Um Modelo de Compressão de Imagens Digitais Baseado em Codificação Fractal e Quantização Vetorial (VQ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Modelo de Compressão de Imagens Digitais Baseado em Codificação Fractal e Quantização Vetorial (VQ)"

Transcrição

1 Um Molo Comprssão Imags Dgtas Basao m Cofcação Fractal Quatzação Vtoral (VQ) João Paulo I. F. Rbas Uvrsa Fral Ubrlâa Dpartamto Eghara Elétrca Ubrlâa-MG, Brasl joaorbas@gmal.com Glbrto A. Carrjo Uvrsa Fral Ubrlâa Dpartamto Eghara Elétrca Ubrlâa-MG, Brasl glbrto@ufu.br RESUMO Durat o procsso cofcação fractal um gra úmro comparaçõs é cssáro para s cotrar o mlhor omabloc caato, bm como as rspctvas trasformaçõs, para caa um os rag-blocs a magm a sr cofcaa. Nst trabalho, é aprstao um cofcaor híbro, rfrcao como Fractal_VQ qu comba stas uas mportats téccas cofcação mags. O oma-pool o cofcaor fractal é substtuío por um coboo gérco grao plo algorítmo LBG. O prouto tro DCT é utlzao para ruzr o úmro opraçõs cssáras para assocar uma as oto somtras, caa oma-bloc scolho, a um trmao rag-bloc a sr cofcao. O bfíco o molo proposto cosst m ruzr a complxa computacoal alcaçar altas taxas comprssão, mato boa quala a magm rcostruía após a cofcação.. Itroução A cofcação fractal basa-s a tora IFS (Sstma Fuçõs Itratvas) aprstaa por Malbrot [4,5] postrormt xta para a cofcação mags por Barsly m 988 [, ], cuja éa básca é xplorar a auto-smlara xstt as mags gtas. A técca aprstaa por Barsly fo mplmtaa por Jacqu, qu utlzou um PIFS (Sstma Fuçõs Itratvas Partcoao) a comprssão mags, ao orgm ao prmro cofcaor fractal mags gtas [3,4]. Postrormt Fshr [,] svolvu um cofcaor bastat fct, muto rfrcao atualmt a maora as psqusas rlacoaas à cofcação fractal mags. A quatzação vtoral (VQ), outra técca bastat cohca a cofcação voz mags [], possu strta smlara com a cofcação fractal plo fato qu, a cofcação ambos os métoos utlzam um coboo vtors (blocos magm) qu srv como bas rprstação a magm a sr cofcaa. Na cofcação fractal, o coboo (oma-pool) é xtraío a própra magm orgal o cofcaor ão cssta cosultá-lo para rcostrur a magm cofcaa. Na VQ, o coboo prcsa star prst a cofcação, pos é cssáro cosultá-lo para ralzar o procsso. Nst artgo, é aprstao um squma comprssão qu comba a cofcação fractal a quatzação vtoral (VQ), forma qu quao comparao aos cofcaors fractas puros, proporcoa mução a complxa computacoal aumto a taxa comprssão, prsrvao boa fla a magm rcostruía m rlação à orgal. Est trabalho stá orgazao a sgut forma. Nas sçõs, 3, 4 5 é aboraa a fuamtação tórca utlzaa a psqusa. Na sção 6 é scrto o molo Fractal_VQ proposto. Falmt, a sção, são aprstaos os rsultaos obtos.. Sstma Fuçõs Itratvas (IFS) Um IFS é uma colção trasformaçõs afs cotratvas sobr um spaço métrco complto. D acoro com o torma o mapamto cotratvo (CMT-Cotracto Mappg Thorm), um fractal é o poto fxo um IFS um spaço métrco complto, spcfcamt um spaço métrco Hausorff, so qu o Fractal é chamao atrator o IFS. Dssa forma, uma magm fractal é o poto fxo (atrator) um IFS o R []. Na cofcação fractal mags tm-s o chamao problma vrso a tora as

