ABPI e Fapesp buscam soluções para os domínios

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1 Boletim da A B R I L d e nº 04 ABPI e Fapesp buscam soluções para os domínios Na foto acima, Hartmut Glaser falando aos presentes durante o almoço. Foto: Marcelo Vigneron Em março, o almoço mensal da ABPI, que contou com a participação recorde de 111 pessoas, teve como tema principal o registro de nomes de domínio no Brasil, um assunto polêmico devido ao crescimento assustador do e-commerce no país e que interessa a todos os envolvidos com a propriedade intelectual na Internet. A ABPI convidou os professores Francisco Landi, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Hartmut Glaser, responsável pela área de registro de nomes de domínio da mesma fundação, para falar sobre o tema. Páginas 4 e 5 A necessidade e as vantagens do registro de marcas Setor farmacêutico espera critérios de anuência prévia Comissões da ABPI apresentam suas sinopses A importância do registro de uma marca e a extensão dos seus direitos serão os assuntos tratados pelo advogado Lélio Denicoli Schmidt, formado pela Universidade do Largo de São Francisco (USP/SP) e especialista em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, durante o XX Seminário da ABPI. A ABPI aguarda uma definição sobre os procedimentos que serão adotados pela ANVS para a outorga da anuência prévia para a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos. O regime de anuência prévia foi instituído pela MP 2.066, de 14 de dezembro de 1999, republicada pela MP 2014 e suas reedições. Todos os meses o Boletim da ABPI apresentará aos seus leitores resumos das reuniões mensais realizadas por suas Comissões de Estudo. Este mês estamos a- presentando as sinopses da Comissão de Patentes, da Comissão de Software e Informática e da Comissão de Direitos Autorais. Página 3 Página 6 Página 7

2 Editorial A difícil problemática dos nomes de domínio Manoel J. Pereira dos Santos - Coordenador da Comissão de Software e Informática Foto: Marcelo Vigneron O fenômeno mais importante da última década do século XX foi, sem dúvida, a consagração da Internet como o melhor sistema atualmente existente de comunicação, integração e globalização da sociedade. Não há hoje um setor de atividade, seja ele institucional, acadêmico, comercial ou grupal, que não sofra o impacto dessa gigantesca infra-estrutura tecnológica. Contudo, a Internet não é apenas um ambiente de conectividade, através do qual as pessoas se comunicam e informações são disponibilizadas. Esse espaço virtual oferece extraordinárias oportunidades de negócio a todos os setores da comunidade, de forma que a Internet poderá no Século XXI, com a consolidação do comércio eletrônico, substituir com enormes benefícios os sistemas convencionais por meio dos quais são exercidas as atividades econômicas. Assim sendo, ninguém mais pode negar que os nomes de domínio, embora tenham surgido como um meio de endereçamento na Internet, tornaram-se um valioso sinal de identificação das pessoas e entes que atuam nesse espaço e cuja utilização tem suscitado conflitos com outros sinais tradicionalmente protegidos pela propriedade intelectual. Por essa razão, a ABPI vem há algum tempo dedicando uma grande parcela de seu tempo ao esforço de fomentar discussões entre seus associados a respeito desses conflitos e das formas possíveis de resolvê-los, conscientizar as autoridades e demais partes envolvidas nesse processo para essa problemática e propor alternativas visando aperfeiçoar a sistemática de registro de nomes de domínio no Brasil. Como parte desse trabalho, a ABPI teve a enorme satisfação de trazer para seu último almoço mensal algumas das pessoas que são responsáveis pela implementação da Internet no Brasil, com as quais tem se mostrado oportuna uma troca sadia de idéias sobre a atual situação do registro de nomes de domínio em nosso País. Notas ABPI lança em abril o