PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ÂMBITO ESCOLAR 1
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- Edison Paiva de Escobar
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1 PROCESSO DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ÂMBITO ESCOLAR 1 BERNARDON, Andressa 2 ; EHRHARDT, Daiane 3 ; PRETTO, Deise 4. 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Professora do curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Santa Maria, RS, Brasil 3 Acadêmica do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Acadêmica do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Santa Maria, RS, Brasil. dabernardon@ig.com.br; daiaehrhardt@hotmail.com; deise18_sm@yahoo.com.br. RESUMO Este artigo foi desenvolvido em sala de aula no curso de serviço social do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, na disciplina de Pesquisa em Serviço Social II e tem como finalidade apresentar os processos de trabalho do assistente social vinculado ao âmbito escolar. Profissional que, presente nas escolas, colabora para a inserção e permanência das crianças e adolescentes na mesma, bem como em outras demandas institucionais e sociais que perpassam no cotidiano escolar. Para tanto, se utilizou, mesmo que sucintamente, o método dialético crítico a partir da pesquisa bibliográfica e dos dados colhidos através entrevista semiestruturada com duas profissionais deste campo na cidade de Santa Maria, RS. Contudo, para a análise dos dados se utilizou o método de Roque Moraes (1999). No entanto, este artigo visa instigar o conhecimento da prática dessa profissão por toda a comunidade escolar, bem como a visão do Assistente Social, que teve ênfase neste produto. Palavras-chaves: Processos de trabalho; Serviço social; Educação. 1. INTRODUÇÃO Este artigo foi formulado a partir das inquietações do serviço social no âmbito escolar, contudo estando vinculada a disciplina de Pesquisa em Serviço Social II no curso de serviço social do Centro Universitário Franciscano, que tinha como objetivo proporcionar aos alunos incentivo a produção acadêmica. Este trabalho visa, mesmo que de forma sucinta (por trata-se de um artigo produto de uma disciplina curricular do curso) apresentar os processos de trabalho do assistente social no âmbito escolar, e ressaltar a visão do Assistente Social quanto esta prática. Para isso buscou-se desenvolver uma pesquisa através de duas instituições educacionais na cidade de Santa Maria RS, uma atuando na rede privada e outra considerada parte do
2 terceiro setor, que nesse trabalho serão tratadas por PR e TS, respectivamente, mantendo o sigilo tanto das profissionais quanto das escolas. Os dados foram adquiridos através dos seguintes instrumentais: visita institucional, observação livre e entrevista semiestruturada com profissionais assistentes sociais das instituições citada, as quais foram concedidas após o aceite do Termo Livre e Esclarecido. É interessante ressaltar a importância de um profissional do serviço social dentro das escolas, pois o mesmo irá contribuir com a garantia da democratização, do acesso do cidadão à educação e de sua permanência na escola. Dessa forma, os assistentes sociais, junto a outros profissionais da área, irão contribuir na proteção de direitos das crianças e dos adolescentes, além de trabalhar com as facetas da questão social que se apresentam nas escolas refletindo diretamente no rendimento escolar do aluno. Este processo de trabalho perpassa a interdisciplinaridade e requer construir uma prática que possa dialogar em todas as dimensões sociais, em busca do fortalecimento das redes de sociabilidade e de acesso aos serviços sociais e dos processos sócio-institucionais, ou seja, da emancipação social dos sujeitos. Justifica-se a realização desta pesquisa devido ao fato de considerar o debate sobre a educação um fato de grande relevância para a sociedade, em seus múltiplos aspectos, como qualidade do ensino, qualificação dos profissionais, métodos de aprendizagem entre outros. Bem como, por a escola se constituir um espaço de socialização, de democracia, onde todas as diversidades são encontradas, e estão presentes também neste espaço os conflitos particulares que cada estudante traz consigo como uma consequência maior do sistema capitalista maduro. O conteúdo deste trabalho será disposto da seguinte forma: primeiramente será abordado o que é processo de trabalho, englobando o processo de trabalho do assistente social na área da educação; após será tratado o conceito de terceiro setor, visto que as instituições são consideradas deste setor, e então finalizando com a análise das questões respondidas pelas profissionais. 2. PROCESSO DE TRABALHO O trabalho é um processo em que participa o homem e a natureza, o que segundo Marx apud Granemann é nesse momento em que o homem se diferencia e se distancia da natureza, ao submetê-la a sua vontade, transformando-a em produtos necessários à sua vida. Para essa transformação, o homem antecipa na consciência a sua necessidade e a partir dessa transforma a natureza e ao mesmo tempo se transforma. Ao analisar os processos de trabalho, implica que tenhamos clareza nos elementos que o compõem, ou
