A invenção romântica de uma identidade celta para a Irlanda e a Escócia

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1 Estudos Literários. 183 A invenção romântica de uma identidade celta para a Irlanda e a Escócia Elisa Lima Abrantes 1. Introdução Desde que nascemos absorvemos a noção de nacionalidade como parte de nossa essência. Somos brasileiros, portanto assumimos com outras tantas pessoas a mesma condição identitária, como algo que nos fosse intrínseco e inquestionável. Mas o que significa ser brasileiro? Essa identidade nos parece tão natural, como se desde o momento em que o mundo passou a ser habitado por seres humanos houvesse um pedaço de terra chamado Brasil e o único povo a habitá-lo fosse o povo brasileiro, ou nossos antepassados. Se iniciarmos nossa reflexão sob essa perspectiva, reconheceremos claramente a falácia da identidade nacional. Os conceitos de nação e de nacionalidade são construções culturais, nascidas à custa de guerras, massacres e apagamentos. Para exemplificar podemos mencionar o genocídio dos povos nativos dessa porção de terra denominada Brasil. Quantas etnias indígenas aqui existiram? Quanto desses povos reside em nós? Desde quando somos uma nação? De que maneira nós nos tornamos uma? A nação não é atemporal ou inquestionável em si mesma por algo que lhe seja próprio. Os indivíduos é que a consideram assim a partir de mecanismos criados pelo sistema cultural e o momento histórico em que se inserem. Se hoje nós podemos questionar estas noções surgidas nos séculos XVIII e XIX, é porque o sistema que Cadernos de Letras - n p jan./dez. 2007

2 184. as construiu, fortaleceu e legitimou já estava pronto quando nascemos, e através da investigação racional podemos entendê-lo como fenômeno histórico e sociológico. Parto do início do século XIX, não muito tempo depois das rupturas revolucionárias de 1776 nos Estados Unidos e de 1789 na França para comentar que as primeiras cátedras acadêmicas de História da Europa foram criadas em 1810 e 1812 nas universidades de Berlim e de Sorbonne, respectivamente, para dizer que gradativamente iniciava-se o processo de leitura do nacionalismo de forma genealógica como a expressão de uma tradição histórica de continuidade serial. Segundo Georg Lukács em seu livro The Historical Novel, as guerras revolucionárias americanas, a Revolução Francesa e a ascensão e queda de Napoleão fizeram da história uma experiência de massa. As pessoas começaram a entender a história como um processo ininterrupto de mudanças que têm reflexos sobre a vida de cada indivíduo. Além disso, em períodos anteriores da história, as guerras eram mantidas, em certa medida, à parte da vida dos cidadãos. Os exércitos eram mercenários e buscava-se manter tanto quanto possível a normalidade da vida cotidiana das cidades. Nos eventos supracitados o exército era formado por cidadãos comuns, que deveriam ser informados dos propósitos da guerra através da propaganda oficial (LUKÁCS, 1969, p. 22). Essa propaganda deveria justificar a guerra, conectá-la às possibilidades de desenvolvimento da nação. 2. Nacionalismos e narrativas históricas Entendemos então o foco dos nacionalismos do século XIX: as guerras deveriam ser justificadas historicamente como sendo importantes para o desenvolvimento da nação e, consequentemente o passado deveria ser valorizado e percebido como uma etapa importante em direção ao progresso. Além disso, a própria existência humana estava historicamente condicionada. Como

3 . 185 resultado, um sentimento de nacionalidade foi experimentado indistintamente por todas as classes sociais. Lukács nos oferece como exemplo as guerras napoleônicas, que evocaram em diversos países europeus uma onda de patriotismo, de resistência nacional às conquistas (idem, p. 23). Os países resistiam para preservar não somente o seu presente, mas também o seu passado, a sua tradição, que ratificaria a soberania nacional. Sob essas perspectivas surgem na Europa do século XIX os movimentos nacionalistas de segunda geração. Não se pretendia mais descartar o passado e inaugurar uma nova era como nos primeiros movimentos nacionalistas que mencionamos aqui, a saber: as guerras de independência americanas e a Revolução Francesa. Os novos nacionalismos imaginaram a si próprios como redentores de um passado heróico e glorioso de seus ancestrais. É buscando esse passado que se justificaria no presente o sentimento de nação. Passa-se a crer que o que une determinado grupo de pessoas é a herança de um passado comum. Ernest Renan, pensador francês daquele século, em defesa do conceito romântico de nação em voga na época, reforça a idéia do legado histórico e chama a atenção para a importância do passado para a consolidação de uma identidade nacional. Para o homem do século XIX, a essência de uma nação residia no fato de que todos os indivíduos tivessem um passado comum. Como homem de seu tempo, mergulhado em valores românticos, Renan definiu a nação como uma alma, um princípio espiritual. O povo se une por amor à pátria. Esse amor entre as pessoas de uma mesma nação nasce da posse comum de um rico legado de lembranças e do consentimento atual, do desejo de viverem juntos e da vontade de fazer valer a lembrança recebida do passado. Para Renan a nação é o resultado de um longo passado de esforços, sacrifícios e devoções. O culto aos ancestrais é entre todos o mais legítimo; os ancestrais fizeram de nós o que somos. Um passado heróico, de grandes homens, de glória, eis o capital social sobre o qual se assenta uma idéia

