Curso preparatório: AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
|
|
- Maria de Fátima Palma Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso preparatório: AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Disciplina:. Professor: Smith Barreni.
2 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Art. 2º, Decreto 660/92: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.
3 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. O SISCOMEX possui órgãos gestores e órgãos anuentes. Os órgãos gestores são os responsáveis pelo exercício dos controles governamentais sobre o comércio exterior: controle administrativo, controle aduaneiro e controle cambial.
4 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. São órgãos gestores: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX): responsável pelo controle administrativo. Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB): responsável pelo controle aduaneiro. Banco Central do Brasil (BACEN): responsável pelo controle cambial.
5 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Órgãos gestores: SECEX Controle governamental sobre o Comércio Exterior SRFB BACEN
6 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Os órgãos anuentes são aqueles que deliberam sobre as operações de comércio exterior (importações e exportações) na fase do controle administrativo. São órgãos que autorizam operações específicas, submetidas a determinadas regulamentações. Exemplo: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), INMETRO, ANP, ANCINE, IBAMA etc.
7 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. A habilitação no SISCOMEX é requisito fundamental para que se possa operar no comércio exterior (IN RFB 1.288/12). Tal procedimento é operacionalizado na RFB. Além da habilitação, é necessário o credenciamento dos representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro.
8 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. IN RFB 1.288/12: existem 3 modalidades de habilitação para as pessoas jurídicas, quais sejam: - EXPRESSA - ILIMITADA - LIMITADA
9 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. HABILITAÇÃO EXPRESSA: -possui menor grau de exigências; -aplicável às entidades que podem ser consideradas presumidamente idôneas, tais como as empresas públicas, sociedades de economia mista, órgãos públicos e empresas habilitadas na Linha Azul; -como forma de incentivar as exportações brasileiras, estabeleceu-se, ainda, que as pessoas jurídicas que pretendam atuar exclusivamente em operações de exportação se sujeitam à habilitação expressa.
10 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Observação: As empresas habilitadas a utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso linha Azul têm como benefício o fato de que todas suas importações são automaticamente desembaraçadas, sem necessidade de conferência aduaneira.
11 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. HABILITAÇÕES LIMITADA E ILIMITADA: são concedidas segundo a estimativa da capacidade financeira da empresa, que é definida com base em sistemática de cálculo definida pela RFB. Caso a estimativa da capacidade seja superior a US$ ,00, jurídica terá direito à habilitação caso seja igual ou inferior a esse caso de habilitação limitada. financeira a pessoa ilimitada; valor, é o
12 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Após a habilitação no SISCOMEX: a pessoa jurídica está autorizada a realizar operação de comércio exterior, seja de importação, seja de exportação. No momento em que efetivada a primeira operação, o nome da pessoa jurídica passa a fazer parte de um banco de dados, chamado Registro de Exportadores e Importadores (REI).
13 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Para concretização da importação ou exportação, deve haver prévia habilitação no SISCOMEX e inscrição no REI. Habilitação no SISCOMEX Inscrição no REI Concretização da operação de comércio exterior Exceção quanto à inscrição no REI: as exportações via remessa postal, com ou sem expectativa de recebimento, realizadas por pessoa física e jurídica ate o limite de US$ ,00 ou equivalente em outra moeda.
14 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Atenção!! Uma operação com expectativa de recebimento e uma operação com cobertura cambial. Por sua vez, exportação sem expectativa de recebimento e uma operação sem cobertura cambial.
15 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Art. 9º, da Portaria SECEX no 23/2011: Ficam dispensadas da obrigatoriedade de inscrição do exportador no REI as exportações via remessa postal, com ou sem expectativa de recebimento, exceto donativos, realizadas por pessoa física ou jurídica ate o limite de US$ ,00 (cinquenta mil dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, exceto quando se tratar de: I - produto com exportação proibida ou suspensa; II - exportação com margem não sacada de câmbio; III - exportação vinculada a regimes aduaneiros especiais e atípicos; e IV - exportação sujeita a registro de operações de crédito.
16 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. A inscrição no REI pode ser suspensa; não pode, porém, ser negada. Conforme o art. 10 da Portaria SECEX no 23/2011, a inscrição no REI poderá ser suspensa ou cancelada nos casos de punição em decisão administrativa final, aplicada em conformidade com as normas e procedimentos definidos na legislação específica.
17 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. A inscrição no REI pode ser feita tanto por pessoas físicas como pelas pessoas jurídicas. IMPORTAÇÃO - art. 11, Portaria SECEX 23/2011: a pessoa física somente poderá importar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio, desde que não se configure habitualidade. EXPORTAÇÃO art. 183, Portaria SECEX 23/11: a pessoa física somente poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. Na exportação há 2 exceções:
18 Considerações iniciais SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior. Na EXPORTAÇÃO há 2 exceções que implicam a possibilidade de pessoas físicas realizarem exportações com finalidade comercial. São aquelas que envolvem: 1)Agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no INCRA. 2) Artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo.
