UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4034 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Conhecer e selecionar os materiais utilizados nos processos de construção mecânica. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 CRITÉRIO DE SELEÇÃO DE MATERIAIS METÁLICOS 1.1 Especificações de propriedades físicas, químicas e mecânicas. 1.2 Seleção e especificação para a fabricação. 1.3 Normatização técnica. UNIDADE 2 TRATAMENTO TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 2.1 Recozimento. 2.2 Normalização. 2.3 Tempera, total, superficial. 2.4 Revenido. 2.5 Coalescimento. 2.6 Cementação. 2.7 Nitretação. 2.8 Boretação. 2.9 Prática dos tratamentos térmicos. UNIDADE 3 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS FERROSOS SEGUNDO SEU CAMPO DE APLICAÇÃO 3.1 Aços carbono e ligas, classificação, propriedades mecânicas e fatores de que dependem. 3.2 Aços estruturais. 3.3 Aços para chapas. 3.4 Aços para tubos. 3.5 Aços para molas. 3.6 Aços para matrizes e ferramentas. 3.7 Aços resistentes ao desgaste. 3.8 Aços resistentes a corrosão 3.9 Aços resistentes ao calor.

2 PROGRAMA: (continuação) 3.10 Aços ultra-resistentes Aços criogênicos Ferro fundido branco Ferro fundido cinzento Ferro fundido maleável Ferro fundido nodular. UNIDADE 4 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS NÃO FERROSOS SEGUNDO SEU CAMPO DE APLICAÇÃO 4.1 Alumínio e suas ligas. 4.2 Cobre e suas ligas. 4.3 Magnésio e suas ligas. 4.4 Níquel e suas ligas. 4.5 Titânio e suas ligas. UNIDADE 5 APLICAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS 5.1 Seleção de materiais cerâmicos para aplicação em engenharia. UNIDADE 6 APLICAÇÃO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS 6.1 Seleção de materiais poliméricos para aplicação em engenharia. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4034 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (2-2) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRESCIANI FILHO, E. Seleção de materiais metálicos. Campinas: UNICAMP, CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM(Associação Brasileira de Metais), 6ª edição, SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica, materiais de construção mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, Vol. III, 2ª edição, DIETER, G.E. Metalurgia mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2ª edição, GUY,A.- Ciência dos materiais. Ed.LTC, HIGGINS,R.A. Propriedades e estruturas dos materiais em engenharia,ed. Difel, São Paulo, SMITH, William F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1996.

4 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Coordenador do Curso Chefe do Departamento

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4035 MECANISMOS (4-0) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Conhecer e aplicar os métodos de análise e síntese de mecanismos. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - CONCEITOS RELATIVOS AO ESTUDO DOS MECANISMOS Ciência dos mecanismos Máquina e mecanismos Classificação dos mecanismos Corpo rígido Classificação de um corpo rígido Graus de liberdade Pares cinemáticos Ponto morto Inversão de mecanismos. UNIDADE 2 - MECANISMOS CARACTERÍSTICOS Mecanismos de quatro barras Sistema biela-manivela Garfo Escocês Mecanismos de retorno rápido Mecanismos geradores de reta Pantógrafo Roda de Geneva Juntas universais Outros mecanismos. UNIDADE 3 - ANÁLISE CINEMÁTICA DOS MECANISMOS COM MOVIMENTO PLANO Pontos coincidentes Movimento linear de um ponto Movimento angular Movimento relativo.

6 PROGRAMA: (continuação) Centro instantâneo de rotação Teorema de Kennedy Métodos de determinação da velocidade e mecanismos Mecanismos com contato direto Relação de velocidades angulares Aceleração relativa de partículas em mecanismos. UNIDADE 4 - SÍNTESE DE MECANISMOS ARTICULADOS Métodos característicos. UNIDADE 5 - ESTUDO DAS CAMES Tipos de movimento dos seguidores Tipos de seguidores e cames Geometria da came radial Diagrama de deslocamento Ângulo de pressão e raio de curvatura Considerações sobre a fabricação de cames Considerações sobre o projeto de cames. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4035 MECANISMOS (4-0) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORTON, R.,L, Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos.Ed. McGraw-Hill, 2010 MABIE, H. H., OCVIRK, F. W. Mecanismos. Ed. Ao Livro Técnico S/A MABIE, H. H., OCVIRK, F. W. Dinâmica das máquinas. Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, SHIGLEY, J.E. Cinemática dos Mecanismos e Dinâmica das Máquinas,Ed. Edgard Blucher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREZ, C. - Carta Gonzalez Fundamentos de Mecanismos para Ing. Mc Graw Hill SHIGLEY, J. E. UICKER JR., J.J., Theory of machines and Mechanisms. McGraw-Hill ROMY Perez Moreno Análisis de Mecanismos y Problemas Resueltos. Ed. Alfaomega 2ª. Ed DOUGHTY, S., Mechanics of Machines.Ed. John Wiley & Sons ERDMAN, A.G. SANDOR, G.N. - Diseño de Mecanismos Ed. Prentice Hall 3ª ed. NORTON, R. L., Design of Machinery. Ed. Mc Graw Hill, Inc, 1992.

8 BIBLIOGRAFIA: (continuação)

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4036 DISPOSITIVOS E CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Compreender o comportamento dos diodos semicondutores, transistores bipolares de junção e transistores efeito-campo na análise de circuitos em corrente contínua.conhecer o comportamento básico de circuitos amplificadores com transistores bipolares de junção e de circuitos básicos empregando Amplificadores operacionais em análise na forma caixa-preta. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS SEMICONDUTORES 1.1 Teoria dos semicondutores. 1.2 Diodos Semicondutores. 1.3 Retificação meia-onda e onda-completa. 1.4 Simulação de circuitos retificadores. 1.5 Diodos Zener. 1.6 Grampeadores e Ceifadores. 1.7 Outros tipos de diodos. 1.8 Análise de folha de dados de fabricantes. UNIDADE 2 TRANSISTORES BIPOLARES 2.1 Princípio de funcionamento. 2.2 Definição do ponto de operação. 2.3 Parâmetros que influenciam no ponto de operação. 2.4 Circuitos de polarização. 2.5 Estabilização da Polarização. 2.6 Amplificador na configuração corrente contínua (CC). 2.7 O transistor como interruptor. 2.8 Lógica básica da amplificação de pequenos sinais. 2.8 Simulação de circuitos com Transistores Bipolares. UNIDADE 3 TRANSISTORES DE EFEITO-CAMPO 3.1 Princípio de operação. 3.2 Vantagens e desvantagens do transistor de efeito-campo (FET). 3.3 Tipos de transistores efeito-campo. 3.4 Operação e construção do transistor de junção (JFET). 3.5 Operação e construção do transistor de metal, óxido e silício (MOSFET). 3.6 Circuitos de polarização em corrente contínua. 3.7 Simulação de circuitos com FET, JFET e MOSFET.

10 PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 4 DISPOSITIVOS FOTOELÉTRICOS E OUTROS SEMICONDUTORES 4.1 Retificador ativado pela Luz. 4.2 Diodo Schockley. 4.3 Transistor de unijunção. 4.4 Foto-transistores e opto-isoladores. UNIDADE 5 AMPLIFICADOR OPERACIONAL COMO CAIXA PRETA 5.1 Considerações gerais. 5.2 Circuitos baseados em amplificadores operacionais Amplificador inversor e não inversor Integrador e diferenciador Somador de tensão Retificador de precisão Amplificador logaritmo Amplificador raiz quadrada. 5.3 Regulação de nível CC. 5.4 Projetos com amplificadores operacionais. 5.5 Simulações de circuitos com amplificadores operacionais. 5.6 Aplicações práticas com amplificadores operacionais. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4036 DISPOSITIVOS E CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, ROBERT.L.; NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8 Edição, Ed. PRENTICE-HALL, MALVINO, ALBERT; BATES, DAVID J. Eletrônica - Vol. I Ed. MCGRAW-HILL do Brasil, 2008, 688 p. SEDRA, ADEL S. Microeletrônica Volume único. 5 Ediçãp. Ed. Prentice-Hall do Brasil (Pearson), 864 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A.M.V. Cipelli, O. Markus, W. Sandrini, Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos, São Paulo: Editora Érica, E.A. Cruz, S. C. Jr. Eletrônica aplicada, 2ª Ed, São Paulo: Érica, F.G. Capuano, M.A.M. Moreira, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 15 Ed, São Paulo: Érica, J.J. Cathey, Dispositivos e circuitos eletrônicos, 2ª Ed., São Paulo: Makron Books, MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2. ed. São Paulo: Makron, R.P. Silva, Eletrônica básica, 2 ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, S. Smith, Microeletrônica, 5ª Ed., São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.