2 trasformaçõs tratvas [3,4], qu cosst m xtrar os parâmtros um IFS para uma aa magm a sr cofcaa, st caso, tms o atrator cssta-s chgar ao IFS. O procsso matmátco cosst m rprstar uma aa magm f, vsta como um lmto um spaço métrco Hausorff (X,h), por um mapamto cotratvo W:X X cujo poto fxo sja a magm f, ou sja, f W W(f W ) []. O mapamto é cotrao mmzao-s a stâca tr f W(f) um cojuto mapamtos caatos. Isto é fuamtao plo torma a colagm [,], o qual ( f, f ) L( W ) ( f, W ( f, o W ( ) )) L(W) [,] é o fator cotração W. A cofcação é basaa o prcípo o mapamto cotratvo, assgurao qu f W po sr obta como poto lmt a sqüêca traçõs {f },, o f + W(f ) f é uma magm cal arbtrára. 3. Sstma Fuçõs Itratvas Partcoao (PIFS) O torma a colagm, aprstao a sção, é ssêca a cofcação fractal mags, qu cosst m cotrar um U N w mapamto w, w,..., w N com W, cujo poto fxo f sja um cojuto muto próxmo uma magm f a sr cofcaa, ou sja []: f f' W( f') W( f) w ( f) w ( f) L wn ( f). A rprstação matrcal as trasformaçõs afs um PIFS sobr uma magm gtal é sgut forma: [] x a b x w + y c y f () z s z o o s rprsta o cotrast o cotrola o brlho a trasformação. Etão, é prcso obtr uma magm f W cuja stâca δ ( f ', f ) sja míma. Dssa forma, o PIFS é prcso cotrar um mapamto W para caa rag-bloc R a magm a sr cofcaa, ou sja, cotrar o mímo valor para a sgut quação []: δ ( f ( R I), w ( f )),..., N. () Isso sgfca cotrar oma-blocs D os rspctvos mapamtos w forma qu, quao aplcaos à D, rsultm m rgõs muto próxmas os rag-blocs R. Na prátca, um cofcaor fractal mags basa-s a rprstação uma rgão a magm (rag-bloc) plas trasformaçõs afs uma outra rgão (oma-bloc) a própra magm, xplorao ao máxmo a propra auto-smlara prst as mags uma forma gral. Uma aproxmação para um rag-bloc R a sr cofcao po sr xprsso pla sgut quação []: R s τ S( D ) + o (3) ( ) o: s: fator cotrast; τ: somtra; S: opraor cmação; D: oma-bloc; o: lumâca. O prmro passo o procsso é partcoar a magm a fm sgar o cojuto oma-blocs (oma-pool) jutamt com as st somtras corrspots caa bloco D. Dssa forma, o coboo vrtual (oma pool) é composto plos oma-blocs, qu são blocos sobrpostos a própra magm a sr cofcaa, mas as rspctvas somtras. Postrormt, a magm é va m blocos mors (rag-blocs) ão sobrpostos forma qu caa rag-bloc srá comparao com os lmtos o oma-pool. Ou sja, é prcso cotrar o bloco D as trasformaçõs, qu quao aplcaas m D, rsulta um bloco muto próxmo R. Para scolhr o oma-bloc D, jutamt com o fator cotrast s a lumâca o qu mlhor rprst o rag-bloc R é prcso cotrar um valor qu mmz a stâca rms tr ls, aa por []: rms ( s + o r ) (4) o r corrspom ao oma-bloc rag-bloc trasformaos m vtors NxN (msõs o rag-bloc). O mor rms ocorr quao as rvaas parcas m rlação à s o são guas à zro, para sso o cálculo s o é ao por []: r r s (5) r s o (6) st caso rms é ao por:

