis Energia Comprada (Inclui CVA e Encargos) Outros (Custos Obrigatórios) -9-7 Custos e Despesas Gerenciáveis Pessoal Material -5-4 Serviço de Terceiros Provisões Outros EBITDA Depreciação EBIT Custos e Despesas Não Gerenciáveis No 1º trimestre de 2007, os custos com energia comprada, incluindo CVA, foram de R$ 771 milhões, representando uma pequena redução de 2,2% em relação ao mesmo período de Tal queda é explicada basicamente pela redução da amortização de CVA, que foi de R$ 25 milhões no 1T07 em comparação a R$ 109 milhões no 1T06, mais que compensando o aumento no valor da energia comprada. A Energia Comprada no 1º trimestre de 2007, incluindo encargos e excluindo o efeito da CVA, totalizou R$ 746 milhões, 10,6% acima do valor realizado no mesmo período de Este aumento é justificado pelo reajuste nos contratos de compra ocorrido em paralelo com o reajuste tarifário em novembro de 2006, fazendo com que o custo médio de compra dos contratos de energia no 1T07 fosse de R$ 90,0 /MWh, comparado com R$ 82,1 /MWh em 1T06. A composição de energia comprada no período foi: R$ 234 milhões de leilões de 2005 e 2006; R$ 200 milhões provenientes da UTE Norte Fluminense; R$ 192 milhões de Itaipu; e R$ 120 milhões de outros. A CVA de compra de energia foi de R$ 25 milhões % 25% 28% 31% Energia Comprada - R$ MM 1º Trimestre 10,6% % 26% 27% 31% LEILÕES NORTE FLU ITAIPU OUTROS 7

8 Custos e Despesas Gerenciáveis Os custos e despesas gerenciáveis da Companhia, representadas pelos custos e despesas com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros, Provisões e Outros (excluindo depreciação e amortização), foram de R$ 218,7 milhões no 1T07, representando uma redução de 13% quando comparado com o mesmo período de 2006, de R$ 252,1 milhões. As despesas com pessoal aumentaram 14,8% no comparativo entre o 1T07 e 1T06, de R$ 57,5 milhões para R$ 66,0 milhões, em função do reajuste de 5,5% estabelecido pelo acordo coletivo vigente a partir de maio de 2006 e do provisionamento corrente da PLR Participação nos Lucros e Resultados que não havia sido efetuada no 1º trimestre de 2006, com impacto líquido de R$ 3 milhões entre os trimestres. Os custos e despesas com materiais e serviços de terceiros foram de R$ 57,6 milhões no 1T07, que representou uma redução de 4,1% comparado ao 1T06. Esta redução é explicada pela renegociação dos contratos de serviços e compra de materiais, entre despesas e investimentos. Desde setembro de 2006, já foram renegociados, processos finalizados e em andamento, cerca de 40% do volume financeiro contratado pela Light, e a expectativa é atingir 100% dos contratos até o final deste ano. Esperase com isto uma redução progressiva, dos custos de contratação da Companhia a ser refletido nos próximos anos. As provisões (PDD, Provisão para Contingências e Outras), atingiram R$ 84,1 milhões no 1T07, um decréscimo de R$ 38,1 milhões quando comparado ao valor observado neste período em 2006, em função principalmente da redução do nível de inadimplência, que permitiu uma redução de aproximadamente R$ 50 milhões. EBITDA e Margem EBITDA O EBITDA da Companhia no 1T07 montou a R$ 328,2 milhões em comparação aos R$ 287,8 milhões registrados no 1T06. Esse aumento de 14,0% foi resultado principalmente da redução nas provisões realizadas neste trimestre. A margem EBITDA do trimestre foi de 24,7%, 3,2 p.p. superior à do 1T06. O EBITDA ajustado, medido no mesmo período, alcançou R$ 448,0 milhões, 8,9% abaixo do realizado no ano anterior, como efeito da menor compensação de RTE e outros ativos regulatórios, e de variação monetária, menores em R$ 60 milhões e R$ 25 milhões, respectivamente, na comparação entre os dois trimestres. A margem do EBITDA ajustado foi de 33,8% neste trimestre. EBITDA - 1ºTri 2007/ R$ Milhões ,0% EBITDA - 1T06 Receita Líquida Custos Não Gerenciáveis Custos Gerenciáveis (PMSO) Provisões EBITDA - 1T07 8

