Zonas da Terra. A importancia da obliquidade da ecliptica. = maior dispersao de calor = mais frio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Zonas da Terra. A importancia da obliquidade da ecliptica. = maior dispersao de calor = mais frio"

Transcrição

1 Zonas da Terra A inclinac;ao do eixo de rotac;ao da Terra e de 66 33' em relac;ao ao plano da translac;ao, denominado ecliptica significa que 0 Equador terrestre esta 23 27' oblfquo em relac;ao ao plano da 6rbita da Terra. A chamada obliquidade da ecliptica e, pois, de 23 27', como se pode ver na figura abaixo. zona tropical ou intertropical - localizada entre os dois tr6picos; zonas temperadas - compreendidas cada qual entre 0 tr6pico e 0 cfrculo polar do hemisferio correspondente; zonas polares - localizadas alem dos cfrculos polares. A importancia da obliquidade da ecliptica A obliquidade da eclfptica e a responsavel pel as diferenc;as de durac;ao do dia e da noite no decorrer do ano, de acordo com a latitude; por conseguinte, contribui para a desigualdade de insolac;ao e, consequentemente, de luz e calor nas diferentes zonas termicas da Terra. Mas as diferenc;as de temperatura estao basicamente relacionadas a forma do planeta, que faz com que sua superficie nao seja atingida igualmente pe- 105 raios solares. Essa realidade astron6mica e responsavel pela definic;ao dos paralelos mais importantes - os tr6picos e os cfrculos polares: a 23 27' de latitude norte - 0 tr6pico de Cancer; a 23 27' de latitude sui - 0 tr6pico de Capric6rnio; a 66 33' de latitude norte - 0 cfrculo polar Artico; a 66 33' de latitude sui - 0 cfrculo polar Antartico. A importancia dos tr6picos e dos cfrculos polares deve-se sobretudo ao fato de eles delimitarem as zonas termicas conhecidas como zonas da Terra (figura abaixo): raios solares Mesma insola~ao em area menor = maior concentra~ao de calor = mais quente Mesma insola~ao em area maior = maior dispersao de calor = mais frio Se a ecliptica nao fosse oblfqua, isto e, se 0 eixo de rotac;ao estivesse perpendicular (a 90 ) ao plano da translac;ao, nao haveria estac;6es do ano, as variac;6es de temperatura seriam bem menores do que sag hoje nos diferentes locais da superficie terrestre, mas seriam muito maiores entre as diferentes zonas do planeta. Tal qual se imaginava na Antiguidade, a zona intertropical seria t6rrida, bem mais quente do que e, e as zonas polares seriam muita mais geladas, rigorosamente sem vida.

2 o tr6pico esta a 23 27'da linha do Equador porque, tendo a latitude igual ao angulo da obliqoidade da eclfptica, e 0 paralelo sobre 0 qual os raios solares incidem verticalmente no solstfcio de verao, ao meio-dia desse dia. Adiante do tr6pico, isso nunca acontece. Nas latitudes inferiores a do tr6pico, 0 Sol fica "a pino" em dois dias do ano, quando se diz que "esta no zenite". Portanto, a zona intertropical e a que recebe mais luz e calor do Sol, e on de a dura<;ao do dia e da noite varia muito pouco durante 0 ano. Ao mesmo tempo, as diferen<;as entre as esta<;6es do ana sac pouco percebidas. Adiante dos tr6picos, nas zonas temperadas, a radia<;ao solar tem sempre incidencia oblfqua, com a inclina<;ao variando conforme a epoca do ana e na razao direta da latitude. Tambem as?iferen<;as de dura<;ao entre o dia e a noite sac diretamente proporcionais a latitude, atingindo 0 maximo por ocasiao dos solstfcios - no de inverno, longa noite; no de verao, longo dia. o cfrculo polar esta a 66 33' de latitude porque esse paralelo, com valor igual ao angulo de inclina<;ao do eixo de rata<;ao da Terra, e 0 limite exato em que, no solstfcio correspondente, tanto a noite (no de inverno) quanta 0 dia (no de verao) duram 24 horas. A partir do cfrculo polar, dia e noite duram cada qual mais de 24 horas, aumentando com a latitude ate que, no p610, durariam seis meses cada um. A realidade nao e bem essa porque a Terra nao e uma esfera perfeita. definidas As zonas temperadas, portanto, apresentam esta<;6es e sensfveis varia<;6es de dura<;ao entre 0 dia e a noite, ao longo do ano. Nas zonas polares, as diferen<;as entre luz e sombra ao on go do ana atingem tal magnitude que dia e noite, cada qual sempre superior a 24 horas no solstfcio correspondente, e aumentando com a latitude, acabam par se confundircom as duas unicas esta<;6es, respectivamente verao e inverno, 0 primeiro com baixas e 0 segundo com baixfssimas temperaturas reinantes. Marca~ao do tempo o tempo e uma referencia indispensavel aos homens, tanto quanta 0 espa<;o em que vivem - a superffcie terrestre. t precise localizar os fatos nao s6 no lugar em que estao, mas tambem no momenta em que ocarrem, pois cada um deles tem 0 seu espa<;o-tempo. Cada astra tem uma referencia de tempo pr6pria. Para localizar um acontecimento no ano, muitos povos antigos usavam como referencia 0 movimento de transla- <;aoda Lua, ou seja, os 28 dias que leva para dar uma volta ao redor da Terra. Adotavam, assim, 0 calendario lunar, cujo ana tem 354 dias. Ainda exemplo, marcam seu tempo pela Lua. hoje, os mu<;ulmanos, por No mundo judaico-cristao, a contagem do tempo sempre foi feita tomando como referencia 0 movimento da Terra ao redar do Sol; baseia-se, portanto, no ana solar. Embora muitos povos 56 0 tenham adotado muito depois, 0 calendario atual foi implantado em 1582, por iniciativa do papa Greg6rio X. Par isso, e chamado de calendario gregoriano. r-- Assim, para determinar um acontecittento no ano, usamos 0 dia, isto e, cada uma das 3~5 posi<;6es da Terra ao longo da sua 6rbita em torno do Sol. Para localizar um fa to no dia, usamos as horas, ou seja, as 24 partes em que foi dividido 0 tempo de uma rota<;ao. Por sua vez, uma hora e dividida em 60 minutos e cada minuto em 60 segundos. Em cada ponto da superffcie terrestre, cada hara corresponde a uma determinada posi<;ao do Sol em seu movimento aparente. Portanto, cada lugar tem sua hora real ou hora solar. 0 momenta em que 0 Sol esta mais alto, por exemplo, e meio-dia ou 12 horas. Somente os lugares localizados sobre um mesmo meridiana tem a mesma hora solar. Como calcular a diferen~a de horarios Tendo os respectivos meridianos, isto e, as longitudes de dois lugares, podemos calcular a diferen<;a de horario entre eles. Por exemplo: Vit6ria, capital do estado do Espfrito Santo, tem 40 de longitude oeste; T6quio, capital do Japao, tem 140 de longitude leste. Qual a diferen<;a de horario entre as duas capitais? Primeiramente, temos que saber a diferen<;a longitudinal entre elas. Os dados nos dizem e qualquer mapa do mundo nos mostra que Vit6ria esta a oeste de Greenwich, enquanto T6quio esta a leste do meridiana central. Portanto, neste caso, devemos somar as longitudes para obtermos 0 afastamento longitudinal entre as duas cidades. Entao, como = 180, a diferen<;a de longitude e de 180.