3 r + s s r + o + o o r rms () s, tão s o r (8) Sja R o cojuto rag-blocs, a cofcação cosst m cotrar, para caa R, um D D qu mmz ao máxmo a quação (4), qu a prátca sgfca cotrar uma rgão D a magm um mapamto w qu mas s aproxma R. Dvo ao gra umro comparaçõs ftuaas urat a cofcação, atualmt mutas téccas classfcação blocos têm so aprstaas [9]. O fucoamto um cofcaor fractal tracoal po sr lustrao pla fgura. Fgura - Cofcaor fractal tracoal Para caa rag-bloc utlza-s 8 bts para armazar as posçõs vrtcal () 8 bts para a posção horzotal ( o oma-bloc D rspctvamt, 3 bts para a somtra τ, bts para o brlho 5 bts para o fator cotrast s []. A cofcação cosst smplsmt um procsso tratvo o cógo fractal W{w, w,..., w N } (cógo IFS) sobr qualqur magm cal µ, até sr obsrvaa uma covrgêca para uma magm f cofcaa, ou sja, caa rag-bloc cofcao R é mapao através a rspctva trasformação w aplcaa tratvamt à rgão a magm µ tfcaa pla posção o oma-bloc D urat a cofcação. A sqüêca mags { µ ( ) W µ } é chamaa sqüêca rcostrução para o cógo W. 4. Classfcação plo prouto tro DCT Dao um bloco magm f,,,..., 8, o rprsta as oto rfras ortaçõs sja F a DCT f, po-s tão coclur qu [5, 8]: F (m,) (-) m F (m,) F 3 (m,) (-) F (m,) (9) F 4 (m,) (-) m+ F (m,) F 5 (m,) F (,m) F 6 (m,) F (,m) (-) F (,m) F (m,) F 3 (,m) (-) m F (,m) () F 8 (m,) F 4 (,m) (-) m+ F (,m) Obsrva-s qu para um ao oma-bloc f, as oto somtras pom sr obtas através sua DCT, vsto qu as trasformaas as oto ortaçõs frm tr s, bascamt, pla muaça cooraas. Tal propra po sr xploraa para lmar cálculos rpttvos, ruzo o tmpo procssamto cosravlmt. A cofcação fractal para uma magm moocromátca f(x,y), é rprstaa pla trasformação afm a quação (), o: a b submatrz x : cotração o plao c x-y somtra; subvtor -D (,f) : traslação o plao x-y; s: cotrast; o: brlho; O procsso cofcação rsum-s m cotrar um bloco f o oma-pool a trasformação afm w qu mas s aproxma um ao rag-bloc g, sto ocorr quao o rms a quação (4) é o mímo possívl, ou sja, para um bloco tamaho 8x8, por xmplo: (( s f (, + o) g(, ) () rms j O valor s para caa f suas oto ortaçõs também po sr calculao plo sgut prouto tro [8]: s (3), o ˆ : prouto tro ĝ ; f f m f gˆ g mg ; ; m f : valor méo o bloco f;

