TEMPERATURA E PERÍODO DE EXPOSIÇÃO NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 1
|
|
- Judite Moreira Beltrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 163 TEMPERATURA E PERÍODO DE EXPOSIÇÃO NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 1 SIMONE APARECIDA FESSEL 2, TERESINHA DE JESUS DELÉO RODRIGUES 3, MARCELO FAGIOLI 2 E ROBERVAL DAITON VIEIRA 4 RESUMO - Novas pesquisas procuram definir a combinação ideal de envelhecimento para várias espécies e algumas das recomendações existentes continuam sendo refinadas. Deste modo o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da combinação de temperatura e do período de exposição das sementes de milho híbrido no teste de envelhecimento acelerado. Foram utilizadas sementes tratadas de quatro genótipos de milho híbrido. O teste de envelhecimento acelerado foi conduzido seguindo o método do gerbox e as combinações adotadas foram: 42 o C por 72 horas; 42 o C por 96 horas; 45 o C por 72 horas e 45 o C por 96 horas, todas com umidade relativa próxima de 100%. Após o envelhecimento procedeu-se a determinação do teor de água, avaliação da germinação e da emergência de plântulas em campo. Na análise estatística utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições para cada um dos lotes de cada genótipo. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F utilizando-se do esquema fatorial 2x2x8, sendo duas temperaturas, dois períodos de exposição das sementes e oito lotes de quatro genótipos de milho híbrido (lotes 1 e 2 do D-170, 3 e 4 do D-556 lotes, lotes 5 e 6 do D-766 e lotes 7 e 8 do D-769). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5%. Pelos resultados concluiu-se que o aumento da temperatura provocou redução na germinação e na emergência das plântulas em campo, após o envelhecimento das sementes, independente do período de exposição das sementes dos lotes ao teste. A combinação da temperatura de 45 o C com o período de 72 horas de exposição das sementes no teste de envelhecimento acelerado, mostrou ser mais adequada na avaliação do vigor de sementes de milho híbrido, sem prejuízo na interpretação dos resultados. Termos para indexação: Zea mays L., vigor, envelhecimento acelerado, germinação. TEMPERATURE AND PERIOD OF EXPOSURE IN THE ACCELERATED AGING TEST IN CORN SEEDS ABSTRACT - New researches try to define the ideal combination of aging for several species and some of the existent recommendations continue being refined. This way the work had as objective to evaluate the effect of temperature and period of exposure combinations of the on seeds of hybrid corn in the test of accelerated aging. Treated seeds of four genotypes of hybrid corn were used. The accelerated aging test was conducted following the method of the gerbox and the adopted combinations were: 42 o C for 72 hours; 42 o C for 96 hours; 45 o C for 72 hours and 45 o C for 96 hours, all with close relative humidity of 100%. After the aging treatment it was proceeded the determination of the moisture content and the evaluation of the germination percentage and, also, field emergence. In the statistical analysis a complete randomized design was used, with four replications for each seed lot. The data were submitted to the analysis of variance and to F test being used the factorial outline 2x2x8, with two temperatures (42 and 45 o C), two periods of seed exposure (72 and 96 hours) and eight lots of four genotypes of hybrid corn (D-170 lots 1 and 2, 1 Aceito para publicação em Trabalho apresentado no XI Congresso Brasileiro de Sementes. 2 Estudante de Pós-Graduação em Produção e Tecnologia de Sementes da UNESP/FCAV, , Jaboticabal-SP; bolsista FAPESP; sifessel@fcav.unesp.br 3 Prof a. Dra., Depto. de Biologia Aplicada à Agropecuária, FCAV/UNESP; tedebro@fcav.unesp.br 4 Prof. Titular do Depto de Produção Vegetal, FCAV/UNESP; bolsista CNPq; rdvieira@fcav.unesp.br
2 164 S.A. FESSEL et al. D-556 lots 3 and 4, D-766 lots 5 and 6 and D-769 lots 7 and 8). The averages were compared by the Tukey test, at 5% of probability. The temperature increase decreased the germination and field emergence after seed aging, independent of the exposure period of the seeds in the test. The combination of the temperature of 45 o C and the period of 72 hours of exposure of seeds in the aging accelerated test, showed to be more adequate, without any disadvantage in the interpretation of the final results, in the evaluation of the vigor of hybrid corn seeds. Index terms: Zea mays L., vigor, accelerated aging, germination. INTRODUÇÃO O teste de envelhecimento acelerado baseia-se em submeter as sementes a fatores de estresse envolvendo alta temperatura (40 a 45 o C) e umidade relativa próxima de 100%, por diferentes períodos, em horas, de exposição, dependendo da espécie, e, em seguida, observar a resposta das sementes por meio do teste de germinação (Delouche & Baskin, 1973). Recentemente, o teste de envelhecimento acelerado foi considerado, pela International Seed Testing Association, suficientemente padronizado para ser recomendado como um teste para avaliar o vigor de sementes de soja e sugerido para ser aplicado em sementes de milho (Hampton & Tekrony, 1995). Todavia, várias pesquisas contribuíram para o aprimoramento do conhecimento deste teste, podendo-se destacar Tao & Lindemann (1981), Marcos-Filho & Shioga (1981), Bourland & Ibrahim (1982), Tomes et al. (1988), Krzyzanowski & Miranda (1990) e Tekrony (1996), que indicaram a existência de fatores que podem interferir na interpretação dos resultados. Dentre esses fatores surgiu uma série de combinações de temperatura e período de exposição no teste de envelhecimento acelerado para sementes de milho, como: 42 o C por 96 horas (AOSA, 1983; Krzyzanowski & França-Neto, 1991; Barros & Dias, 1992 e Marcos-Filho, 1999a); 45 o C por 96 horas (Tekrony, 1993); 42 o C por 72 horas (Dias & Barros, 1995) e 45 o C por 72 horas (Hampton & Tekrony, 1995 e Tekrony, 1996). Essas variações na combinação temperatura/período de exposição indicam a necessidade de maiores estudos, no método do gerbox (Marcos-Filho, 1999a). Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da combinação da temperatura e do período de exposição no teste de envelhecimento acelerado aplicadas em sementes de milho. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes (LAS), do Departamento de Produção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal, em A empresa de sementes Dow AgroScience, Jardinópolis, SP, forneceu dois lotes de sementes de milho, tratadas convencionalmente, de cada genótipo, dos híbridos comerciais D-170, D-556, D-766 e D-769, provenientes da safra 97/98. Foi realizada uma análise da qualidade dos lotes de cada genótipo: determinação do teor de água - pelo método da estufa à 105±3 o C durante 24 horas, com duas subamostras de 25 sementes para cada lote de cada genótipo (Brasil, 1992); teste de geminação - conduzido com quatro repetições de 50 sementes por lote, em rolo de papel toalha, em germinador regulado à 25 o C, embebido em água na quantidade de 2,5 vezes o peso do substrato seco, visando adequado umedecimento, com as contagens feitas no 5 o dia após a semeadura, seguindo as Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992); teste de frio - com quatro repetições de 50 sementes por lote, em caixas plásticas (26x16x9cm), sendo o substrato 2/3 de areia e 1/3 de terra, com a irrigação do substrato até atingir 70% da capacidade de campo, as sementes permaneceram nas condições descritas durante sete dias em câmara fria a 10 o C. Após esse período, as caixas foram transferidas para as condições de ambiente não controlado de laboratório, LAS/ FCAV/UNESP, onde permaneceram por cinco dias, na temperatura próxima a 25 o C, quando foi realizada a contagem de plântulas emersas, conforme Cícero & Vieira (1994), sendo os resultados expressos em porcentagem; teste de condutividade elétrica (CE) com quatro repetições de 50 sementes para cada lote, pesadas com precisão de duas casas decimais e colocadas para embeber em copos plásticos (capacidade de 200ml), contendo 75ml de água deionizada (CE 2µS.cm -1 ), mantida durante 24 horas à temperatura de 25ºC (Vieira & Krzyzanowski, 1999). Percorrido o período de embebição, foi executada a leitura da condutividade elétrica, utilizandose um condutivímetro DIGIMED, modelo CD21, de eletrodo com constante 1,0. Os resultados finais foram expressos em µs.cm -1.g -1 ; emergência das plântulas em campo - com quatro repetições de 50 sementes por lote, distribuídas em sulcos de 2,5m e espaçados em 50cm, com a contagem das plântulas
