Aspectos do Fornecimento de Medicamentos de Alto Custo na Via Judicial. Evandro Régis Eckel Procurador do Estado de Santa Catarina
|
|
- Leila Godoi Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos do Fornecimento de Medicamentos de Alto Custo na Via Judicial Evandro Régis Eckel Procurador do Estado de Santa Catarina
2 SAÚDE COMO DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO ART. 196 CF/88 Norma programática x direito subjetivo material à saúde. Inexiste direito subjetivo público irrestrito, ilimitado e incondicionado a todo e qualquer tratamento de saúde, medicamentoso ou não. Direito garantido mediante políticas sociais e econômicas: política pública, portanto. Orientação do STF: ADPF 45 - O papel do Poder Judiciário é o controle das condutas omissivas do Estado, não podendo substituir o Executivo na implementação de políticas públicas. Garantia do Mínimo Existencial (Princípio da Dignidade Humana) e Princípio da Reserva do Possível (Princípio Democrático e da Separação dos Poderes) Conceito de Integralidade Art. 198, II CF/88 Acesso Universal e Igualitário: Tudo para todos x Possível para todos
3 Limites e amplitude do direito à saúde: Ponderação de Princípios e Direitos Fundamentais: Concordância Prática (Canotilho): Condicionamentos recíprocos. Proporcionalidade Não abrange: - tratamentos experimentais; - com fins estéticos; - situações em que não há risco de morte (STF, SS 3263, de Goiás, Ministra Ellen Gracie, julho/2007); - medicamentos de mesma ou semelhante eficácia e maior comodidade (posologia, aplicação, etc): Tribunal de Justiça de Santa Catarina: Apesar de a saúde ser assegurada a todos e o Estado ser o responsável, para que isto ocorra, isto não significa que ele é obrigado a oferecer o mais cômodo e caro tratamento. Ao paciente deve ser garantido o medicamento de que necessita e não aquele cuja aplicação implique menor desconforto. O que importa é a eficácia terapêutica do produto ofertado. (AI , Des. Luiz Cézar Medeiros, agosto 2007)
4 Judicialização excessiva: MicroJustiça x MacroJustiça Orçamento previsto em lei. Direito à saúde de um x Direito à Saúde de Todos Havendo programa farmacêutico específico para tratamento da doença que acomete o autor, não há omissão estatal, não podendo o Poder Judiciário conceder outro, sob pena de substituir o gestor da política de saúde. TJSC: Muito embora o art. 196 da Magna Carta estabeleça que a saúde é direito de todos e dever do Estado, não pode o Poder Público, na hipótese de dispor de fármaco com o mesmo princípio ativo, similar, ou alternativa terapêutica àquele pleiteado judicialmente, ser obrigado a fornecer medicamento específico solicitado na Justiça, salvo se comprovada a ineficácia daqueles disponíveis (AI , Des. Newton Trisotto) Medicamentos para AIDS referência internacional
5 Assistência Farmacêutica no SUS Dentre os serviços prestados no âmbito da Saúde encontra-se a assistência farmacêutica (art. 6.º, I, Lei n. 8080/90) Política Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica como parte integrante da Política Nacional de Saúde Programas: - ATENÇÃO BÁSICA: transferência Fundo a Fundo, por habitante/ano co-financimento federal, estadual e municipal dispensação pelos municípios - ESTRATÉGICOS: DST/AIDS e endemias responsabilidade da União pela aquisição e distribuição aos Estados - EXCEPCIONAIS: alto custo, pelo valor unitário ou pela cronicidade do tratamento (uso contínuo) Co-financiamento pela União e distribuição pelos Estados
6 PROGRAMA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Portaria 2557/2006 Ministério da Saúde Padronização mediante Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde - por doença (não se trata de mera lista, como os básicos) Uso seguro, eficaz e racional de medicamentos Elaboração a partir da medicina baseada em evidências Dispensação através de processo administrativo análise de exames Termo de Consentimento do Paciente
