TEMA IV - A Inovação Tecnológica na Produção Social de Habitação - 179

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1 TEMA IV - A Inovação Tecnológica na Produção Social de Habitação Progr ograma Mutirão Carlos Alberto Balotta Barros de Oliveira Eduardo Dicenzi Savioli Fernanda de Toledo Gallinucci Guilherme Eduardo Galvão Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo CDHU - Brasil RESUMO A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU é uma empresa vinculada à Secretaria da Habitação, maior promotora de moradia popular do país. A empresa desenvolve programas específicos para a população de baixa renda, tendo como uma de suas principais frentes de atuação o Programa Paulista de Mutirão e Autogestão - PPM. O PPM visa o incentivo da produção de moradias de interesse social em parceria com associações comunitárias, de acordo com a Lei n o 9.142/95. O programa funciona através do repasse de verbas às associações comunitárias, que, por sua vez, fazem a gestão financeira do empreendimento habitacional de sua responsabilidade. O programa conta com mão-de-obra não renumerada, disposta a trabalhar em conjunto com as associações e que visa somente o interesse em adquirir uma unidade habitacional. As entidades são cadastradas na CDHU através de edital de convocação publicado no Diário Oficial. Elas possuem o papel de Autogestora dos empreendimentos habitacionais. O programa é dirigido à população de baixa renda e tem como principal característica atender principalmente à faixa de renda que varia de 1 a 3 salários mínimos, além de atender também à faixa de 4 a 10 salários. 1. CDHU - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO A CDHU é uma empresa do Governo Estadual, vinculada à Secretaria da Habitação. É o maior Agente Promotor de moradia popular no Brasil. Tem por finalidade executar programas habitacionais em todo o território do Estado, voltados para o atendimento exclusivo da população de baixa renda, com rendimentos na faixa de 1 a 10 salários mínimos. Além de produzir moradias, a CDHU também intervém no desenvolvimento urbano das cidades, de acordo com as diretrizes da Secretaria da Habitação. Essas intervenções habitacionais integram-se a ações abrangentes de saneamento, de infra-estrutura, de recuperação de áreas ambientais protegidas e/ou de áreas urbanas degradadas entre outras. Objetivam o atendimento a populações específicas, seja em função da situação de sua moradia de origem, seja em função de suas características socioeconômicas. Os recursos que financiam as obras provêm prioritariamente da Fazenda do Estado, através do repasse de 1 ponto percentual sobre o adicional da alíquota de 17 para 18%

2 180 - IV SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO DA REDE CYTED XIV.C do ICMS da arrecadação de ICMS, da arrecadação com os mutuários e de outras receitas de menor porte. 2. PPM - PROGRAMA PAULISTA DE MUTIRÃO E AUTOGESTÃO O PPM é um programa de interesse social que visa à produção de moradias para a população de baixa renda, através de parcerias com associações comunitárias, de acordo com a Lei n o 9.142/95. Surgimento A idéia do Programa Paulista de Mutirão surgiu em 1985, com o programa de Guias e Sarjetas implantado por Mário Covas, quando prefeito de São Paulo. Esse programa de urbanização funcionava com mão-de-obra da população local interessada em realizar melhorias em seus bairros. Esse programa, além de iniciar o processo de urbanização das regiões mais carentes da cidade, criou um incentivo à pavimentação das ruas, reduzindo o valor das taxas atribuídas pelo poder municipal à população, em troca de sua adesão na realização dos serviços. Na época, o movimento mobilizou aproximadamente moradores em 36 bairros, o que resultou no asfaltamento de 830 ruas, num total de 190 km. Ainda em sua administração, foram realizados cinco projetos de construção de conjuntos populares em regime de mutirão, que atenderam a famílias. Como resultado social, houve incentivo à integração social, entre moradores de uma mesma região, proporcionando a criação de uma comunidade nos bairros, até então meros aglomerados urbanos. Outra experiência bastante curiosa foi a de uma praça no bairro do Jaraguá. A população reivindicava um terreno da prefeitura, que estava sendo ocupado, para a implantação de uma praça, mas a prefeitura não tinha capital para esta construção e o prefeito ofereceu os materiais e maquinários para a sua execução, se a população entrasse com a mão-de-obra. Assim foi feito mais um equipamento em regime de mutirão. No ano de 1995, com a Lei n o 9.142, Mário Covas, então governador, criou o Programa Paulista de Mutirão. Entre 1995 e 1998, 146 associações foram selecionadas para integrar o programa. Após alguns anos de existência, o programa foi sendo aperfeiçoado. O PPM e Autogestão atendeu a cerca de famílias, desde que foi criado, e é atualmente considerado uns dos melhores programas de habitação popular no país. O mutirão proporciona a organização do povo. A autoconstrução significa o companheirismo, a união das pessoas em torno de um só objetivo: ajudar o companheiro a ter a sua casa própria. O conceito de habitação não se resume na construção pura e simplesmente da casa, e sim na construção da casa com condições dignas para a sobrevivência das pessoas, tendo educação, saúde, lazer e segurança. Palavras essas que resumem a cidadania.