3 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 165 emersas aos 14 dias após a semeadura (Nakagawa, 1994), sendo os resultados expressos em porcentagem; teste de envelhecimento acelerado - as 450 sementes foram colocadas para envelhecer em caixas plásticas tipo gerbox (câmara interna), contendo 40ml de água destilada-deionizada no fundo. Em uma tela de aço inoxidável as sementes foram distribuídas numa única e uniforme camada. Como câmara externa foi utilizada uma que possuí um filme de água no interior das paredes, marca VWR Scientific, modelo 3015 water jackted, de fabricação norte-americana. Esse equipamento permite a obtenção de resultados consistentes, pois o controle da temperatura tem se mostrado extremamente preciso e confiável (Tekrony, 1995). As combinações de temperatura e período de exposição das sementes adotadas foram: 42 o C por 72 horas; 42 o C por 96 horas; 45 o C por 72 horas e 45 o C por 96 horas, todas com umidade relativa próxima de 100%. Após o envelhecimento procedeu-se: a determinação do teor de água (2x25 sementes); o teste de geminação (4x50 sementes); e a emergência das plântulas em campo (4x50 sementes). Todos com resultados expressos em porcentagem. Para a análise estatística utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições por lote de cada genótipo. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste F utilizando-se do esquema fatorial 2x2x8, sendo duas temperaturas (42 e 45 o C), dois períodos de exposição das sementes (72 e 96 horas) e oito lotes de quatro genótipos de milho híbrido (lotes 1 e 2 do D-170, lotes 3 e 4 do D-556, lotes 5 e 6 do D-766 e lotes 7 e 8 do D-769). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (Cochran & Cox, 1957). Os dados em porcentagem foram transformados em arc sen x/100 (Snedecor & Cochran, 1974), com exceção dos teores de água. Nas tabelas encontram-se os dados originais (%). O Sistema para análises estatísticas (ESTAT), versão 2.0, desenvolvido pelo Polo Computacional e Departamento de Ciências Exatas da FCAV/ UNESP, foi usado para a análise dos dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, verificou-se que os lotes apresentaram valores de germinação eleva- TABELA 1. Valores médios do teste de germinação (TG), do teste de frio (TF), da condutividade elétrica (CE) e da emergência das plântulas em campo (EC), de oito lotes de sementes de milho. TG % TF CE µs.cm -1.g a b 81 b 25,16a 89a 2 95a b 87 b 23,61a 86a 3 93a b 92a 15,70 c 88a 4 90 b 90ab 15,91 c 95a 5 93a b 88ab 21,72ab 79a 6 92a b 90ab 17,65 bc 94a 7 97a 86ab 11,44 d 83a 8 92a b 86ab 10,31 d 74a Teste F 2,72 * 2,38 NS 32,53 ** 2,98 NS DMS (Tukey 5%) 7,48 9,61 3,40 3,40 CV (%) 4,29 5,92 5,91 5,91 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. * Valor significativo a 5%; ** significativo a 1% e NS não significativo. TABELA 2. Determinação do teor de água, em porcentagem, antes e após o envelhecimento acelerado (EA) das sementes, nas diferentes combinações de temperatura e período de exposição no EA, de oito lotes de milho. dos ( 90%), enquadrando-se acima dos padrões mínimos exigidos (85%) na comercialização de sementes certificadas de milho (Brasil, 1993). No teste de frio e condutividade elétrica os valores mostraram que os lotes possuíam diferenças de vigor. Contudo, conforme Grabe (1976) e Vieira et al. (1995) para os respectivos testes, todos podem ser enquadrados como lotes de alta qualidade. Na emergência das plântulas em campo os valores não foram significativos (P>0,05). O teor de água das sementes, após o envelhecimento acelerado, foi monitorado (Tabela 2), para avaliar a uniformidade das condições de condução do teste (Hampton & Inicial EC % Teor de água (%) Temperatura/período 42 o C/72h 42 o C/96h 45 o C/72h 45 o C/96h 1 11,3 25,7 26,4 25,4 26,4 2 10,8 23,9 26,2 24,6 26,6 3 10,4 22,2 24,7 22,5 25,0 4 10,6 22,6 24,9 23,3 24,8 5 10,6 22,6 25,4 23,8 25,4 6 10,6 23,2 25,4 24,4 25,7 7 10,6 22,2 24,5 22,3 24,5 8 10,9 23,0 24,0 23,1 24,0 Média 10,7 23,2 25,2 23,7 25,3
4 166 S.A. FESSEL et al. Tekrony, 1995 e Marcos-Filho, 1999a). Verificou-se que antes de serem submetidas ao teste de envelhecimento acelerado, as sementes de todos lotes apresentavam teores de água entre 10,4 e 11,3%, estes valores se encontram dentro do aceitável pela AOSA (1983). Constataram-se diferenças mínimas no valor final do teor de água entre lotes. Analisando as médias dos teores de água, observou-se que as combinações usando o período de exposição das sementes de 96 horas, independente da temperatura associada, obtiveram valores mais altos do que as combinações com 72 horas de exposição. Pelas médias a maior variação dos teores de água no final do teste, entre combinações, foi de 2,1%. Essa diferença está menor do que a faixa tolerada pela AOSA (1983) e por Marcos-Filho (1999a), que situa-se em 3% e 3% a 4%, respectivamente. Isto indica que as condições foram uniformes na condução do teste de envelhecimento, não exigindo repetição, e as diferenças detectadas se restringem apenas ao vigor diferenciado dos lotes (Tabela 2). Na Tabela 3, encontram-se as médias da germinação após o envelhecimento acelerado, referente ao desdobramento da interação, que foi significativa (P<0,01), entre lote e temperatura de exposição das sementes. A porcentagem de germinação dos lotes variou 16% quando as sementes ficaram expostas na temperatura de 42 o C, variando de 95 a 79%, para a temperatura de 45 o C apresentou-se uma diferença de 34%, variando de 96 a 62%. Observou-se um agrupamento dos lotes quanto ao vigor, independente da temperatura usada, em que os lotes 3, 4, 5 e 6, podem ser considerados de vigor mais alto do que os lotes 1, 2, 7 e 8. Também, verificou-se que a temperatura mais alta (45 o C) proporcionou redução nos resultados da germinação dos lotes 1, 2, 7 e 8, quando comparada com a temperatura de 42 o C (Tabela 3). Na Tabela 4, encontram-se as médias da germinação após o envelhecimento acelerado referente ao desdobramento da interação, que foi significativa (P<0,01), entre lote e período de exposição das sementes. Observando os lotes para o período de exposição de 72 horas, notou-se uma diferença de 19% na germinação, variando de 96 a 77%, em 96 horas de exposição houve uma diferença de 30%, com variação de 96 a 66%. Analisando o desempenho dos genótipos por lote dentro de cada período de exposição, a resposta foi semelhante, como aconteceu para a temperatura, na separação dos lotes mais TABELA 3. Valores da geminação, após o envelhecimento acelerado, envolvendo a temperatura de exposição das sementes e oito lotes de milho. Germinação (%) Temperatura ( o C) A c 64B b 2 84A bc 62B b 3 95Aa 93Aa 4 95Aa 94Aa 5 93Aa 92Aa 6 95Aa 96Aa 7 83A bc 69B b 8 90Aab 72B b Teste F 7,04** DMS (Tukey 5%) lote dentro de temperatura 7,34 DMS (Tukey 5%) temperatura dentro de lote 4,71 CV (%) 6,93 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. **Valor significativo a 1%. TABELA 4. Valores da geminação, após o envelhecimento acelerado, envolvendo o período de exposição das sementes e oito lotes de milho. Germinação (%) Período (horas) A d 66B b 2 78A cd 67B b 3 92Bab 96Aa 4 94Aab 94Aa 5 92Aab 92Aa 6 96Aa 94Aa 7 79A cd 73B b 8 87A bc 75B b Teste F 3,71** DMS (Tukey 5%) lote dentro de período 7,34 DMS (Tukey 5%) período dentro de lote 4,71 CV (%) 6,93 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. ** Valor significativo a 1%.