folheto do XX Seminário Na segunda semana de abril a ABPI estará postando, para seus associados e para um mailing que abrange toda a América Latina, o folheto do seu XX Seminário Anual. O evento será realizado nos dias 21 e 22 de agosto, na cidade de São Paulo, no Hotel Transamérica. Do impresso distribuído pela associação constarão o programa completo do evento, informações sobre o jantar de adesão, informações sobre traslado e hospedagem e a ficha de inscrição com os valores e a forma de pagamento para os que desejarem se inscrever. Além deste folheto, a ABPI disponibilizará todas as informações sobre o seminário em seu site, onde os interessados também poderão fazer on-line a inscrição para o evento. O endereço do site da ABPI é Os interessados em efetuar sua inscrição on-line podem desde já contatar a ABPI, através de mensagem enviada ao endereço abpi@abpi.org.br, solicitando serem informados tão logo esse serviço esteja disponível no site. Cartas Para enviar suas cartas à redação Basta redigir um para o endereço abpi@writers.com.br e colocar no corpo da mensagem o conteúdo da correspondência. Sua carta será publicada seguindo um critério de data e você será avisado da edição onde ela será publicada. 2 Boletim da ABPI Nº 4 Abril de 2000

3 Entrevista A necessidade e as vantagens de fazer o registro de marcas Entrevista com Lélio Schmidt, advogado especialista em Processo Civil A importância do registro de uma marca e a extensão dos seus direitos serão os assuntos tratados pelo advogado Lélio Denicoli Schmidt, formado pela Universidade do Largo de São Francisco (USP-SP) e especialista em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, durante o XX Seminário da Propriedade Intelectual. Convidado pela diretoria da ABPI, Schmidt vai abordar o artigo 132, da LPI Lei de Propriedade Industrial A Extensão dos Direitos sobre a Marca. Durante sua participação no Seminário, o advogado esclarecerá quais as vantagens em possuir marcas registradas e as conseqüências negativas para as empresas que não registram suas marcas. O registro, explica Schmidt, atribui o direito de propriedade sobre a marca e conseqüentemente impede a adoção de uma expressão semelhante pelos concorrentes. Além disso, Lélio Schmidt afirma que a ausência do registro pode levar a uma ação indenizatória, à abstenção do seu uso e até à apreensão do produto. Basta, para tanto, que uma marca devidamente registrada esteja sendo violada pelo uso incorreto de outra. O registro da marca configura um direito de propriedade. A solicitação do registro, segundo ele, tem de ser formalmente feita junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que avaliará sua viabilidade. Entre os procedimentos do INPI está o de tornar possível a oposição Abril de 2000 Nº 4 Foto: Arquivo ABPI O registro atribui o direito de propriedade sobre a marca e conseqüentemente impede a adoção de uma expressão semelhante pelos concorrentes. Lélio Schmidt e manifestação de terceiros contra este registro. Os prazos de aprovação variam, de acordo com o volume de ocorrências analisado pela entidade. Enquanto esse processo ocorre, o direito ao uso da marca é discutível. Segundo o advogado, a princípio nada impede a sua utilização, desde que não esteja sendo violado o direito precedentemente constituído. Sobre o Seminário O Seminário Anual da ABPI é Acima o selo oficial do Seminário. Ele será usado em todos os impressos. aberto a todos os interessados, associados ou não. Ele será realizado nos dias 21 e 22 de agosto, no Hotel Transamérica, em São Paulo. Durante os dois dias do evento, cerca de 30 especialistas vão debater diversos temas: A proteção da tecnologia dicotomia sistema de patente-segredo de negócio, O regime jurídico das criações empresariais e terceirizadas, O Artigo 132 da LPI a extensão dos direitos sobre a marca, Propriedade intelectual na Internet: Proteção de banco de dados Proteção de métodos comerciais, Responsabilidade