7 FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Ministério da Saúde formula Protocolo Clínico Hepatite C, Epilepsia Refratária, etc Ministério da Saúde financia 50% dos gastos dos Estados, mediante apresentação APAC (por produção), SOMENTE EM RELAÇÃO AOS PADRONIZADOS NOS SEUS PROTOCOLOS Não padronizados, fornecidos por decisão judicial: a conta é paga somente pelo ente acionado judicialmente, que fica sem cofinanciamento administrativo Obrigação solidária dos entes federados STF e STJ: Se não é de nenhum, é de todos Importância da responsabilização solidária da União em juízo, para repartição das despesas e eventual padronização
8 SUS PRINCÍPIO ATIVO Recomendação da OMS Organização Mundial de Saúde A SELEÇÃO e a AQUISIÇÃO de medicamentos, sob qualquer modalidade de compra, e as PRESCRIÇÕES de MEDICAMENTOS, no âmbito do SUS, adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira (DCB): do fármaco ou PRINCÍPIO FARMACOLOGICAMENTE ATIVO aprovada pela ANVISA (art. 3.º Lei n. 9787/99 art. 3.º, XVIII, Lei n. 6360/78) Não se baseia designação comercial, o que induziria a compra de um específico produto, favorecendo determinado laboratório. Medicamento padronizado pelo princípio ativo: muitas ações ajuizadas sem necessidade real. Portanto, técnica e legalmente, os benefícios, riscos e contra-indicações de um medicamento genérico já aprovado pela ANVISA são os mesmos do respectivo medicamento de referência. (...) Não há base legal nem científica, pois, para a nãointercambialidade dos medicamentos de referência e genéricos. (TRF 4.ª Região, AI , Des. Maria Lúcia Luz Leiria) Corregedoria-Geral do TJPR recomendação aos juízes a não-indicação de marcas específicas de medicamentos em decisões judiciais que determinem o seu fornecimento pelo Estado. TJSC: AI , Des. Sérgio Baasch Luz; TJPR, AR , Des. J. Vidal Coelho
9 PROVA INEQUÍVOCA DA NECESSIDADE DO TRATAMENTO Perícia Médica Especializada para comprovar a necessidade do tratamento pleiteado na Justiça em detrimento dos genéricos ou alternativas terapêuticas distribuídos pela rede pública para a mesma patologia nos programas acima referidos. Receita médica não constitui prova absoluta. Necessidade de dilação probatória. Dúvida acerca da possibilidade de substituição dos medicamentos por outros disponibilizados pelo Estado. Cerceamento de Defesa caracterizado. Sentença cassada (TJSC, AC , Des. Cesar Abreu) Alternativas para evitar dispêndios desnecessários ou inúteis: - realização de perícia prévia para caracterização da prova inequívoca; - intimação do médico para manifestar-se motivadamente sobre a imprescindibilidade do tratamento em confronto com Protocolo Clínico.
10 Fundamental que a instrução processual, por meio de perícia, observasse os seguintes parâmetros: a) o perito deve ser especialista e prestar Termo de ausência de conflito de interesses, deixando claro sua não-vinculação com qualquer laboratório ou fornecedor do medicamento avaliado; b) a perícia deve considerar a existência (confrontar) o Protocolo Clínicos e Terapêutico do MS sobre a enfermidade, como alternativa terapêutica; c) o perito deve fundamentar suas conclusões à luz da MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS; d) observância das diretrizes nacionais e internacionais quanto ao uso racional de medicamento; e) a utilização dos serviços, para esses fins, sempre que possível, de instituições públicas de ensino e pesquisa, tendo em vista seus compromissos instituições com o atendimento estatal de saúde pública, tais como hospitais universitários e INCA Instituto Nacional do Câncer.
11 REGISTRO PERANTE A ANVISA REQUISITO LEGAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA COMERCIALIZAÇÃO NO PRODUTO O PAÍS - LEI FEDERAL N. 6360/76 O registro depende da comprovação científica da segurança e eficácia para o uso que se propõe (art. 16) Finalidade: garantir que sejam entregues à população medicamentos que contenham componentes eficazes e que atendam à destinação terapêutica indicada (Horta, Marcelo Palis. Aspectos Formais sobre o registro de medicamentos e os limite da atuação judicial. Revista De Direito Sanitário, v. 3, n.3) Comércio, importação e distribuição constituem CRIME: Código Penal Brasileiro (art. 273, 1.º, 1.ºB e inciso I), considerando hediondo Não pode o Poder Judiciário invadir área de competência própria dos órgão de Vigilância Sanitária, a quem compete autorizar o uso e a comercialização de medicamentos no território nacional, no caso, competência exercida nos limites da lei e da razoabilidade (TRF 4.ª Região, AI /SC, Des. Marga Tessler)
12 Requisito da Hipossuficiência financeira do autor no processo judicial Acesso universal (art. 196) vinculado a políticas públicas / programas do SUS Jurisprudência: STF: AI-AgR ; RE-AgR STJ: RMS 17425/MG A ausência de demonstração da hipossuficiência financeira impede a concessão da antecipação dos efeitos da tutela para fornecimento de medicamento não padronizado, haja vista que, em tese, o dever irrestrito de garantia à saúde restringe-se às políticas públicas integradas ao sistema, não fora dele. Fármacos excepcionais e de alto custo reclamam para serem distribuídos a comprovação daquela circunstância. (TJSC, 3.ª Câmara de Direito Público, AI , Des. Sônia Maria Schmitz., v. unânime, j. em ) FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. O Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça, tem se fundado no critério da hipossuficiência do paciente para a concessão do benefício. (TRF 4.ª REGIÃO, 4.ª Turma, Agravo de Instrumento nº /PR, Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER, v. unânime, j. em )
13 Contra-Cautela Administrativa Poder-dever da Administração a exigência, pelas Gerências Regionais de Saúde e Secretarias Municipais, de APRESENTAÇÃO DE RECEITA MÉDICA ATUALIZADA que comprove a permanência de necessidade de medicamento dispensado por força de decisão judicial, tal como ocorre na dispensação de todo fármaco no âmbito do programa administrativo de excepcionais Princípio da legalidade obediência à legislação sanitária de regência Princípio da moralidade combate a fraudes e desperdício de dinheiro público Responsabilidade técnica do profissional farmacêutico dispensador e direito à saúde do próprio paciente
14 Contra-cautela Precedentes do Tribunal de Justiça/SC como não é possível prever de antemão que a agravante deva utilizar o medicamento durante todo o curso da ação, é necessário condicionar a continuação do cumprimento desta tutela antecipada à comprovação periódica (de noventa em noventa dias), por parte da autora, da necessidade e da adequação do remédio, mediante a apresentação de atestados médicos recentes e circunstanciados, com a descrição do quadro clínico e da evolução do tratamento, bem como da persistência da necessidade do medicamento (...) sempre com vistas à garantia da manutenção da saúde da paciente sem imposição, ao Estado, de custos maiores do que os estritamente indispensáveis, evitando abusos e dispêndios inúteis ou exagerados. (TJSC, 2.ª Câmara de Direito Público, AI , Des. Jaime Ramos)... a sentença deve ser parcialmente modificada para que se imponha ao autor a necessidade de comprovar, a cada 3 (três) meses, a persistência das condições que fundamentaram o pedido, com a apresentação de receita médica atualizada à Gerência de Saúde que lhe entregar a medicação. (TJSC, 3.ª Câmara de Direito Público, AC , Des. Luiz Cézar Medeiros, 27/06/07)
15 CONCLUSÕES A interpretação sistemática da Constituição Federal não ampara a existência de direito subjetivo de obter, irrestrita e incondicionadamente, todo e qualquer medicamento, de modo que a concessão judicial de FÁRMACOS NÃO PADRONIZADOS no SUS, sobretudo os de alto custo, deve ser tratada como excepcional e vinculada à comprovação inequívoca em juízo (não sendo suficiente a prescrição médica, unilateralmente produzida) de que o Estado não está cumprindo ou está cumprindo insatisfatoriamente sua obrigação constitucional naquela situação específica. Importante se faz a reunião de certos requisitos para que uma situação individualizada seja beneficiada pela tutela judicial (fornecimento pelo princípio ativo, registro na ANVISA, prova da hipossuficiência financeira), requisitos estes que as decisões judiciais já caminham no sentido de exigir.
(PROCURADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL) Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal,
A SRA. JANAÍNA BARBIER GONÇALVES (PROCURADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL) Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Gilmar Mendes, na pessoa de quem cumprimento as demais autoridades
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário
201 Trabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário Débora Maria Barbosa Sarmento 1 Apesar de o homem desde a Antiguidade reconhecer a importância da saúde, o Estado Moderno, na consagração das declarações
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisRio de Janeiro - 01/12/2014
Rio de Janeiro - 01/12/2014 Painel - Mediação e Conciliação - É possível garantir a Segurança Jurídica na Saúde Suplementar?, Desª Vanessa Verdolim Hudson Andrade Desembargadora do TJMG Coordenadora do
Leia maisAna Carolina Brochado Teixeira Iara Antunes de Souza
Ana Carolina Brochado Teixeira Iara Antunes de Souza Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisPrescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente
Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente Brasília, 21 de outubro de 2013. Processo nº: 25351.584974/2013-59 Tema da Agenda Regulatória 2013/2014 nº:
Leia maisConselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS
Conselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS ENUNCIADOS SOBRE TERCEIRIZAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Enunciado
Leia maisGrupos de Trabalho ENUNCIADO Nº 1 Nas demandas em tutela individual para internação de pacientes psiquiátricos e/ou com problemas de álcool, crack e outras drogas, quando deferida a obrigação de fazer
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisProf. Murillo Sapia Gutier
Prof. Murillo Sapia Gutier Conceito: Completo bem-estar físico, mental e espiritual; Constitucionalização do Direito à Saúde; Higidez como direito fundamental; Valor vida humana: acarreta no direito subjetivo
Leia maisGenéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461
Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova
Leia maisPORTARIA CONJUNTA Nº 003/2015
PORTARIA CONJUNTA Nº 003/2015 Estabelece regras operacionais complementares relativas às ações que visam o fornecimento de medicamentos, próteses, órteses ou tratamento médico-hospitalar pelo Poder Público
Leia maisIV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Autos nº: 201070500120051 Recorrentes/Recorridos: União Federal, Estado do Paraná, Município de Curitiba e Ester Ulissea Klettenberg Relator: Juiz Federal Eduardo Appio V O T O 1. Trata-se de pedido de
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM Nº 8.077/07 PARECER CFM Nº 16/08 INTERESSADO: S.J.W ASSUNTO:
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 8.077/07 PARECER CFM Nº 16/08 INTERESSADO: S.J.W ASSUNTO: Exigência, pelo médico, de fornecimento de materiais e instrumentais de determinada marca comercial para realização de
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E LEGISLAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL ADRIANO CRISTIAN CARNEIRO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E LEGISLAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL ADRIANO CRISTIAN CARNEIRO Fortalecimento do SUS Constituição Federal de 1988, artigos 196 a 200; Lei Federal nº. 8.080, de 19/09/1990 Lei
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisImplementación e Impacto de las Listas Nacionales de Medicamentos Esenciales Experiencias en Países Seleccionados de la Región - BRASIL
Implementación e Impacto de las Listas Nacionales de Medicamentos Esenciales Experiencias en Países Seleccionados de la Región - BRASIL Lima, Perú 27 noviembre de 2007 Sistema Único de Saúde - SUS Estabelecido
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisComo harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais
Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais João Baptista Galhardo Júnior Membro do Comitê Estadual da Saúde do Conselho Nacional
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº XX/20XX
- Minuta de Recomendação Administrativa - Saúde - Necessidade de o Município, por intermédio do órgão responsável pelo setor de saúde, disponibilizar atendimento especializado a crianças e adolescentes
Leia maisDECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.
DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisOs Profissionais da Enfermagem e a dispensação de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Campinas
Os Profissionais da Enfermagem e a dispensação de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Campinas Luciana Cugliari Travesso 1 O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo,
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisQUARTACÂMARA CÍVEL REEXAME NECESSÁRIO Nº 33071/2012 - CLASSE CNJ - 199 - COMARCA CAPITAL ESTADO DE MATO GROSSO
INTERESSADOS: JOAO LIVALDA ESTADO DE MATO GROSSO Número do Protocolo: 33071/2012 Data de Julgamento: 18-09-2012 E M E N T A REEXAME NECESSÁRIO DE SENTENÇA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER TRATAMENTO DE SAÚDE
Leia maisPROCESSO Nº: 0800340-07.2015.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (RELATOR CONVOCADO): Agravo de Instrumento manejado em face da decisão que deferiu o pedido de antecipação dos efeitos de tutela, determinando que a União
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 02/2012 CGMP
MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RECOMENDAÇÃO Nº 02/2012 CGMP Recomenda aos Promotores de Justiça com atuação na área da proteção ao
Leia maisOrientação aos gestores federal, estadual e municipal do Sistema Único de Saúde
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Coordenação-Geral de Gestão Orientação aos gestores federal,
Leia maisA contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos
A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia
Leia maisDecreto nº 7508/2011 e a Vigilância em Saúde no Estado de São Paulo. Marília 07 de março de 2012
Decreto nº 7508/2011 e a Vigilância em Saúde no Estado de São Paulo Marília 07 de março de 2012 SUS - Sistema de Saúde universal de grande complexidade Política pública inclusiva garantindo direito de
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisDecreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978
Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisDECRETO Nº 1710, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 1710, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o elenco de medicamentos e aprova o regulamento dos procedimentos de aquisição e dispensação de medicamentos especiais para tratamento ambulatorial
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.872, DE 2013 (Do Sr. Ricardo Izar)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.872, DE 2013 (Do Sr. Ricardo Izar) Altera o 2º, do art. 15, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, para dispensação de fraldas geriátricas por intermédio
Leia maisCURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO
1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisMUNICÍPIO DE PANAMBI RS
DECRETO MUNICIPAL Nº 064/2014, DE 02 DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI MUNICIPAL 3.681/2013, INSTITUIDORA DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. Miguel Schmitt Prym,
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisMESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisDecreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006
Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas
Leia maisNOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão
Decreto 7508: organização do SUS; planejamento, assistência e articulação interfederativa 11 NOB 93: Descentralização NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão 93 96 02 06 NOB 96: odelo de gestão
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E METAS Art. 1º. O Programa de Capacitação Institucional PCI tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções
Leia maisRemédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades
Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalidades ou abuso de poder
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS. Curitiba, julho de 2014
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS Curitiba, julho de 2014 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo
Leia maisARTIGO: O direito à saúde e a judicialização da política
ARTIGO: O direito à saúde e a judicialização da política Carlos Roberto Pegoretti Júnior 1 RESUMO: Os entes políticos, por vezes, encontram-se no pólo passivo de demandas judiciais referentes à entrega
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010
Publicada no Diário da Justiça Eletrônico em 24/9/2010. RESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a concessão de diárias e passagens no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo.
Intervenção proferida pelo Deputado Luís Henrique Silva, na Sessão Plenária de Novembro de 2006 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.672, DE 2002
Autora: Deputada Vanessa Grazziotin : Deputada Jandira Feghali I - RELATÓRIO O Projeto de Lei n. o 6.672, de 2002, de autoria do Exm a Deputada Vanessa Grazziotin propõe a criação do rastreamento da produção
Leia maisPagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade
Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência
Leia maisLUCIENI PEREIRA Auditora Federal de Controle Externo do TCU Professora de Gestão Fiscal Presidente da ANTC Diretora da CNSP
LUCIENI PEREIRA Auditora Federal de Controle Externo do TCU Professora de Gestão Fiscal Presidente da ANTC Diretora da CNSP Fortaleza, 25 de novembro de 2015 combate à corrupção na gestão dos serviços
Leia maisMANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE COLETIVA.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA AGRÁRIA E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS - DOAMC MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014.
PROJETO DE LEI Nº 12, de 06 de outubro de 2014. PODER LEGISLATIVO Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Proteção aos Animais edá outras providências. A Câmara Municipal decreta: Capítulo I Do Fundo Municipal
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisPolítica Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio
Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisRelatório de Indicadores de Demanda Judicial Julho a Setembro de 2015-3º Trimestre
Relatório de Indicadores de Demanda Judicial Julho a Setembro de 2015-3º Trimestre 1) Número de Novas Ações por mês Nota: O número total de novas ações no 3º trimestre de 2015 foi de 282. 2) Número de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Alfredo Kaefer) Autoriza o Poder Público a realizar a internação compulsória, para tratamento médico especializado, de crianças, adolescentes e adultos apreendidos em
Leia maisCONSULTA Nº 37.748/2015
1 CONSULTA Nº 37.748/2015 Assunto: Sobre atestados que ultrapassam mais de um dia de licença efetuados por médicos do Programa Mais Médicos, sem a assinatura do médico tutor ou supervisor. Relatores: Conselheiro
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisAspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM
Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial
Leia mais1 LEI Nº 005/2014 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2014 Autoriza à doação de Cestas Básicas do Programa Cesta Solidária a família de baixa renda e dá outras providências legais que específica. ANDRÉ LUIZ SEVERINO
Leia maisConselho Nacional de Justiça PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS Nº 200710000006830
RELATOR REQUERENTE REQUERIDO ASSUNTO : CONSELHEIRO JOAQUIM FALCÃO : TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA : OFÍCIO/PRESI/100-532 - DIREITO SERVIDOR APOSENTADO RECEBER PECÚNIA
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisAFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR
AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades
Leia maisEMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA
PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013
ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94
Leia maisROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA JUDICIÁRIA COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E DOCUMENTAÇÃO GUIA PRÁTICO 1 ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS RESOLUÇÃO TSE Nº 23.364/2011 ELEIÇÕES 2012 REGISTRO
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 Aprova o regulamento
Leia maisFUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU. FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013
FUNDAÇÕES DE APOIO: AVALIAÇÃO E DEBATE NA AGU FORPLAD UNIFAL POÇOS DE CALDAS/MG 12 a 14 de junho de 2013 1 Aspectos introdutórios A criação de grupo de trabalho para realizar um diagnóstico, no âmbito
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia mais