4 186. nacional (ROUANET, 1997, p. 39). Fica evidente nas palavras de Renan de qual passado deve-se lembrar: do glorioso e heróico. O texto de Renan prossegue falando do amor à casa que construímos e transmitimos aos nossos descendentes. Os sacrifícios e as honras passadas são fatores que para ele, criam uma consciência moral que se chama nação. Trata-se aqui de uma exaltação ao patriotismo como hoje o concebemos. O indivíduo se sacrifica pela pátria e pode até morrer por ela em nome de todos os seus pares. Renan inclui em seu texto as verdades trazidas pelo Romantismo. Renan é um reflexo de sua época. A Europa do século XIX encontrava-se imersa nos ideais românticos que sucederam a razão e a lógica do Iluminismo. Os românticos privilegiavam a intuição, a estética da emoção, da imaginação e da liberdade individual. Esse movimento, que na arte e na literatura rompeu não só com as formas rígidas do classicismo como também valorizou sobremaneira o passado, tomou a Idade Média como idílica, percebeu a natureza como algo sublime e transcendente ao homem, e elegeu como símbolo o nobre selvagem o homem ainda muito ligado à suas origens naturais e não corrompido pela sociedade ou em outras palavras, pela civilização. O discurso histórico, como nos aponta Guinsburg em seu livro O Romantismo, sofre mudança revolucionária com o movimento romântico: Ele deixa de ser meramente descritivo e torna-se interpretativo e formativo. É a história que produz a civilização. Ela aglutina as sociedades em mundos, comunidades, nações, raças, que tem antes culturas do que civilizações (GUINSBURG, 2002, p. 15). É possível vislumbrar de que forma a narrativa da história é desenvolvida na época, a partir de um passado comum a cada grupo de indivíduos que o diferencia de outros. Esse passado mitológico comum justifica a identidade nacional. O culto ao

5 . 187 passado e a restauração das tradições antigas nos leva a refletir a respeito do peso dessas tradições, quer reais ou inventadas, total ou parcialmente, como mecanismo de fortalecimento da nacionalidade. Eric Hobsbawm em A invenção das tradições trata deste assunto de forma muito precisa. A definição oferecida pelo autor para tradição inventada é digna de destaque: Por tradição inventada entende-se um conjunto de práticas, normalmente reguladas por regras tácita e abertamente aceitas; tais práticas, de natureza ritual ou simbólica, visam inculcar certos valores e normas de comportamento através da repetição, o que implica automaticamente uma continuidade com o passado. Aliás, sempre que possível tenta-se estabelecer continuidade com um passado histórico apropriado. (HOBSBAWM, 2006, p. 9) A criação de um passado histórico apropriado é algo que nos interessa discutir e investigar. As tradições criam continuidade com um passado memorável e permitem que se utilize a história como legitimadora de ações e alicerce para a coesão de um povo. Podemos citar algumas tradições inventadas, como por exemplo, os feriados, as comemorações cívicas, os símbolos e os heróis nacionais. A história oficial é apresentada conforme seja conveniente para a legitimação do Estado, e atribuise valor também aos simbolismos, aos rituais, cerimoniais e mitos. Obviamente as interpretações históricas norteiam a criação das tradições e fazem com que o cidadão se sinta parte de um contexto não vivenciado por ele. A compreensão desse fenômeno é importante para que possamos entender como determinadas identidades são escolhidas como representativas de uma nação. E é justamente essa escolha de identidades que reforçará o Estado e atuará como resistência cultural no caso de povos que tiveram parte de seu passado apagado, quer por guerras e conquistas ou em nome de uma suposta modernização.

6 O caso da Escócia O projeto nacionalista da Escócia é um bom exemplo de como o país resistiu à tentativa de incorporação cultural pela Inglaterra. Embora saibamos que na prática a incorporação se deu política e economicamente desde que o país passou a fazer parte do estado britânico, a cultura escocesa resistiu e permaneceu distinta da inglesa. Ao perderem a autonomia política, os escoceses fariam emergir um movimento de resgate da cultura nacional. É nesse período que, motivados pelo orgulho de pertencerem a uma nação cujo passado fora glorioso, o movimento dos antiquários ganhou força na Escócia, buscando resgatar traços da cultura escocesa ameaçados de apagamento, como por exemplo, a literatura composta em vernáculo. Naquele momento, era muito importante que a Escócia reforçasse a sua identidade nacional para que a cultura da poderosa nação inglesa não se impusesse definitivamente sobre a cultura escocesa. A intensificação do movimento dos antiquários buscava resgatar a nobreza do passado, quer nas coleções de baladas e poemas dos séculos anteriores à união das coroas, nos manuscritos em gaélico, ou na busca por um poema de fundação, um épico que colocasse a nação escocesa em posição de destaque em relação à Inglaterra. A esse respeito, em meados do século XVIII, em 1760, James Macpherson ( ) publicaria um poema épico escocês, supostamente traduzido a partir de poemas compostos em gaélico, que datariam da época dos celtas (provavelmente século III). Os poemas foram recebidos na Escócia e em toda a Europa com grande interesse e entusiasmo. O estilo de Macpherson era elegante, mas ele assegurava que fizera apenas a tradução dos versos do bardo celta Ossian. O estudioso David Daiches em seu livro The Paradox of Scottish Culture comenta que o respeitado professor de retórica e belas-artes da Universidade de Edimburgo,

7 . 189 Hugh Blair, apresentou Macpherson ao público, teorizando acerca das traduções feitas por ele. Blair afirma que os bardos demonstram sentimentos raros de se encontrar em uma época de bárbaros, pois mantinham as mentes abertas e as idéias expandidas por terem sido iniciados na ordem dos druidas (Daiches, 1964, p. 79). Esta alusão à ordem dos druidas e aos bardos ilustra a recriação, idealizada, de um passado celta para a Escócia. Esse passado antigo, contemporâneo à civilização grega, teria produzido obras literárias de mesmo nível dos épicos de Homero e era algo que distinguiria os escoceses como um povo de raízes culturalmente mais sofisticadas do que as dos ingleses. A autenticidade dos poemas de Ossian foi muito discutida entre os literatos e cativou a imaginação dos escoceses. A possível descoberta de tal obra viria a satisfazer interesses nacionalistas e estabelecer uma herança literária escocesa. O que Macpherson fez não foi diferente da invenção da tradição das terras altas da Escócia. A visibilidade mundial da Escócia como o país romântico dos homens das terras altas (highlanders) vestindo saiotes (kilts) e tocando gaitas-de-fole foi uma imagem construída cuidadosamente pelos nacionalistas no século XIX. O highlander passou a personificar a nação escocesa. Sua imagem é a de um celta visto pelas lentes do romantismo. O kilt e a gaita-de-fole são símbolos nacionais, representativos de toda a Escócia, e não só da região das terras altas. Trevor-Roper em seu ensaio A Tradição das Terras Altas (Highlands) da Escócia esclarece que se trata na verdade de uma usurpação da tradição irlandesa. O autor comenta que desde o século V os Scots 1 do norte da Irlanda desembarcaram em Argyle e aí estabeleceram o reino de Dalriada que se estendia da costa oeste da Escócia até o norte da Irlanda. Tratava-se, pois, de uma colônia irlandesa na Escócia (HOBSBAWN, 2006, p ).

8 A Irlanda - considerações finais Toda a região a oeste da Escócia (terras altas), as ilhas Hébridas, a Irlanda e a Ilha de Man formavam uma área de cultura puramente irlandesa, distinta do resto da Escócia. No fim da Idade Média toda a região era dominada pelo clã dos McDonalds, que exercia um poder mais próximo e muito mais efetivo do que os reis da Escócia ou da Inglaterra. Essa unidade política só foi rompida em meados do século XVII, quando foi estabelecida a colônia inglesa em Ulster (Irlanda do Norte) e quando se iniciou a hegemonia do clã dos Campbells nas Highlands. Essas tradições inventadas, um bardo celta contemporâneo de Homero, highlanders/celtas vestidos a caráter tocando suas gaitas-de-fole - nos reporta a Benedict Anderson em seu livro Imagined Communities, em que o autor afirma que as nações são inventadas e que suas diferenças residem nas diversas formas que elas assumem ao serem imaginadas, e não a partir de uma legitimidade ou falsidade intrínseca a elas (ANDERSON, 1983, p. 6). Utilizandonos do conceito de Anderson podemos dizer que a forma assumida pela nação escocesa ao ser imaginada no século XIX foi a de uma nação celta. Além de marcar a diferença em relação à Inglaterra essa imagem de nação era adequada e conservadora, pois não ameaçava a soberania do estado britânico. Os guerreiros celtas, de quem todos deviam se orgulhar, jaziam inofensivos em um passado histórico. Os escoceses acabariam por ganhar graças ao exotismo com que foram retratados, principalmente na literatura simpatia por parte dos ingleses. Cabe destacar que o nacionalismo escocês não inspirou qualquer receio por parte da poderosa Inglaterra, pois ao contrário da Irlanda, não houve intuito separatista, e sim o de preservação da cultura do país que vinha sofrendo uma série de apagamentos. No caso do nacionalismo irlandês a identidade celta foi reforçada pelo idioma gaélico oral que ainda resistiu no país até

9 . 191 meados do século XIX, já que a Irlanda era um país predominantemente agrário e a maioria de sua população vivia no campo. Somente após a grande fome de 1845, em que a maior parte dos camponeses morreu ou emigrou para os Estados Unidos, Canadá e Austrália, o idioma entrou em declínio, o que poderia ter resultado em seu apagamento, não fosse pela criação, em 1893, da Confederação Gaélica, cuja missão era promover a literatura irlandesa histórica e cultivar uma literatura moderna em irlandês. Sua criação coincidiu com o surgimento do Celtic Revival incorporado por escritores como William B. Yeats, John Milington Synge e Lady Gregory, e a criação do Abbey Theatre em O gaélico passou a ser percebido como o fundamento da cultura irlandesa e depositário de mitos, lendas e folclore. Este reavivamento da cultura celta foi essencial para o movimento separatista que levou ao levante de 1916, a guerra anglo-irlandesa e ao estabelecimento do Estado Livre Irlandês em O governo fez do gaélico a língua oficial e incluiu o idioma no sistema educacional. O papel dos escritores escoceses e irlandeses foi fundamental para a consolidação nacional de seus países. Quer através do romance histórico, histórias heróicas, poemas ou baladas eles narraram suas nações da forma que lhes pareceu adequada, tanto para valorizar os celtas e o passado do país quanto para afirmar que esta era a herança que deveria permanecer na memória de seu povo. Elisa Abrantes doutoranda, UFF Notas 1 Tribo de origem celta

10 192. Referências Bibliográficas ANDERSON, Benedict. Imagined Communities.Reflections on the Origin and Spread of Nationalism. London & New York: Verso, DAICHES, David. The Paradox of Scottish Culture. The Eighteenth Century Experience. New York: OUP, HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. (org). A Invenção das Tradições. São Paulo: Paz e Terra, GUINSBURG, Jacó. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, LUKÁCS, Georg. The Historical Novel. Middlesex: Penguin Books, RENAN, Ernest. O que é uma nação? In: Rouanet, Maria Helena.(org). Nacionalidade em Questão. Rio de Janeiro: Cadernos da Pós/Letras nr 19. UERJ I.L TEIXEIRA, Felipe. Narrativa e fronteira cultural. Fênix Revista de História e Estudos Culturais, Rio de Janeiro, v.2, n. 2, p. 1-14, abril/ junho Resumo As tradições criam continuidade com um passado memorável e permitem que se utilize a História como legitimadora de ações e alicerce para a união de um povo. Com isso, as interpretações históricas norteiam a criação de tradições. A idealização e a romantização do passado fazem uso de determinadas identidades, escolhidas como representativas da nação e essa escolha atuará como resistência cultural no caso de povos que tiveram parte do seu passado apagado, quer por guerras e conquistas, quer em nome de uma suposta modernização. Nosso trabalho, portanto, pretende destacar, na Literatura, a invenção das tradições celtas da Irlanda e da Escócia. Palavras-chave tradições, identidade nacional, Irlanda, Escócia. Abstract Traditions establish a process of continuity with a memorable past and make it possible to use History to legitimize attitudes and strengthen

11 . 193 the union of the people. Therefore, historical interpretations lead to the invention of traditions. The idealization and romantization of the past use selected identities, which represent the nation, and these choices will act as cultural resistance for peoples which had part of their past erased, either by wars and conquests or in name of modernization. Thus, our paper aims at highlighting, in Literature, the invention of the Celtic traditions in Ireland and Scotland. Keywords traditions, national identity, Ireland, Scotland

12 194.

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