19 Considerações iniciais O COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL Relembrando: as operações de comércio exterior no Brasil estão submetidas a 3 tipos de controle, cada um deles de competência de um órgão diferente: controle administrativo (SECEX Secretaria do Comércio Exterior); controle aduaneiro (SRFB Secretaria da Receita Federal do Brasil); e controle cambial (BACEN Banco Central do Brasil). Pode-se dizer que esses 3 tipos de controle forma o TRIPÉ da gestão governamental, relativa ao comércio exterior.
20 Considerações iniciais O Comércio Exterior no Brasil 1) Controle Administrativo: a política de comércio exterior repercute seus efeitos sobre as políticas econômica, industrial, sanitária e agrícola do país. Nesse sentido, a realização de uma importação ou exportação fica sujeita ao cumprimento de regulamentações administrativas e exigências legais formuladas pelos diversos órgãos governamentais em suas áreas de competência.
21 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil O controle administrativo, via de regra, e prévio ao embarque da mercadoria no exterior ou para o exterior. Esse controle representa, portanto, uma autorização governamental para importar ou exportar. Principais documentos utilizados nessa fase: licença de importação (LI) e o registro de exportação (RE).
22 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil 2) Controle Aduaneiro: tem por objetivo fiscalizar a entrada, saída e movimentação de bens e veículos no território aduaneiro, tutelando bens jurídicos importantes para o Estado, como a segurança nacional e a saúde de pessoas e animais. Esse controle visa a impedir delitos transfronteiric os, como o tráfico ilícito de entorpecentes, o contrabando, o descaminho e a importação de produtos com violação aos direitos de propriedade intelectual.
23 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil Importante!! O controle aduaneiro e eminentemente extrafiscal, ou seja, o objetivo arrecadatório está em segundo plano. É evidente que, ao realizar a fiscalização aduaneira, a RFB também verificara se os tributos foram corretamente recolhidos. Porém, esse aspecto não afasta o caráter extrafiscal dessa fase.
24 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil Importante!! A RFB desempenha suas atividades de controle aduaneiro, fundamentalmente, na circulação transfronteiric a de mercadorias e veículos. Porém, o controle aduaneiro também poderá ser exercido em momento posterior, ou seja, depois que a mercadoria adentrou no país (=análise de eventuais irregularidades relacionadas ao ingresso na mercadoria). Os principais documentos do controle aduaneiro: Declaração de Importação (DI) e a Declaração de Exportação (DE).
25 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil 3) Controle Cambial: operações de compra e venda envolvem variadas moedas, uma vez que compradores e vendedores encontram-se em países diferentes. Assim, para que o pagamento a um exportador brasileiro seja feito em moeda corrente nacional (=Reais), celebra-se um contrato de câmbio, instrumento por meio do qual é formalizada a compra e venda de moeda estrangeira. O controle cambial, portanto, tem por finalidade a verificação dos pagamentos internacionais e a circulação de divisas entre os países envolvidos numa operação de comércio exterior.
26 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil VISÃO GERAL Empresa quer importar determinado bem Habilitação para operar no SISCOMEX (IN SRF /2012) Negociações com o fornecedor localizado no exterior Confirmar se a mercadoria está submetida a controle administrativo Se positivo: autorização de um órgão anuente
27 Considerações iniciais Comércio Exterior no Brasil Visão geral Registro da Licença de Importação (LI). Observação: a maior parte das importações brasileiras está dispensada de licenciamento. Deferimento, por parte do órgão governamental, da licença de importação. A mercadoria pode ser embarcada para o Brasil. Chegada da mercadoria no Brasil. Acesso ao SISCOMEX para registro da Declaração de Importação (DI), que dá início ao procedimento chamado de despacho aduaneiro. Em qualquer fase, se houve um pagamento internacional, o BACEN será o órgão resposável pelo controle dessa operação.
28 Considerações iniciais: Direito Aduaneiro: ramo autônomo do direito integrado por um conjunto de proposições jurı dico-normativas que disciplinam as relações entre a Aduana e os intervenientes nas operações de comércio exterior, estabelecendo os direitos e as obrigações de cada um, e as restrições tarifárias e não-tarifárias nas importações e exportações (Rosaldo Trevisan). Envolve, portanto, o estudo de normas que tratam a respeito da intervenção do Estado no comércio exterior. Direito Aduaneiro é ramo didaticamente autônomo do direito, razão pela qual não se confunde com o Direito Tributário.
29 Considerações iniciais: A competência para legislar em matéria de direito aduaneiro é a União, à luz do art. 22, VIII, da CF/88: compete privativamente a Unia o legislar sobre o come rcio exterior. A essência da legislação aduaneira está prevista no Decreto 6.759/2009, chamado de Regulamento Aduaneiro. Importante!! Esse Decreto NÃO É LEI. Ele é ato normativo infralegal que apenas reproduz e regulamenta dispositivos das leis esparsas que tratam a respeito de Direito Aduaneiro.