12 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: / / Data: / / Coordenador do Curso Chefe do Departamento

13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4037 INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Adquirir conhecimentos sobre técnicas, análise, projeto e implementação de sistemas de instrumentação eletrônica de grandezas elétricas e nãoelétricas, incluindo circuitos eletrônicos analógicos e digitais e sistemas de aquisição por computador. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - SINAIS, MEDIDAS E INTERFERÊNCIAS Medição de sinais Sistemas de unidades de medida Característica dos medidores: precisão, exatidão, resolução e linearidade Padrão, aferição, calibração e rastreabilidade Teoria dos erros e propagação de incertezas Ruídos e interferências. UNIDADE 2 - TRANSDUTORES E SENSORES Instrumentos e instrumentação Instrumentos analógicos e digitais Sensores de tensão e corrente Sensores de grandezas não-elétricas. 2.5 Transdutores Instrumentação biomédica. UNIDADE 3 - INSTRUMENTAÇÃO ANALÓGICA 3.1 Amplificação Características especiais para instrumentação Amplificadores diferenciais Amplificadores de instrumentação Ruídos e imperfeições CC Métodos de linearização Multiplicação, divisão e exponenciação Retificadores de precisão Filtros ativos para instrumentação Pontes de medição CA e CC.

14 PROGRAMA: (continuação) Conversão de frequência em tensão Modulação e demodulação. UNIDADE 4 - INSTRUMENTAÇÃO DIGITAL Conversores A/D e D/A Erros de conversão A/D e D/A Instrumentos inteligentes. UNIDADE 5 - ACONDICIONAMENTO DE SINAIS ELÉTRICOS Problemas de compatibilidade eletromagnética em instrumentação Técnicas de aterramento Técnicas de blindagem Técnicas de isolação galvânica Transmissão de sinais em corrente Circuitos de limitação e proteção. UNIDADE 6 - SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS POR COMPUTADOR Sistemas de instrumentação e monitoramento por computador Sistemas supervisórios e de aquisição de dados Softwares para instrumentação virtual Sistemas comerciais de aquisição de dados. Data: / / Data: / / Coordenador do Curso Chefe do Departamento

15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4037 INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA (3-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLTON, W., Instrumentação & Controle - Sistemas, transdutores, condicionadores de sinais, unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais, Ed. Hemus, São Paulo, BOYLESTAD R., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Ed.Prentice-Hall do Brasil, 8a ed., São Paulo, FIALHO, A. B., Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. Ed. Érica, 7a Edição, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGA, E. A. (organizador). Instrumentação industrial, Ed. Interciência: Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, Rio de Janeiro, 2a Edição, BRAGA, N. C., Curso de Instrumentação eletrônica - multímetros, Ed. Saber, 1a. Edição, São Paulo, DINIZ, P. S. R., DA SILVA, E. A. B, NETTO, S. L., Processamento digital de sinais: projeto e análise de sistemas. Porto Alegre: Bookman, HELFRICK, A. D., COOPER W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição, Ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, JOHNSON C. D., Process control instrumentation technology, Ed. Prentice-Hall, 5th ed., Upper Saddle River (USA), 1997.

16 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: / / Data: / / Coordenação do Curso Chefe do Departamento

17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4038 TERMODINÂMICA II (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Aplicar as leis de termodinâmica na solução de problemas de engenharia mecânica. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 1.1 O ciclo Rankine. 1.2 Efeitos da variação de temperatura e pressão no ciclo Rankine. 1.3 O ciclo com reaquecimento e superaquecimento. 1.4 O ciclo regenerativo. 1.5 Afastamento dos ciclos reais em relação aos ciclos ideais. UNIDADE 2 SISTEMAS DE POTÊNCIA A GÁS 2.1 Ciclo de ar-padrão Otto. 2.2 Ciclo de ar-padrão Diesel. 2.3 Instalações de potência com turbinas a gás. 2.4 Ciclos Combinados. 2.5 Cogeração. UNIDADE 3 - SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR 3.1 Sistemas de refrigeração e bomba de calor a vapor. 3.2 Sistemas de compressão de vapor em cascata e em multiestágio. 3.3 Sistemas de refrigeração a gás. UNIDADE 4- MISTURAS DE GASES IDEAIS E PSICROMETRIA 4.1 Modelos de misturas de gases ideais. 4.2 Modelo de mistura ar-vapor de água. 4.3 Carta Psicrométrica. 4.4 Processos de condicionamento de ar. UNIDADE 5 COMBUSTÃO 5.1 Fundamentos da combustão. 5.2 Determinação da relação ar-combustível.