5 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 167 vigorosos (lotes 3, 4, 5 e 6) dos com vigor mais baixo (lotes 1, 2, 7 e 8). No período de 96 horas de exposição, as sementes dos lotes 1, 2, 7 e 8, tiveram uma redução mais drástica na germinação do que com 72 horas (Tabela 4). Analisando a amplitude da variação entre os resultados, da temperatura de 45 o C (Tabela 3) e do período de exposição de 96 horas (Tabela 4), notou-se que os valores de porcentagem de germinação são muito mais severos quando envolve a temperatura. Esses dados estão de acordo com Tomes et al. (1988), em que constataram, para sementes de soja, que a elevação da temperatura promove efeitos mais drásticos na germinação do que o prolongamento do período de exposição das sementes no envelhecimento acelerado. O mesmo foi observado para sementes de sorgo (Ibrahim et al., 1993) e para sementes de arroz (Albuquerque et al., 1995). Os lotes apresentaram respostas diferenciadas ao estresse imposto pelas combinações de temperatura e período de exposição das sementes no envelhecimento acelerado, concordando com os resultados encontrados por Scotti & Godoy (1978). Analisando a germinação dos lotes, pela comparação entre as médias pelo teste de Tukey, em cada combinação (temperatura/período), notou-se que 42 o C/72 horas foi a que proporcionou menor estresse nos lotes e 45 o C/96 horas, ao contrário, causou um efeito mais drástico nos resultados. As combinações 42 o C/96 horas e 45 o C/72 horas situaram-se intermediariamente quanto ao estresse (Tabela 5). As combinações 42 o C/96 horas, 45 o C/72 horas e 45 o C/96 horas, para o envelhecimento seguido da montagem do teste de germinação, conseguiram classificar melhor os lotes quanto ao vigor, identificando que os lotes 3, 4, 5 e 6, possuíam maior vigor do que os lotes 1, 2, 7 e 8. Após o envelhecimento das sementes, além do teste de germinação, procurou-se verificar os efeitos dos tratamentos por meio da avaliação da emergência das plântulas em campo (Tabelas 6, 7 e 8). No envelhecimento, seguido da emergência das plântulas, o uso da temperatura de 45 o C proporcionou uma melhor separação dos lotes em termos de vigor, em que, os lotes 3, 4, 5 TABELA 5. Valores da geminação após o envelhecimento acelerado (EA), envolvendo as combinações de temperatura e o período de exposição das sementes no EA, para cada lote de milho. Germinação (%) Temperatura/período 42 o C/72h 42 o C/96h 45 o C/72h 45 o C/96h 1 84 b 74 b 69 d 58 b 2 87ab 80 b 69 d 54 b 3 94ab 96a 90 bc 95a 4 95a 95a 93ab 93a 5 91a b 94a 93a b 90a 6 95ab 94a 97a 94a 7 86ab 79 b 72 d 66 b 8 92ab 88ab 82 cd 91 b Teste F 3,22* 11,31** 26,45** 24,53** DMS (Tukey 5%) 11,61 10,78 8,84 12,77 CV (%) 6,82 6,53 5,63 8,67 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. * Valor significativo a 5% e ** significativo a 1%. TABELA 6. Valores da emergência das plântulas em campo, após envelhecimento acelerado, envolvendo a temperatura de exposição das sementes e lotes de milho. Emergência (%) Temperatura ( o C) A b 55B b 2 69A b 45B b 3 93Aa 86Ba 4 82A b 77Aa 5 76A b 81Aa 6 88A b 87Aa 7 69A b 42B b 8 70A b 46B b Teste F 6,79** DMS (Tukey 5%) lote dentro de temperatura 9,72 DMS (Tukey 5%) temperatura dentro de lote 6,12 CV (%) 7,34 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. ** Valor significativo a 1%. e 6 foram mais vigorosos e os lotes 1, 2, 7 e 8 menos vigorosos, do que na temperatura de 42 o C (Tabela 6). Resultados semelhantes foram obtidos nos períodos de exposição, sendo que o período de 96 horas conseguiu discriminar melhor os lotes quanto ao vigor (Tabela 7).