Civil e Penal do empresário, A exploração de patentes e o período de graça no regime da lei atual, Efeitos da averbação de contratos no INPI e A regulamentação dos nomes de domínio. Os temas foram definidos de modo a promover debates amplos sobre o setor, especialmente quanto à influência da atual velocidade da informação eletrônica. Estarão presentes convidados de renome como Miguel Reale Jr., o professor Luiz Olavo Baptista, da Universidade de São Paulo, o advogado norte-americano Roland Laurie e Demi Getscho, membro do Comitê Gestor da Internet. Durante os próximos meses, o Boletim da ABPI estará entrevistando algumas das personalidades que participarão do XX Seminário da Propriedade Intelectual, desta forma apresentando a seus leitores os temas que serão debatidos nos dias 21 e 22 de agosto, em São Paulo. Boletim da ABPI 3

4 Matéria de capa Fotos: Marcelo Vigneron No centro, de pé, o Prof. Glaser fala aos presentes. Ao seu lado, da esquerda para a direita, Manoel J. Pereira dos Santos, Fábio Maria De Mattia, José Antonio B. L. Faria Correa, Clovis Silveira. No detalhe, Francisco Landi, diretor-presidente da Fapesp. ABPI e Fapesp somam esforços para solucionar problemas de registro de domínios virtuais Cresce vertiginosamente a quantidade de pedidos de registro de domínios virtuais. Em todo o mundo o número ultrapassa os 248 milhões e no Brasil já são mais de 200 mil os registros concedidos. Em março, o almoço mensal da ABPI, que contou com a participação recorde de 111 pessoas, teve como tema principal o registro de nomes de domínio no Brasil, um assunto polêmico devido ao crescimento assustador do e-commerce no país, e que interessa a todos os advogados e profissionais das áreas envolvidas com a propriedade intelectual na Internet. A ABPI convidou os professores Francisco Landi, diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Hartmut Glaser, responsável pela área de registro de nomes de domínio da mesma fundação, para falar sobre o tema. Ambos apontaram as dificuldades que envolvem a disciplina dos nomes de domínio no País. Esse encontro é um dos resultados do esforço conjunto entre Fapesp e ABPI no sentido de regular os nomes de domínio, algo que preocupa todos os profissionais envolvidos com o crescimento e o uso sadio da Internet, afirmou Landi. Este é um problema de proporções mundiais e que atinge diretamente os associados da ABPI. Por isso, a associação está profun- 4 Boletim da ABPI Nº 4 Abril de 2000

5 damente empenhada na busca de soluções para os embaraços legais que têm surgido com relação aos nomes de domínio. Historicamente, a Fapesp acompanha a Internet desde que esta surgiu. O sistema de comunicação entre computadores nasceu no meio científico norteamericano e foi amplamente utilizado por estudantes e pesquisadores de diversas universidades. Graças ao interesse da Fapesp, o Brasil logo foi conectado a esses centros de pesquisas. Foi a partir dessas comunicações entre universidades que começou a surgir o que conhecemos como Internet, disse Landi. Com o aumento no número de usuários e a partir da necessidade de padrões mundiais de organização da rede que se expandia, surgiram as identificações, ou nomes de domínio, que permitiram a classificação e que facilitaram o acesso aos trabalhos de pesquisa que trafegavam entre instituições. Com o desenvolvimento da Internet e sua proliferação entre os usuários nãoacadêmicos, ocorreu também um crescimento descontrolado dos nomes de domínio, afirmou Landi. Mas, segundo ele, este caos eletrônico favoreceu também o surgimento de fatores positivos. Um deles é o interesse de profissionais, como por exemplo os associados da ABPI, pela busca de soluções para os problemas emergentes e para aqueles que ainda deverão surgir em decorrência do desenvolvimento contínuo da Internet. O preço do pioneirismo O professor Hartmut Glaser, responsável pela área de registro de nomes de domínio