18 PROGRAMA: (continuação) 5.3 transformada de Laplace e função de transferência. 5.4 Sistemas de primeira e segunda ordem. 5.5 Análize temporal e análise frequencial. 5.6 Modelação no espaço de estado. 5.7 Critérios de Estabilidade Projetos de controladores PID e LQR para aeronaves. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4038 TERMODINÂMICA II (3-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEJAN, A., Advanced engineering thermodynamics. New York: Jonh Wiley & Sons, MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, VAN WYLEN, G. J. & SONNTAG, R. E., Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgar Blücher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORN, M., Física Atómica, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, FERMI, E., Thermodynamics, Dover, New York, HUANG, K., Statistical Mechanics, J. Wiley & Sons, New York, REIF, F., Fundamentals of Statistical Mechanics and Thermal Physics, McGraw-Hill International, ZEMANSKY, M.W., Heat and Thermodynamics, McGraw-Hill Kogakusha, Tokyo, 1957.

20 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Coordenador do Curso Chefe do Departamento

21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4025 MECÂNICA DOS FLUÍDOS II (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Resolver problemas de escoamento de fluidos, perda de carga, especificação de canalizações e equipamentos. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 FLUIDOS VISCOSOS 1.1 Influência da viscosidade sobre o escoamento. 1.2 Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. 1.3 Teoria dos modelos. Relação de forças. UNIDADE 2 COMPARAÇÃO ENTRE FLUXO LAMINAR E TURBULENTO 2.1 Distribuição de velocidades no escoamento de um fluido. 2.2 Tensão de Reynolds. UNIDADE 3 EQUAÇÕES GERAIS 3.1 Aplicação da equação de Navier-Stokes. 3.2 Aplicação da equação de Bernoulli. UNIDADE 4 ESCOAMENTO LAMINAR 4.1 Generalidades. 4.2 Equação geral. 4.3 Coeficiente de atrito laminar. UNIDADE 5 ESCOAMENTO TURBULENTO 5.1 Generalidades. 5.2 Equação geral. 5.3 Coeficiente de atrito turbulento. Tubos hidraulicamente lisos e rugosos. 5.4 Diagrama de Stanton.

22 PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 6 ESCOAMENTO EM CANALIZAÇÕES COMPLEXAS 6.1 Generalidades. 6.2 Trabalho de atrito nos condutos. 6.3 Trabalho de atrito nos acessórios. 6.4 Trabalho de atrito em canalizações complexas. UNIDADE 7 ESCOAMENTO ISOMÉTRICO 7.1 Generalidades. 7.2 Solução analítica. 7.3 Solução por tabelas. 7.4 Solução por diagramas. UNIDADE 8 ESCOAMENTO ADIABÁTICO E POLITRÓPICO 8.1 Equações gerais. 8.2 Aplicações. UNIDADE 9 APLICAÇÕES PRÁTICAS DA MECÂNICA DOS FLUIDOS 9.1 Levantamento de perdas de carga. UNIDADE 10 MEDIÇÃO DE ESCOAMENTO DE FLUIDOS 10.1 Medidas de vazão Medidas de pressão. UNIDADE 11 TUBULAÇÕES 11.1 Generalidades Tubos Acessórios. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4025 MECÂNICA DOS FLUÍDOS II (3-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX e Mc DONALD. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, STREETER, Victor L. e WYLE; BENJAMIN, E. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Mc Graw Hill, 7ª edição, SHAMES, Irving H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blüchger Ltda, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, COSTA, Ennio Cruz da. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Globo, DAUGHERTY, R. L. e FRANZINI, J. R. Fluid Mechanics. Nex York: McGraw Hill, FOX, Robert W., McDONALD, Alan T. e PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, MUNSON, Bruce R., YOUNG, Donald, F. e OKIISHI, Theodore, H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, SCHILICHTING, H. Boundary Layer Theory. Nex York: Mc Graw Hill, 7ª edição, SHAMES, Irving H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blüchger Ltda, STREETER, Victor L. e WYLE; BENJAMIN, E. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Mc Graw Hill, 7ª edição, 1982.

24 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Coordenador do Curso Chefe do Departamento

25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4033 ELETROTÉCNICA (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Desenvolver a instalação de iluminação, bem como do controle e proteção de força motriz com base no conhecimento dos equipamentos e dispositivos usados nas instalações elétricas. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE Conceitos básicos: corrente, tensão, resistência, potência e energia elétrica Leis fundamentais da eletricidade Circuitos elétricos Estudo da corrente elétrica. UNIDADE 2 - MEDIDAS ELÉTRICAS Tipos de instrumentos para medição elétrica Medidas de resistência, corrente, tensão e potência. UNIDADE 3 - MOTORES ELÉTRICOS Motores corrente contínua (CC) Motores corrente alternada (CA) monofásicos e trifásicos. UNIDADE 4 TRANSFORMADORES Partes Princípio de funcionamento Tipos de transformadores Refrigeração e aplicação. UNIDADE 5 LUMINOTÉCNICA Tipos de lâmpadas, reatores e dispositivos Noções sobre projeto de instalações elétricas industriais.

26 PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 6 - QUADRO DE COMANDO Contatores, relés, fusíveis conversores Chaves de partida para motores elétricos Noções de controladores programáveis (CP). UNIDADE 7 - INSTALAÇÃO DE FORÇA MOTRIZ Tipos de instalações Cálculo da bitola dos condutores, comandos e proteções. Coordenador do Curso Chefe do Departamento

27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEM4033 ELETROTÉCNICA (2-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA D.E. Johnson, J.L. Hilburn, J.R. Johnson, Fundamentos de análise de circuitos elétricos, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, F.G. Capuano, M.A.M. Marino, Laboratório de eletricidade e eletrônica, 23ª Ed., São Paulo: Érica, H. Creder, Instalações Elétricas, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A.A.M.B. Cotrim, Instalações elétricas, 2ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, C.M. Franchi, Acionamentos Elétricos, 1ª Ed., Editora Érica Ltda, J.W. Nilsson, S.R. Riedel, Circuitos elétricos, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, L.Q. Orsini, Curso de circuitos elétricos, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, M. Nahvi, J. Edminister. Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.

28 BIBLIOGRAFIA: (continuação) Coordenador do Curso Chefe do Departamento

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

Um estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil.

Um estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil. Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Eletricidade Professor(es) Teoria: Paulo Guerra Junior Laboratório: José Gomes e Francisco Sukys Carga horária 4 Código da

Leia mais

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

EM34B Mecânica dos Fluidos 1

EM34B Mecânica dos Fluidos 1 EM34B Mecânica dos Fluidos 1 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 01 Parte I: Apresentação do PE 2 Aula 01 Apresentação do Plano de Ensino Sumário Objetivos Ementa Conteúdo Programático

Leia mais

Influência de parâmetros semicondutores. estruturais, dos materiais e das 2.1 Introdução: interfaces no comportamento

Influência de parâmetros semicondutores. estruturais, dos materiais e das 2.1 Introdução: interfaces no comportamento Professor: José Américo de Sousa Moura, DSc. Disciplina: Eletrônica Analógica Carga Horária: 60 hs Turma: E6 Pág. 1 de 5 EMENTA: Fontes de alimentação. Transistores de Efeito de Campo MOS. Transistores

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: HIGIENÓPOLIS SÃO PAULO Curso: ENGENHARIA ELETRÔNICA E ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Eletricidade I Núcleo Temático: Professor(es): Paulo Guerra Junior DRT: Etapa: 3ª Carga horária:

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica Plano de Ensino de Disciplina - 2008 Engenharia Elétrica Disciplina: ELETRÔNICA 2 Código: 02105 Série: 4 o ano Carga Horária Semanal: Teoria: 02 horas Laboratório: 02 horas Carga Horária Anual: Teoria:

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais. 3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENGENHARIA

Leia mais

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA: Física III CÓDIGO: 2DB009 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Física e Química Carga Horária: Total: 50 horas / 60horas aulas Créditos: 4 Semanal: 4 aulas Modalidade: Teórica Integralização:

Leia mais

Departamento. Matéria. Disciplina. Código. Carga Horária (horas-aula) Objetivos. Ementa. Conteúdo Programático. Eletrônica

Departamento. Matéria. Disciplina. Código. Carga Horária (horas-aula) Objetivos. Ementa. Conteúdo Programático. Eletrônica Departamento Curso Formação Profissional Elétrica Engenharia Elétrica Disciplina Código Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II ET2 Docentes Sergio Shimura (Prof. Responsável) Matéria Eletrônica Carga

Leia mais

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666 Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: BIOQUÍMICA E TECNOLOGIA QUÍMICA IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL BT31209

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2 PROGRAMA Disciplina: MÁQUINAS PRIMÁRIAS Código: ELET0052 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS

Leia mais

No ANEXO I - Áreas, Habilitação, Temas e Vagas, onde se lê:

No ANEXO I - Áreas, Habilitação, Temas e Vagas, onde se lê: RETIFICAÇÃO Nº 1 - EDITAL Nº 13/2011 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Campus Formiga O EDITAL nº 13 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2011 Concurso Público de Provas e Títulos Publicado no DOU nº213, de 07 de novembro

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015 Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Eletrônica Industrial 133,3h Ano: 2015 Curso: Eletrônica Regime: Anual Série: 3 a Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica: (horas aula por semana)

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008 EMC102 - Filosofia - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EMC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO: Engenharia Elétrica Eletrônica e Eletrotécnica

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO: Engenharia Elétrica Eletrônica e Eletrotécnica Prof. Álvaro Martins almamart@terra.com.br Apresentação dos objetivos, programa e planejamento da disciplina I EMENTA Sistemas de suprimento de energia elétrica, dispositivos semicondutores de Eletrônica

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS CADASTRO DE S Créditos Carga Horária ELE0521 Sistemas de Controle I Tot Aul Lab Est Tot Aul Lab Est 4 4 60 60 P/C P ELE0506 Circuitos Elétricos P DCA0304 Métodos Computacionais em Engenharia ELE0321 Sistemas

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO- PRÁTICA

PROGRAMA DE ENSINO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO- PRÁTICA PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia

Leia mais

Número de aulas 2 2 Número de semanas Horário. Sala: PG06 PG06

Número de aulas 2 2 Número de semanas Horário. Sala: PG06 PG06 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PLANO DE AULAS Professor: Prof. Jorge Luiz Erthal ano - semestre: jorgeerthal@gmail.com Disciplina: TM348 Mecanismos 2016-2 segunda terça

Leia mais

Denominando de A o fator de estabilidade da entrada de B o fator de estabilidade de saída, teremos:

Denominando de A o fator de estabilidade da entrada de B o fator de estabilidade de saída, teremos: DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos MÓDULO TRÊS: REGULADOR DE CORRENTE Introdução: As fontes de corrente, conhecidas como geradores de corrente, ou cargas ativas, tem como princípio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: METROLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA FEELT CH

Leia mais

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Processos de Fabricação 04

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Processos de Fabricação 04 Curso Técnico Subsequente em Manutenção Automotiva Nome do Curso CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Processos de Fabricação 04 Tecnologia dos Materiais 04

Leia mais

Fundamentos Tecnológicos 70 h - Desenho Técnico I 70 h - Tecnologia dos Materiais 70 h - Prática Mecânica 35 h - Processos de Fabricação 35 h -

Fundamentos Tecnológicos 70 h - Desenho Técnico I 70 h - Tecnologia dos Materiais 70 h - Prática Mecânica 35 h - Processos de Fabricação 35 h - Curso Técnico Subsequente Curso de Mecânica CÂMPUS CHAPECÓ MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 350 h Fundamentos Tecnológicos Desenho Técnico I Introdução ao Mundo do Trabalho 35 h

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Modelagem e Controle de Sistemas: Fontes Chaveadas CÓDIGO: MEE 017 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Modelagem e Sistemas

Leia mais

AULA 1 - INTRODUÇÃO. Prof. Marcio Kimpara

AULA 1 - INTRODUÇÃO. Prof. Marcio Kimpara COMANDOS INDUSTRIAIS AULA 1 - INTRODUÇÃO Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br MÁQUINAS TÉRMICAS: COMPETÊNCIA: O acadêmico ao finalizar

Leia mais

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO MECATRÓNICA AUTOMÓVEL DISCIPLINA: TECNOLOGIAS E PROCESSOS 12º ANO GESTÃO DO TEMPO:

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DA DISCIPLINA

DOCUMENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Curitiba, 3 março de 2017.