30 Da Jurisdição Aduaneira: Corresponde ao poder que detém a autoridade aduaneira para submeter a sua fiscalização e controle todas as operações de comércio exterior, ainda que após a entrada dos bens no país. É, portanto, a autoridade conferida a Receita Federal do Brasil (RFB) para exercer a fiscalização e o controle sobre o comércio, nos termos do art. 237, da CF/88: A fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais a defesa dos interesses fazendários nacionais, serão exercidos pelo Ministério da Fazenda.
31 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Art. 2º O território aduaneiro compreende todo o território nacional. Não há, portanto, nenhum local do território nacional que esteja imune à fiscalização aduaneira. O TERRITÓRIO ADUANEIRO, por sua vez, pode ser dividido em ZONA PRIMÁRIA e ZONA SECUNDÁRIA, que, somadas, formam o território nacional.
32 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Art. 3º A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se por todo o território aduaneiro e abrange: I - a zona primária, constituída pelas seguintes áreas demarcadas pela autoridade aduaneira local: a) a área terrestre ou aquática, contínua ou descontínua, nos portos alfandegados; b) a área terrestre, nos aeroportos alfandegados; e c) a área terrestre, que compreende os pontos de fronteira alfandegados.
33 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Atenção!! Também são consideradas como zona primária, para fins de controle aduaneiro, as ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES. As zonas de processamento de exportações correspondem a uma espécie de regime aduaneiro aplicado em áreas especiais que, abreviadíssima síntese, recebem benefícios fiscais, por meio dos quais o governo busca promover o desenvolvimento das regiões menos favorecidas do país.
34 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Atenção!! Ainda sobre as zonas primárias de exportação: Art As zonas de processamento de exportação caracterizam-se como áreas de livre comércio de importação e de exportação, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior, objetivando a redução de desequilíbrios regionais, o fortalecimento do balanço de pagamentos e a promoção da difusão tecnológica e do desenvolvimento econômico e social do País. Art. 3º, 1º. Para efeito de controle aduaneiro, as zonas de processamento de exportação, referidas no art. 534, constituem zona primária.
35 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Atenção!! Para ser considerado ZONA PRIMÁRIA, a área deverá ser demarcada pela autoridade aduaneira. Art. 3º: 2º. Para a demarcação da zona primária, deverá ser ouvido o órgão ou empresa a que esteja afeta a administração do local a ser alfandegado. OBSTÁCULOS E RESTRIÇÕES: 3º. A autoridade aduaneira poderá exigir que a zona primária, ou parte dela, seja protegida por obstáculos que impeçam o acesso indiscriminado de veículos, pessoas ou animais. 4º. A autoridade aduaneira poderá estabelecer, em locais e recintos alfandegados, restrições à entrada de pessoas que ali não exerçam atividades profissionais, e a veículos não utilizados em serviço.
36 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Art. 3º, II - a zona secundária, que compreende a parte restante do território aduaneiro, nela incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo. Existe a possibilidade que a jurisdição aduaneira se estenda além dos limites do território nacional: 5º A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se ainda às Áreas de Controle Integrado criadas em regiões limítrofes dos países integrantes do Mercosul com o Brasil (Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Comércio no 5 - Acordo de Recife, aprovado pelo Decreto Legislativo no 66, de 16 de novembro de 1981, e promulgado pelo Decreto no 1.280, de 14 de outubro de 1994; e Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Recife, Anexo - Acordo de Alcance Parcial de Promoção do Comércio no 5 para a Facilitação do Comércio, art. 3o, alínea a, internalizado pelo Decreto no 3.761, de 5 de março de 2001).
37 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro As ÁREAS DE CONTROLE INTEGRADO, que correspondem a uma extensão do território aduaneiro, foram criadas para facilitar o comércio entre os países do MERCOSUL. Consistem em parte do território do país sede, incluindo as instalações, onde se realiza o controle integrado por parte de funcionários de ambos os países. Exemplo: área de controle integrado entre Brasil e Paraguai. Nessa área, o controle aduaneiro será realizado por funcionários desses 2 países. E mesmo que esteja em território paraguaio, o Brasil também terá jurisdição sobre esta área.
38 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro PARA NÃO ESQUECER: TERRITÓRIO ADUANEIRO TERRITÓRIO NACIONAL Zona primária Zona secundária
39 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro ZONAS DE VIGILÂNCIA ADUANEIRA É uma forma de se exercer o controle fiscal da entrada de bens no país. Principal objetivo: estabelecer um controle mais rigoroso sobre áreas propícias a realização de operações clandestinas. Previsão no Aduaneiro. art. 4º, do Regulamento
40 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro ZONAS DE VIGILÂNCIA ADUANEIRA Art. 4º. O Ministro de Estado da Fazenda poderá demarcar, na orla marítima ou na faixa de fronteira, zonas de vigilância aduaneira, nas quais a permanência de mercadorias ou a sua circulação e a de veículos, pessoas ou animais ficarão sujeitas às exigências fiscais, proibições e restrições que forem estabelecidas.