9 Resultado Financeiro O Resultado Financeiro do trimestre foi negativo em R$ 91,4 milhões contra um valor positivo de R$ 5,3 milhões no mesmo período do exercício anterior. O resultado negativo desse trimestre reflete principalmente o custo médio da dívida da empresa. Apesar da redução no custo médio da dívida entre os períodos, o resultado do 1T06, foi afetado positivamente como reflexo da valorização de 7% do Real naquele trimestre em uma dívida com exposição de 40,7% em moeda estrangeira, contra 20,0% no fechamento de março de Resultado Financeiro - R$ MM 1º TRI (%) Juros (94,4) (111,9) -15,6% Variação Monetária e Cambial 13,1 67,9-80,7% Resultado Swap (14,9) (28,0) -46,9% Outras Receitas Financeiras 60,6 101,0-40,1% Outras Despesas Financeiras (35,2) (5,1) 590,3% Braslight (20,6) (18,6) 10,5% Total (91,4) 5,3 - Endividamento R$ MM Curto Prazo % Longo Prazo % Total % Moeda Nacional 382,3 100,0% 1.837,4 100,0% 2.219,7 100,0% BNDES Repasse 2,6 0,7% 2,6 0,1% Debêntures 1a. Emissão 16,3 4,3% 30,5 1,7% 46,8 2,1% Debêntures 4a. Emissão 0,2 0,0% 808,9 44,0% 809,1 36,5% BNDES Racionamento 276,0 72,2% 276,0 12,4% Debêntures 5a. Emissão 38,6 10,1% 987,5 53,7% 1.026,1 46,2% "Swap" de operações financeiras 43,9 11,5% 1,5 0,1% 45,4 2,1% Outros 4,7 1,2% 9,0 0,5% 13,7 0,6% Moeda Estrangeira 49,4 100,0% 504,4 100,1% 553,8 100,0% Tesouro Nacional 25,7 52,0% 160,1 31,8% 185,8 33,5% Financiamento à importação 8,0 16,3% 13,0 2,6% 21,0 3,8% BNDES Fin. Importação 1,6 3,2% 3,2 0,6% 4,8 0,9% Credit Linked Notes 14,1 28,5% 328,1 65,0% 342,2 61,8% Dívida Bruta 431,7 100,0% 2.341,8 100,0% 2.773,5 100,0% Braslight 69,7 793,2 862,9 Dívida Bruta + Braslight 501, , ,5 Em janeiro de 2007 a Light SESA concluiu a captação de R$ 1 bilhão com a 5ª emissão de debêntures simples junto ao mercado, com o vencimento final em Os recursos da emissão foram usados para o pagamento integral, no valor de R$ 633 milhões da dívida representada pelo Contrato de Créditos em Reais celebrado com o Banco Itaú S.A., Bradesco, Itaú BBA, e Unibanco em 12 julho de 2005 e os R$ 367 milhões restantes foram utilizados para pagamento parcial da dívida representado pelo Amended and Restated Indenture celebrado entre a Emissora, a Light S.A., o JP Morgan Chase Bank NA e o JP Morgan Trust Bank Ltd em 15 de março de O saldo remanescente da dívida representada pelo Amended and Restated Indenture, no montante de aproximadamente R$ 466 milhões, foi objeto de pagamento pela Emissora mediante a utilização de recursos próprios. 9

10 A emissão visou reduzir a exposição cambial, baixar custos e flexibilizar o pacote de garantias e covenants das operações anteriores, melhorando o perfil de endividamento da Companhia. Com isso, a dívida bruta consolidada da Light foi reduzida em 14,3% em relação ao fechamento de 2006, totalizando R$ milhões no fechamento deste trimestre, equivalente a US$ milhões (ex- Braslight). O prazo médio de vencimento da dívida está em 4,81 anos e o custo médio de 12,81% em R$ e de US$ + 8,54% para dívida denominada em moeda estrangeira. Endividamento (Moeda Nacional x Estrangeira) 40,7% 59,3% Menor exposição cambial 20,0% 80,0% 1ºTri ºTri 2007 Moeda Nacional Moeda Estrangeira Dívida Líquida (R$ milhões) A dívida líquida* da empresa no fechamento do trimestre era de R$ milhões, apresentando uma redução de 8% em relação ao fechamento de dezembro, como resultado da maior geração de caixa no período. 1º tri/06 4º tri/06 1º tri/07 A dívida líquida ajustada**, levando em consideração a dívida da Braslight e os ativos regulatórios, era de R$ milhões no fechamento deste trimestre, conforme gráfico abaixo: Endividamento (R$ milhões) * Dívida líquida = dívida bruta - disponibilidades ** Dívida líquida ajustada = dívida bruta + Braslight disponibilidades ativo regulatório Dívida Bruta Braslight Caixa Ativo Regulatório Dívida Líquida Ajustada 10