4 m g : valor méo o g; o m g p m f (4) Daí, a quação () po-s obtr: p rms gˆ, gˆ gˆ, gˆ, Vrfca-s qu prouto tro rms (5) srá mímo quao o ˆ for o máxmo possívl. f So Fˆ Ĝ a trasformaa DCT ĝ rspctvamt, para,,...,8, o prouto tro ˆ também po sr obto o f omío a DCT como sgu [8]: δ Fˆ, Gˆ Para, δ a F (, ) j j j j ˆ Gˆ(, ˆ( F (, G, j ˆ (6) () o F (,,. Da quação (9) a j ˆ po-s obtr qu [8]: δ j j a a j j δ ; 3 j a j j δ ; (8) δ + j 4 a j j a quação () δ Fˆ (,, 5 Fˆ o j 5 ( j, ), j j j b j b (9) F ( j, ), aa a quação ˆ () po-s obtr: δ 5 j j b 6 j b j j δ ; b j j δ ; () δ j+ 8 b j j Falmt, para cotrar a somtra (ortação) mas aquaa basta slcoar o δ máxmo, ou sja [8]: max( δ, δ,..., δ 8 ) () Obsrva-s qu o omío a frqüêca xst uma ruâca o cálculo δ,,,...,8, volvo bascamt a obtção a j b j, o qu ão acotc o omío spacal. O tmpo procssamto gasto para cotrar, através as quaçõs () a (), é bm fror ao tmpo gasto as comparaçõs tr o ragbloc as oto smtras o oma-bloc qu stá so aalsao, como é fto os algortmos fractas tracoas. 5. Quatzação Vtoral (VQ) D acoro com o prmro torma Shao (torma a cofcação sm ruío) [3], m toos os aspctos, obtém-s uma prformac mlhor cofcao-s os vtors ao vés scalars. A quatzação vtoral ão cosra caa lmto solaamt, como é fto a quatzação scalar, mas os agrupa m pquos vtors, através um lvatamto statístco, trma quas vtors aos são mas apropraos para formar a bas quatzação. Um quatzaor vtoral -msoal (VQ) é a combação uas fuçõs []: um cofcaor γ qu assoca a caa vtor traa x (x, x,..., x - ) um símbolo γ(x) prst m um cojuto símbolos M, um cofcaor β qu, por sua vz, assoca a caa símbolo v m M um valor xstt o alfabto Â, o, o cojuto símbolos, por covêca, é um spaço vtors báros, cosqutmt, M é o cojuto toos os R vtors báros R-msoal. O alfabto  po ou ão sr êtco ao spaço vtors traa. S M possur m lmtos, tão, calculao-s Rlog m obtém-s a taxa o quatzaor m bts para caa vtor, vo-s R por (R/) é obta a taxa m bts por símbolo, ou, quao a traa for uma amostra um sal voz ou magm, por xmplo, obtém-s a taxa m bts por amostra. Objtvamt, po-s fr a quatzação vtoral a sgut forma [6]: um quatzaor -msoal N ívs é uma fução, q, qu assoca a caa vtor traa, x (x, x,..., x - ), um vtor saía spcfcao, x ) q(x), xtraío um alfabto rprouzo fto,  {y ;,,..., N}. O quatzaor q é scrto compltamt plo alfabto (ou coboo)  jutamt com a partção, S {S ;,,..., N}, o spaço vtoral traa m cojutos

5 S {x: q(x) y } vtors traa, os quas são mapaos plo -ésmo vtor rprouzo (ou cowor). Basao st cocto, tal técca é chamaa quatzação vtoral ou quatzação m blocos. O maor sforço a técca quatzação vtoral é a obtção um coboo al. Um algortmo para o svolvmto um coboo ótmo para aos mpírcos fo proposto por L, Buzo Gray [6], costatmt rfrcao como algortmo LBG. brlho cotrast é fto aalogamt ao scrto a sção 3 st trabalho. Na cofcação, o procsso é smlhat ao um cofcaor fractal puro, trtato a magm cal é o própro coboo, qu forc o vtor caato scolho a cofcação. Após a slção o vtor, é fta a cotração m sgua a aplcação a somtra ajust o cotrast brlho, obto-s o vtor cofcao, qu é part tgrat a magm rcostruía. A fgura 3 mostra uma rprstação a cofcação Fractal_VQ. 6. Molo Cofcação Fractal_VQ Proposto Na cofcação fractal pura, o cojuto oma-blocs (oma-pool), é composto por blocos a própra magm a sr cofcaa, so uma spéc um coboo vrtual, forma qu, obvamt, é prcso sgar um oma-pool para caa magm a sr cofcaa. No molo proposto, uma bas mags tro é utlzaa para grar um coboo gérco através o algortmo LBG, mcoao a sção 5, com sso, o omapool s rstrg a um coboo tamaho ruzo, po a quata ívs scolha urat a xcução o LBG. Nst trabalho foram utlzaos as smulaçõs coboos 56, 5 4 lmtos. O procsso cofcação, para qualqur magm, é fto smlhat à cofcação fractal pura, com a frça qu o oma-pool é o coboo sgao plo algortmo LBG. Outra frça é qu a posção o bloco, qu ats ra rprstaa por os campos, agora é substtuía apas plo íc o vtor o coboo qu aprsta mor rms m rlação ao vtor magm qu stá so cofcao. Uma lustração a tapa cofcação o cofcaor proposto é aprstaa a fgura. Fgura - Cofcação Fractal_VQ Um outro poto bastat mportat o molo m qustão rfr-s à slção a somtra corrspot a caa vtor o momto a cofcação, o s utlza um métoo aclração basao o prouto tro DCT, scrto a sção 4. O cálculo o Fgura 3- Dcofcação Fractal_VQ Por tratar-s um molo híbro, qu globa caractrístcas a cofcação fractal a quatzação vtoral, o procsso cofcação ão é tratvo, como ocorr os molos comprssão fractas puros, apas uma tração é cssára para rcostrur a magm cofcaa. A taxa bts é calculaa a sgut forma, cosrao-s um coboo composto por 56 vtors: Íc o vtor caato: 8 bts; Isomtra t: 8 bts; Fator cotrast s: 5 bts; Lumâca o: bts.. Rsultaos obtos Nsta sção srão aprstaos os rsultaos obtos a cofcação algumas mags 5 x 5 pxls 8 bpp. As fguras 4, 5 6 lustram as mags cofcaas três cofcaors: cofcaor fractal puro, quatzaor vtoral o cofcaor fractal_vq proposto. Comparao-s subjtvamt as mags rcostruías os três cofcaors, vrfca-s qu toas las aprstam uma boa quala vsual, cosrao-s as taxas bts corrspots. Vrfca-s qu o cofcaor Fractal_VQ a,36 bpp atgu valors PSNR próxmos aos obtos plo cofcaor fractal puro a,48 bpp. Costata-s aa, qu o cofcaor Fractal_VQ a uma taxa.39 bpp pratcamt qupara-s aos valors PSNR atgos plo cofcaor fractal a,48 bpp, poo-s coclur qu o cofcaor proposto, m trmos fla, proporcoa rsultaos quparaos ao

