OS MELHORES ESTÍMULOS SÃO OS QUE PROVOCAM DESEJO DE APRENDER F. Nietzsche
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- Bernadete Cabral Domingos
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1 FORMAÇÃO BUS Fase 1 OS MELHORES ESTÍMULOS SÃO OS QUE PROVOCAM DESEJO DE APRENDER F. Nietzsche QUANDO ATINGIMOS O OBJETIVO, SABEMOS QUE SEGUIMOS O BOM CAMINHO.!!! Câmara dos Solicitadores
2 NOTAS INTRODUTÓRIAS Princípios por que se rege a actividade BUS 1. Legalidade; 2. Autonomia; 3. Imparcialidade; 4. Livre escolha Deveres dos solicitadores: Exercitar e praticar actos com vista à defesa dos direitos e interesses que lhe são confiados 2
3 NOTAS INTRODUTÓRIAS Coloca-se a falsa questão: Até que ponto a assessoria prestada a um dos interessados, sobretudo nos negócios formalizados p/dpa.s colide (ou pode colidir) com o princípio da imparcialidade. Atente-se ao facto de nos ter sido acometida toda a legitimidade para o fazer, logo devemos fazer uso reiterado das novas atribuições em sede do Direito Notarial. L 3
4 NOTAS INTRODUTÓRIAS Apela-se à transversalidade das matérias implícitas a qualquer acto Dtº. Notarial/Dtº. Civil/ Dtº. Comercial / Dtº. Fiscal / Dtº. Registral /Dtº. Administrativo/ etc Regras gerais atinentes aos actos/reconhecimentos/certificações : a). - Materiais a utilizar Cfr. Artº. 3º. nº. 3 Cod. Not.; Artº. 39º. Cod. Not. (tipo materiais na composição dos actos); b). - Composição Cfr. Artº. 38 nº.4 Cod. Not (Processo gráfico) Uso do carimbo/estampilha (reconhecimento/certificação) e registo informático como condição de validade Cfr. Portaria 657/B/2006 de 29/6; c). - Redacção Cfr. Artº. 42 Cod Not (lingua Portuguesa c/ correção evitando frases inuteis/ redação clara e precisa) 4
5 NOTAS INTRODUTÓRIAS d). - Uso algarismos e abreviaturas Cfr. Artº. 40 nº. 3 Cod Not; e). - Espaços em branco e ressalvados Cfr. Artº. 40. nº. 4 Cod. Not. (Inutilizados por um traço continuo/horizontal, se deixar linhas em branco entre o texto do acto e as assinaturas) Cfr. Artº. 41 Cod. Not. - No que tange à obrigação de expressamente ressalvar antes das assinaturas. As palavras: traçadas/emendadas/escritas sobre rasura ou entrelinhas não sendo ressalvadas, consideram-se como não escritas, sem prejuízo do que estatui o Artº. 371º. do C. Civil e, as palavras traçadas, mas legíveis, consideram-se não eliminadas desde que não ressalvadas. Exemplificando: emendei... entrelinhei ; rasurei tracei 5
6 NOTAS INTRODUTÓRIAS O Solicitador deve ter a acuidade necessária: No que concerne à eliminação das palavras escritas feitas por meio de traços que as cortem de forma a ficarem visíveis. Cfr. Artº 70º. Nº. 1 al. c) Cod Not; Norma remissiva p/ o Artº. 41, nº. 2 do Cód. Not. 6
7 Certificação e Conferência de Fotocópias a) Competência dos Solicitadores Legislação: Dec Lei 28/2000 de 13/03; Dec Lei 8/2007 de 17/01 deu N.R. Artº. 38º. Dec Lei 76-A/2006 de 29/03; S/ Validade/Eficácia/Valor probatório Dos doc.s electrónicos e assinatura digital. Cfr. Dec. Lei 290-D/99 de 2/08 c/ NR Dec. Lei 62/2003 de 3/04; Dec Lei 165/2004 de 7/06; Dec Lei 116-A/2006 de 16/06 e Dec. Lei 88/2009 de 9/04 (este tendo republicado os Dec Leis 290-D/99 e 116- A/2006) b) Natureza jurídica dos actos Cfr. Artº. 386 e 387 nº. 2 C.Civil e Cfr. Artº. 171 e 171-A do Cod Not. 1. Certidões. Cfr. Art. 383 C.Civil conjugado com o Artº. 164 Cod. Not; (Não deverá ser utilizado pelo solicitador atenta a sua natureza documento Autêntico -). 2. Publicas Formas Cfr. Artº. 386 C Civil conjugado c/ Artº.s 171 e 171-A Cod. Not. (Não é pacífico o entendimento da utilização pelo solicitador.) Ver Artº. 387, nº. 2 C. Civil 7