3 50" 40" 30' 20" 10" 0" 10" 20".. 30" 40" 50" 60" 70" 80" ~ ~Co 70' 20' Leste Agora, pensemos um pouco. Uma rota<;ao e feita em 24 horas e cada volta da Terra, no caso, tem 360, ou seja, 0 valor de uma circunferencia. Dividindo 360 por 24, teremos 0 numero de graus percorridos por um ponto qualquer da superficie em uma hora. 0 resultado dessa divisao e significa que um ponto percorre 15 de circunferencia em uma hora. Em 24 horas, 0 mesmo ponto tera percorrido os 360 da circunferencia, po is 24 x 15 = 360. Desse modo, cada 15 de afastamento longitudinal corresponde a uma hora de diferen<;a entre dois locais da superffcie terrestre. Ora, entre Vit6ria e T6quio ha uma diferen<;a longitudinal de 180,, a qual, dividida por 15, nos da 12. Portanto, a diferen<;a de horario entre as duas cidades e de 12 horas. Agora, e precise saber qual das duas esta com 0 horario adiantado em rela<;ao a outra se resolve facilmente. Como a Terra gira de oeste para leste, 0 Sol vai nascer primeiro nos lugares localizados a leste em rela<;ao aos que estao a oeste. Portanto, um lugar localizado a leste de outro tera seu horario adiantado em rela<;ao ao que he esta a oeste. Assim, enquanto sac 10 horas em Vit6ria, serao 22 horas em T6quio, pois a capital japonesa esta 180 a leste da capital capixaba. No entanto, quando do is lugares estao no mesmo hemisferio em rela<;ao a Greenwich, precisamos diminuir suas respectivas longitudes, a fim de obtermos 0 afastamento longitudinal entre elas. 56 entao podemos calcular a diferen<;a de horario. Por exemplo: Las Vegas, nos Estados Unidos, esta a 115 de longitude oeste, tal qual Vit6ria. Qual a diferen<;a de horario entre as duas cidades? Precisamos, entao, diminuir a longitude de Vit6ria (40 oeste) da longitude de Las Vegas (115 oeste). 0 resultado eo afastamento longitudinal procurado. Agora, dividindo 75 por 15 temos 5, 0 que significa que a diferen<;a de horario entre as duas cidades e de 5 horas. Como Vit6ria esta a leste de Las Vegas, seu horario esta adiantado. Assim, por exemplo, enquanto e meiodia em Las Vegas, em Vit6ria sac 5 horas da tarde, ou melhor, 17 horas. Em tempos remotos, 0 homem usava 0 rel6gio solar para medir 0 tempo durante 0 dia. Desenhado no chao, o rel6gio solar tinha um ponteiro que era uma vara fincada na posi<;ao vertical, cuja sombra indicava as horas.