11 Lucro Líquido A Light registrou no 1T07 um lucro líquido de R$ 94,4 milhões, 6,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2006, impactado principalmente pelo resultado financeiro negativo deste trimestre, explicado acima. Lucro Líquido (R$MM) 101-6,8% 94 1T06 1T07 Investimentos Foram investidos R$ 57 milhões no 1º trimestre de 2007 em aquisições de imobilizado e em benfeitorias destinadas principalmente à melhoria e ampliação dos Sistemas de Distribuição e de Transmissão, combate à perda e desperdício de energia e novas ligações de clientes. Esse valor se comparado ao mesmo período do ano passado foi inferior em 7,2%, quando o investimento realizado foi de R$ 61 milhões, em função principalmente do investimento no sistema CCS-SAP, de R$ 7,7 milhões no 1T06 contra R$ 2,6 milhões neste ano. Investimento em Aquisições e Benfeitorias do Imobilizado (R$ MM) 61,3 1,0 56,8 1,9 50,0 49,1 1,0 9,3 0,2 5, Administração Comercialização Distribuição Geração 11

12 INDICADORES DE EFICIÊNCIA Qualidade Operacional Ambos os indicadores de qualidade no fornecimento de energia (DEC e FEC) continuaram apresentando evolução se comparados com igual período do ano anterior. Na busca contínua da otimização da operação e da melhoria da qualidade dos serviços, a Light desenvolveu novas funcionalidades ligadas principalmente ao direcionamento adequado das ações de manutenção, novas diretrizes do Plano de Manutenção e ações sistemáticas como o Plano de Ação Pipas e o Plano de Seletividade possibilitando manter os mesmos níveis de qualidade de fornecimento sem aumento dos custos operacionais ligados à manutenção. Além dos esforços operacionais, o resultado foi beneficiado pelas condições climáticas favoráveis no 1º trimestre de DEC e FEC (média móvel 12 meses) 8,86 6,87 7,97 8,26 7,98 6,41 6,41 6,30 7,21 5,73 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 DEC FEC 12

13 DESEMPENHO DAS AÇÕES BOVESPA O Volume (mercado médio diário à vista) negociado - LIGT3 neste trimestre, de R$ 9,3 milhões, manteve sua Média trajetória Diária de crescimento, subindo 51,3% em relação a 1T07 média do 4T06 e ficando ,8% Quantidade acima média títulos registrada (Milhões) no ano de No trimestre, as 338,13 ações ordinárias da Light, 529,92 Nº negociadas de Negócios: na Bovespa, tiveram uma valorização de 6,5%, frente 479 a uma valorização344 Volume de 0,2% Negociado índice (R$ de Milhões): energia elétrica (IEE) e de 3,0% da Bovespa. R$ 9,3 R$ 6,0 Cotação por lote de mil ações (fechamento): R$ 24,50 R$ 23,01 Valorização das ações 6,5% 49,9% Valorização do Ibovespa 3,0% 32,9% O Volume médio diário negociado neste trimestre, de R$ 9,3 milhões, manteve sua trajetória de crescimento, subindo 51,3% em relação a média do 4T06 e ficando 54,8% acima da média registrada no ano de No trimestre, as ações ordinárias da Light, negociadas na Bovespa, tiveram uma valorização de 6,5%, frente a uma valorização de 0,2% do índice de energia elétrica (IEE) e de 3,0% da Bovespa Acordo de venda Light x Ibovespa x IEE Base jan/06 = 100 até 30/03/07 Troca de controle 2006 LIGT3 50% IEE 41% IBOV 33% 2007 LIGT3 6,5% IEE 0,2% IBOV 3,0% Light 60% IEE 41% 120 Ibovespa 37% jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 13