6 168 S.A. FESSEL et al. TABELA 7. Valores da emergência das plântulas em campo, após o envelhecimento acelerado, envolvendo o período de exposição das sementes e lotes de milho. Emergência (%) Período (horas) A bc 53B c 2 62A c 52A c 3 92Aa 87Aab 4 80A b 79Aab 5 83Aab 74A b 6 80B b 88Aa 7 59A c 51A c 8 60A c 56A c Teste F 2,58* DMS (Tukey 5%) lote dentro de período 9,72 DMS (Tukey 5%) período dentro de lote 6,12 CV (%) 7,34 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. * Valor significativo a 5%. TABELA 8. Valores da emergência das plântulas em campo, após o envelhecimento acelerado (EA), envolvendo a temperatura e o período de exposição das sementes de milho no EA. Período (horas) Emergência (%) Temperatura ( o C) Aa 66Ba 96 72A b 63Ba Teste F 5,44* DMS (Tukey 5%) período dentro de temperatura 3,06 DMS (Tukey 5%) temperatura dentro de período 3,06 CV (%) 7,34 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. * Valor significativo a 5%. Pelo desdobramento da interação significativa (P<0,01) entre temperatura e período de exposição, verificou-se que a maior emergência das plântulas em campo foi obtida na combinação 42 o C/72 horas, com 80%, seguida da combinação 42 o C/96 horas, com 72%, seguida da combinação 45 o C/72 horas, com 66% e a menor emergência foi constatada na combinação 45 o C/96 horas, com 63% (Tabela 8). Fica claro que a emergência das plântulas foi reduzida pelo maior grau de estresse imposto nas sementes que foram submetidas ao envelhecimento na temperatura de 45 o C nos dois períodos (72 e 96 horas). Na análise da emergência dos lotes, pela comparação entre as médias pelo teste de Tukey, em cada combinação (temperatura/período), notou-se que 42 o C/96 horas foi a única que não diferenciou os lotes quanto ao vigor. A combinação 45 o C/96 horas causou um efeito mais drástico nos resultados e 42 o C/96 horas e 45 o C/72 horas situaram-se intermediariamente quanto ao estresse (Tabela 9). As combinações 45 o C/72 horas e 45 o C/96 horas, para o envelhecimento seguido da montagem da emergência das plântulas em campo, conseguiram classificar melhor os lotes quanto ao vigor, identificando que os lotes 3, 4, 5 e 6, possuíam maior vigor do que os lotes 1, 2, 7 e 8. A combinação 42 o C/72 horas diferiu apenas da classificação do vigor quanto ao lote 6, que foi incluído como de menor vigor. Entre as combinações que proporcionaram uma melhor discriminação dos genótipos, as combinações 42 o C/96 horas, 45 o C/72 horas e 45 o C/96 horas mostraram-se mais adequadas para avaliar o vigor de sementes de milho híbrido. A maior intensificação de estresse foi imposta pela combinação 45 o C/96 horas, que, segundo Marcos-Filho (1994) não há sentido em intensificar o estresse, a não ser em casos específicos. Comparando as combinações 42 o C/96 horas e 45 o C/72 horas, obtém-se os resultados 24 horas mais rápido, sem prejuízo na interpretação dos resultados finais, como o uso da combinação 45 o C/72 horas. Tratando-se de uma empresa produtora de sementes, na época de pico, a obtenção de resultados em menor tempo se torna muito vantajosa (Marcos-Filho, 1999b). Novas pesquisas procuram definir a condição ideal de envelhecimento para várias espécies e algumas das recomendações existentes continuam sendo refinadas, como é o caso de 43 o C/72 horas para sementes de sorgo, que se correlacionaram de maneira consistente com a emergência das plântulas em campo. Recentes recomendações para o envelhecimento acelerado em sementes de milho sugerem o uso de 45 o C/72 horas ao invés de 42 o C/96 horas (McDonald, 1998). Além disso, de acordo com Halloin (1986) o prolongamento do período de exposição das sementes no teste de en-
7 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MILHO 169 TABELA 9. Valores da emergência das plântulas em campo, após o envelhecimento acelerado (EA), envolvendo as combinações de temperatura e o período de exposição das sementes no EA, para cada lote de milho. Emergência (%) Temperatura/período 42 o C/72h 42 o C/96h 45 o C/72h 45 o C/96h 1 76 bc 59a 62 bcd 47 b 2 75 bc 63a 48 de 41 b 3 97a 88a 86a 86a 4 87ab 77a 73abc 80a 5 88ab 63a 77ab 85a 6 76 bc 86a 84a 90a 7 75 bc 62a 42 e 40 b 8 65 c 74a 55 cde 37 b Teste F 11,37** 4,71* 25,95** 17,50** DMS (Tukey 5%) 13,67 20,11 11,42 20,25 CV (%) 5,37 8,70 5,26 9,49 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%. * Valor significativo a 5% e ** significativo a 1%. velhecimento acelerado, em função da alta temperatura (acima de 40 o C) e umidade relativa elevada (próxima de 100%), pode favorecer a ação de patógenos sobre o processo de deterioração das sementes e vir a interferir com os resultados. CONCLUSÕES! O aumento da temperatura provocou redução na germinação e na emergência das plântulas em campo após o envelhecimento das sementes, independente do período de exposição das sementes dos lotes ao teste;! a combinação da temperatura de 45 o C pelo período de 72 horas de exposição das sementes no teste de envelhecimento acelerado, mostrou ser mais indicada na avaliação do vigor de sementes de milho híbrido, sem prejuízo na interpretação dos resultados. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M.C.F.; CAMPOS, C.V.; MENDONÇA, E.A.F.; CALDEIRA, S.A.F. & BRUNCA, R.H.C.G. Teste de envelhecimento acelerado em sementes de arroz: influência da temperatura e do período de exposição. Agricultura Tropical, Cuiabá, v.1, n.1, p.9-16, AOSA - ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed vigor testing handbook. East Lansing, p. (Contribution, 32). BARROS, A.S.R. & DIAS, M.C.L.L. Aferição de testes de vigor para sementes de milho. Informativo ABRATES, Londrina, v.2, n.4, p.10-22, BOURLAND, F.M. & IBRAIHM, A.A.L. Effects of accelerated aging treatments on six cotton cultivars. Crop Science, Madison, v.22, n.2, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Padrões estaduais de sementes. Brasília: EMBRAPA/ SPSB, p. CICERO, S.M. & VIEIRA, R.D. Teste de frio. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. (eds.). Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p COCHRAN, W.G. & COX, G.M. Experimental designs. New York: John Willey, p. DELOUCHE, J.C. & BASKIN, C.C. Accelerated aging techniques for predicting the relative storability of seeds lots. Seed Science and Technology, Zürich, v.1, n.2, p , DIAS, M.C.L.L. & BARROS, A.S.R. Avaliação da qualidade de sementes de milho. Londrina: IAPAR, p. (Circular, 88). GRABE, D.F. Measurement of seed vigor. Journal of Seed Technology, Boise, v.1, n.2, p.18-32, HALLOIN, J.M. Microorganisms and seed deterioration. In: McDONALD JR., M.B. & NELSON, C.J. (eds.). Physiology of seed deterioration. Madison: Crop Science Society of America, p HAMPTON, J.G. & TEKRONY, D.M. Handbook of vigour test methods. Zürich: ISTA, p. IBRAHIM, A.E.; TEKRONY, D.M. & EGLI, D.B. Accelerated aging techniques for evaluating sorghum seed vigor. Journal of Seed Technology, East Lansing, v.17, n.1, p.29-37, KRZYZANOWSKI, F.C. & FRANÇA-NETO, J.B. Situação atual do uso do teste de vigor como rotina em programas de sementes no Brasil. Informativo ABRATES, Londrina, v.1, n.3, p.42-53, KRZYZANOWSKI, F.C. & MIRANDA, Z.F.S. Relatório do comitê de vigor da ABRATES. Informativo ABRATES, Londrina, v.1, n.1, p.7-25, MARCOS-FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B. (eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999a. cap.3, p MARCOS-FILHO, J. Testes de vigor: importância e utilização. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B. (eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999b. cap.1, p.1-21.