4 Fusos horarios ~1 1-6 ~ , ",-1/" ~~i"~. ~r o modo de constru~ao de um relogio solar varia conforme a latitude de cada lugar, que, a rigor, tem sua hora solar verdadeira. Mas de ha muito 0 relogio solar esta em completo desuso, pois nao e possivel obedecer ao horario solar local.. Para facilitar a comunica~ao entre os diferentes lugares da superffcie terrestre, foi instituida ja no final do seculo XX a hora legal. A Terra foi dividida em 24 "gomos" iguais, ou seja, 24 faixas longitudinais, cada uma com 15. A soma dessas 24 faixas perfaz os 360 da circunferencia. Cada uma dessas faixas longitudinais constitui um fuso horario. Portanto, a Terra esta dividida em 24 fusos horarios. Dentro de um mesmo fuso horario todos os relogios devem marcar a mesma hora, que sera a hora daquele fuso. A hora legal e uma hora convencionada entre os povos, pois, em geral, nao coincide com 0 horario solar (figura acima). o fuso de Londres foi escolhido como referencia para a marca~ao do tempo. E, portanto, 0 fuso inicial. No meio desse fuso, com 15 como todos os outros, passa 0 meridiano de Greenwich. 0 mundo todo marca 0 tempo com base no chamado GMT - Greenwich Mean Time (hora media de Greenwich). Os fusos a leste de Londres tem 0 seu horario adiantado em rela~ao ao fuso central. E os fusos a oeste tem 0 seu horario atrasado. Se adotasse rigorosamente os limites dos fusos estabelecidos mundialmente, 0 Brasil enfrentaria muitos problemas praticos. 0 Rio Grande do Sui, por exemplo, seria atravessado mesmo dividiria ao meio pelo limite entre dois fusos, que ate cidades. Para evitar problemas desse tipo, 0 pars adaptou seus fusos horarios, fazendo-os, na medida do possivel, coincidir com limites estaduais. Assim, ha quatro fusos horarios no Brasil, todos atrasados em rela~ao ao fuso de Londres, pois 0 territorio brasileiro esta inteiramente a oeste do meridiano de Greenwich. Quando, por exem-

5 'Arq. Fernando de Noronha Limite te6rico Limite priltico o J ()! ~ ~,t,,\!'?- ~OJ C; <v~! J 10, e meio-dia na capital federal e na maior parte do afs, sad 11 horas no Amazonas e 10 horas no Acre.,as, no arquipelago de Fernando de Noronha, sad 13 oras. Veja 0 mapa acima. Com 0 proposito de aproveitar melhor a luz dos lonos dias da esta<;ao e redistribuir os horarios de consumo e energia eletrica, 0 Brasil estabeleceu 0 horario de ve- -ao. Durante sua vigencia, os horarios sag adiantados em ma hora nos estados que 0 adotam. A representa~ao do espa~o Ha varias maneiras de representar 0 espa<;o em que emos: fotografias, filmes, etc. Para representar a Terra, ~ meio mais preciso e 0 globo terrestre artificial, pois e 0 3ue guarda maior fidelidade a forma esferica do planeta. ::or sua praticidade, no entanto, 0 mapa e 0 meio mais -5ado para a representa<;ao do espa~o. Um mapa, ou carta geogrmica, e uma representa- ;30 total ou parcial da superffcie terrestre em uma folha :e papel. Hoje, a cartografia moderna dispoe de recursos :ecnicos muito avan~ados, que se baseiam em informa- ~- es coletadas por sensoriamento remoto e processadas ~ r computadores. Por constituir uma reprodu<;ao de ~ a superffcie curva ou esferica em uma superffcie pla- -a, por mais preciso que seja, 0 mapa implica uma maior menor distor<;ao, uma certa infidelidade da represen- tac;ao grmica em relac;ao a realidade retratada. A superac;ao desse problema depende da adequada utilizac;ao das projec;oes cartogrmicas. Proje~6es cartograficas Proje~oes cartogrmicas sagos artiffcios e procedimentos usados para projetar 0 espac;o terrestre em uma folha de papel, tendo em vista a produ~ao do mapa desejado. Diversas questoes estao envolvidas em uma projec;ao, a serem decididas pelo cartografo encarregado de fazer 0 mapa. Por exemplo: Onde colocar 0 foco da luz projetora, que corresponde aos olhos do observador? Porem as questoes mais importantes sad: 1~) Que forma ou figura geometrica assumira a fo- ha de papel sobre a qual sera feita a proje~ao? 2~)0 que se pretende evitar ou diminuir na distor<;ao da representa~ao - as areas, as formas ou as dist2lncias? Tipos de proje~ao Quanto a primeira questao, as projec;oes sag de tres tipos principais, cada qual comportando um sistema proprio: cilfndricas, conicas ou planas (azimutais). Projec;oes cihndricas - Consistem em envolver a esfera terrestre em um cilindro de papel, sobre 0 qual sera feita a projec;ao a partir de um foco no interior do globo.

