DCNEI E PROPOSTA PEDAGÓGICA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DCNEI E PROPOSTA PEDAGÓGICA FORMADORA: MÔNICA SAMIA Material organizado por Mônica Loiola e Mônica Samia

2 ROBSON CRUSOÉ E O BARCO

3 A terra avistada a oeste da ilha era agora uma tentação constante. Por que não procurar alcançá-la? Poderia deparar-me com selvagens, é verdade. Mas não era menor a probabilidade de ser habitada por espanhóis. E, se não fosse, poderia contornála, na direção norte, ou mesmo sul, até encontrar gente da minha raça. Anos atrás, eu já navegara perto da costa quase umas mil milhas, fugindo dos mouros em busca de socorro, não custava tentar repetir a façanha.

4 Precisava de um barco. Grande e seguro. Resolvi construir um.

5 Corria o quarto ano da minha estada na ilha. Gastei-o, quase todo, trabalhando o maior número possível de horas diárias no projeto da embarcação.

6 Escolhi a árvore com cuidado. Era um cedro alto, com um metro e oitenta de diâmetro na base, muito rijo. Derrubei a árvore e passei a trabalhá-la como um louco, embora minha pressa tenha acabado por me fazer esquecer de detalhes importantes. Com a plaina e a machadinha, dei-lhe forma externa de uma piroga, semelhante à dos selvagens brasileiros. A escavação da parte interna levou mais tempo, exigiu mais cuidados: queimava uma camada a ser extraída e depois a retirava com a plaina. Repeti pacientemente, durante dias e dias, a mesma operação: queimar, escavar... queimar, escavar...

7 Terminada a canoa, admirei-lhe as linhas, o corte de água, a leveza das formas, o tamanho conveniente. Tinha realizado um bom trabalho!

8 Só então me dei conta de que a embarcação estava muito longe da água. Grande e pesada, não conseguiria removê-la do lugar. Fiquei muito aborrecido comigo mesmo. Como justificar tamanha distração? Fazer uma canoa, dedicando-lhe quase um ano de trabalho duro, sem pensar no jeito de jogá-la ao mar? Defoe, 1996, p. 46,47

9 Que relações podemos estabelecer entre a jornada de Robson Crusoé e o processo de elaboração de uma Proposta Pedagógica?

10 PROPOSTA PEDAGÓGICA POR QUE É IMPORTANTE REFLETIR SOBRE A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA NAS INSTITUIÇÕES? Mudanças na compreensão da função social e política deste nível de ensino. Mudanças na concepção/ visão DA e SOBRE a criança. Distância entre as orientações legais, concepções e práticas.

11 CONCRETIZAÇÃO DAS DCNEI NO COTIDIANO INSTITUCIONAL

12 LDB E PROPOSTAPEDAGÓGICA Art. 12: cabe aos estabelecimentos de ensino (dentre eles as creches e pré-escolas) elaborarem suas propostas pedagógicas com a participação dos professores.

13 A PROPOSTA PEDAGÓGICA E A INSTITUIÇÃO O projeto pedagógico é o plano orientador das ações da instituição. Ele define as metas que se pretende para o desenvolvimento dos meninos e meninas que nela são educados e cuidados. É um instrumento político por ampliar possibilidades e garantir determinadas aprendizagens consideradas valiosas em certo momento histórico. (Zilma Moraes)

14 PROPOSTA PEDAGÓGICA A definição de currículo (PP) defendida nas Diretrizes põe o foco na ação mediadora da instituição de Educação infantil como articuladora das experiências e saberes das crianças e os conhecimentos que circulam na cultura mais ampla e que despertam o interesse das crianças. Tal definição inaugura então um importante período na área, que pode de modo inovador avaliar e aperfeiçoar as práticas vividas pelas crianças nas unidades de Educação Infantil.

15 PROPOSTA PEDAGÓGICA E DCNEI Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

16 PROPOSTA PEDAGÓGICA E DCNEI Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical.

17 PROPOSTA PEDAGÓGICA E DCNEI Deve buscar articular experiências e saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico da sociedade.