14 PERFIL INDICADORES OPERACIONAIS 1ºTri 07 1ºTri 06 Var. % Nº de Consumidores (Mil) ,0 Nº de Empregados ,7 Tarifa média de fornecimento - R$/MWh ,4 Tarifa média de fornecimento - R$/MWh (sem impostos) ,1 Custo médio de compra de energia - R$/MWh 90,0 82,1 9,6 Capacidade de Geração (MW) ,0 Energia Faturada (GWh - inclui consumo próprio) ,7 Carga Fio (GWh) ,7 14

15 DRE Consolidado DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO LIGHT - CONSOLIDADO - R$ MM 1º Trimestre RECEITA OPERACIONAL 2.182, ,2 Fornecimento de Energia 1.952, ,8 Suprimento de Energia 69,7 60,7 Outras receitas operacionais 160,3 128,7 DEDUÇÕES A RECEITA (855,7) (820,7) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.326, ,5 DESPESA OPERACIONAL (1.076,8) (1.124,6) Pessoal (66,0) (57,5) Material (4,6) (4,3) Serviço de Terceiro (53,1) (55,9) Energia Comprada (770,9) (788,5) Depreciação (78,3) (77,9) Provisões (84,1) (122,1) Outras (19,8) (18,4) RESULTADO OPERACIONAL(¹) 249,8 209,9 EBITDA (²) 328,2 287,8 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - (1,5) RESULTADO FINANCEIRO (91,4) 5,3 Receita Financeira 60,6 102,2 Despesa Financeira (152,0) (96,9) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (0,2) 1,7 Receita não Operacional 0,0 0,7 Despesa não Operacional (0,2) 1,0 RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E JUROS 158,2 215,4 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL e IR (63,8) (114,1) IR DIFERIDO - - LUCRO / PREJUÍZO LÍQUIDO 94,4 101,3 (¹) Resultado Operacional, visão da administração = Resultado Operacional, normas contábeis (Ítem do Ofício CVM 01/2007) + Financeiras (despesas financeiras líquidas + resultado de equivalência patrimonial). (²) EBITDA = Resultado Operacional, visão da administração + depreciação e amortização. Não passível de revisão pela auditoria externa 15

16 BALANÇO PATRIMONIAL RESUMO BALANÇO PATRIMONIAL R$ MM ATIVO 31/3/ /12/2006 Circulante 2.739, ,9 Disponibilidades 434,9 695,1 Créditos 2.055, ,7 Estoques 13,1 11,4 Outros 235,7 302,7 Realizável Longo Prazo 1.413, ,2 Créditos Diversos 829,0 898,2 Outros 584,8 562,0 Permanente 4.001, ,6 Investimentos 34,6 34,8 Imobilizado Líquido 3.669, ,8 Diferido 110,2 97,9 Intangível 187,2 183,1 Ativo Total 8.154, ,7 PASSIVO 31/3/ /12/2006 Circulante 1.565, ,8 Empréstimos e Financiamentos 308,9 353,3 Debêntures 27,8 15,3 Fornecedores 464,9 465,0 Impostos, Taxas e Contribuições 294,3 257,1 Provisões 45,7 374,8 Outros 423,4 277,3 Exigível Longo Prazo 4.973, ,7 Empréstimos e Financiamentos 1.826, ,2 Debêntures 513,3 846,2 Provisões 1.253, ,6 Outros 1.379, ,7 Resultados de Exercícios Futuros 13,3 2,7 Patrimônio Líquido 1.603, ,5 Capital Social Realizado 1.416, ,6 Reservas de Capital - - Lucro/Prejuízo acumulado 186,7 (196,1) Passivo Total 8.154, ,7 16

17 Departamento de Relação com Investidores: - Ricardo Levy - Superintendente de Finanças e Relações com Investidores - Cristina Guedes Gerente de Relações com Investidores Telefones: 0xx(21) ou ri@light.com.br AVISO As declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação às declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras acredita, poderá, irá, continua, espera, prevê, pretende, estima ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da LIGHT SA. Apresentação à CVM 08/05/2007, após o fechamento do mercado Divulgação dos Resultados Teleconferência 09/05/2007, quarta feira, às 11h (Horário Brasília) e às 9h (Eastern time), com tradução simultânea para inglês Condições para acesso: Webcast: link no site ( português e inglês) Conference Call - Telefones para conexão: Brasil: (55) EUA: Demais países: Senha para os participantes: Light 17

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