AULA 3. MOVIMENTOS DA TERRA e FUSOS HORÁRIOS

AULA 3. MOVIMENTOS DA TERRA e FUSOS HORÁRIOS AULA 3 MOVIMENTOS DA TERRA e FUSOS HORÁRIOS MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Movimento que a Terra realiza ao redor do seu próprio eixo de oeste para leste com duração aproximada de 24 horas (23h, 56 e 4 ). MOVIMENTO

Leia mais

Os Movimentos da Terra

Os Movimentos da Terra Os Movimentos da Terra Terra Diâmetro Não é uma esfera perfeita erra 12.756 km Na linha do Equador Achatada nos polos que são atravessados pelo eixo imaginário da Terra. Nas imagens de satélite, mal se

Leia mais

CARTOGRAFIA: ELEMENTOS E TÉCNICAS MÓDULO 01 GEOGRAFIA 01

CARTOGRAFIA: ELEMENTOS E TÉCNICAS MÓDULO 01 GEOGRAFIA 01 CARTOGRAFIA: ELEMENTOS E TÉCNICAS MÓDULO 01 GEOGRAFIA 01 Cartografia ciência responsável pela elaboração de representações da superfície da Terra. Com a ajuda da matemática, evoluiu e aprimorou mapas e

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6 a - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 25 / 4 / 2016 Aluno(a):

Leia mais

A planta possui linhas horizontais (letras) e verticais (números) que facilitam a localização de ruas, praças e logradouros.

A planta possui linhas horizontais (letras) e verticais (números) que facilitam a localização de ruas, praças e logradouros. A planta possui linhas horizontais (letras) e verticais (números) que facilitam a localização de ruas, praças e logradouros. Qualquer região da superfície terrestre pode ser dividida por linhas horizontais

Leia mais

COORDENADAS GEOGRÁFICAS. PROFESSOR: Benjamim Pereira Vilela

COORDENADAS GEOGRÁFICAS. PROFESSOR: Benjamim Pereira Vilela COORDENADAS GEOGRÁFICAS PROFESSOR: Benjamim Pereira Vilela OBJETIVO COMPREENDER COORDENADAS GEOGRÁFICAS SUMÁRIO I INTRODUÇÃO II DESENVOLVIMENTO 1) Paralelos 2) Meridianos 3) Rede Geográfica 4) Paralelos

Leia mais

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 01 PLANETA TERRA: COORDENADAS, MOVIMENTOS E FUSOS HORÁRIOS

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 01 PLANETA TERRA: COORDENADAS, MOVIMENTOS E FUSOS HORÁRIOS COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º ANO CAPÍTULO 01 PLANETA TERRA: COORDENADAS, MOVIMENTOS E FUSOS HORÁRIOS IMPORTÂNCIA O homem não existe sem a geografia O princípio

Leia mais

REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E CARTOGRÁFICAS

REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E CARTOGRÁFICAS REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E CARTOGRÁFICAS 1 CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS 2 CARTOGRAFIA SEGUNDO A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT), CARTOGRAFIA É DEFINIDA COMO: "A ARTE DO LEVANTAMENTO,

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

Cartografia Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos

Cartografia Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos Cartografia Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos Prof. João Fernando Custodio da Silva Departamento de Cartografia www2.fct.unesp.br/docentes/carto/joaofernando Conteúdo

Leia mais

EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos

EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos Prof. João Fernando Custodio da Silva Departamento de Cartografia www2.fct.unesp.br/docentes/carto/joaofernando

Leia mais

SIMULADO DE GEOGRAFIA CURSINHO UECEVEST (ORIENTAÇÃO, FUSOS HORÁRIOS E CARTOGRAFIA) PROFESSOR RAONI VICTOR./DATA: 29/08/15

SIMULADO DE GEOGRAFIA CURSINHO UECEVEST (ORIENTAÇÃO, FUSOS HORÁRIOS E CARTOGRAFIA) PROFESSOR RAONI VICTOR./DATA: 29/08/15 SIMULADO DE GEOGRAFIA CURSINHO UECEVEST (ORIENTAÇÃO, FUSOS HORÁRIOS E CARTOGRAFIA) PROFESSOR RAONI VICTOR./DATA: 29/08/15 1. A distribuição de energia solar, ou insolação, depende dos movimentos de rotação

Leia mais

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 1.1 NOÇÕES DE CARTOGRAFIA (Copyright 1991-2006 SPRING - DPI/INPE) 1 (Para uso no SPRING) 1 - Sistemas de Coordenadas Um objeto geográfico qualquer, como uma cidade, a foz

Leia mais

Geografia. Prof. Guilherme Motta

Geografia. Prof. Guilherme Motta Geografia Prof. Guilherme Motta Imagem: NASA / Public Domain. Polo Norte Polo Sul Imagem: MeMoRY / GNU Free Documentation License Imagem: GSFC team, cropped & up-sampled by Jason Harwell / Public Domain

Leia mais

LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Luiz Fernando Wisniewski

LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Luiz Fernando Wisniewski LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS Prof.º Luiz Fernando Wisniewski lfw.geografia@gmail.com LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS Orientação através da rosa dos ventos Paralelos e Meridianos Latitude

Leia mais

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho &Alexei Machado Müller Devido ao movimento orbital da Terra, o Sol parece mover-se entre

Leia mais

CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Profº Gustavo Silva de Souza

CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Profº Gustavo Silva de Souza CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Profº Gustavo Silva de Souza ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO TERRESTRE GLOBO TERRESTRE MAPA PRINCIPAIS ELEMENTOS DO MAPA TÍTULO ORIENTAÇÃO

Leia mais

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação.

a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento de translação. Questão 01) As causas responsáveis pela ocorrência das estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) sobre a superfície terrestre são: a) a inclinação do eixo da Terra em 23º.27 e o seu movimento

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Prof. Esp. Claudimar Fontinele. Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fuso Horário

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Prof. Esp. Claudimar Fontinele. Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fuso Horário Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Prof. Esp. Claudimar Fontinele Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fuso Horário FUSO HORÁRIO Os fusos horários, também denominados zonas horárias, foram estabelecidos através