da Fapesp, também discorreu sobre o assunto. Auxiliado por um computador plugado à Internet, Glaser sentenciou: Nós estamos num momento de desafio. A Internet Abril de 2000 Nº 4 favoreceu o atropelamento de todos os sistemas legais e administrativos vigentes. Pessoas mal intencionadas vão utilizar a web para burlar as leis dos países. E o que nós queremos é trabalhar dentro de normas e leis estabelecidas. Nos Estados Unidos, os problemas decorrentes da velocidade proporcionada pelo sistema começaram a ser sentidos no início da década passada. No Brasil, a Fapesp foi responsável pelo controle dos nomes de domínio e do uso da Internet no período de 1990 a Esse controle foi a condição Nós estamos num momento de desafio. A Internet favoreceu o atropelamento de todos os sistemas legais e administrativos vigentes. Pessoas mal intencionadas vão utilizar a web para burlar as leis dos países. Hartmut Glaser, da Fapesp imposta pelos norte-americanos para que a tecnologia fosse repassada a nós, brasileiros, explica Glaser. Em 1994 começou a explosão do comércio eletrônico e, de lá para cá, até o dia 23 de março, o número de nomes de domínio registrados no Brasil aumentou para 201 mil. O crescimento do número de registros nestes últimos 30 dias foi de 24 mil novos domínios, o que resulta numa média de 1330 novos nomes a cada 24 horas, afirmou o professor Glaser. Eu me lembro, afirma Glaser, de que fechamos 1996 com 7 mil domínios. Em 1997 tínhamos 30 mil. E terminamos 1998 com 70 mil domínios registrados. Este crescimento espantoso está nos atropelando constantemente e isso traz consigo todos os problemas inerentes a um crescimento tão veloz. Segundo Glaser, os maiores problemas com os nomes de domínio surgiram entre 1994 e Com o crescimento da Internet, algumas pessoas passaram a registrar domínios usando nomes consagrados. Isso fez surgir a pirataria de nomes de domínio. Estudamos e criamos uma forma de limitar o registro de domínios. Atualmente, um usuário do sistema só pode registrar dez domínios por CNPJ. Essa foi a fórmula encontrada para contornarmos inicialmente esse crescimento sem limites. Uma outra questão, também relacionada aos nomes de domínio, avolumou-se recentemente e precisa de regulamentação. São os casos em que sociedades comerciais são desfeitas, cabendo a um dos sócios a propriedade do nome de domínio registrado. Muitas vezes temos sido mediadores nesses casos e ajudamos a resolver rapidamente o problema, sem necessidade de as partes lançarem mão da Justiça. Mas prevejo que essa nova faceta envolvendo leis e nomes de domínio também deve crescer, analisa Glaser. Durante sua palestra, o professor Glaser mostrou como podem ser feitos registros de nomes de domínio e explicou que um novo domínio pode ser registrado e utilizado em poucas horas. Nós temos mil novos nomes de domínio para registrar a cada 24 horas. O pior é que não podemos burocratizar o sistema para pesquisar o assunto com mais calma, pois seríamos atropelados novamente pelas necessidades dos usuários da Internet, finaliza Glaser. Boletim da ABPI 5

6 Patentes Foto: Paulo Sergio Gouvêa Rego Setor farmacêutico espera critérios para outorga de anuência prévia ABPI aguarda critérios para a outorga da anuência prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos Otto Licks, coordenador da Comissão de Repressão às Infrações. A ABPI aguarda uma definição sobre os procedimentos que serão adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVS) para a outorga da anuência prévia para a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos. O regime de anuência prévia foi instituído pela Medida Provisória 2.066, de 14 de dezembro de 1999, republicada pela MP 2014 e suas reedições, que deu nova redação ao artigo 229 da Lei 9.279/96. A Medida Provisória e o regime de anuência prévia já foram, inclusive, objeto de recente resolução da ABPI. A Resolução define o regime instituído pelo artigo 