6 cofcaor fractal puro, porém a uma taxa comprssão mas atratva. PSNR: 8,4 B a,48 bpp (a) PSNR: 6,6 B a,5 bpp (b) PSNR: 3,33 B a,48 bpp (a) PSNR: 3, B a,5 bpp (b) PSNR: 3,64 B a,36 bpp (c) PSNR: 3,9 B a,39 bpp () Fgura 4- Imagm La cofcaa: (a) Cofcaor fractal puro (b) Quatzaor vtoral (c) Cofcaor fractal_vq a,36 bpp () Cofcaor fractal_vq a,39 bpp PSNR: 6,4 B a,48 bpp (a) PSNR: 5,68 B a,36 bpp (c) PSNR: 6,5 B a,5 bpp (b) PSNR: 6, B a,39 bpp () Fgura 5- Imagm Swa cofcaa: (a) Cofcaor fractal puro (b) Quatzaor vtoral (c) Cofcaor fractal_vq a,36 bpp () Cofcaor fractal_vq a,39 bpp PSNR:,6 B a,36 bpp (c) PSNR: 8,3 B a,39 bpp () Fgura 6- Imagm Coupl cofcaa: (a) Cofcaor fractal puro (b) Quatzaor vtoral (c) Cofcaor fractal_vq a,36 bpp () Cofcaor fractal_vq a,39 bpp Em rlação ao tmpo procssamto, o quatzaor vtoral aprsta o mor tmpo utlzao para cofcar cofcar as mags, haja vsta qu a cofcação, para caa bloco a sr procssao, basta psqusar o coboo trasmtr o íc o vtor com mor stâca. Já a cofcação volv apas opraçõs xação, sto é, rcuprar os vtors (blocos a magm) com uma smpls busca o coboo através os ícs trasmtos. O cofcaor Fractal_VQ, coform lustra o gráfco a Fgura, aprsta mor tmpo procssamto m rlação ao cofcaor fractal puro vo a os fators: ) O oma-pool é um coboo composto por um úmro bastat ruzo vtors, mmzao cosravlmt o úmro opraçõs cssáras para s cotrar o mlhor vtor caato; ) A cofcação é uma opração xação, smlhat ao a quatzação vtoral, so qu o coboo também po sr vsto como a magm cal o procsso cofcação, porém, apas uma tração é sufct para rcupração a magm cofcaa. Obsrva-s através os rsultaos comparaçõs obtos as smulaçõs rsultats as mplmtaçõs os três cofcaors, qu os mcasmos utlzaos a cofcação Fractal_VQ, tas como a utlzação a DCT a scolha a trasformação gométrca mas