8 170 S.A. FESSEL et al. MARCOS-FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. (eds.). Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p MARCOS-FILHO, J. & SHIOGA, P.S. Tratamento fungicida de sementes de soja no teste de envelhecimento rápido. Revista de Agricultura, Piracicaba, v.56, n.3, p , McDONALD, M.B. Seed quality assessment. Seed Science Research, Wallingforg, v.8, n.2, p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. (eds.). Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p SCOTTI, C.A. & GODOY, O.P. Avaliação do vigor de sementes de milho através do teste de envelhecimento precoce. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.13, n.3, p.93-99, SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Statistical methods. 6.ed. Ames: Iowa State University Press, p. TAO, K.L.J. & LINDEMANN, S.P. Effects on moisture content and germination of soybean seed when opening the accelerated aging chamber during the test. The Newsletter of AOSA, East Lansing, v.55, n.2, p.62-64, TEKRONY, M.D. Accelerated aging test conditions for hybrid corn seed. Iowa Seed Science, Ames, v.16, n.2, p.3-4, TEKRONY, D.M. Accelerated ageing test. In: HAMPTON, J.G. & TEKRONY, D.M. Handbook of vigour test methods. 3.ed. Zürich: International Seed Testing Association, p TEKRONY, D.M. Accelerated aging test. Journal of Seed Technology, East Lansing, v.17, n.2, p , TOMES, L.J.; TEKRONY, D.M. & EGLI, D.B. Factors influencing the tray accelerated aging for soybean seed. Journal of Seed Technology, East Lansing, v.12, n.1, p.24-35, VIEIRA, R.D. & KRZYZANOWSKI, F.C. Teste de condutividade elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B. (eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, cap.4, p VIEIRA, R.D.; MINOHARA, L.; CARVALHO, N.M. & BERGAMASCHI, M.C.M. Relationship of black layer and milk line development to maize seed maturity. Scientia Agricola, Piracicaba, v.52, n.1, p , "#"#"
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
226 D.M. MIRANDA et al. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 DENISE MESA DE MIRANDA 2, ANA DIONISIA DA LUZ COELHO NOVEMBRE 3 E HELENA MARIA CARMIGNANI
Leia maisEFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO.
EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. EFFECTS OF THE FISIOLOGIC AGE OF SOYBEAN SEEDS IN THE RESULTS OF THE TEST OF ACCELERATED AGING. Maria
Leia maisEnvelhecimento acelerado como teste de vigor para sementes de milho e soja
Ciência Rural, Santa Maria, v.34, Envelhecimento n.3, p.715-721, acelerado mai-jun, 2004 como teste de vigor para sementes de milho e soja. ISSN 0103-8478 715 Envelhecimento acelerado como teste de vigor
Leia maisEFEITO DO TEOR INICIAL DE ÁGUA DE SEMENTES DE FEIJÃO E DA CÂMARA NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
747 EFEITO DO TEOR INICIAL DE ÁGUA DE SEMENTES DE FEIJÃO E DA CÂMARA NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 Angelo Scappa Neto 2,4 ; Sonia Regina Mudrovitsch de Bittencourt 2 ; Roberval Daiton Vieira 2,
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO COMO TESTE DE VIGOR PARA SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
ENVELHECIMENTO ACELERADO COMO TESTE DE VIGOR PARA SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI A. S. DUTRA e E. M. TEÓFILO 2 Resumo O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar os procedimentos para condução do teste
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA Tiago R. Sousa¹*(PG), Marina C. Guerrero²(PG), Itamar R. Teixeira³(PQ), Sebastião P. Silva Neto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL
1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Tecnologia e Fisiologia de Sementes Curso: AGRICULTURA TROPICAL Regime: CRÉDITOS Carga Horária: 60 horas (4 créditos) Período Letivo: Professor (s): Maria Cristina de F. e
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 VIGOR EVALUATION OF MELON SEEDS BY CONTROLLED DETERIORATION TEST
125 AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 MARIA CARMEN BHERING 2 ; DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 3 ; DAI TOKUHISA 4 ; LUIZ ANTÔNIO DOS SANTOS DIAS 5 RESUMO -
Leia maisCOMPARAÇÃO DA PRECISÃO DOS RESULTADOS DO TESTE DE TETRAZÓLIO USANDO A METODOLOGIA ALTERNATIVA E A TRADICIONAL EM SEMENTES DE SOJA
Original Article 47 COMPARAÇÃO DA PRECISÃO DOS RESULTADOS DO TESTE DE TETRAZÓLIO USANDO A METODOLOGIA ALTERNATIVA E A TRADICIONAL EM SEMENTES DE SOJA ACCURACY OF TETRAZOLIUM TEST RESULTS FOR SOYBEAN SEEDS
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE AZEVÉM, AVEIA PRETA E MILHETO
Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 233-237, 1999 ISSN 0103-8478 233 TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE AZEVÉM, AVEIA PRETA E MILHETO ACCELERATED AGING TEST FOR RYEGRASS BLACK OAT
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DO TESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1
Vigor de sementes de milho 459 MÉTODOS ALTERNATIVOS DO TESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1 Roseli Fátima Caseiro 2,4 *; Júlio Marcos Filho 3,5 2 Pós-Graduanda do Depto. de Produção
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2165
Página 2165 TAMANHO DAS SEMENTES DE AMENDOIM E SEUS EFEITOS SOBRE A GERMINAÇÃO E VIGOR Vicente de Paula Queiroga 1, Maria Elessandra Rodrigues Araújo 2, Valdemir Inácio de Lima 3, Riselane de Lucena Alcântara
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE
12 COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DANIELLA INÁCIO BARROS 1, HELBER VÉRAS NUNES 1, DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 2, MARIA CARMEN BHERING
Leia maisMATURIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 1
191 MATURIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 1 SIMONE APARECIDA FESSEL 2, ROBERVAL DAITON VIEIRA 3, ELISABETH APARECIDA FURTADO DE MENDONÇA 2 E ROBERTO VESCESLAU DE CARVALHO 4 RESUMO - O momento ideal
Leia maisUSO DE SOLUÇÃO SATURADA DE SAL NO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE PIMENTA DOCE
JÚNIOR JFS; SANTOS Uso de PCM; solução SILVA saturada DB; FRANÇA de sal SKS; no teste SILVA de DEM; envelhecimento MONTEIRO acelerado TMA; PEREIRA em sementes BWF; FREITAS de pimenta JMN. doce 2008. Uso
Leia maisTeste de Envelhecimento Acelerado em Sementes de Erva-Doce.