8 Certificação e Conferência de Fotocópias c) Requisitos: Cfr. Artº. 160 e 161 do Cod. Not; D). Registo informático: (Condição de validade dos actos) Cfr. Portaria nº. 657-B/2006 de 29/06 ROAS ROAS A gestão pertence à Câmara Solicitadores, é necessário o utente autenticar-se mediante introdução da password. Exemplificação e) Encargos: Cfr. Artº. 2º. Dec Lei 28/2000 de 13/03 Os Solicitadores não podem cobrar preço superior ao da Tabela vigente Cart. Notarial; Vidé: Portaria nº. 385/2004, de 16/04, s/ Artº. 10º. nº. 7. (Alterada pela Port.574/2008 de 04/07) - Por cada certificação/fotocopia (seja publica forma ou conferencia) : Até 04 pág/inclusivé ,81; A partir da 5ª pág, p/ cada pág a mais 2,10 OBS. Acresce IVA à taxa 8
9 Certificação e Conferência de Fotocópias Atente-se: Cfr. Preceitua o Artº. 2º. Dec Lei 28/2000 de 13/03 O Solicitador poderá cobrar preço igual/inferior aleatoriamente ou, nada cobrar; f) Minutas diversas: 1. Publicas formas; 2. Conferencias de fotocópias; O Notário poderá abster-se de cobrar custos integrais da dita tabela. Cfr. Nº. 3 Artº. 9º. Portaria 574/2008 de 4/07 9
10 Simples e com Menções Especiais 1. Reconhecimentos Simples: Sempre presenciais 2. Reconhecimentos c/ menções especiais: ou a) p/ semelhança; b) presenciais. Cfr. Artº. 153º. e sgt. Cod. Not. a) Competência: Solicitadores - Cfr. Dec Lei 237/2001 de 30/8. C/ ambito mais abrangente Cfr. Artº. 38 Dec Lei 76-A/2006 de 29/03. b) Espécies: Cfr. Artº. 153º. do Cod. Not.. Reconhecimento simples - é sempre presencial - Cfr. Artº. 153, nº. 4 Cod Not. 10
11 Simples e com Menções Especiais Reconhecimento c/ menções especiais é efectuado por semelhança/presencial, consoante os casos assim o exigirem. Cfr. Artº. 1 e 2º. Dec Lei 250/96 de 24/12 (a partir desta data) Obs: ( a entidade certificadora pode garantir pessoalmente a qualidade Cfr. Artº. 49 Cod. Not) Refira-se c/ exemplos práticos: Representação orgânica - vinculação das sociedade nas várias tipicidades; actos que transcendem a vinculação; mandato/delegação de poderes/ forma/seus limites; Representação voluntária; Representação legal; etc... Reconhecimentos c/ menções especiais, exigível pela lei em certos casos: a). Reconhecimento a rogo: Deve conter a menção das circunstâncias que o legitimam; e b). Reconhecimento presencial: Promessa de compra e venda de transmissão fracção autónoma/edifício. Cfr. Artº. 410 C.Civil. 11
12 Simples e com Menções Especiais c) Requisitos: Cfr. Artº. 46 Cod. Not d) Formalismos: Cfr.Artº. 40º nº. 3; 4 e Artº. 39 a 44 Cod. Not Requisitos Comuns - Cfr. Artº. 155 Cod. Not (deve conter as designações Cfr. al. a) nº. 1 do Artº. 46º. do Cod. Not.) Obs: todas estas indicações são supletivamente assumidas pelo registo informático obrigatório (ROAS). e) As Assinaturas nos Documentos: Cfr. Artº. 46 nº. 1 al.n) e Artº. 155, nº6 (abonadores), Cod. Not Assinaturas que não podem ser reconhecidas - Cfr. Artº. 157 e 172 do Cod Not. 12