Leia mais

Ano: 6º Turma: 6.1 e 6.2

Ano: 6º Turma: 6.1 e 6.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 6º Turma: 6.1 e 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

GEOGRAFIA (AULA 04) - NOÇÕES ESPACIAIS: MOVIMENTOS TERRESTRES E FUSO HORÁRIO

GEOGRAFIA (AULA 04) - NOÇÕES ESPACIAIS: MOVIMENTOS TERRESTRES E FUSO HORÁRIO GEOGRAFIA (AULA 04) - NOÇÕES ESPACIAIS: MOVIMENTOS TERRESTRES E FUSO HORÁRIO 1. Movimentos terrestres O planeta Terra apresenta diversos fenômenos naturais, dentre muitos estão os movimentos executados

Leia mais

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA!

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! O QUE É FUSO HORÁRIO? A metodologia utilizada para essa divisão partiu do princípio de que são gastos, aproximadamente, 24 horas paraqueaterrarealizeomovimentoderotação,ouseja,

Leia mais

A GEOMETRIA DO GLOBO TERRESTRE

A GEOMETRIA DO GLOBO TERRESTRE Sumário A GEOMETRIA DO GLOBO TERRESTRE Grupo de Pesquisa em Matemática para o Ensino Médio GPMatEM Prof Luciana Martino: lulismartino@gmail.com Prof Marcos: profmarcosjose@gmail.com Prof Maria Helena:

Leia mais

HEMISFÉRIOS DA TERRA. - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias.

HEMISFÉRIOS DA TERRA. - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias. HEMISFÉRIOS DA TERRA - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias. - A linha central horizontal que divide a Terra ao meio é chamada de Equador e dá origem ao Hemisfério Norte (acima)

Leia mais

Professores: Jaime, Clodoaldo

Professores: Jaime, Clodoaldo Professores: Jaime, Clodoaldo Ciência que abrange os fenômenos humanos e naturais, como condições ambientais(clima, vegetação, relevo, hidrografia) e as relações humanas Ela descreve e interpreta de maneira

Leia mais

Formas de Orientação no Espaço Geográfico

Formas de Orientação no Espaço Geográfico ALUNO(A): ATIVIDADE INSTRUMENTAL PROFESSOR(A): EMILLY AMORIM DATA: / /2017 DISCIPLINA: GEOGRAFIA 6º A ( ) B ( ) C ( ) Orientação no Espaço Geográfico e Coordenadas Geográficas Formas de Orientação no Espaço

Leia mais

Modelos astronômicos

Modelos astronômicos Astronomia Modelos astronômicos Durante muitos séculos a ideia de que a Terra era o centro do universo foi aceita, esta teoria se baseava no movimento aparente do Sol. Esta teoria se chama Geocentrismo

Leia mais

Considerando que o pôr do Sol se dá ao Oeste, responda as seguintes questões:

Considerando que o pôr do Sol se dá ao Oeste, responda as seguintes questões: ATIVIDADE INDICADOR 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID)

Leia mais

INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA. Prof. Rogério da Mata

INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA. Prof. Rogério da Mata INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA A importância dos pontos de referência Pontos Cardeais: são pontos principais utilizados como padrão de localização ou pontos de referência. Através deles é possível localizar

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios podem ser feitos no livro. Exercícios gramaticais, proposto pelo livro Gramática

Leia mais

Movimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP

Movimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Movimentos da Terra Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras finalidades Geometrias Geometria

Leia mais

UECEVEST TD DE GEOGRAFIA (Orientação/Localização/Astronomia) Prof. Elvis Sampaio

UECEVEST TD DE GEOGRAFIA (Orientação/Localização/Astronomia) Prof. Elvis Sampaio UECEVEST TD DE GEOGRAFIA (Orientação/Localização/Astronomia) Prof. Elvis Sampaio 1. (Unb) A necessidade de orientação no espaço terrestre esteve presente na humanidade desde as sociedades primitivas. A

Leia mais

ESTAÇÕES DO ANO INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA

ESTAÇÕES DO ANO INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA TÓPICO 05: ESTAÇÕESDOANOE FUSOS ESTAÇÕES DO ANO VERSÃO TEXTUAL As estações do ano estão associadas ao movimento anual da Terra entorno do Sol,

Leia mais

O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada.

O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada. O local de cruzamento de um meridiano e de um paralelo é chamado de intersecção, é a coordenada. Na antiguidade os navegadores precisavam dominar bem a cartografia. Abaixo temos algumas notações: Considerando

Leia mais

Movimentos da Terra: Formação Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B. Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo

Movimentos da Terra: Formação Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B. Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo Movimentos da Terra: Formação Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo Os Movimentos da Terra Rotação Revolução Precessão Nutação Movimento dos Pólos...

Leia mais

Sistemas de coordenadas e tempo

Sistemas de coordenadas e tempo Sistemas de coordenadas e tempo Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 1 Sistema de coordenadas horizontal local zénite : ponto mais alto no céu. nadir : ponto situado no lado oposto ao zénite horizonte

Leia mais

Movimento de Translação

Movimento de Translação Movimento de Translação Sol A Terra completa ~ uma volta em torno do Sol em um ano Terra Variação na distância Terra-Sol ~ 2% (órbita ~ circular) Movimento de Translação Sol ECLÍPTICA Eclíptica é o plano

Leia mais

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?