7 aquaa a costrução um coboo (oma-pool) gérco bastat ruzo, comparao ao oma-pool um cofcaor fractal puro, o toram um sstma comprssão tão bom quato o cofcaor fractal puro, m trmos PSNR, com mlhors taxas comprssão aa, com uma rução cosrávl o sforço computacoal cssáro para a cofcação/cofcação mags gtas. Tmpo (s) La Coupl Swa Fractal Puro Fractal_VQ a,36 bpp Fractal_VQ a,39 bpp Fgura - Gráfco comparatvo o tmpo procssamto tr o cofcaor fractal puro o cofcaor Fractal_VQ 8. Coclusão O squma cofcação aprstao st trabalho, rfrcao como Fractal_VQ, globa a comprssão fractal a quatzação vtoral cosst m um molo qu xplora a ssêca ssas uas téccas. A proposta fo svolvr um sstma cofcação qu aglomrass a habla a cofcação fractal m xplorar a propra auto-smlhaça xstt as mags gtas, alaa à prformac alta taxa comprssão proporcoaa pla quatzação vtoral. Os rsultaos aprstaos a sção mostram qu o cofcaor Fractal_VQ proporcoa bos rsultaos, mato uma boa fla, tato para mags qu possum lvao grau auto-smlara como para mags com maors ívs talhs. 9. Rfrêcas Bblográfcas [] R. M. GRAY, Vctor quatzato, IEEE ASSP Magaz., p. 4-9, apr [] Y. FISHER, Fractal Imag Comprsso, SIGGRAPH 9 cours ots, 99. [3] A. E. JACQUIN, Fractal Imag Cog : A Rvw, Procgs of th IEEE, Vol.8, No., Oct. 993 [4] A E. JACQUIN, Imag cog bas o a Fractal Thory of Itrat Cotractv Imag Trasformatos, IEEE Trasactos o Imag Procssg, pp. :8-3, Ja 99. [5] J. H. JENG, J. R. SHYU, Fractal Imag Comprsso wth Smpl Classfcato Schm Frqucy Doma, IEEE Elctrocs Lttrs, Vol. 36, No. 8, pp. 6, Apr.. [6] Y. LINDE, A. BUZO, R. M. GRAY, A Algorthm for Vctor Quatzr Dsg. IEEE Trasactos o Commucatos., vol. COM-8, p , ja. 98. [] T. N. THAO, A Hybr Fractal-DCT Cog Schm for Imag Comprsso, I Proc. ICIP-96 IEEE Itratoal Cofrc o Imag Procssg, Lausa, Sp [8] T-K. TRUONG, J-H. JENG, I. S. REED, P. C. LEE, A. Q. LI, A Fast Algorthm for Fractal Imag Comprsso Usg th DCT Ir Prouct, IEEE Trasactos o Imag Procssg, Vol 9, No 4, pp , Apr.. [9] B.WOHLBERG, G. JAGER, A Rvw of th Fractal Imag Cog Ltratur, IEEE Trasactos o Imag Procssg, Vol 8, Nº, pp.: 6-9, Dc [] M. BARNSELY, Fractals Evrywhr, Acamc Prss, Sa Dgo, 989. [] M. BARNSELY, L. HURD, Fractal Imag Comprsso, AK Ptrs, Wllsly, 993. [] Y. FISHER, Fractal Imag Comprsso: Thory a Applcato, Sprgr-Vrlag, Nw Yor, 994. [3] A. K. JAIN, Fuamtals of Dgtal Imag Procssg. Eglwoo Clffs, NJ: Prtc Hall, 989. [4] B. B. MANDELBROT, Objctos Fractas. Lsboa: Grava, p. [5] B. B. MANDELBROT, Th Fractal Gomtry of Natur. Nova Iorqu, p.