13 Simples e com Menções Especiais Intervenientes Instrumentais: a) Abonadores; b) Intérpretes; c) Peritos Médicos; d) Leitores. Por situações anómalas: a) Iletrados; b) Estrangeiros; c) Pessoas em estado de saúde débil; d) Surdos/mudos/etc... A Rogo: Cfr. Artº. 51, nº. 4 Cod. Not.* conjugado c/ Artº. 67 Cod Not. (duas testemunhas instrumentais). *Apenas aplicável a instrumentos notariais. Em doc. Part. deve ser utilizado a assinatura a rogo (ver art.º 152; 154; 106-1; b), embora a impressão digital possa ser utilizada em acréscimo, não em substituição). O rogo acontece apenas quando alguém c/ capacidade jurídica, não sabe, ou não pode assinar. Cfr. Artº. 373, nº.1 C.Civil - é sempre presencial. O rogo deve ser, Dado, ou Confirmado presencialmente ao Solicitador (enquanto entidade autenticadora), no acto do reconhecimento assinatura e depois de lido o doc. ao signatário requerente. Cfr.Artº. 154 Cod Not 13
14 Simples e com Menções Especiais A possibilidade da assinatura a rogo, pode ser efectuada pelas entidades certificadoras, Cfr. Artº. 51 C.P.C., com a redacção Dec. Lei 116/2008. Veja-se: Parecer do IRN - CN 25/2009 DSJ - Informação "Reconhecimento de assinaturas. Rogo. competência. Câmara Solicitadores. Consulte-se: Acordão do STJ JSTJ , 17/03/2008. Cfr. Artº. 295 e 296 do C. Civil Obs: O incumprimento de procedimentos gera a nulidade do documento. Quanto às circunstâncias e pressupostos que legitimam o reconhecimento a rogo: Veja-se: Acordão STJ de 15/01/2008 Rev. nº. 4059/07-6ª secção Relator - Cardoso de Albuquerque. Cfr. Artº nº. 3 Cod. Civil. 14
15 Simples e com Menções Especiais f) - Registo Informático: Cfr. Portaria 657-B/2006 de 29/06 (condição validade dos actos - ROAS). exemplificar... g) Encargos: Os reconhecimentos não estão sujeitos à liquidação de Imp. Selo. Actualmente estes actos, estão sujeitos a honorários c/ou s/ IVA - dependente do regime de enquadramento do Solicitador. cujo valor tem carácter aleatório. Porém, Cfr. nº. 4 Artº. 157 Cod Not., não permite reconhecimento assinaturas e, doc.s não selados. No entanto, a Lei 3-B/2010 de 28/04 revogou a Verba 15 da Tabela Geral I.S. 15
16 Simples e com Menções Especiais Atente-se Nos actos de reconhecimento de assinaturas, pode ser devido o Selo da Verba 2 da tabela Geral IS, do qual é sujeito passivo - O LOCADOR. Cfr. al. g) do nº. 1 Artº. 2 Cod. IS Porém, A NR alínea n) do Artº. 5º., dada pelo Artº. 109 Lei 55-A/2010 de 31/12: "... quando apresentados perante qualquer sujeito passivo do imposto referido na al. a) do nº. 1 do Artº. 2 IS..." colocou o Solicitador enquanto entidade certificadora, ao lado, do Locador, como sujeito passivo do I. Selo no arrendamento. Competindo ao Solicitador, nos termos do nº. 1 Artº. 28 do Cod I. Selo, a respectiva liquidação e cobrança, se o Imposto não tiver sido liquidado pelo Sujeito Passivo. No reconhecimento, é expresso o valor do Imposto e data de liquidação. Cfr. nº. 6 Artº. 23 do Cod. I.Selo. Exemplificando menções correctas: 1. "liquidado hoje o I.S. da Verba 2 na quantia de, c/ consta do DUC nº..., comprovativo do seu pagamento 16
17 Simples e com Menções Especiais 2. "liquidado hoje o I.S. da Verba 2 na quantia de, a entregar tempestivamente nos Cofres do Estado". Obs.: Se houver lugar à "isenção" ou regra de "incidência negativa" ou "afastamento das regras de incidência", mencionar consoante o caso o diploma/preceito legal aplicável. Actos especialmente sujeitos a IMT: Reconhecimento de Assinaturas em contratos: a) Promessas de Aquisição/alienação, logo que verificada a tradição pelo promitente adquirente; (excepção Aquisição de habitação própria e permanente); b) O Arrendamento c/ clausula dos bens arrendados se tornem propriedade do arrendatário após pagamento de todas as rendas convencionadas; 17