Leia mais

2. Alguns conceitos e convenções na relação da Terra com o Céu

2. Alguns conceitos e convenções na relação da Terra com o Céu 2. Alguns conceitos e convenções na relação da Terra com o Céu Luís Cunha Depº de Física Universidade do Minho Esfera Celeste Equador Celeste Equador Pólo Norte Celeste Pólo Sul Celeste Pólo Norte Pólo

Leia mais

INT R ODU ÇÃO À AS T R ONOMIA AGA S istemas de Coordenadas

INT R ODU ÇÃO À AS T R ONOMIA AGA S istemas de Coordenadas INT R ODU ÇÃO À AS T R ONOMIA AGA-210 3. S istemas de Coordenadas (J.B.K aler, 1994, Fig. 3.11, p.36) S ol à meia noite? Nas calotas polares, durante o ver ão, o S ol nunca s e põe. IAG/U S P E NOS PICAZZIO

Leia mais

Atividades e curiosidades relacionadas com o Cartaz da OBMEP 2015

Atividades e curiosidades relacionadas com o Cartaz da OBMEP 2015 Atividades e curiosidades relacionadas com o Cartaz da OBMEP 2015 O cartaz da OBMEP 2015 apresenta um relógio de sol equatorial que se encontra no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A escolha deste tema

Leia mais

04/08/2013. Localização do nosso território: orientação, pontos extremos e fusos horários

04/08/2013. Localização do nosso território: orientação, pontos extremos e fusos horários Localização do nosso território: orientação, pontos extremos e fusos horários Área em milhões de km²: 8.514.215 km² 6% das terras emersas do planeta; 20,8% do continente americano; 41,5% da superfície

Leia mais

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Uma projeção cartográfica consiste num conjunto de linhas (paralelos e meridianos), que formam uma rede, sobre a qual são representados os elementos do mapa. Todos os mapas e/ou cartas são representações

Leia mais

- Compreender o objeto e o método da Geografia

- Compreender o objeto e o método da Geografia AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Sociais e Humanas Planificação Anual de Geografia 7º ano Ano Letivo 2015/2016 Domínio/

Leia mais

- Compreender o objeto e o método da Geografia

- Compreender o objeto e o método da Geografia AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Sociais e Humanas Planificação Anual de Geografia 7º ano Ano Letivo 2014/2015 Domínio/

Leia mais

FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 4.

FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 4. FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00 ASPETOS FÍSICOS DO MEIO Nível aconselhado 4.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Reconhecer que a Terra gira em torno do seu próprio eixo, de oeste para

Leia mais

Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica

Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica Prof. Dr.

Leia mais

Movimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP

Movimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes dos Astros 15 09 2011 Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes Movimento diurno (diário) aparente do Sol Movimento anual aparente do Sol Movimento

Leia mais

Coordenadas geográficas. Porto Alegre 2015

Coordenadas geográficas. Porto Alegre 2015 Coordenadas geográficas Porto Alegre 2015 Localização no espaço geográfico O conceito mais apropriado de orientação é direção. Usamos em nosso dia-a-dia uma localização básica fundamentada em Direita,

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos? Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade

Leia mais

ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DISCIPLINA : GEOGRAFIA. Fonte:

ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DISCIPLINA : GEOGRAFIA. Fonte: ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DISCIPLINA : GEOGRAFIA Fonte: www.colegiomoderno.com.br/blogs/rosana/ Movimentos da Terra Na Idade Média (entre os séculos V e XV), os europeus achavam que a Terra estava

Leia mais

Coordenadas Geográficas

Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas É a posição exata no globo terrestre Intersecção entre latitude e longitude Paralelos Linhas paralelas a Linha do Equador Trópico de Capricórnio Hemisfério

Leia mais

CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza

CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CONCEITO A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata

Leia mais

1. O PLANETA TERRA. a) Qual é a forma do planeta Terra visto do espaço?

1. O PLANETA TERRA. a) Qual é a forma do planeta Terra visto do espaço? 1. O PLANETA TERRA 1. Leia o texto e observe a imagem. Depois, responda às questões propostas. GEOGRAFIA Visto do Universo, o planeta parece uma esfera perfeita, pois o achatamento nos polos é muito pequeno

Leia mais

As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo.

As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. O termo fuso denomina a porção de superfície esférica compreendida

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas Aula 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas Aula 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas Aula 1 Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Um dos principais objetivos da Topografia é a determinação

Leia mais

MEIOS DE ORIENTAÇÃO. Fonte:

MEIOS DE ORIENTAÇÃO. Fonte: MEIOS DE ORIENTAÇÃO INTRODUÇÃO Os seres humanos têm mudado de meios de orientação frequentemente. Cada vez que mudam sempre há um avanço para melhor. Localizar-se, estabelecer caminhos e orientar-se para

Leia mais

Aula 7 REDES GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Antônio Carlos Campos

Aula 7 REDES GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Antônio Carlos Campos Aula 7 REDES GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEOGRÁFICAS META Apresentar a rede geográfica, discutir os referenciais de localização utilizados no ensino de Geografia e mostrar elementos em cartas topográficas

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA 2016 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 23/06/16 Nota: Professor(a): Élida e Edvaldo Valor da Prova: 40 Pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15 2)

Leia mais

Ensino Médio TESTES ALFA TODAS GEOGRAFIA. 3. Em São Francisco, 120 W de GMT são 15:00h. Portanto, em São Paulo, 45 W de GMT, serão:

Ensino Médio TESTES ALFA TODAS GEOGRAFIA. 3. Em São Francisco, 120 W de GMT são 15:00h. Portanto, em São Paulo, 45 W de GMT, serão: Nome: Classe: Nº de Matrícula: Ensino Médio Disciplina: GEOGRAFIA Série: 1ª Bimestre: 1º Data: 15/03/2008 Prova: PE Área: TODAS Versão: ALFA TESTES 1. "Acontece quando a face visível da Lua não recebe

Leia mais

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria PROJEÇÕES Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre.