3 seja: a atividade adequada a um fim, isto é o próprio trabalho; a matéria a que se aplica a esta atividade, o objeto de trabalho; e os meios, o instrumental de trabalho (LESSA, 1999). Esses processos de trabalho ao atingir certo nível de desenvolvimento exigem meios de trabalho já elaborados. Conforme Marx (2004), no processo de trabalho, a atividade do homem opera uma transformação, subordinada a um determinado fim, no objeto sobre que atua por meio do instrumental de trabalho. No Serviço Social a prática profissional será o trabalho, onde a questão social será a matéria prima e/ou objeto de trabalho, os instrumentais estarão ligados à formação teóricometodológico, técnico-operativo e ético-político, e os meios de trabalho serão disponibilizados pelas instituições empregadoras. Ressalta-se que é muito complexo falar em processos de trabalho do serviço social vinculando-o apenas aos meios e instrumentos, pois, é campo complexo e contraditório, onde os limites e possibilidades são gestadas por nosso empregador, por nossa apropriação da profissão, nossa clareza das competências profissionais, na criação de estratégias de enfrentamento, frente à política neoliberal vigente. Assim sendo, não existe apenas uma matéria e um instrumento para o processo de trabalho do Serviço Social, pois existem diversas expressões da questão social e vários espaços sócio ocupacionais o que irá demandar diferentes instrumentos para a intervenção, sendo necessário, portanto, realizar várias aproximações com a realidade que estamos lidando para desvelar as mais diferentes formas em que se apresentam as expressões da questão social na vida desses sujeitos. Para compreender o Serviço Social e consequentemente seu processo de trabalho, é preciso compreender a organização e movimentação da sociedade capitalista. É necessário decifrar o modo pelo qual o homem se adapta à natureza e a transforma pelo trabalho e os arranjos pelos quais o trabalho é mobilizado, distribuído e alocado. 2.1 Processos de trabalho do assistente social na educação A educação é uma política social garantida pela Constituição Federal de 1988, resguardada nos artigos 205 até o art Constando, então, no art. 205 a educação como direito de todos e dever do Estado e da família, [...] visando o desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988). É dever do assistente social, segundo o Código de Ética da profissão (1993), empenhar-se na viabilização dos direitos sociais das/os usuárias/os, através dos programas e políticas sociais. Assim, como um dos instrumentos de trabalho do assistente social são as políticas públicas, cabe ao profissional a desenvolver estratégias de efetivação das dessas.
4 De acordo com Capilé (2001), discutir a contribuição do Serviço Social para a garantia do direito a educação nos remete obrigatoriamente a temas que atravessam a realidade social, política, econômica e cultural, mas que, nem sempre são identificados no dia a dia da escola. Conforme Schneider e Hernandorena (2012), o Serviço Social vem conquistando o seu espaço junto a escolas privadas e/ou filantrópicas por meio de implantação, monitoramento, avaliação e coordenação de Projetos Sociais, os quais possam atender às demandas inerentes ao público escolar. As entidades privadas com selo de filantropia que atuam na área da educação são obrigadas pela legislação a disponibilizarem bolsas de estudos, segundo Schneider e Hernandorena (2012), há alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade social e atendem aos critérios previstos em lei, a fim de renovação da sua Certificação de filantropia. Voltando-se ao trabalho do assistente social na educação, lhe compete identificar e atender as demandas derivadas das expressões da questão social perpassadas no cotidiano escolar, junto aos outros profissionais da área. Contudo, o Assistente Social tem sido requisitado nas escolas para realização de avaliação socioeconômica, a fim de concessão de bolsas de estudo, como dispõe a Lei de Regulamentação da profissão, Lei 8.662/93: Art. 4º. Constituem competências do Assistente Social: (...) XI Realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de beneficio e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades (BRASIL, 1993, p.45). Porém, Schneider e Hernandorena (2012) compreendem que o Serviço Social, como profissão interventiva e propositiva, tem enorme relevância não