41 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro ZONAS DE VIGILÂNCIA ADUANEIRA Envolvem áreas que, em razão de proximidade da fronteira, dos portos ou aeroportos internacionais, necessitam submetidas a disposições especiais controle. sua dos ser de As zonas de vigilância aduaneira são áreas de zona secundária.
42 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro ZONAS DE VIGILÂNCIA ADUANEIRA: sobre o ato de demarcação: Art. 4º, 1º. O ato que demarcar a zona de vigilância aduaneira poderá: I - ser geral em relação à orla marítima ou à faixa de fronteira, ou específico em relação a determinados segmentos delas; II - estabelecer medidas específicas para determinado local; e III - ter vigência temporária.
43 Da Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Ainda sobre as ZONAS DE VIGILÂNCIA ADUANEIRA: Art. 4º (...) 2º. Na orla marítima, a demarcação da zona de vigilância aduaneira levará em conta, além de outras circunstâncias de interesse fiscal, a existência de portos ou ancoradouros naturais, propícios à realização de operações clandestinas de carga e descarga de mercadorias. 3º. Compreende-se na zona de vigilância aduaneira a totalidade do Município atravessado pela linha de demarcação, ainda que parte dele fique fora da área demarcada.
44 Questões 1. (ATRFB/2012) O território aduaneiro compreende todo o território nacional. CORRETA!! Regulamento Aduaneiro, art. 2º: O território aduaneiro compreende todo o território nacional.
45 Questões 2. (AFRFB/2012) A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se às Áreas de Controle Integrado criadas em regiões limítrofes dos países integrantes do MERCOSUL com o Brasil. CORRETA!! Regulamento Aduaneiro, art. 3º, 5º: A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se ainda às Áreas de Controle Integrado criadas em regiões limítrofes dos países integrantes do Mercosul com o Brasil....
46 Questões 3. (AFRFB/2012) Poderão ser demarcadas, na orla marítima e na faixa de fronteira, Zonas de Vigilância Aduaneira. CORRETA!! Regulamento Aduaneiro, art. 4º: O Ministro de Estado da Fazenda poderá demarcar, na orla marítima ou na faixa de fronteira, zonas de vigilância aduaneira, nas quais a permanência de mercadorias ou a sua circulação e a de veículos, pessoas ou animais ficarão sujeitas às exigências fiscais, proibições e restrições que forem estabelecidas.
47 Questões 4. (ATRFB/2012) Compreende-se na Zona de Vigilância Aduaneira a totalidade do Estado atravessado pela linha de demarcação, ainda que parte dele fique fora da área demarcada. CORRETA!! Regulamento Aduaneiro, art. 4º, 3º: Compreende-se na zona de vigilância aduaneira a totalidade do Município atravessado pela linha de demarcação, ainda que parte dele fique fora da área demarcada.
48 Questões 5. (AFRFB/2012) Para efeito de controle aduaneiro, segundo a Lei n , de 20 de julho de 2007, as Zonas de Processamento de Exportação constituem zona secundária. ERRADA!! Lei n /2007, art. 1º, parágrafo único: As ZPE caracterizam-se como áreas de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior, sendo consideradas zonas primárias para efeito de controle aduaneiro.
49 ALFANDEGAMENTO / PORTOS, AEROPORTOS E PONTOS DE FRONTEIRA ALFANDEGADOS O controle da entrada de mercadorias, veículos e pessoas no território aduaneiro ocorrera nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados. Esses locais são alfandegados por meio de ato declaratório da autoridade aduaneira competente, a fim de que neles possam, sob controle aduaneiro, ocorrer os eventos mencionados nos incisos I, II e III, do art. 5º, do Regulamento Aduaneiro (=controle aduaneiro de veículos, de mercadorias e de pessoas).
50 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Art. 5º Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão alfandegados por ato declaratório da autoridade aduaneira competente, para que neles possam, sob controle aduaneiro: I - estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; II - ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas; e III - embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados.
51 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Somente após o alfandegamento é que se torna possível a entrada de mercadorias, pessoas e veículos em determinado porto, aeroporto ou ponto de fronteira. Nesse sentido, pode-se entender alfandegamento como a própria autorização da RFB para que, em certas áreas, seja possível a entrada e saída, do país, de mercadorias, pessoas e veículos. RA, art. 8º: Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá efetuar-se a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. HÁ, CONTUDO, 2 EXCEÇÕES.
52 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e RA, art. 8º, parágrafo único: O disposto no caput não se aplica: I - à importação e à exportação de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior, observadas as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; Exemplo: exportação ou importação de gás natural ou energia elétrica. II - a outros casos estabelecidos em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
53 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e O alfandegamento de portos, aeroportos ou pontos de fronteira será precedido da respectiva habilitação ao tráfego internacional pelas autoridades competentes em matéria de transporte (art. 6º, RA).
54 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Os requisitos para que se possa proceder ao alfandegamento estão previstos no art. 13, do RA: Art. 13. O alfandegamento de portos, aeroportos e pontos de fronteira somente poderá ser efetivado: I - depois de atendidas as condições de instalação do órgão de fiscalização aduaneira e de infra-estrutura indispensável à segurança fiscal; II - se atestada a regularidade fiscal do interessado; III - se houver disponibilidade de recursos humanos e materiais; e IV - se o interessado assumir a condição de fiel depositário da mercadoria sob sua guarda.