Teste de Envelhecimento Acelerado em Sementes de Erva-Doce. Salvador Barros Torres EMPARN, Depto. Produção Vegetal, C. Postal 188, 59062-500 - Natal, RN. Bolsista do CNPq; e-mail: sbtorres@digizap.com.br
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação do Tratamento de Sementes de Milho com os Inseticidas Tiodicarbe + Imidacloprido e Carbofuran + Zinco na
Leia maisTESTES DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA
Avaliação do vigor de sementes de soja 421 Nota / Note TESTES DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA Júlio Marcos Filho 1,2 *; Ana Dionisia
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE MILHO DOCE 1 PEREIRA, André Ferreira 2 ; OLIVEIRA, Jaison Pereira de 2 ; BUENO, Luice Gomes
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE MILHO DOCE 1 PEREIRA, André Ferreira 2 ; OLIVEIRA, Jaison Pereira de 2 ; BUENO, Luice Gomes 2 ; ASSUNÇÃO, Aracelle 2 ; MELO, Patrícia Guimarães Santos
Leia maisINFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1
1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
06 T.C.LIMA et al. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO TRICIA COSTA LIMA 2, PRISCILA FRATIN MEDINA 3, SHEILA FANAN 4 RESUMO - Com o objetivo de aperfeiçoar a
Leia maisRevista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Vanzolini, Silvelena; Martinelli-Seneme, Adriana; da Silva, Marco Antonio TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES
AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo (UFCG / janermi@gmail.com), Francisco de Assis Cardoso Almeida (UFCG), Odilon Reny Ribeiro Ferreira
Leia maisNOTA CIENTÍFICA ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BERINJELA 1
209 NOTA CIENTÍFICA ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BERINJELA 1 SALVADOR BARROS TORRES 2, MARIA ZULEIDE DE NEGREIROS 3 RESUMO - O presente trabalho teve por objetivo estudar procedimentos para
Leia maisCausas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER
Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA
Leia maisMétodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola
Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola Roseli Fátima Caseiro 1 ; Mark A. Bennett 2 Julio Marcos Filho 1 1 Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisCondutividade elétrica da solução de embebição de sementes e emergência de plântulas de soja
Condutividade elétrica da solução de embebição de sementes e emergência de plântulas de soja Electrical conductivity of soaked seeds and seedling emergence of soybean Julio Cesar Fachini Colete 1, Roberval
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE LENTILHA 1
59 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE LENTILHA 1 RAQUEL ALVES DE FREITAS 2, WARLEY MARCOS NASCIMENTO 3 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do teste de envelhecimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR EM SEMENTES DE AMENDOIM
PEREIRA, E. L., et al, 2005 9 AVALIAÇÃO DO VIGOR EM SEMENTES DE AMENDOIM EUSINIA LOUZADA PEREIRA 1, CLAUDIA ANTONIA VIEIRA ROSSETTO 1,2 1. Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) TRATADAS COM INSETICIDAS SOB EFEITO DO ARMAZENAMENTO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) TRATADAS COM INSETICIDAS SOB EFEITO DO ARMAZENAMENTO Gleberson Guillen
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS Juliano dos Santos 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras-chave:
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA*
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA* Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Carla Massimo Caldeira 1 Ayssa Baldoni
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELANCIA (Citrullus lunatus Schrad.) PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE MELANCIA 1 AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELANCIA (Citrullus lunatus Schrad.) PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 MARIA CARMEN BHERING 2 ; DENISE
Leia maisSEÇÃO 2 TECNOLOGIA DE SEMENTES
45 SEÇÃO 2 TECNOLOGIA DE SEMENTES DESEMPENHO DE LOTES DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDOS AO TESTE DETERIORAÇÃO CONTROLADA Yara Camila Fabrin Cabral 1, Marizangela Rizzatti Ávila 2 e Thiago Alberto Ortiz 1
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA 1
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE ABOBRINHA 7 TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA ALEK SANDRO DUTRA 2, ROBERVAL DAITON VIEIRA 3 RESUMO - O teste de condutividade
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA 1
90 S.R.P. SCHUAB et al. UTILIZAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA 1 SANDRA REGINA PELEGRINELLO SCHUAB 2, ALESSANDRO DE LUCCA E BRACCINI 3, JOSÉ DE BARROS
Leia maisTeste de condutividade elétrica para sementes de mamoneira. Electrical conductivity test on castor bean seeds
Teste de condutividade elétrica para sementes de mamoneira Electrical conductivity test on castor bean seeds Líbia Belisário da Silva 1 ; Cibele Chalita Martins 2 Resumo Com o objetivo de verificar a eficiência
Leia maisCONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE RÚCULA 1
58 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE RÚCULA 1 Salvador Barros Torres 2, Rafaela Alves Pereira 2 RESUMO O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) TRATADAS COM QUIMIFOL SEED- 78 NO ARMAZENAMENTO
32 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) TRATADAS COM QUIMIFOL SEED- 78 NO ARMAZENAMENTO ROBERTO CARLOS GUARIDO 1 *, ALESSANDO DE LUCCA E BRACCINI 2, TADEU TAKEYOSHI INOUE
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) Gleberson Guillen Piccinin 1, Lilian Gomes de Moraes
Leia maisAgropecuária Técnica v. 31, n. 2, 2010 ISSN Areia, PB CCA-UFPB
49 Agropecuária Técnica v. 31, n. 2, 2010 ISSN 0100-7467 Areia, PB CCA-UFPB TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO COM FIPRONIL E THIAMETHOXAM E SUA INFLUÊNCIA FISIOLÓGICA NAS SEMENTES Lilian Faria Melo 1, Marcelo
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE MILHO: PRÉ RESFRIAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO SUBSTRATO NO INTERIOR DA CÂMARA FRIA 1
6 R.F. CASEIRO & J. MARCOS FILHO PROCEDIMENTOS PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE MILHO: PRÉ RESFRIAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO SUBSTRATO NO INTERIOR DA CÂMARA FRIA 1 ROSELI FÁTIMA CASEIRO 2*, JULIO
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE ALFACE EFFECT OF DIFFERENT METHODOLOGIES OF COLD TEST IN LETTUCE SEEDS
55 EFEITO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE ALFACE EFFECT OF DIFFERENT METHODOLOGIES OF COLD TEST IN LETTUCE SEEDS 1 2 3 Amanda Regina GODOY ; Charline Zaratin ALVES ; Naiane Cristina
Leia maisEfeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE POPULAÇÕES SEGREGANTES DE DIFERENTES CRUZAMENTOS EM SOJA A COMPARISON OF SEGREGANT POPULATIONS FROM DIFFERENT SOYBEAN CROSSES
ESTUDO COMPARATIVO DE POPULAÇÕES SEGREGANTES DE DIFERENTES CRUZAMENTOS EM SOJA A COMPARISON OF SEGREGANT POPULATIONS FROM DIFFERENT SOYBEAN CROSSES Resumo Elise de Matos Pereira (1) Fabiana Mota da Silva
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil
Revista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil Dutra, Alek Sandro; Medeiros Filho, Sebastião; Teófilo, Elizita Maria Condutividade elétrica em sementes de
Leia maisGerminação sob altas temperaturas para avaliação do potencial fisiológico de sementes de milho
Ciência 1736 Rural, Santa Maria, v.45, n.10, p.1736-1741, out, 2015 Sbrussi & Zucareli. ISSN 0103-8478 http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130906 FITOTECNIA Germinação sob altas temperaturas para avaliação
Leia maisTestes de vigor utilizados na avaliação da qualidade fisiológica de lotes de sementes de milho-doce (sh2)
Ciência 2402 Rural, Santa Maria, v.39, n.9, p.2402-2408, dez, 2009 Coimbra et al. ISSN 0103-8478 Testes de vigor utilizados na avaliação da qualidade fisiológica de lotes de sementes de milho-doce (sh2)
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CENOURA ACCELERATED AGING ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CARROT SEEDS
45 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CENOURA ACCELERATED AGING ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CARROT SEEDS 1 2 3 Amanda Regina GODOY ; Charline Zaratin ALVES ;
Leia maisTeste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.)