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO IND 5 Ifrêca statístca Smstr 5. turma B Tst /6/5 GABARITO PROBLMA ( potos m caa qustão abao, qu s a afrmatva é vrara ou falsa (marqu um a altratva corrta. Não é cssáro justfcar a sua rsposta. Vraro Falso

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Exst um cojuto d métodos statístcos qu vsam studar a assocação tr duas ou mas varávs alatóras. Dtr tas métodos, a tora da rgrssão corrlação ocupa um lugar d dstaqu por

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma: NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

2. Método estático que considera a contribuição do solo

2. Método estático que considera a contribuição do solo Grupo d staas étodos d dmsoamto: 1. étodo státo qu gora prsça d solo A rpartção d forças é dtrmada a partr do qulíbro státo O momto aplado é absorvdo por forças axas quvalts. étodo státo qu osdra a otrbução

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1 Dscpla: álse Multvaraa I Prof. Dr. mr too Betarell Juor UL 6. MÉTODO DE ESCLONMENTO MULTIDIMENSIONL (MDS) Proposto por Youg (987) esse métoo poe ser utlzao para agrupameto. É uma técca para represetar

Leia mais

MINICURSO MINISTRADO NO DINCON 2010 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS PRIMAL-DUAL DE PONTOS INTERIORES E APLICAÇÕES

MINICURSO MINISTRADO NO DINCON 2010 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS PRIMAL-DUAL DE PONTOS INTERIORES E APLICAÇÕES MINICURSO MINISRDO NO DINCON INRODUÇÃO OS MÉODOS PRIML-DUL DE PONOS INERIORES E PLICÇÕES UORES: Prof. Dr. too Robrto Balbo mal: arbalbo@fc.up Profa. Dra. Eméa Cáa Baptta mal: baptta@fc.up.br Dpartamto

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS APROXIMADOS EM ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS APROXIMADOS EM ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais, UVERSDADE FEDERAL DO PARAÁ SETOR DE TECOLOGA/SETOR DE CÊCAS EXATAS DEPARTAMETO DE EGEHARA CVL/ DEPARTAMETO DE MATEMÁTCA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS UMÉRCOS EM EGEHARA TRODUÇÃO AOS MÉTODOS APROXMADOS

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial 1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6

Leia mais

Capitulo 4 Resolução de Exercícios

Capitulo 4 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst 5915756 Itrodução à Nuroêa Computaoal Atoo Roqu Complmto à aula Equaçõs d Nrst d GHK A Orgm do Potal d Mmbraa a Equação d Nrst A razão pla qual xst uma dfrça d potal létro através da mmbraa uroal é porqu

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos.

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos. Not bm a ltura dsts apotamtos ão dspsa d modo algum a ltura atta da bblograa prcpal da cadra hama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bblograa

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela:

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela: Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Istituto d Matmática - D partam to d Estatística Sja X uma variávl alatória discrta com fp p(x i ). Sja Y f(x). S X for moótoa, tão i f(x i ), od x i são os valors d X, com

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

Circuitos Operadores Matemáticos não lineares

Circuitos Operadores Matemáticos não lineares Crcuts Oprars Matmátcs ã ars ã crcuts qu utlzam lmts ã ars para ralzar praçõs multplcaçã, sã, lgartm, xpcal, tc Esss crcuts utlzam gralmt um lmt ã ar basa uma juçã smcutra ( u trasstr bplar) gura 4: Cura

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

PROCESSAMENTO DA RADIAÇÃO RAMAN DE ARTÉRIAS ATRAVÉS DE WAVELETS E REDES NEURAIS VISANDO A DETECÇÃO DE ATEROMAS

PROCESSAMENTO DA RADIAÇÃO RAMAN DE ARTÉRIAS ATRAVÉS DE WAVELETS E REDES NEURAIS VISANDO A DETECÇÃO DE ATEROMAS PROCESSAMEO DA RADIAÇÃO RAMAN DE ARTÉRIAS ATRAVÉS DE WAVELS E REDES NEURAIS VISANDO A DECÇÃO DE ATEROMAS ALDERICO R DE PAULA JR, CARLOS M F PERIS, HASSAN SIDAOUI Uvrsa o Val o Paraíba UNIVAP Av Shshma