Leia mais

Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator

Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator Prof. Dra. Mariana Soares Domingues Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator ACH1056 Fundamentos de Cartografia O verbo orientar está relacionado com a busca do

Leia mais

Horizonte local e relógios de Sol

Horizonte local e relógios de Sol Horizonte local e relógios de Sol Rosa M. Ros International Astronomical Union Universidad Politécnica de Cataluña, España Objetivos Comprender o movimento diurno do Sol. Comprender o movimento anual do

Leia mais

Disciplina: Cartografia Profa. Dra. MARIA ISABEL CASTREGHINI DE FREITAS Aluno: 2) Qual a diferença entre projeções verdadeiras e redes convencionais?

Disciplina: Cartografia Profa. Dra. MARIA ISABEL CASTREGHINI DE FREITAS Aluno: 2) Qual a diferença entre projeções verdadeiras e redes convencionais? Câmpus de Rio Claro/SP Disciplina: Cartografia Profa. Dra. MARIA ISABEL CASTREGHINI DE FREITAS Aluno: PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 1) O que você entende sobre projeção cartográfica? 2) Qual a diferença entre

Leia mais

Orientação Geográfica e Relógio de Sol

Orientação Geográfica e Relógio de Sol Orientação Geográfica e Relógio de Sol Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica Dr. André de Castro Milone DAS/INPE acmilone@das.inpe.br 1.1 MEIO-DIA SOLAR E ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA Finalidade: Determinar

Leia mais

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta

Leia mais

Cartografia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Cartografia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Cartografia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Curvas de Nível Mapas temáticos Representação de fenômenos e suas diversidades: Qualitativas: Representa os diferentes elementos cartográficos Ex: Rios, cidades, industrias,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia INSTRUÇÕES Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO. O professor estará disponível para esclarecer

Leia mais

Geografia Capítulo 2. Cartografia. Introdução

Geografia Capítulo 2. Cartografia. Introdução Geografia Capítulo 2 Cartografia Introdução Cartografia é a ciência voltada para o estudo da construção e interpretação de mapas. Nesta ciência estuda-se como representar uma área geográfica em uma superfície

Leia mais

GABARITO - Lista de exercícios complementares 3 - CARTOGRAFIA

GABARITO - Lista de exercícios complementares 3 - CARTOGRAFIA GABARITO - Lista de exercícios complementares 3 - CARTOGRAFIA 1ºEM GEOGRAFIA FÍSICA LUIZ GUSTAVO PROFÃO 2º Bimestre Utilize o material de apoio, disponível no site, para fazer esses exercícios. Observação:

Leia mais

A Esfera Celeste MOVIMENTOS APARENTES. Tópicos de Astronomia para Geofísicos AGA103

A Esfera Celeste MOVIMENTOS APARENTES. Tópicos de Astronomia para Geofísicos AGA103 A Esfera Celeste MOVIMENTOS APARENTES Tópicos de Astronomia para Geofísicos AGA103 Enos Picazzio IAGUSP / Ago.2010 Devido à infinitude, tudo parece estar à mesma distância. O horizonte encontra-se com

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 32 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 32 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 32 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO Como pode cair no enem? (FUVEST) Observe estes mapas: CERRADO CAATINGA FLORESTA AMAZÔNICA MATA ATLÂNTICA VEGETAÇÃO LITORÂNEA

Leia mais

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Hipertexto: http://www.astro.if.ufrgs.br Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Introdução à Astronomia Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia? Para entender

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I Data: 25/04/2012 Aluno(a): n 0 ano: 6º turma: NOTA: Prof.(a): Haide Mayumi Handa Honda Ciente do Responsável: Data: / /2012 Instruções: 1. Esta avaliação contém 5 páginas e 11

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS CONCEITOS Cartografia é a ciência, técnica e a arte de representar a superfície terrestre. O Mapa: Representação no plano, em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

Medindo o Tempo. J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP

Medindo o Tempo. J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP Medindo o Tempo 27 10 11 J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP O que é Tempo? Tempo é tempo, né? Se o tempo não passasse, não haveria saudade... Espaço-Tempo Incas Espaço e Tempo: PACHA Einstein Definição

Leia mais

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Orientação, Localização e Representações Cartográficas

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Orientação, Localização e Representações Cartográficas de Geografia Exercícios Complementares Orientação, Localização e Representações Cartográficas 1. Identifique, na Rosa dos Ventos, os pontos cardeais e colaterais: 2. Preencha o planisfério a seguir, indicando

Leia mais

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA

REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS DEFINIÇÃO... Projeção cartográfica corresponde à representação de uma superfície esférica num plano. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MÉTODO PROJEÇÃO CILÍNDRICA

Leia mais

LISTA EXERCÍCIOS 11 CARTOGRAFIA 2

LISTA EXERCÍCIOS 11 CARTOGRAFIA 2 LISTA EXERCÍCIOS 11 CARTOGRAFIA 2 1) Criada em 1884, essa linha imaginária foi fruto de uma convenção para designar a hora inicial, o ponto a partir do qual se medem os fusos horários e as coordenadas

Leia mais

Professora: Rilvania Flôr.