3 TEMA IV - A Inovação Tecnológica na Produção Social de Habitação A quem se destina O Programa Paulista de Mutirão destina-se a famílias de baixa renda que estejam dispostas a contribuir com sua mão-de-obra, visando somente à construção de moradias populares sem fins lucrativos. O Programa não só atende às faixas de renda de 1 a 3 salários mínimos, como também às faixas de renda de 4 a 10 salários mínimos, além de aceitar a população que trabalha no setor informal da economia que não tem comprovação de renda. As pessoas que estão interessadas em participar do Programa têm que estar dentro das faixas de renda citadas e cadastradas em uma associação comunitária. Como funciona O programa paulista de mutirão funciona através de repasse de recursos para as associações cadastradas na companhia. Essas associações têm, por dever, utilizar o recurso em seu empreendimento. A companhia, através de vários dispositivos controla a utilização dos repasses financeiros. CDHU Gerenciadora Diretoria de Mutirão Gestora do Programa Assessoria Técnica Associação Comunitária Gestora do Empreendimento Mutirantes Executores Obra Produto Final 3. MUTIRÃO & SOCIEDADE O Programa Paulista de Mutirão não é só um programa de redução do déficit habitacional, mas um programa onde há coletivismo e entrosamento social em alta escala. O PPM tem, em paralelo com a construção da moradia, uma complexa infra-estrutura social que começa quando a pessoa se vincula na associação, onde desenvolve e participa de diversos trabalhos sociais, como cursos, oficinas, reuniões e discussões e continua quando os associados recebem da CDHU cursos que o qualificam para a construção do empreendimento ou para o mercado de trabalho. A companhia também desenvolve pro-

4 182 - IV SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO DA REDE CYTED XIV.C gramas de ocupação e pós-ocupação que auxiliam na vida comunitária da obra e do condomínio, depois de formado. Todos esses aprendizados e informações se resumem em educação, cultura, profissão e consciência sociopolítica. Mais que habitação o programa se resume em Cidadania. O mais importante é que no mutirão não se constrói só casa, construímos Cidadania. Mário Covas 4. TECNOLOGIA EM PROL DO SOCIAL Projetos A CDHU desenvolveu, após experiências anteriores, projetos específicos para o PPM. utilizando projetos que tiveram êxito, como os de suporte das estruturas pré-moldadas. Investiu-se, também, em projetos de urbanização, paisagismo e pavimentação, entre outros. Esses projetos têm por finalidade melhorar a condição de habitabilidade dos conjuntos, além de facilitar a construção dos edifícios. A implantação dos condomínios foi outro objeto de estudo da equipe técnica da Companhia, em virtude de problemas causados por grandes conglomerados de unidades habitacionais e em função do barateamento dos custos dos conjuntos pequenos, sendo agora permitida a implantação de até 200 unidades habitacionais por conjunto, facilitando assim a vida e o controle do condomínio. Questões como a busca pela melhor insola-

5 TEMA IV - A Inovação Tecnológica na Produção Social de Habitação ção e melhor ocupação do espaço do terreno também foram abordadas nos novos projetos, proporcionando melhorias aos moradores. A CDHU investe, também, em projetos de escolas, quadras poliesportivas e CAC (centro de atendimento ao condomínio), visando ao aumento da rede de proteção social para a população. Os equipamentos públicos instalados no condomínio ou no seu entorno atendem não só aos condôminos como à população da região onde estão localizados. O CAC tem a função específica de ser um ponto de referência e apoio aos moradores dos conjuntos; nele as associações comunitárias, em parceria com órgãos públicos, desenvolvem diversos projetos projetos sociais, levando à população melhorias para a sua qualidade de vida. Sistemas construtivos O Programa Paulista de Mutirão segue as principais tecnologias em sistemas construtivos existentes no mercado da construção civil, buscando, sempre, adaptá-las ao conceito social empregado na construção dos empreendimentos. Atualmente, são adotados dois métodos principais, ficando a critério da entidade comunitária gestora do empreendimento a escolha da técnica a ser utilizada. O sistema mais utilizado nas obras é o convencional, adotando alvenarias estruturais com blocos de concreto ou cerâmicos. Porém, já na próxima fase de implantação dos conjuntos, o sistema construtivo de pré-moldados e pré-fabricados será amplamente utilizado.