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Quicksort ordenação rápida

Quicksort ordenação rápida UNVERSDADE ESTADUAL DE MARNGÁ DEPARTAMENTO DE NORMÁTCA Quicksort ornação rápia Prof. Yanr Malonao - Prof. Yanr Malonao Goms a Costa Prof. Yanr Malonao - Métoos ornação intrna: Simpls: complia méia O(n

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018] Novo Espaço Matmática A 1.º ao Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 3 Gustavo Mllo Ris Págia 1 1. Histograma a) Uma mprsa qu fabrica doc d lit dsja studar a distribuição da quatidad d doc lit por lata (), com o objtivo d visualizar a variação dsta. Para isto foi

Leia mais

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE

Leia mais

CVRM / Centro de Geo-sistemas ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DE DADOS. António Jorge Sousa

CVRM / Centro de Geo-sistemas ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DE DADOS. António Jorge Sousa CVRM / Ctro d Go-sstmas AÁLISE GEOESTATÍSTICA DE DADOS Atóo Jorg Sosa Jaro d AÁLISE GEOESTATÍSTICA DE DADOS ITRODUÇÃO as Cêcas da Trra é sal a ocorrêca d qadros mltvarados d dados q podm sr orgazados sob

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

NOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA

NOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA IND 5 Ifrêca statístca Smstr 7. Tst 3//7 Nom: NOTA: SCRVA AS RSPOSTAS COMO FRAÇÕS OU COM 4 CASAS DCIMAIS NOTA : O FORMULÁRIO STÁ NO FINAL DA PROVA Problma (5 potos A quatdad d rfrgrat uma garrafa PT d

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE OTIMIZAÇAO APLICADA ÀS OPERAÇÕES DE CALDEIRAS INDUSTRIAIS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE OTIMIZAÇAO APLICADA ÀS OPERAÇÕES DE CALDEIRAS INDUSTRIAIS MODELAGEM MATEMÁTICA DE OTIMIZAÇAO APLICADA ÀS OPERAÇÕES DE CALDEIRAS INDUSTRIAIS Clbr Damão Rocco Ursdad Fdral d São Carlos UFSCar Dpartamto d Eghara d Produção Rod. Washgto Luís Km 235, São Carlos, SP

Leia mais

Associação entre os Critérios Objetivo e Subjetivo na Classificação de Imagens Mamográficas Sujeitas a Compressão Fractal

Associação entre os Critérios Objetivo e Subjetivo na Classificação de Imagens Mamográficas Sujeitas a Compressão Fractal REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL. 13, Nº. 01, MAIO DE 011 39 Assocação entre os Crtéros Objetvo e Subjetvo na Classfcação e Imagens Mamográfcas Sujetas a Compressão Fractal Stéphany Vergütz & Antôno Cláuo

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares

Equações Diferenciais Lineares Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

Placas Circulares 5.1. Capítulo 5

Placas Circulares 5.1. Capítulo 5 lacas culas 5. aítulo 5 lacas culas 5. Itoução O cálculo aalítco as lacas cculas é ossívl, o caso xst smta as coçõs cotoo as coçõs solctação m lação ao xo omal à sufíc méa assao lo cto a laca, xo smta.

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Indice de Gini. Como existem N (N 1 ) / 2 pares distintos, o Gini corresponde a :

Indice de Gini. Como existem N (N 1 ) / 2 pares distintos, o Gini corresponde a : Idc d G Itrprtação Gométrca. Corrspod à razão tr a ára tr a curva a rta d prfta gualdad a ára total sob a rta d prfta gualdad (vara d 0 a. Emplo d Fução Bm Estar Socal Basada o G: A fução Bm Estar Socal

Leia mais

Apontamentos de Análise de Sinais

Apontamentos de Análise de Sinais LICECIATURA E EGEHARIA DE SISTEAS DE TELECOUICAÇÕES E ELECTRÓICA Apotamtos d Aáls d Sas ódulo 9 Prof. José Amaral Vrsão 3. 6-5-3 Scção d Comucaçõs Procssamto d Sal ISEL-CEDET, Gabt C jda@sl.pt Ídc OBJECTIVOS....

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais