O instrumental técnico e a prática do assistente social na penitenciaria lemos brito/rj: uma reflexão crítica Newvone Ferreira da Costa

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1 Introduccíon O instrumental técnico e a prática do assistente social na penitenciaria lemos brito/rj: uma reflexão crítica Newvone Ferreira da Costa El trabajo social y lãs manisfestaciones de La cuestión social O presente trabalho tem por objetivo desenvolver algumas reflexões sobre o instrumental técnico utilizado na ação profissional do Assistente Social na Penitenciaria Lemos Brito. O instrumental, segundo Martinelli (1994:137), é concebido como o conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional. Assim, ao falarmos de instrumental estaremos nos referindo aos instrumentos utilizados e como utilizá-los. A prática profissional do assistente social deve ser pensada como trabalho e o exercício profissional deve ser visto como processo de trabalho, que tem como matéria prima a questão social, como meios de trabalho e conhecimento, as habilidades adquiridos pelo assistente social e o atendimento social na viabilização dos direitos sociais. Objetivos Esclarecemos inicialmente que nossa prática profissional ocorre em um espaço no qual a introdução do Serviço Social se deu nos anos 50, com assistentes sociais cedidos pelas instituições de assistência social e ensino e só a partir dos anos 90 houve uma ampliação do quadro funcional com a realização de concursos público para o sistema penitenciário. É importante ressaltarmos que até o final da década de 80 a atuação do assistente social no sistema penitenciário assim como a própria legislação referente à execução penal tinha sua atenção destinada a apenas manter o controle da ordem. Na década de 80 teve inicio um processo de reestruturação da execução penal com a lei nº 7210, que estabelece a política de assistência ao preso, e uma delas é a assistência social, no seu artigo 22 que diz o seguinte: 1

2 A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-lo para o retorno à liberdade. Com a lei de execução penal trouxe um novo enfoque doutrinário, instituído o principio de proteção integral ao preso, que passam a ser considerados sujeitos de direitos e deveres. Paralelamente as conquistas dos direitos sociais assegurados a partir da Constituição de 88 observam-se a reestruturação dos mecanismos de acumulação do capitalismo, que resultou em profundas transformações societárias e conseqüentemente em novas manifestações da questão social, que por sua vez, passaram a exigir novas formas de intervenção do profissional de Serviço Social. Desarrolo Na atualidade, as formas de expressão da questão social assumem amplitude global e entre seus efeitos podemos destacar: desemprego estrutural, aumento da pobreza e da exclusão social, precarização das relações de trabalho e desmonte dos direitos sociais. De acordo com Silva, diante dessas expressões da questão social, as exigências contemporâneas para o exercício profissional passam por três dimensões: consistente conhecimento teórico-metodológico, que possibilita a compreensão clara da realidade; realização dos compromissos éticos- políticos estabelecidos pelo Código de Ética Profissional do Assistente Social e capacitação técnico-operacional, através da qual o profissional definirá estratégias e táticas na perspectiva da consolidação teórica- prática de um projeto profissional comprometido com os interesses e necessidades dos usuários e com a construção de uma nova cidadania social (2000:113). Neste estudo estaremos nos preocupando com a capacitação técnico-operacional e desta forma destacaremos o caminho que o Assistente Social na Penitenciaria Lemos Brito percorre na elaboração do estudo social e o instrumental que utiliza para percorrê-lo. Sabemos que as demandas impostas ao Assistente Social da Penitenciária Lemos Brito também sofreram modificações no decorrer da história. Atualmente, os assistentes sociais atuam com as seguintes ações : Estudo Social para Progressão de Regime, que 2

3 se divide em Trabalho Extra Muros e Visita Periódica a Família e para Livramento Condicional, sendo que estas ações estão estabelecidas e asseguradas no aparato legal. Na área da execução penal, o Serviço Social é considerado um serviço auxiliar, uma vez que cabe ao assistente social oferecer informações que irão subsidiar as decisões da autoridade judiciária criminal (Juiz da VEP). Para tanto, o referencial teórico - prático da profissão se adequou à própria estrutura do sistema prisional, que, como sabemos, é uma estrutura hierarquizada e permeada por diferentes relações de poder. A estrutura estabelecida em cada unidade prisional, assim como as peculiaridades da realidade social onde cada uma delas está inserida, contribui para que encontremos diferentes formas de atuação do Serviço Social. Dadas as particularidades dessa área, a atuação do assistente social tem sua ótica voltada para o embasamento teórico do método profissional numa abordagem individual. Em nossa prática profissional, utilizamos procedimentos específicos que tornam possível a realização do estudo social, que representa o momento principal do trabalho do assistente social do sistema prisional, pois, como vimos, é base no resultado deste estudo que faz parte da peça do exame criminológico e que fará a decisão judicial. O estudo social pode ser definido como o conhecimento científico das condições que concorrem cansativamente para o processo vivido pelo preso e pela família e que demonstra a particularidade de uma situação atual (Silva, 1995:30)., portanto, um processo investigativo das condições objetivas e subjetivas de uma dada situação do preso e da família e tem como resultado o relatório, que é a descrição ordenada daquilo que se viu, ouviu e observou. Devemos destacar que é o olhar do assistente social que irá conduzir esta descrição e os dados por ele interpretados/avaliados irão fundamentar a conclusão e o parecer técnico. Durante o estudo social, como já mencionado, o profissional irá investigar determinantes objetivos e subjetivos de uma dada situação. Assim, as condições objetivas dizem respeitos à inserção na vida prisional e relação com o delito; que análise faz das relações que estabelece entre os companheiros e o corpo funcional; quais as formas que encontrou de inserção na prisão e ocupação do tempo-religião, trabalho, artesanato; 3

4 como reagem as arbitrariedades e violência institucional e subjetiva como percebe o ato delituoso no seu contexto de vida e no contexto da criminalidade. Vale ressaltar que o estudo social passa pelo desvendamento da história e da privacidade das pessoas e inclui parecer e sugestões sobre a medida social ou legal a ser tomada em cada situação. Essas sugestões podem ou não ser aceitas pelo juiz da vara de execução, que será responsável pela decisão final de cada caso estudado. Quanto à elaboração do parecer social, devemos destacar os aspectos de ser um posicionamento consciente do profissional que conheceu, pelo estudo, uma realidade sócio-relacional e avaliou suas implicações dentro de um contexto sociocultural próprio; É um momento de grande responsabilidade na medida um que o parecer técnico, ao ser acolhido pelo juiz, irá muitas vezes definir o futuro do preso em questão; deve ser claro, objetivo, conciso e ter coerência com os dados coletados no estudo social e apresentados no relatório. Na condução do estudo social, o assistente social tem a liberdade de escolher os procedimentos técnicos a serem utilizados. Os instrumentos utilizados na ação profissional contribuem com o processo de investigação, conhecimento, intervenção e avaliação de uma determinada situação. No que se refere aos procedimentos e /ou instrumentos utilizados na elaboração do estudo social, é importante destacarmos algumas questões relativas a: Entrevista- é um recurso técnico fundamental na elaboração do estudo social e requer alguns cuidados especiais, visando garantir a cientificidade da técnica, a qualidade das informações obtidas, seu registro e sigilo. Assim, é necessário que na realização da entrevista o assistente social adote uma postura que facilite a criação de um clima de colaboração e confiança. Nossa prática profissional nos mostra que os entrevistados estabelecem conosco a relação de confiança, pois vêem em nós o poder da vara de execução. Cabe, porém ao assistente social modificar esta situação, desconstruindo a imagem, através de uma postura facilitadora que favoreça a liberdade de expressão, sem nenhuma opressão. 4

5 Durante a entrevista, o assistente social utiliza a reflexão conjunta, que é um recurso que visa estimular, no outro, o pensamento crítico sobre determinados assuntos, a busca de novas informações e conhecimentos e despertar o outro para a necessidade de mudança. A mudança de atitude dos usuários com os quais trabalhamos é o resultado de um processo subjetivo vivenciado por eles, mas esse processo pode ser estimulado e enriquecido com nossa intervenção profissional. Nesse sentido podemos identificar a função educativa de nossa ação profissional, uma vez que os efeitos dessa ação incidem na maneira de pensar e agir desses usuários, bem como em nossa própria conduta. Visita Domiciliar- possibilita a observação de dados pertinentes às condições de moradia. Na visita domiciliar o assistente social deve evitar uma postura policialesca e sua observação deve ater-se aos aspectos essenciais do ambiente doméstico, visando identificar as relações sociais necessárias para uma boa convivência familiar. É necessário que o assistente social respeite outras formas/modos de vida diferentes daqueles que se inscrevem nos padrões burgueses, mas que também podem atender as necessidades básicas dos indivíduos ao nível material e afetivo. A visita domiciliar é também uma oportunidade do assistente social manter contato com demais membros do grupo familiar, visando à obtenção de dados que possibilitem uma melhor compreensão a respeito da origem de classe; valores, renda; que sentimentos experimentaram na vivencia familiar. Visita institucional- apresenta-se como um instrumento do agir profissional do assistente social quando este a partir de solicitação - entra em contato com informações sobre uma determinada situação social, as quais foram em busca para proceder à realização de um estudo social para o trabalho extramuros Outros aspectos constitutivos relevantes importantes para o exame criminológico são: escolarização; oportunidade e formas de se relacionar com a escola; apoio familiar para a escolarização; experiência com outras instituições (jurídicas, hospitalares, religiosas etc.) na sua vida pregressa, que sentimentos experimentou; aspectos da afetivamente e da inteligência; antecedentes psiquiátricos ou ocorrência de algum tipo de doença, história de 5

6 uso abusivo de álcool e outras drogas;profissionalização e mercado de trabalho;acesso aos direitos;perspectivas de vida:antes da prisão e no momento atual. Feitas essas considerações acerca dos instrumentos utilizados pelo assistente social na elaboração do estudo social para o exame criminológico, é importante destacarmos também algumas questões referentes ao relatório, que constitui um instrumento de comunicação, através do qual o assistente social fará o relato detalhado da situação atendida. Assim, um bom relatório é a conseqüência de um criterioso e abrangente estudo social. No relatório, o assistente social expõe de maneira formal os dados significativos para o esclarecimento da situação e apresenta um parecer. A apresentação formal de um relatório inclui: identificação do preso história de vida, história do cárcere, descrição das informações obtidas no estudo social, perspectivas futuras e parecer técnico. Ao elaborar o relatório, o assistente social deve utilizar linguagem clara e objetiva, evitando a utilização de palavras com construções preconceituosas ou que possam dar margem a interpretações dúbias e ainda temos que ter cuidado com a banalização ou repúdio a uma prática instituída, em função das críticas que ela porventura mereça, especialmente quando estamos diretamente ligados a essas práticas enquanto trabalhadores no sistema prisional, sob o risco de nos sentirmos impotentes e acabarmos não imprimindo ao nosso trabalho o rumo no qual acreditamos. Vale destacar que o relatório, torna-se um documento dentro do exame criminológico e este será uma peça dentro do processo judicial, irá servir como subsidio para o benefício de livramento condicional ou de progressão de regime. Conclusiones É certo que a produção de pareceres, relatórios que cada profissional acumula ao longo dos anos de trabalho, pode criar condições para que se perca a qualidade técnica na sua elaboração. A presença contínua dos técnicos na prisão, sob a influência da cultura prisional, poderá contribuir para não mais enxergamos as mazelas que já se considera naturais á vida dos presos. Contudo, entendemos que cada parecer constitutivo do exame criminológico pode oferecer ao Sistema de Justiça Criminal mais do que informações para assessorar o Juízo e o Ministério Público: cada sujeito ali retrato, cada 6

7 estória interpretada remete as condições de vida ofertada à população, dentro e fora dos muros de nosso país. As considerações aqui apresentadas não se propõem a ser conclusiva, apenas destacam algumas reflexões que surgiram em nossa prática profissional e as quais desejamos compartilhar com outros assistentes sociais. Fica evidente a importância da certa utilização do instrumental técnico na ação profissional do assistente social, o que implica o domínio de um conjunto de procedimentos habilidades. Entendemos que, a partir desta capacitação técnico-operacional, o assistente social estará caminhando para realização do compromisso profissional visando à equidade, a igualdade, a justiça social e ampliação dos direitos sociais. Referências Bibliográficas Brasil. Lei de Execução Penal. Lei 7210 de 11 de julho de Barata, Alessandro. Marginalidade Social e Justiça.Revista de Direito Penal. Rio de Janeiro,v.6,2,abr/mai/jun.1993 Conselho federal do serviçosocial-cefess-o estudo Social em Perícias Laudos e pareceres Técnicos- Contribuição ao debate no Judiciário, Penitenciário e na Previdência Social. Cortez Código de ética do Serviço Social,1993.Publicado em Coletânea de Leis e Resoluções- CRESS 7ª Região. Rio de Janeiro. Favero, Eunice Terezinha. Serviço Social, práticas judiciárias, poder. 2. Ed. SP: PUC/NCA, 1996 Foucault, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 24ª Ed.Petrópolis: Vozes, 2001 Martinelli, Maria Lúcia. Koumrouyan, Elza. Um novo olhar para questão dos Instrumentais técnico-operativo em Serviço Social. Revista Serviço Social e Sociedade. SP. Cortez, nº 45, p , ago.1994 Regulamento do sistema penitenciário do Rio de Janeiro_RPERJ,

8 Regras mínimas para o tratamento de reclusos-onu,1995 Silva, Maria Lúcia L. da. Um novo fazer profissional. In: programa de capacitação em Serviço Social e Política Social módulo 4.Brasília:UNB-CEAD,2000. Wacquant, Löic.As prisões da miséria.rio de Janeiro:Jorge Zaar,2001.Punir os Pobres- a nova gestão da miséria nos Estados Unidos Rio de Janeiro:Freitas Bastos,2001 8

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