somente com as situações cotidianas, mas contribui também por meio da mobilização social da comunidade escolar para que as famílias façam parte do processo de ensino-aprendizagem da criança, colaborando no processo de democratização da educação. Quanto ao processo de trabalho do assistente social, Iamamoto (2008) afirma que um dos maiores desafios que atualmente vive o assistente social é o de ter a capacidade de decifrar a realidade e construir respostas criativas e capazes de preservar e efetivar direitos a partir das demandas emergentes no cotidiano. Verifica-se que a atuação do profissional Assistente Social nas escolas está presente nas mais variadas expressões cotidianas, tanto nas relações externas, como a família, sociedade e entre outros, quanto nas relações internas que são os diferentes conjuntos como, diretores, os docentes e alunos, entre outros que compõem o campo educacional. (LOPES, s/data)
5 Compreende-se que a prática profissional do Assistente Social não está firmada sobre uma única necessidade, sua especificidade está no fato de atuar sobre várias necessidades. Assim, para que esta prática contribua no processo educacional, é preciso que seja crítica e participativa e esteja relacionada com as dimensões estruturais e conjunturais da realidade, ou seja, baseada no conhecimento da realidade em sua totalidade. (LOPES, s/data) Na educação os processos de trabalho dos assistentes sociais estão dirigidos à construção de ações que incidem diretamente na cidadania dos segmentos marginalizados. Enquanto profissional, o Assistente Social que tem a questão social como centralidade e atua em suas múltiplas e complexas manifestações têm como competência: planejar, propor, elaborar, coordenar e executar ações, projetos e programas sociais, na ampla realidade social e institucional (AMARO, 2012). A ação do Assistente Social e sua inclusão no cenário educacional nos rumos dos direitos sociais conquistados e desejados, de acordo com Novais apud Amaro (2012, p ), podem desenvolver as seguintes atividades: elaboração e execução de programas de orientação sociofamiliar, visando prevenir a evasão escolar e melhorar o desempenho e rendimento do aluno; participação em equipe multidisciplinar; articulação com instituições públicas, privadas, assistências e organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de pais e alunos para atendimento de suas necessidades; realização de visitas domiciliares, com o objetivo de ampliar o conhecimento acerca da realidade sociofamiliar do aluno e melhor assisti-lo e encaminhá-lo à rede de serviços disponíveis. 2.2 Terceiro setor: novas relações sociais Conforme Teixeira (1998), o neoliberalismo nasceu como uma resposta teórica e política ao modelo de desenvolvimento centrado na intervenção do Estado no processo de acumulação e desenvolvimento social, onde essa intervenção é considerada a principal causadora da crise capitalista, passando os neoliberais a atacar os mecanismos do Estado que são considerados uma ameaça letal a liberdade econômica e política. Desta forma, consideram que o mercado é o único mecanismo capaz de coordenar quaisquer problemas sociais. O Estado neoliberal, portanto, é advindo do avanço do capitalismo, onde houve aumento na competitividade entre as empresas com a internacionalização dos mercados, igualando os padrões de produção e consumo, tudo levando a perda da autonomia do Estado, levando as políticas públicas a precarização. Seguindo na linha da transferência de responsabilidade para que haja uma precarização do serviço público, como afirma Soares (2000), para então transferi-lo para o setor privado (discurso neoliberal de fazer do interesse
6 privado a medida de todas as coisas). Nesse momento lembra-se Iamamoto (2007, p.149) a qual considera que o projeto neoliberal subordina os direitos sociais à lógica orçamentária, a política social à política econômica, em especial às dotações orçamentárias. A reestruturação do capitalismo caracteriza-se nesse modelo, pelo surgimento de novos setores de produção, novas formas de fornecimento de serviços e de novos mercados (AOYAMA), dessa forma abre caminho para a criação de instituições não governamentais, filantrópicas e religiosas, reconhecidas dentro do chamado terceiro setor, que assumem a responsabilidade que é do governo. Segundo Montaño (2008), muitos estudam o terceiro setor considerando que este é constituído apenas pelas ONGs, as fundações, os movimentos sociais... Não considerando a totalidade social, descartando as transformações do capital ocorridas pela implementação do sistema neoliberal. Seguindo a ideia do autor, considera-se o primeiro setor o Estado, responsável pela questão social; o segundo setor o mercado, responsável por questões individuais; e a sociedade civil constituindo o terceiro setor que tem como objetivo gerar serviços de caráter público. Esse fundamento, de base positivista, contribui para a desarticulação da totalidade social, personifica o Estado, o Mercado e a Sociedade Civil. Montaño (2008) cita como pertencente ao terceiro setor entidades como OnGs, as organizações sem fins lucrativos, as instituições filantrópicas, as instituições religiosas... Dessa forma, o público, porém privado desenvolve atividades, que seriam de dever do público, através da iniciativa privada (Montaño, 2008). Ou seja, caracterizando a transferência de responsabilidade do Estado para órgãos privados, seguindo a lógica neoliberal de priorizar o mercado e o lucro. Assim, uma das políticas públicas afetadas é a da educação, onde há precarização dos espaços físicos, minimização de recursos humanos ou então mau pagamentos dos profissionais atuantes nessa área. Este fato faz com que possuidores de melhores condições financeiras paguem por serviços que são públicos em busca de melhor qualidade, refletindo na educação e na desigualdade que ela produz. 3. METODOLOGIA Este trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica e análise documental. Além disso, foi utilizada visita institucional, entrevista semiestruturada e observação livre para a coleta dos dados referentes ao processo de trabalho das assistentes sociais pesquisadas. Para tanto, utilizou-se o método dialético crítico, uma vez que este método dá conta desta realidade, onde as demandas institucionais perpassam as demandas sociais, levando
7 em conta que as particularidades dentro da escola são frutos de um sistema vigente capitalismo, onde as relações sociais se fragmentam, o processo de individualização, fragmentação, privatização e coisificação do ser humano estão presentes no dia a dia. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES PRELIMINARES Vamos apresentar parte da análise das questões respondidas pelas profissionais, após o aceite do termo de consentimento livre e esclarecido onde dizia que aceitavam participar da pesquisa e que não seriam identificadas em nenhum momento. A identificação da escola privada e a do terceiro setor onde as profissionais atuam se darão da seguinte forma: a escola privada será identificada com as letras PR e a instituição do terceiro setor com as letras TS. Lembrando Montaño (2008) que cita como pertencente ao terceiro setor entidades como ONGs, as organizações sem fins lucrativos, as instituições filantrópicas, as instituições religiosas. Essa realidade percebe-se através da visita a instituição TS e na entrevista com assistente social da mesma, que diz serem os professores cedidos pela prefeitura municipal, porém o espaço é privado, pertencente à Sociedade Espírita. Sendo uma instituição assistencial e educacional. A Assistente Social TS trabalha na elaboração, estruturação e organização de projetos. Além disso, dá orientação aos pais, realiza encaminhamentos para os diversos serviços da rede assistencial e outros, visitas domiciliares com crianças de 0 a 06 anos, de baixa renda. Enquanto a Assistente Social do PR atua fazendo seleções de bolsas para os alunos de classe média e alta, encaminhamentos para as redes socioassistencial e intervenções as famílias dessas crianças e adolescentes quando necessário. Nesse contexto, percebe-se a diferença que há tanto em relação ao público alvo das instituições, quanto aos processos de trabalho das assistentes sociais. A profissional do TS trabalha em busca de auxílio para que aja melhora da instituição para receber às crianças que lá estão matriculadas, que como a mesma disse, a maioria encontra-se em vulnerabilidade social, afirmando a preocupação com o bem estar e qualidade de vida dessas crianças nesta instituição. E as crianças e adolescentes que estão matriculadas na escola PR são de classe média e alta, e a atuação da assistente social está vinculada a triagem para a disponibilização de bolsas de estudo, que conforme já citado anteriormente as instituições privadas com selo de filantropia precisam disponibilizar (Schneider e Hernandorena, 2012). Ambas profissionais contam com alguns instrumentais para a atuação do seu trabalho, são eles: visita domiciliar, entrevista, observação, laudos e relatórios. Considerando o artigo 4º do Código de ética da profissão de 1993, que afirma constituir competência do assistente social XI- realizar estudos socioeconômicos com os usuários
8 para fins de benefícios e serviços sociais [...] junto a empresas privadas [...]. Dessa forma apresentou-se como o principal instrumento da assistente social PR é fazer uma análise da ficha socioeconômica dos alunos, existindo um trabalho multidisciplinar com psicólogas, professoras, coordenação e secretarias. As duas profissionais nas entrevistas consideraram ter um bom relacionamento com estes profissionais. Agora, contando em relação a rede externa, a assistente social TS percebe uma grande aproximação da profissional com os postos de saúde, Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS, Secretaria de Assistência e Conselho tutelar. Lembrando Amaro (2012), onde afirma que com o movimento de reconceituação e a partir de seus desdobramentos críticos na identidade e na ação dos assistentes sociais, o contexto educacional ganhou novos contornos. Dentre eles, proporcionou ações como a participação em trabalhos interdisciplinares (em nível de pesquisa, estudo, orientação, encaminhamentos e atendimento) dirigidos à promoção social dos alunos. Conforme Santos (2010), que em seu artigo apresentou uma pesquisa realizada com profissionais atuantes em vários espaços sócio-ocupacionais de diversos lugares do Brasil, afirma que verifica-se perda crescente de condições de infraestrutura para a realização do trabalho. Este fato faz com que haja perda de qualidade do serviço prestado assim como falha no sigilo profissional. Porém em relação aos profissionais aqui pesquisados, ambas consideram boas suas condições de trabalho, entretanto a profissional do TS acredita que poderia haver uma sala com melhores condições de privacidade, pois quando tem atendimento é preciso ir para uma sala mais reservada. Quanto às ressalvas, reconhecem que logo no início de suas atuações nesses espaços sócio-ocupacionais, os funcionários na escola privada tinham um desconhecimento quanto à profissão, e na escola TS havia pessoas incapacitadas para a função fazendo o trabalho do assistente social. Os profissionais atuando na questão social e em suas múltiplas e complexas manifestações precisam de competência profissional. Onde uma das assistentes sociais entrevistadas entende como competência é fazer com que os direitos sejam cumpridos e garantidos; saber orientar e dar norte aos usuários; ter comprometimento com o trabalho; fazer com que eles sejam protagonistas de sua vida; e ter comprometimento com o que vou fazer e com o que faço ( TS ). Em acordo com Amaro (2012), o assistente social precisa resgatar o potencial humano do indivíduo e construir um novo ser social. Se ele se dispõe a superar as questões sociais que adentram na educação, é preciso, conscientizar, humanizar e mobilizar esses indivíduos mais vulneráveis, em benefício de si próprios e da coletividade escolar. Com a autoestima restaurada acabam sendo superadas as tensões e dificuldades. Assim, procurou-se mesmo que forma sucinta neste artigo apresentar a perspectiva de trabalho do assistente social no âmbito escolar, tanto através da rede privada, como
9 pública, e ainda como pública, porém privada. Percebe-se que, conforme apresentado, não há apenas um processo de trabalho do assistente social, mas sim vários. E os instrumentos utilizados dependerão do espaço sócio ocupacional ocupado pela profissional, além dos recursos que estarão a sua disponibilidade, bem como do contexto econômico social e político vigente; Destaca-se também a importância do trabalho interdisciplinar e em rede, tanto interna a instituição como externa. Assim sendo, a ação profissional do assistente social realizando um trabalho interdisciplinar e multidisciplinar onde envolvem várias áreas dos saberes na oferta de um atendimento qualificado, e poderá colaborar junto aos professores e demais educadores para pensar a escola como espaço privilegiado de acolhimento e incentivo a reflexões, além de que se constitui um espaço para concretização da educação com um direito social importantíssimo. Contudo, os desafios são muitos a fim de fortalecer essa categoria profissional que busca efetivar os direitos dos cidadãos, principalmente os vinculados à educação e ao fortalecimento do bem público. REFERÊNCIAS AMARO, Sarita. Serviço Social na educação: bases para o trabalho profissional. Florianópolis: Ed. UFSC, AOYAMA, Ana Lúcia Ferreira. Estado, terceiro setor e educação não formal: contextos e interfaces. Disponível em: < Acesso em: 17 de junho de BRASIL. Código de Ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 lei de regulamentação da profissão. 9º edição, revista e atualizada. Brasília, CFESS: 2011 BRASIL. Constituição Federal. República Federativa do Brasil. Brasília: senado federal, centro gráfico, CAPILÉ, Liliane. Serviço social na educação. Brasília, DF: Conselho Federal de Serviço Social - CFESS, GRANEMANN, Sara. Processo de Trabalho e Serviço Social I. Capacitação em Serviço Social e Política Social. Modulo 02, p AD-UNB, IAMAMOTO, Marilda Vilella. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.
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PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
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