229-C da Lei 9.279/96 como medida de extrema violência e que fere o disposto na Convenção de Paris e no Acordo TRIPs da OMC. A ABPI está interessada na definição de duas matérias muito específicas. Uma delas diz respeito aos critérios que serão adotados pela ANVS para conceder ou negar a anuência prévia. Isso é de fundamental interesse para a ABPI porque influi diretamente na disponibilidade de proteção patentária para invenções de produtos e processos farmacêuticos. Segundo Otto Licks, de Momsen, Leonardos & Cia., tanto os titulares de pedidos de patentes para produtos e processos farmacêuticos quanto seus procuradores permanecem na expectativa de uma manifestação da ANVS, tendo em vista o absoluto pioneirismo e singularidade do regime instituído pela Medida Provisória. Ainda segundo o advogado, o regime de anuência prévia não encontra similar em nenhum país do mundo, uma vez que os critérios utilizados pelo INPI e pela ANVS são muito diferentes. Ele cita ainda, apenas como exemplo, que um recente Painel da OMC sobre o processo de registro de medicamentos genéricos decidiu que o critério de aferição de novidade, exigido pela maioria das leis de patente, difere dos critérios de classificação de um determinado produto como inovador por leis de saúde pública. A outra matéria acompanhada atentamente pela ABPI diz respeito ao sistema de trabalho a ser adotado pela ANVS para a tramitação dos pedidos de anuência prévia e a possibilidade, ou não, de o órgão adotar algum tipo de convênio formal com o INPI. Hoje existem mais de 15 mil pedidos de patentes de fármacos à espera de apreciação por parte do INPI, com cerca de 100 páginas entre relatório, reivindicações e cumprimento de exigências. Diante desse significativo volume, pairam mais dúvidas sobre o desempenho da ANVS. Qual o investimento que a ANVS pretende fazer para analisar os pedidos de anuência prévia? Deverá contratar pessoal especializado para analisar os processos? Que forma de trabalho a agência pretende adotar para resolver rapidamente as anuências prévias? E, principalmente, quanto tempo pretende demorar na análise de cada pedido? Por falta de critérios objetivos, há poucas possibilidades de patrocínio das expectativas de direitos dos titulares de pedidos de patente pelos membros da ABPI. Isso fatalmente coloca em compasso de espera o desenvolvimento da indústria farmacêutica no Brasil. Além disso, a ABPI vem manifestando receio de que o regime instituído pelo artigo 229-C da LPI venha a causar um impacto negativo no volume de depósitos de patentes e conseqüentemente nos investimentos diretos estrangeiros (FDI) no Brasil. Teme-se ainda que a morosidade na definição de procedimentos da ANVS possa trazer reflexos negativos aos empregos gerados pelo setor farmacêutico no Brasil, responsável por exportações de 250 milhões de dólares no ano passado. A redação do Boletim da ABPI já entrou em contato com a ANVS e espera publicar em sua próxima edição uma matéria com o Dr. Gonzalo Vecina Neto, presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Na ocasião pretendemos obter respostas às dúvidas levantadas nesta matéria. 6 Boletim da ABPI Nº 4 Abril de 2000

7 Comissões de Estudo Comissões de Estudo apresentam sinopses de suas reuniões Comissão de Patente Coordenador: Rana Gosain Vice-coordenador: Antonio Maurício Arnaud Em 16 de março de 2000, a Comissão de Patentes reuniu-se para discutir questões relativas à aplicabilidade e divergências existentes entre o TRIPS e a Lei de Propriedade Industrial. A pauta trazida pela Coordenadoria foi direcionada à licença compulsória e o debate ficou em torno da questão se as disposições sobre licença compulsória existentes na LPI 9279/96 contrariam ou não o Acordo TRIPS. A opinião dos membros da Comissão ficou dividida, considerando que alguns mantiveram a posição de que há divergência entre TRIPS e a LPI, já que a última prevê, como sanção contra o titular que explora sua patente por importação, que terceiros ficam autorizados a realizar a importação paralela, o que parece estabelecer uma discriminação contrária ao artigo 27.1 do TRIPS. Ficou decidido pela Coordenadoria da Comissão de Patentes que as duas opiniões seriam detalhadas, por escrito, pelos colegas Ivan Ahlert e Lucas Gaiarsa. Tais opiniões serão disponibilizadas aos demais membros da Comissão para uma discussão adicional em reunião futura, a qual será ainda agendada. Comissão de Software e Informática Coordenador: Manoel J. Pereira dos Santos Vice-coordenador: Dirceu Pereira de Santa Rosa No dia 29 de março de 2000 foi realizada, no Rio de Janeiro, mais uma reunião da Comissão de Software e Informática, para dar continuidade à proposta de trabalho para o primeiro semestre de 2000, conforme aprovada Abril de 2000 Nº 4 na reunião de 24 de fevereiro do ano corrente. Inicialmente, foram prestados os seguintes esclarecimentos: (a) apesar de a Comissão não ter se reunido em São Paulo no mês de março por problemas de agenda, serão realizadas reuniões alternadas no Rio e em São Paulo, (b) o site da ABPI já contém uma subseção dentro da seção Comissões de Estudo, designada Comunicados, através da qual avisos, convocações e material de referência serão disponibilizados para os associados da ABPI, devendo os membros da Comissão visitar regularmente esse espaço a fim de se manterem informados das atividades programadas; e (c) para evitar confusão com os Grupos de Trabalho previstos no Estatuto da ABPI, que têm objetivos próprios, os projetos aprovados em 24 de fevereiro de 2000 serão conduzidos por Sub-Comissões lideradas por Relatores. O Relator da Sub-Comissão sobre Medidas Judiciais contra Registros Indevidos de Domínios, Luiz Edgard Montaury Pimenta, apresentou um relatório das atividades objetivando a criação de um cadastro de decisões judiciais que versam sobre o tema de sua Sub-Comissão. Ficou combinado que na sub-seção de Comunicados do site da ABPI será inserida uma relação de casos e decisões coletados pela Sub- Comissão, sendo que o material disponível será distribuído exclusivamente para os associados presentes às reuniões. Seguiu-se demorada discussão sobre as decisões relativas aos casos envolvendo conflitos entre marcas e nomes de domínio, tendo os presentes analisado questões diversas, tais como, competência, polo passivo, tutela antecipada e modalidades de procedimentos judiciais. O Relator ficou encarregado de sistematizar o material coletado a fim de que a Comissão possa analisar temas específicos e formular propostas de Resolução da ABPI sobre essa matéria. Os Relatores Elisa Santucci de Oliveira e Peter Eduardo Siemsen discorreram sobre as propostas de trabalho de suas sub-comissões, tendo ficado acordado que na próxima reunião no Rio de Janeiro, a se realizar no dia 17 de maio de 2000, Peter Eduardo Siemsen deverá apresentar um relatório inicial sobre Processos Alternativos de Solução de Disputas. Comissão de Direitos Autorais Coordenador: Alvaro Loureiro Oliveira Vice-coordenador: Mariangela Vasallo A comissão de direitos autorais se reuniu nos dias 24 de fevereiro e 23 de março com o objetivo de discutir a proteção dos direitos autorais no comércio eletrônico, tendo como foco os links, framing e metatags. As discussões foram calorosas e as conclusões preliminares indicaram que: (a) se o link é usado como mera referência de endereços, permitindo a linkagem, não traz qualquer violação; (b) linking, framing, metatag etc, podem ser usados de forma perfeitamente legítima; por outro lado, podem ser usados para fins violadores de direitos de terceiros, sejam direitos autorais, sejam direitos de natureza econômica. O relator da questão apresentará o trabalho conclusivo por escrito na próxima reunião (em 27 de abril), para aprovação da comissão. Em seguida os membros propuseram novos temas a se discutir durante o primeiro semestre. A discussão do tema de maior interesse - Direitos Autorais em MP-3 - terá início na próxima reunião. O coordenador convidou o Dr. Gabriel Di Blasi para introduzir o tema para as discussões naquela ocasião. A próxima reunião da comissão terá lugar em 27 de abril de 2000, às 16:00hs, no escritório Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira, no Rio de Janeiro. Boletim da ABPI 7