18 Simples e com Menções Especiais c) Arrendamentos/Subarrendamentos a longo prazo c/ vigência superior a 30 anos; d). Aquisição de partes sociais/quotas sociais em nome colectivo / em comandita simples/ p/quotas quando tais sociedades possuam bens imóveis, e Considera-se haver lugar a transmissão onerosa, nos seguintes contratos: a) Contrato promessa aquisição/alienação bens imóveis c/ clausula cedência posição contratual a terceiro (ínsita ou posterior) Algum dos sócios, fique a dispor de: 1. >/= 75% capital social; ou 2. O nº. de Sócios se reduza a dois, marido/mulher casados comunhão geral/ comunhão adquiridos. b) Cessão posição contratual no exercício do direito conferido p/ contrato promessa Cfr. Artº. 10º. Nº. 8 al. b) do CIMT (verificação de isenção do Artº.9º CIMT) 18
19 Simples e com Menções Especiais a) Procuração irrevogável que confira poderes alienação de imóveis ou partes sociais em sociedades c/ bens imóveis; b) Instrumento c/ substabelecimento de procurações irrevogáveis nos termos e c/ os efeitos da alínea anterior; Excepção à alinea c), sempre que contrato definitivo seja exarado com terceiro nomeado ou sociedade em fase constituição, no momento em que contrato promessa é celebrado e que venha a adquirir o imóvel, desde que o promitente adquirente seja titular do seu capital social. c) Cedência posição contratual ou ajuste de revenda pelo promitente adquirente, em cont. promessa de aquisição e alienação, com contrato definitivo a ser celebrado entre primitivo alienante e o terceiro. 19
20 Simples e com Menções Especiais Autenticação de documentos Particulares: Vidé - Artº. 363º. Cód. Civil Distinção dos: a) Documentos autênticos; b) Documentos particulares; e c) Documentos autenticados. Ver Artº.s Código Civil conjugados com especificidades do Cod Notariado A Procuração Evidenciação entre a forma e a força probatória do documento. Cfr. Artº. 116º do. Notariado/Artº.376º e 375º C. Civil. Exemplo: Numa procuração irrevogável em que é exigível a intervenção Notarial e a assinatura seja só reconhecida, ainda que presencialmente, não será tida como formalmente válida por vício de forma, embora a dita procuração tenha força probatória plena relativamente às declarações nela ínsitas pelo signatário. 20
21 - Procurações várias MODALIDADES: 1. C/ Intervenção Notarial; 2. S/ Intervenção Notarial; 3. P/ Instrumento Público; 4. P/ reconhecimento presencial de letra e assinatura; 5. P/ documento particular autenticado termo de autenticação. s/ especificidades 6. Procuração telegráfica, por Telecópia e Electrónica. Obs: todas as procurações que exigem intervenção Notarial, podem ser autenticadas pelo Solicitador, por uma das formas - (doc escrito e assinado pelo mandante com reconhecimento de letra e assinatura ou por documento autenticado por termo). No entanto na especificidade das procurações irrevogáveis (mandato de interesse comum) o original tem de ficar arquivado no Cartório Notarial e por isso tem que ser lavrada por instrumento público. Vidé Artº. 116, nº.2 do Cod Notariado. O Conselho de Ministros de 11/12/2008 aprovou Dec. Regulamentar que criou base de dados de procurações irrevogáveis com vista à prevenção de crimes de corrupção, c/ obediência Lei 19/2008 de 21/04 (medidas combate à corrupção) Exigibilidade de forma Vidé Art. 262º. Cod Civil. 21
22 Certificações de tradução de doc.s Certificação de tradução de documentos: Requisitos/formalidades: Competência Solicitadores Modalidades Vidé nº. 1 Artº. 172 Cod Notariado; Requisitos Vidé nº. 1 Artº. 160 Cod Notariado; Registo Informático identificar como natureza do acto: - Tradução e certificação de tradução de docs. Encargos - Custo livre - Acresce IVA A tradução pode ser feita: solicitador/notário/ Consulado país origem ou de destino ou por tradutor ajuramentado. Cfr. Artº. 44º. nº.3 Cod Not. A tradução deve ser integral e acompanha sempre o doc traduzido.cfr. Artº. 172º., n1 al. a) e b); Indicação da língua em que está escrito o original. Cfr. Artº. 172º nº2; 22
23 Certificações de tradução de doc.s A declaração de que o texto foi fielmente traduzido; A declaração de conformidade c/ o original. Cfr. Artº. 167,al.c) C.Not; A referência dos averbamentos, de cotas de referência e contas dos instrumentos e doc.s a que respeitem. Cfr. Artº. 168,nº.2 C.Not; A menção dos Selos e demais legalizações, estampilhas, verbas de pagamento I.Selo constantes dos originais. Cfr. Artº. 170º C.Not; Devem ser assinaladas de forma visível, todas as irregularidades ou deficiências reveladas pelo texto e que viciem o acto ou o documento; Os originais são certificados em conformidade com as ressalvas que neles foram feitas, podendo estas ser incluídas a pedido dos interessados. Cfr. Artº. 40,nº.2 CNot; A transcrição dos originais é feita com as abreviaturas e algarismos que neles existirem. 23
24 Certificações de tradução de doc.s Tradutor Ajuramentado: Em certificado aposto na própria tradução ou em folha anexa. 1. Menção da forma pela qual foi feita a tradução; Artº. 172º/3 2. Menção Juramento ou compromisso honra do tradutor c/indicação dos motivos que determinaram a sua intervenção; Artº. 46º, nº. 1 al. i) 3. Nome completo, estado civil, residência habitual do tradutor;artº.46º - 1,al.h) Sob juramento/compromisso de honra o tradutor afirma, perante o solicitador ser fiel a tradução. Não podem ser tradutores: 1. Os que não estão no seu perfeito juízo; 2. Os que não entendem a língua portuguesa; Artº. 68, nº Os menores não emancipados, surdos, mudos e os cegos; 4. Os funcionários e o pessoal contratado em qualquer regime em exercício no escritório do Solicitador; 24
25 Certificações de tradução de doc.s O cônjuge, parentes e afins, na linha reta ou em 2º. Grau da linha colateral, tanto do Solicitador que intervier no instrumento como de qualquer dos intervenientes, representantes ou representados; O marido e a mulher, conjuntamente; Os que por efeito do acto, adquiram alguma vantagem patrimonial; e Os que não saibam ou não possam assinar. 25
Deveres dos solicitadores: Exercitar e praticar actos com vista à defesa dos direitos e interesses que lhe são intrínsecos.
Princípios por que se rege a actividade BUS 1. - Legalidade; 2. - Autonomia; 3. - Imparcialidade; e 4. - Livre escolha. Deveres dos solicitadores: Exercitar e praticar actos com vista à defesa dos direitos
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