55 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Em se tratando de permissão ou concessão de serviços públicos, o alfandegamento poderá ser efetivado somente após a conclusão do devido procedimento licitatório pelo órgão competente, e o cumprimento das condições fixadas em contrato. (art. 13, 2º, do RA)
56 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Abrangência do alfandegamento: pode abranger a totalidade ou parte da área dos portos e dos aeroportos. Possibilidade, portanto, de abranger apenas os locais em que há entrada e saída de pessoas e mercadorias de ou para o exterior.
57 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Compete à Receita Federal do Brasil (RFB) definir requisitos técnicos e operacionais para o alfandegamento de locais e recintos (art. 13-A, do RA). A pessoa jurídica responsável pela administração do local ou recinto alfandegado fica, então, obrigada a observar esses requisitos definidos pela RFB (art. 13B, do RA).
58 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Art. 13-A (...) 1º Na definição dos requisitos técnicos e operacionais de que trata o caput, a Secretaria da Receita Federal do Brasil deverá estabelecer: I - segregação e proteção física da área do local ou recinto, inclusive entre as áreas de armazenagem de mercadorias ou bens para exportação, para importação ou para regime aduaneiro especial; II - disponibilização de edifícios e instalações, aparelhos de informática, mobiliário e materiais para o exercício de suas atividades e, quando necessário, de outros órgãos ou agências da administração pública federal; III - disponibilização e manutenção de balanças e outros instrumentos necessários à fiscalização e ao controle aduaneiros;
59 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e IV - disponibilização e manutenção de instrumentos e aparelhos de inspeção não invasiva de cargas e veículos, como os aparelhos de raios X ou gama; V - disponibilização de edifícios e instalações, equipamentos, instrumentos e aparelhos especiais para a verificação de mercadorias frigorificadas, apresentadas em tanques ou recipientes que não devam ser abertos durante o transporte, produtos químicos, tóxicos e outras mercadorias que exijam cuidados especiais para seu transporte, manipulação ou armazenagem; e VI - disponibilização de sistemas, com acesso remoto pela fiscalização aduaneira, para: a) vigilância eletrônica do recinto; e b) registro e controle: 1. de acesso de pessoas e veículos; e 2. das operações realizadas com mercadorias, inclusive seus estoques.
60 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e Nas cidades fronteiriças, poderão ser alfandegados pontos de fronteira para o tráfego local e exclusivo de veículos matriculados nessas cidades. (art. 14, do RA) Trata-se de medida destinada a facilitar a circulação entre cidades limítrofes. Importante para os casos em que indivíduos morem de um lado da fronteira e trabalhem do outro. Neste caso, é feito o cadastro para facilitar o tráfego dos veículos das pessoas que se encontrem nesta situação.
61 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e RECINTOS ALFANDEGÁRIOS Os recintos alfandegários podem estar tanto na zona primária como na zona secundária. O alfandegamento dos recintos é fundamental a fim de que neles possam ocorrer, sob controle aduaneiro, movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de: I - mercadorias procedentes do exterior, ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial; II - bagagem de viajantes procedentes do exterior, ou a ele destinados; e III - remessas postais internacionais. (art. 9º, do RA).
62 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e RECINTOS ALFANDEGÁRIOS Também poderão ser alfandegados, em zona primária, recintos destinados a instalação de lojas francas. São os conhecidos free-shops
63 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e PORTOS SECOS Os recintos alfandegados instalados fora da zona primária de portos e aeroportos alfandegados são os chamados portos secos. Essa denominação se refere a todos os tipos de terminais, a exceção dos aeroportuários e portuários. Art. 11, do RA: Portos secos são recintos alfandegados de uso público nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.
64 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e PORTOS SECOS Os portos secos poderão ser autorizados a operar com carga de importação, de exportação ou ambas, tendo em vista as necessidades e condições locais. (Art. 11, 2º, do RA). A existência dos portos secos facilita a logística das operações de comércio exterior. Evita o deslocamento do importador para outros locais (p. ex.: para o Porto onde se verificou a entrada da mercadoria em território aduaneiro).
65 Alfandegamento / Portos, Aeroportos Pontos de Fronteira Alfandegados: e PORTOS SECOS Atenção!! Os portos secos não podem ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados. Podem, porém, ser instalados em determinadas zonas primárias, como em ponto de fronteira alfandegado (são os chamados portos secos de fronteira).
66 Questões 1. (AFRFB/2012) Os portos secos não poderão ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados. CORRETA!! Art. 11, 1º, do RA: Os portos secos não poderão ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados.
67 Questões 2. (ATRFB/2012) Portos secos são recintos alfandegados de uso público nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro. CORRETA!! Art. 11. Portos secos são recintos alfandegados de uso público nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.
68 Questões 3. (ATRFB/2012) Com exceção da importação e exportação de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior, observadas as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá efetuar-se a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. CORRETA!! Art. 8º, do RA: Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá efetuar-se a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica: I - à importação e à exportação de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior, observadas as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
69 Questões 4. O alfandegamento de portos, aeroportos e pontos de fronteira somente poderá ser efetivado se, além de outros requisitos, o interessado assumir a condição de fiel depositário da mercadoria sob sua guarda. CORRETA!! Art. 13, do RA: O alfandegamento de portos, aeroportos e pontos de fronteira somente poderá ser efetivado: (...) IV - se o interessado assumir a condição de fiel depositário da mercadoria sob sua guarda.
70 Questões 5. O alfandegamento abrange a totalidade da área dos portos ou aeroportos. ERRADA!! Art. 13, 3º, do RA: O alfandegamento poderá abranger a totalidade ou parte da área dos portos e dos aeroportos.
71 Questões 6. O alfandegamento de portos, aeroportos ou pontos de fronteira, em se tratando de permissão ou concessão de serviços públicos, poderá ser realizado antes da conclusão de procedimento licitatório, desde que atestada a regularidade fiscal do interessado. ERRADA!! Art. 13, 2º, do RA: Em se tratando de permissão ou concessão de serviços públicos, o alfandegamento poderá ser efetivado somente após a conclusão do devido procedimento licitatório pelo órgão competente, e o cumprimento das condições fixadas em contrato.
72 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: A administração aduaneira consiste nas atividades de fiscalização e controle sobre o comércio exterior, essenciais a defesa dos interesses fazendários nacionais. Previsão constitucional art. 237, da CF/88: A fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, serão exercidos pelo Ministério da Fazenda. No mesmo sentido: art. 15, do RA.
73 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: As atividades de fiscalização de tributos incidentes sobre as operações de comércio exterior serão supervisionadas e executadas por Auditor Fiscal da RFB. A fiscalização envolve, também, a análise acerca do cumprimento das obrigações acessórias.
74 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: FISCALIZAÇÃO: ACESSÓRIA. OBRIGAÇÃO PRINCIPAL E As atividades de fiscalização de tributos incidentes sobre as operações de comércio exterior serão supervisionadas e executadas por Auditor Fiscal da RFB (art. 15, parágrafo único, do RA). A fiscalização envolve, também, a análise acerca do cumprimento das obrigações acessórias. Esta o sujeitas a fiscalização tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas, sejam contribuintes ou não, mesmo quando se tratar de entidades imunes ou isentas.
75 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: HORÁRIOS A fiscalização aduaneira poderá ser ininterrupta, em horários determinados, ou eventual, nos portos, aeroportos, pontos de fronteira e recintos alfandegados (art. 16, do RA). Cabe a administração aduaneira determinar os horários e as condições de realização dos serviços aduaneiros nesses locais. Exemplo de fiscalização ininterrupta: bagagem de viajantes oriundos de voos internacionais. Exemplo de fiscalização em horários determinados: aquela que envolve mercadorias importadas e exportadas.
76 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: Nas áreas de portos, aeroportos, pontos de fronteira e recintos alfandegados, bem como em outras áreas nas quais se autorize carga e descarga de mercadorias, ou embarque e desembarque de viajante, procedentes do exterior ou a ele destinados, a autoridade aduaneira tem precedência sobre as demais que ali exerçam suas atribuições. (art. 17, do RA)
77 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: A precedência da autoridade aduaneira, que também se aplica nas zonas de vigilância aduaneira, implica: I - a obrigação, por parte das demais autoridades, de prestar auxílio imediato, sempre que requisitado pela autoridade aduaneira, disponibilizando pessoas, equipamentos ou instalações necessários à ação fiscal; e II - a competência da autoridade aduaneira, sem prejuízo das atribuições de outras autoridades, para disciplinar a entrada, a permanência, a movimentação e a saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias nos locais referidos no caput, no que interessar à Fazenda Nacional. (art. 17, 1º, I e II, do RA).