8 Notícias Coquetel homenageou o presidente do EPO no Rio de Janeiro A Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI) e a Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial (ABAPI) promoveram, em 21 de março, um coquetel para homenagear Ingo Kober, presidente do European Patent Office (EPO). O evento foi realizado no Clube Marimbás, no Rio de Janeiro, e contou com a participação de diretores da ABAPI, de membros do Comitê Executivo e do Conselho Diretor da ABPI e do presidente e de diretores do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Almoço mensal de abril O próximo almoço mensal da associação será realizado em 27 de abril, às 12h30, no Restaurante Casa da Suíça, na rua Cândido Mendes, 157, no Rio de Janeiro. O palestrante convidado será o Dr. Carlos Henrique de Carvalho Fróes, do escritório Foto: Paulo Sergio Gouvêa Rego Na foto, José Antonio B. L. Faria Correa, José Graça Aranha e o homenageado Ingo Kober. Fróes, Luna & Fróes Advogados. Ele falará sobre Arbitragem - Aspectos Constitucionais e Possível Utilização em Conflitos na Internet. As reservas deverão ser feitas com Carmen Lima pelo telefone (21) ou abpi@abpi.org.br Estatísticas dos primeiros meses do site da ABPI Após três meses de permanência ininterrupta na Internet, o site da ABPI apresenta seu primeiro balanço trimestral de visitação. Os números obtidos comprovam que a postura de atualização constante e de fornecimento da maior quantidade possível de informações aos visitantes foi uma escolha acertada. De janeiro a março, o site da ABPI recebeu um total de 2021 acessos, com uma média de 24 visitas por dia. Em janeiro, mês de estréia, ocorreram 697 visitas. Em fevereiro as visitas foram 738 e em março passaram pelo site 586 pessoas. Os reflexos desta visitação podem ser notados no dia-a-dia da associação. Segundo Carmen Lima, secretária da ABPI, após a estréia do site e do Boletim, e com a escolha de temas atraentes, os almoços mensais realizados pela associação têm registrado um nível de participação surpreendente. Um aumento significativo na visitação do site é esperado a partir da segunda semana de abril, quando a ABPI inicia a distribuição dos impressos sobre seu XX Seminário Anual. O aumento deverá ocorrer porque as inscrições poderão ser feitas, também, através do site. Boletim da Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no site da Associação. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Av. Rio Branco, 277-5º andar - Conj Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax.: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: José Antonio B. L. Faria Correa - Presidente; Gustavo Starling Leonardos - 1º Vice-Presidente; Ricardo P. Vieira de Mello - 2º Vice-Presidente; Hélio Fabri Junior - 3º Vice-Presidente; Sônia Maria D Elboux - 4º Vice-Presidente; Esther Miriam Flesch, Diretora Relatora; Adriana Ruoppoli Albanez - Diretora Secretária; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Editor; Luis Fernando Ribeiro de Matos - Tesoureiro. Conselho Editorial: Clóvis Silveira, Ivan B. Ahlert, José Roberto d'affonseca Gusmão, Lilian de Melo Silveira, Otto B. Licks. Boletim da ABPI: Editor - Manoel J. Pereira dos Santos; Produtor Gráfico - Roberto C. O. Paes; Jornalista Responsável - Marcelo Bartholomei (MTb: ); Produção Gráfica: Editora Writers Ltda; Impressão e Acabamento - Gráfica De Sá. ABPI Todos os direitos reservados - Reprodução autorizada, desde que citada a fonte. 8 Boletim da ABPI Nº 4 Abril de 2000

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