772 Deise Menezes Ribeiro et al. Teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.) Deise Menezes Ribeiro 1, Scheilla Marina Bragança 2, André Luis Duarte Goneli
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Testes Rápidos para Identificação de Danos Mecânicos em Sementes de Milho Doce Lilia Faria de Melo 1, Marco Eustáquio
Leia maisTESTE DE COMPRIMENTO DE PLÂNTULA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 1
90 TESTE DE COMPRIMENTO DE PLÂNTULA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 1 SILVELENA VANZOLINI 2, CARLOS ALBERTO DOS SANTOS ARAKI 3, ANA CAROLINA TOSTE MANSO DA SILVA 3, JOÃO NAKAGAWA
Leia maisÊNFASE À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
TESTES PARA AVALIAÇÃO Testes para DO avaliação VIGOR do vigor DE de SEMENTES sementes... DE SORGO COM391 ÊNFASE À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA Vigor tests in sorghum seeds with emphasis to electrical conductivity
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil
Revista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil Barros Torres, Salvador Qualidade de sementes de melancia armazenadas em diferentes embalagens e ambientes
Leia maisMÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE PEPINO 1
171 MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE PEPINO 1 MARIA CARMEN BHERING 2, DENISE C.F.S. DIAS 3, JORGE MAGALHÃES GOMES 2 E DANIELLA INÁCIO BARROS 4 RESUMO - O trabalho teve como objetivo comparar
Leia maisTRATAMENTO FUNGICIDA EM SEMENTE DE MILHO SUPER-DOCE 1
24 TRATAMENTO FUNGICIDA EM SEMENTE DE MILHO SUPER-DOCE 1 NILZA PATRÍCIA RAMOS 2, JULIO MARCOS FILHO 3, JULIANA ALTAFIN GALLI 4 F. moniliforme, Cephalosporium Penicillium Zea mays control F. moniliforme,
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE TRITICALE (Triticosecale Wittmack)
TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE TRITICALE (Triticosecale Wittmack) ROCHA, João A.G. da 1, NEDEL, Jorge L. 1 & BAIER, Augusto C. 2 1 UFPel/FAEM Dpto. Fitotecnia Campus Universitário Caixa
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO E DETERIORAÇÃO CONTROLADA EM SEMENTES DE TOMATE
525 ENVELHECIMENTO ACELERADO E DETERIORAÇÃO CONTROLADA EM SEMENTES DE TOMATE Maristela Panobianco 1,3 *; Júlio Marcos Filho 2,3 1 Pós-Graduanda do Depto. de Produção Vegetal, USP/ESALQ. 2 Depto. de Produção
Leia maisTESTE DE FRIO NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO
1233 TESTE DE FRIO NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO Marcelo Hissnauer Miguel 1,3 ; Silvio Moure Cicero 2 * 1 Pós-Graduando do Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP. 2 Depto. de Produção Vegetal
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina (UEL),Centro de Ciências Agrárias, Cep , Londrina-PR,
Vigor e germinação de sementes de brássicas (couve-manteiga, couveflor e brócolis), submetidas a diferentes números de horas de envelhecimento acelerado. Cristina Batista de Lima 1 ; João Carlos Athanázio
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA C.A.V. ROSSETTO; J. MARCOS FILHO Departamento de Agricultura
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE MARACUJAZEIRO-AMARELO 1
646 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE MARACUJAZEIRO-AMARELO 1 RAFAEL MARANI BARBOSA 2, ÉRICA FERNANDES LEÃO 2, CARLOS HENRIQUE CAPRIO 3, ROBERVAL DAITON VIEIRA 4 RESUMO
Leia maisInfluência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo
Influência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo Francielly Q. G. Alves; Fabiano C. Silva; Andréia M. S. S. David; Irton J. S. Costa, Danilo A. Simões e Renato M. de Oliveira. UNIMONTES-Centro
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
Leia maisDESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM INSETICIDAS SISTÊMICOS 1
86 S.R.M. BITTENCOURT et al. DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM INSETICIDAS SISTÊMICOS 1 SONIA REGINA MUDROVITSCH DE BITTENCOURT 2, MARCO ANTONIO FERNANDES 3, MIRIAN CAMPOS RIBEIRO 4 E ROBERVAL
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RAIOS-X NA AVALIAÇÃO DE DANOS INTERNOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L)
UTILIZAÇÃO DE RAIOS-X NA AVALIAÇÃO DE DANOS INTERNOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L) Renato Augusto Alves 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Antônio Lucrécio dos
Leia maisGerminação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins
Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins CARVALHO, E. V., AFFÉRRI, F. S., SIEBENEICHLER, S. C., MATOS, W. L. e SANTOS, R. P. L. flavio@uft.com.br;
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE QUIABO ACCELERATED AGING TEST IN OKRA SEEDS
Original Article 491 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE QUIABO ACCELERATED AGING TEST IN OKRA SEEDS Magnólia de Mendonça LOPES 1 ; Rubens SADER 2 ; Auricleia Sarmento de PAIVA 1, Adriano
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DE TESTE DE GERMINAÇÃO
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA EM FUNÇÃO DE TESTE DE GERMINAÇÃO PHYSIOLOGIC QUALITY OF SOYBEAN SEEDS IN FUNCTION OF GERMINATION Ayza Eugênio Viana Camargos (1) Resumo Antonio Pizolato Neto (2)
Leia maisQualidade fisiológica de sementes de girassol avaliadas por condutividade elétrica 1
Qualidade fisiológica de sementes de girassol avaliadas por condutividade elétrica 1 Fabrícia Nascimento de Oliveira 2, Salvador Barros Torres 3, Francisco Elvis Ramos Vieira 2, Emanoela Pereira de Paiva
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE PIMENTA 1
64 M.C. BHERING et al. TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE PIMENTA 1 MARIA CARMEN BHERING 2, DENISE CUNHA FERNANDES DOS SANTOS DIAS 3, DÉBORAH DE SOUZA VIDIGAL 4, DANIEL DOS SANTOS PORTOCARRERO
Leia maisMETODOLOGIA ALTERNATIVA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA SEMENTES DE AZEVÉM
Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) LOPES, and 1983-2443 R.R. et al. (on-line) Metodologia alternativa do teste de envelhecimento... METODOLOGIA ALTERNATIVA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA
Leia maisCondutividade elétrica em função do teor de água inicial de sementes de amendoim
Ciência Rural, Santa Condutividade Maria, v.42, elétrica n.1, p.45-51, em função jan, 2012 do teor de água inicial de sementes de amendoim. ISSN 0103-8478 45 Condutividade elétrica em função do teor de
Leia maisTeste de condutividade elétrica para avaliação do potencial fisiológico de sementes de canola
374 Marília Milani et al. Teste de condutividade elétrica para avaliação do potencial fisiológico de sementes de canola Marília Milani 1,*, Nilson de Lemos Menezes 2, Sidinei José Lopes 2 RESUMO O objetivo
Leia maisTESTE DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM 1
10 TESTE DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM 1 HAMILTON KIKUTI 2, PRISCILA FRATIN MEDINA 3, ANA LÚCIA PEREIRA KIKUTI 4, NILZA PATRICIA RAMOS 2 RESUMO O teste de lixiviação