78 ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA: O disposto neste artigo aplica-se igualmente à zona de vigilância aduaneira, devendo as demais autoridades prestar à autoridade aduaneira a colaboração que for solicitada. (art 17, 2º, do RA)
Comércio Exterior brasileiro. REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida
Comércio Exterior brasileiro REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida Da Jurisdição aduaneira Território Aduaneiro Art. 2o O território aduaneiro compreende todo
Leia maisAula 00. Passo Estratégico de Legislação Aduaneira - Receita Federal Professores: Tulio Lages, Vinicius Oliveira DEMO
Aula 00 de - Receita Federal Professores: Tulio Lages, Vinicius Oliveira Relatório 00 Jurisdição Aduaneira Território Aduaneiro Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira Alfandegados Alfandegamento Recintos
Leia maisProcedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1
Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX Sistema para acompanhamento e controle
Leia maisProcedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1
Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX Sistema para acompanhamento e controle do comércio
Leia maisUm despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)
DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por
Leia maisPasso a Passo para Iniciar uma Exportação
Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais
Leia maisCOMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014
COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 16 de maio de 2014 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisAspectos Administrativos Gerais da Importação
Aspectos Administrativos Gerais da Importação Define-se importação como sendo o ato de inserir no país produtos ou serviços oriundos do exterior, sendo que o processo de tal aquisição oportuniza o intercâmbio
Leia maisAula 00. Legislação Aduaneira p/ AFRFB (Com videoaulas) Professor: Ricardo Vale DEMO
Aula 00 Legislação Aduaneira p/ AFRFB - 2017 (Com videoaulas) Professor: Ricardo Vale ! AULA 00: LEGISLAÇÃO ADUANEIRA SUMÁRIO PÁGINA 1-Palavras Iniciais 2- SISCOMEX 3- O comércio exterior brasileiro 4-
Leia maisDúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados
Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais II Parte 1. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais II Parte 1 Real Direto Extrafiscal Proporcional Instantâneo Legislação Básica Constituição Federal, art. 153, I CTN, arts. 19 a 22 DL nº 37/66 Regulamento Aduaneiro
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 3) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra Conheça cada Regime Aduaneiro Especial Trânsito aduaneiro Admissão temporária Drawback Entreposto aduaneiro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento
Leia maisABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 16 - Data 16 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS MERCADORIAS ESTRANGEIRAS COMERCIALIZADAS A BORDO.
Leia maisAto Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012
Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona
Leia maisLEGISLAÇÃO ADUANEIRA
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE A DISCIPLINA Número de questões em cada prova Podemos observar que diante do extenso edital, a disciplina se reduz em apenas 6 pontos, sendo cinco destes
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente
TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação Prof. Marcelo Alvares Vicente Tributação sobre o Comércio Exterior Necessidade de análise sistemática do Ordenamento jurídico
Leia maisHABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.
Leia maisLoja Franca em Fronteira Terrestre
Loja Franca em Fronteira Terrestre 1 Condições gerais de Loja Franca (Decreto-Lei nº 1.455/76) O funcionamento poderá ser autorizado: LOJA FRANCA DE PORTO E AEROPORTO (Regime Aduaneiro Especial) Para venda
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material
Leia maisMétodos de Importação para Pesquisa Científica
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br
Leia maisAprendendo na Prática Siscomex
Aprendendo na Prática Siscomex Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV,
Leia maisBREVE SÍNTESE SOBRE AS OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte... Fernando Henrique Cardoso
BREVE SÍNTESE SOBRE AS OPERAÇÕES DE CÂMBIO Maria Bernadete Miranda 1 Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte... Fernando Henrique Cardoso Muito se discute sobre as operações
Leia maisArt. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisR E I D I. September, 2012
Aduana Brasileira R E I D I September, 2012 Organograma R E I D I Aduana Responsabilidades Regulador Economico Protecao comercial Regimes especiais Arrecadacao Ambiente Competitivo Seguranca Publica Crimes
Leia maisControle administrativo no comércio exterior
Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS
COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo
Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 Tratamento Administrativo das importações É o controle exercido pelos órgãos da Administração Federal, distinto daquele
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ /07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ-01-00 141 30/07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto: Estabelece os procedimentos operacionais das exportações de mercadorias
Leia maisNOÇÕES DE LEGISLAÇÔES REGULAMENTADORAS NO DESEMBARAÇO DE MERCADORIA ADUANEIRA NO TERRITÓRIO NACIONAL BRASILEIRO
NOÇÕES DE LEGISLAÇÔES REGULAMENTADORAS NO DESEMBARAÇO DE MERCADORIA ADUANEIRA NO TERRITÓRIO NACIONAL BRASILEIRO JOSEFA FLORENCIO DO NASCIMENTO Doutoranda em Direito Civil. Mestre em Direito pela Universidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos
Leia maisAprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co.
Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito Vision Co. Grupo Giovanni Pizzighini, Beatriz Assakawa, Renata Tsumura, Lucas Jordani, Lucas Progin,
Leia maisANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA
ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA 1 O Analista Tributário Da Receita Federal do Brasil - O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil é um servidor público,
Leia maisUnidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA
Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto
Leia maisCONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional
CONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional Horário: 19h10 Local: Sala UL 25, bloco amarelo, FCA Limeira, 05 de setembro de 2012. O DESPACHANTE
Leia maisRepública de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março
República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho
Leia maisHabilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR
Habilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios
Leia maisSIMPLES EXPORTAÇÃO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
SIMPLES EXPORTAÇÃO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Regime Simplificado de Exportação para MPEs O QUE É? - Regime pelo qual a Micro e
Leia maisDisposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2
Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...
Leia maisControle Administrativo no Comércio Exterior
Seminários DECEX 2017 Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX 25 de Abril de 2017 Controle Administrativo Visão Geral Natureza do Controle Administrativo
Leia maisAula Demonstrativa. Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia
Aula Demonstrativa Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Demonstrativa 22/07 01 Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro
Leia maisRodada #1 Legislação Aduaneira
Rodada #1 Legislação Aduaneira Professor Rodrigo Luz Assuntos da Rodada LEGISLAÇÃO ADUANEIRA: 1. Jurisdição Aduaneira. 1.1. Território Aduaneiro. 1.2. Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira Alfandegados.
Leia maisPortaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro
1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013
MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 15) Altera a Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, que dispõe sobre a aplicação
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia maisOEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.
Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017
CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera
Leia maisVOL. I. Importação e Exportação
Coleção de Importação e Exportação VOL. I Tratamento Administrativo e Aduaneiro da Importação e Exportação José Marcelo Fernandes Araújo Analista de Exportação pela Olivetti do Brasil S/A - Analista de
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IMPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 11/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO
Leia maisO Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;
O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 142 - Cosit Data 17 de fevereiro de 2017. Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS REPETRO. SUBSTITUIÇÃO DO BENEFICIÁRIO DO REGIME.
Leia maisINTRODUÇÃO. Portaria SDA nº 297, de 22/06/1998:
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Coordenação Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO Junho / 2013 INTRODUÇÃO Portaria
Leia maisCURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO
CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online
Leia maisImportação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)
Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de
Leia maisA ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Este post é um pouco maior do que o habitual, mas o assunto é de interesse geral, principalmente para aqueles que estão iniciando no comércio exterior. ****
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 14 13 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 93 - Data 7 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS ADMISSÃO TEMPORÁRIA - UNIDADES DE CARGA. Na vigência
Leia maisNORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 18/94 NORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O art. 13 do Tratado de Assunção, o art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum; CONSIDERANDO:
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca
de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca 11/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018
ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições
Leia maisModelo Brasileiro. Definição. Porto seco de fronteira. Área contígua. Complexo de armazenagem
1 Definição Porto seco de fronteira Área contígua Mercadorias controle aduaneiro sob Complexo de armazenagem Portos Secos Modelo Brasileiro Recinto alfandegado de uso público, onde são executadas operações
Leia maisAnalista-Tributários da RFB. Porte de arma MP 693/15 altera a Lei /02
Analista-Tributários da RFB Porte de arma MP 693/15 altera a Lei 10.593/02 O exercício da administração aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos
Leia maisCONTEÚDO PARA O EXAME DA OEA AJUDANTE E DESPACHANTES ADUANEIROS
CONTEÚDO PARA O EXAME DA OEA AJUDANTE E DESPACHANTES ADUANEIROS Habilitação dos Intervenientes no Comércio Exterior Comexleis treinamentos Ass. Com. Exterior Ltda TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada
Leia maisMinistério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias
Leia maisDispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA.
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.657, DE 29 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 30/08/2016 (nº 167, Seção 1, pág. 15) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro
Leia maisComo Habilitar Exportadora e Importadora no Radar / RFB
Como Habilitar Exportadora e Importadora no Radar / RFB Apresentação do Professor Professor: João Marcos Andrade. Despachante Aduaneiro desde 1998, formado em Administração de Empresas pela Facet Faculdades
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisPortos Secos. Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em
Portos Secos Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em Ciência Jurídica pela UNIVALI. Windson Barra Hotel 28/03/2011 1 Portos Secos Possibilidade
Leia mais7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO
7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO ORDEM DE SERVIÇO Nº 15, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008: Disciplina no âmbito da Alfândega do Porto do Rio de Janeiro/RJ os
Leia maisDrawback. 1. O que é o regime de drawback?
Drawback 1. O que é o regime de drawback? O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste na suspensão, isenção ou restituição dos tributos incidentes nos produtos utilizados no processo produtivo
Leia maisPortaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010
Portaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010 DOU de 2.8.2010 Dispõe sobre o tratamento tributário relativo a bens de viajante. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia maisDespacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido.
1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Mercado de Câmbio Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX MERCADO DE CÂMBIO É o mercado onde ocorre a negociação de moedas estrangeiras
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 4) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITO Diferentemente dos Regimes Aduaneiros Especiais, estudados anteriormente e que têm aplicação geral,
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.
Leia maisISH ASSESSORIA ADUANEIRA O MUNDO EM SUAS MÃOS
William Silva Import Brokerage Department Rod. Anhanguera, Km 100.5, s/n Vila Boa Vista, Campinas SP, 13065-005 Cel: (19) 99293-7662 / Tel: (19) 3397-7662 Site: www.ishassessoriaaduaneira.com.br E-mail:
Leia maisCurso de Legislação Aduaneira para AFRFB. Prof. Thális Andrade
Curso de Legislação Aduaneira para AFRFB Prof. Thális Andrade -Professor -Importância da matéria de Legislação Aduaneira -Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Fazenda. Disponível em: .
Leia maisI IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a
I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição
Leia maisTEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar
FIRJAN INTERNACIONAL CONVIDA: SÉRIE TIRA-DÚVIDAS COMÉRCIO EXTERIOR TEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar RADAR ou HABILITAÇÃO NO SISCOMEX? Habilitação no
Leia mais