6 184 - IV SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO DA REDE CYTED XIV.C Aliada aos sistemas construtivos, o PPM utiliza alta tecnologia nos materiais utilizados no canteiro, como concretos celulares polimerizados na construção de unidades e blocos cerâmicos, que facilitam o manuseio pelo mutirante.

7 TEMA IV - A Inovação Tecnológica na Produção Social de Habitação O novo emprego destes materiais, menos convencionais, traduz-se em uma obra limpa, com menor risco de acidentes; uma obra ambientalmente correta, pois utiliza os materiais com mais racionalidade e menos desperdício; uma obra com um controle de qualidade mais rigoroso, fazendo com que haja maior durabilidade e conservação dos materiais, além da garantia e segurança. Todos esses fatores se resumem em duas conclusões: A primeira é que o tempo da obra se reduz, produzindo um atendimento mais rápido das famílias, um retorno mais rápido do investimento e, com isso, a reutilização do recurso para novas moradias. A segunda é a diminuição do desgaste da mão-de-obra, o que reverte em uma obra mais disposta com maior qualidade e maior segurança para o mutirão. Assessorias O Programa Paulista de Mutirão possui dois tipos de assessorias com mão-deobra especializada que atuam diretamente na construção dos empreendimentos habitacionais: Técnica e Gerenciadora. A Assessoria Técnica tem a função de administrar, junto com a associação, o canteiro de obras. Atua em três frentes principais nos empreendimentos: contabilidade financeira, auxiliando a associação na prestação de contas do recurso repassado pela Companhia; gestão do empreendimento, disponibilizando um engenheiro ou arquiteto que cuidam especificadamente da obra; e na assistência social aos mutirantes, cuidando da qualidade de vida do condomínio e promovendo a estabilidade do canteiro. A Assessoria Gerenciadora é a empresa contratada para administrar os empreendimentos de forma geral. Atua desde o controle de qualidade da obra a medições físicas/

8 186 - IV SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO DA REDE CYTED XIV.C financeiras. Faz a ponte informacional entre a Companhia e o empreendimento. Esta Assessoria não cuida só do empreendimento, mas também tem a função de supervisionar toda a infra-estrutura das glebas e dos conjuntos, além de relatar os acontecimentos e manter o controle das obras. Esses dois tipos de assessorias são disponibilizados e contratados pela CDHU para promover e auxiliar a autogestão, pelas associações, dos empreendimentos, racionalizando a participação direta do Governo do Estado no processo de atendimento da demanda habitacional de São Paulo. Execução A execução do empreendimento, de acordo com a autogestão proposta pelo Programa, é feita com mão-de-obra dos mutirantes, futuros mutuários da CDHU. Cabe a eles executar a maior parte da obra, como as alvenarias, a rede elétrica e a rede hidráulica, entre outras. Em busca de um melhor rendimento da obra, a CDHU fechou parcerias com entidades governamentais e privadas para a aplicação de cursos de formação profissional e especialização para os mutirantes e para as associações. Em parceria com a Secretaria do Emprego (SERT), a Companhia elaborou o Curso de Qualificação do Trabalhador, para suprir as deficiências dos mutirantes. A aplicação do curso foi feita pelo Instituto de Qualidade e Formação do Trabalhador - IQFT e os tópicos abordados foram: Noções de Pedreiro, Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Noções de Cidadania. Já foram capacitados mutirantes. Em parceria com o SEBRAE, a CDHU desenvolveu os Cursos de Administração e Autogestão do Empreendimento. O curso foi ministrado para os presidentes e tesoureiros das associações, capacitando-os nas áreas de Contabilidade, Administração Financeira e de Materiais, Legislação Trabalhista e Qualidade Total. O curso capacitou 50 associações e 250 pessoas. Os cursos de capacitação não só prepararam as pessoas para a execução do empreendimento, mas também formaram profissionais para o mercado de trabalho, dando-lhes oportunidades ímpares em sua formação de Cidadão. Não utilizamos tecnologia de ponta, mas aplicamos técnicas já conhecidas de forma inovadora. Programa Paulista de Mutirão

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