Professora: Rilvania Flôr. Professora: Rilvania Flôr. Cartografia é a ciência de preparar cartas, mapas e planos para os mais variados fins, com diversos níveis de complexidade e informação, baseados em elementos científicos, técnicos

Leia mais

Astronomia de posição (II)

Astronomia de posição (II) Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia?

Leia mais

Apostila de Geografia 10 Cartografia

Apostila de Geografia 10 Cartografia Apostila de Geografia 10 Cartografia 1.0 Definições Cartografia Ciência que estuda a representação total ou parcial da Terra. Produto final: mapas ou globos terrestres. Mapas Superfícies planas onde a

Leia mais

ˆ Identicar a Terra e a Lua como astros com um formato aproximadamente esférico;

ˆ Identicar a Terra e a Lua como astros com um formato aproximadamente esférico; Aula nº1 1 Sumário Movimentos de rotação, translação e precessão da Terra. Consequências do movimento de rotação da Terra: sucessão dos dias e das noites, fusos horários e variação da temperatura ao longo

Leia mais

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas Sistemas de Coordenadas Um objeto geográfico qualquer, como uma cidade, a foz de um rio, ou o pico de uma montanha, somente poderá ser localizado se for possível descrevê-lo em relação a outros objetos

Leia mais

AGA Introdução à Astronomia Resolução da Lista 1

AGA Introdução à Astronomia Resolução da Lista 1 AGA0210 - Introdução à Astronomia Resolução da Lista 1 Prof. Dr. Alex Cavaliéri Carciofi Monitor: Bruno C. Mota (Dated: 9 de outubro de 2012) I. QUESTÃO 1 Suponha que você esteja em um planeta estranho

Leia mais

PLANIFICAÇÃO POR SUBDOMÍNIOS. Geografia 7º ANO ANO LETIVO 2016 / 2017

PLANIFICAÇÃO POR SUBDOMÍNIOS. Geografia 7º ANO ANO LETIVO 2016 / 2017 SUBDOMÍNIO: 1 A geografia e o território PLANIFICAÇÃO POR SUBDOMÍNIOS Geografia 7º ANO ANO LETIVO 2016 / 2017 DOMÍNIO: A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES 1. Compreender o objeto e o método da Geografia

Leia mais

1- ao realizar sua trajetória em torno do Sol, a Terra. descreve uma órbita elíptica;

1- ao realizar sua trajetória em torno do Sol, a Terra. descreve uma órbita elíptica; 1- ao realizar sua trajetória em torno do Sol, a Terra descreve uma órbita elíptica; 2- ao desenvolver o movimento de translação, a Terra locomove-se a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h. 3- o tempo

Leia mais

Geografia. Planificação a longo prazo Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA

Geografia. Planificação a longo prazo Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA 201-2014 Geografia Planificação a longo prazo Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA Planificação a longo prazo 7º ano - Geografia 1º Período Tempos 2º Período Tempos º Período

Leia mais

Sumário. O Planeta Terra. Os movimentos da Terra. 29 e 30 26/01/2012

Sumário. O Planeta Terra. Os movimentos da Terra. 29 e 30 26/01/2012 Sumário Correção do TPC. O movimento de rotação da Terra e as suas consequências sucessão dos dias e das noites. O movimento de translação da Terra e as suas consequências as estações do ano. Movimento

Leia mais

Céu aparente, sistema solar e exoplanetas TEMPO E COORDENADAS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Enos Picazzio. 3.1 Tempo

Céu aparente, sistema solar e exoplanetas TEMPO E COORDENADAS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Enos Picazzio. 3.1 Tempo 3.1 Tempo 3.1.1 Dia sideral, dia solar aparente e dia solar médio 3.1.2 Hora local, fuso horário e linha internacional de data 3.1.3 Mês sinódico e mês sideral 3.1.4 Ano sideral e ano trópico 3.2 Sistemas

Leia mais

Coordenadas Geográficas

Coordenadas Geográficas GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano Coordenadas Geográficas Profº Luiz Gustavo Silveira Unidade I A linguagem geográfica e a leitura no mundo Livro: parte I Capítulo 4 Nós estamos aqui Tópicos do capítulo Terra no

Leia mais

PROF. NETO CARTOGRAFIA

PROF. NETO CARTOGRAFIA PROF. NETO CARTOGRAFIA Norte ou setentrional ou boreal ou das terras A Rosa dos Ventos ou Rosa dos Rumos Sul ou meridional ou austral ou das águas. LINHAS IMAGINÁRIAS Objetivo das Linhas Imaginárias:

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. Marize

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. Marize PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. Marize PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica

Leia mais

Cartografia: formas e movimentos da Terra.

Cartografia: formas e movimentos da Terra. Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS O QUE SÃO AS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS? Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica,

Leia mais