18 LINGUAGEM CORPORAL I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança.

19 LINGUAGENS ARTÍSTICAS IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura.

20 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos.

21 LINGUAGEM MATEMÁ- TICA IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais.

22 ACESSO A TECNOLOGIAS CONHECIMENTO DO MUNDO FÍSICO E SOCIAL AUTONOMIA CUIDADO COM O AMBIENTE E PLANETA DESENVOLVIMENTO RELACIONAL E AFETIVO DIVERSIDADE E TRADIÇÕES CULTURAIS AUTO-CUIDADO, SAÚDE E BEM-ESTAR

23 PROPOSTA PEDAGÓGICA QUAL A CONCEPÇÃO DE CRIANÇA QUE EMBASA E NORTEIA A PROPOSTA PEDAGÓGICA? A criança como centro do planejamento pedagógico.

24 OUTRAS QUESTÕES A SE PENSAR A proposta retrata as crenças, valores e concepções do grupo? A proposta é elaborada tendo a criança como referência? Em que aspectos é preciso avançar? Será preciso modificar alguma coisa na organização do trabalho?

25 PRINCÍPIOS NORTEADORES Contexto: porque diz respeito a uma instituição específica, situada numa determinada realidade, envolvendo crianças, famílias e profissionais concretos Organização: porque prevê a organização do trabalho com crianças de 0 a 6 anos numa instituição educativa. Intencionalidade: porque esse trabalho prevê metas e objetivos em relação à formação das crianças, numa ação complementar à da família e da comunidade.

26 PRINCÍPIOS NORTEADORES (cont.) Coerência: porque prevê uma busca constante de coerência entre o que acreditamos e o que fazemos. Consistência: porque é um trabalho fundamentado não apenas nas crenças e experiências daqueles envolvidos na instituição, mas também nos conhecimentos Unidade: porque, mesmo respeitando a diversidade, a proposta pedagógica deve buscar uma unidade de concepções e de formas de conduzir o trabalho, que estas sejam coerentes com as produzidos

27 PRINCÍPIOS NORTEADORES (cont.) Consciência: porque é um trabalho profissional e para desenvolvê-lo devemos ter consciência do que fazemos, de para que fazemos e de como fazemos. Participação: porque prevê o envolvimento dos profissionais, crianças e famílias que compõem a instituição de Educação Infantil. Compromisso: porque aqueles que participam de sua elaboração devem se comprometer com a implementação das questões registradas na proposta pedagógica, avaliandoas continuamente. Provisoriedade: porque a proposta pedagógica de uma instituição é sempre provisória, estando sempre num movimento de construção e reconstrução.

28 Aspectos a serem considerados Concepções criança, infâncias, sociedade, educação, aprendizagem, ensino, IEI Culturas (comunitária, global...) Organização e gestão do trabalho com as crianças: tempos, espaços, equipamentos, materiais condições de trabalho dos profissionais, sua formação, relações interpessoais, a organização das crianças, dos eixos e aspectos a serem desenvolvidos com elas, as metodologias e instrumentos de trabalho. o envolvimento das crianças, dos(as) professores(as), dos demais profissionais que ali atuam, da família e da comunidade.

29 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA LDB(1996) DCNEI(2009) Normas dos CME e/ou CEE Emenda Constitucional nº 59 (2009) aponta mudanças significativas a serem operadas na Educação Infantil: obrigatoriedade do atendimento em creches e pré-escolas às crianças de 4 e 5 anos; determinações sobre o atendimento ao educando, que deve ocorrer em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. RCNEI (1998)

30 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

31 QUAL É O DESAFIO E A OPORTUNIDADE? Discursos Práticas

32 REFERÊNCIAS MORAES. Zilma. O currículo na Educação Infantil: o que propõem as novas diretrizes. Disponível no blog: blogproinfanciabahia.wordpress.com PROINFANTIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNEI)

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