Leia maisVIGOR EM SEMENTES DE MILHETO. DEA ALÉCIA M. NETTO, ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA e RAMIRO V. ANDRADE
VIGOR EM SEMENTES DE MILHETO DEA ALÉCIA M. NETTO, ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA e RAMIRO V. ANDRADE Embrapa Milho e Sorgo, Rod. MG 424 Km 65, CP 151, 35700-901, Sete Lagoas, MG. dea@cnpms.embrapa.br Palavras-chave:
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NA POPULAÇÃO DE FUNGOS, NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1
245 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NA POPULAÇÃO DE FUNGOS, NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO 1 JULIANA ALTAFIN GALLI 2, SIMONE APARECIDA FESSEL 2,3, RUBENS SADER 4, RITA DE CÁSSIA PANIZZI
Leia maisEFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
EFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI E. M. TEÓFILO 1, A.S DUTRA 2, F. T. C. DIAS 3 Resumo - O presente trabalho foi realizado com o objetivo
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GRAMA-BERMUDA 1
0 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE GRAMA-BERMUDA CLÍSSIA BARBOZA DA SILVA, KATHIA FERNANDES LOPES PIVETTA 3, CÉSAR AUGUSTO VICTORINO MELO DE OLIVEIRA
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BRÓCOLIS (Brassica oleracea L. var. italica Plenk)
Original Article 173 ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BRÓCOLIS (Brassica oleracea L. var. italica Plenk) ACCELERATED AGING OF BROCCOLI SEEDS (Brassica oleracea L. var. italica Plenk) Lilian Madruga
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI COMERCIALIZADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA
CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI COMERCIALIZADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA Pedro Henrique Santos Neves¹; Maria Caroline Aguiar Amaral¹; Bárbara Louise Pacheco Ramos¹; Ana Carolina Santos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO DURANTE O ARMAZENAMENTO SOB CONDIÇÕES VARIÁVEIS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR
COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO DURANTE O ARMAZENAMENTO SOB CONDIÇÕES VARIÁVEIS DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR D.A.C. BILIA; A.L. FANCELLI; J. MARCOS FILHO Departamento de Agricultura
Leia maisADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA SEMENTES DE BRÓCOLIS (Brassica oleracea L. - var. Itálica) 1
18 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA SEMENTES DE BRÓCOLIS (Brassica oleracea L. - var. Itálica) 1 ELISABETH APARECIDA FURTADO DE MENDONÇA 2, NILZA PATRÍCIA RAMOS 2, SIMONE
Leia maisSemina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Zaratin Alves, Charline; Eustáquio de Sá, Marco Adequação da metodologia do teste de envelhecimento
Leia maisPotencial fisiológico de sementes de soja e sua relação com a emergência das plântulas em campo
Potencial fisiológico de sementes de soja e sua relação com a emergência das plântulas em campo Sandra Regina Pelegrinello Schuab 1, Alessandro de Lucca e Braccini 2*, José de Barros França Neto 3, Carlos
Leia maisfontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisVIABILIDADE DAS SEMENTES DE BRAQUIÁRIA PELO TESTE DE TETRAZÓLIO 1
147 VIABILIDADE DAS SEMENTES DE BRAQUIÁRIA PELO TESTE DE TETRAZÓLIO 1 ANA DIONÍSIA DA LUZ COELHO NOVEMBRE 2, HELENA MARIA CARMIGNANI PESCARIN CHAMMA 3, ROSANGELE BALONI ROMEIRO GOMES 4 RESUMO - Objetivando
Leia maisEFEITO DO ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS FEIJÃO E MAMONA SOB CONSÓRCIO
EFEITO DO ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS FEIJÃO E MAMONA SOB CONSÓRCIO Lucas de Abreu Dias 1 ; Itamar Rosa Teixeira 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do curso de Engenharia
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS SOB DIFERENTES TEMPERATURAS 1
635 TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS SOB DIFERENTES TEMPERATURAS 1 Luciana Aparecida de Souza Abreu 2, Maria Laene Moreira de Carvalho 3, Crislaine Aparecida
Leia maisCONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DOIS LOTES DE SEMENTES DE Moringa oleífera Lam. EM DIFERENTES TEMPOS DE EMBEBIÇÃO
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DOIS LOTES DE SEMENTES DE Moringa oleífera Lam. EM DIFERENTES TEMPOS DE EMBEBIÇÃO Priscila Raiane Assunção de Andrade (1) ; Laura Rodrigues Araújo (2), Rodrigo Mendes de Oliveira
Leia maisTESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALGODÃO
Teste de frio para avaliação de sementes 741 TESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALGODÃO Marcelo Hissnauer Miguel 1,3 *; Mariane Victorio de Carvalho 1,4 ; Osmar Paulo
Leia maisMÉTODOS PARA AVALIAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ
MÉTODOS PARA AVALIAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ N.L. DE MENEZES; T.L.D. DA SILVEIRA Departamento de Fitotecma - UFSM- CEP: 97119-900 - Santa Mana, RS. RESUMO: Com o objetivo de avaliar
Leia maisQualidade fisiológica de sementes de milho crioulo cultivadas no norte de Minas Gerais.
Qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo cultivadas no norte de Minas Gerais. Hugo C. R. M. Catão 1 ; Delacyr da S. Brandão Junior 1 ; Nilza de L. P. Sales 1 e Izabel C. P. V. Ferreira 1 1 Universidade
Leia maisTESTES DE LIXIVIAÇÃO DE ÍONS INORGÂNICOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CEBOLA
TESTES DE LIXIVIAÇÃO DE ÍONS INORGÂNICOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CEBOLA INORGANIC IONS LEAKAGE AND ELECTRICAL CONDUCTIVITY TESTS FOR THE EVALUATION
Leia maisDANO POR EMBEBIÇÃO EM SEMENTES DE SOJA: PROBLEMAS COM O TESTE DE GERMINAÇÃO
DANO POR EMBEBIÇÃO EM SEMENTES DE SOJA: PROBLEMAS COM O TESTE DE GERMINAÇÃO José B. França Neto* Francisco C. Krzyzanowski Ademir A. Henning Embrapa Soja, Londrina, PR XXXIII Ciclo de Reuniões Conjuntas
Leia maisPalavras-chave: Glycine max, beneficiamento de sementes, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica.
108 Agropecuária Técnica v. 32, n. 1, 2011 ISSN 0100-7467 Areia, PB CCA-UFPB GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE SOJA CLASSIFICADAS EM DIFERENTES TAMANHOS Isabel Cristina Vinhal-Freitas 1, José Edson Garcia
Leia maisMETODOLOGIA PARA A CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE (Jatropha curcas L.)
METODOLOGIA PARA A CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE (Jatropha curcas L.) Cristiane Alves Fogaça, PGCAF/UFRRJ, fogacac@yahoo.com.br Luany Leal da Silva, IF/UFRRJ, luany_leal@hotmail.com José
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO EM DIÁSPOROS DE Oenocarpus bacaba (ARECACEAE) 1
950 ENVELHECIMENTO ACELERADO EM DIÁSPOROS DE Oenocarpus bacaba (ARECACEAE) 1 BRENO MARQUES DA SILVA E SILVA 2, RUBENS SADER 3, FABIOLA VITTI MORO 4, CAMILA DE OLIVEIRA 5, CÉSAR MARTORELI DA SILVEIRA 6
Leia mais