Leia mais

Índice. Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores

Índice. Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores Índice Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores Capítulo 1 Semicondutores 1.1 Introdução 1.2 Semicondutores simples e compostos: Estrutura 1.2.1 Semicondutores simples 1.2.2 Semicondutores

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes de iniciar

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EXPRESSÃO GRÁFICA - Ativa desde: 01/01/2011. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EXPRESSÃO GRÁFICA - Ativa desde: 01/01/2011. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 01 - - 131101 - EXPRESSÃO GRÁFICA - Ativa TEÓRICA 18 131102 - FILOSOFIA - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA 131103 - FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA - Ativa 131104 - INFORMÁTICA E ALGORITIMOS -

Leia mais

V L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ

V L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo de ensino o aluno de aprender o conceito de regulador. É mostrado que para ter

Leia mais

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. CRCUTOS ELETRÔNCOS MÓDULO 4: AMPLFCADOR DE PEQUENOS SNAS A JFET. NTRODUÇÃO: O transistor J-FET é da família de transistores por efeito de campo. Compõem essa família o transistor de junção J-FET, o transistor

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:

Leia mais

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET. MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta

Leia mais

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.)

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.) As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. obrigatórias Semestre Cálculo I 6 Elementos de Gestão Ambiental 2 Física I 6 1 Geometria Analítica 4 Introdução

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Curso: MEC-BAC - Bacharelado em Engenharia Mecânica Departamento: DEE - Engenharia Elétrica Disciplina: ELETROTÉCNICA Código: ELM0001 Carga horária: 72 Período letivo: 2015/2 Professor: Adalberto de Araújo

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1 Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA D e K

1ª ETAPA - TURMA D e K CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PF 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MÁQUINAS TÉRMICAS Código da Disciplina: EMC236 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa em

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA D e K

1ª ETAPA - TURMA D e K CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PAIE 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PAIE 3 ÉTICA E CIDADANIA I PAIE 3 FÍSICA GERAL I PAIE 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PAIE 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I PAIE 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL420 Utilidades Industriais

Programa Analítico de Disciplina TAL420 Utilidades Industriais Catálogo de Graduação 01 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina TAL40 Utilidades Industriais Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Física Geral Experimental CÓDIGO: GEQ013 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE Aprova o Ajuste Curricular no Curso de Engenharia Elétrica, aplicável à Resolução 78/02-CEPE. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 79/06 aprovada pelo COEPP

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2015 2º Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplinas: ELEMENTOS DE MÁQUINAS 1.2

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS ANEXO XIII TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Este anexo integra o Edital Nº 017/2010,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Professor Claudemir Claudino Alves. Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado

INTRODUÇÃO. Professor Claudemir Claudino Alves. Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS INTRODUÇÃO Professor Me. Claudemir Claudino Alves Professor Claudemir Claudino Alves 2 OBJETIVO:

Leia mais

MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO

MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS ELETRÓNICA FUNDAMENTAL 11º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 5 TRANSÍSTORES BIPOLARES EM REGIME ESTÁTICO Construção do transístor o Transístor

Leia mais

PLANO DE ENSINO IMPLANTAÇÃO: VERSÃO: PRÉ-REQUISITOS: FGE1001

PLANO DE ENSINO IMPLANTAÇÃO: VERSÃO: PRÉ-REQUISITOS: FGE1001 - CCT EMENTA: Oscilações mecânicas. Estática e dinâmica de fluidos. Ondas mecânicas e acústicas. Temperatura. Calor. Teoria cinética dos gases. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Refrigeradores.

Leia mais

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000).

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000). 7 ESTRUTURAS AMORFAS 7.1 Introdução Também chamadas de estruturas vítreas, as estruturas amorfas são formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação de longo alcance. Esse tipo de

Leia mais

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares.

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares. 2 Polarização Capítulo de Transistores Meta deste capítulo Relembrar os principais circuitos de polarização de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância dos circuitos de polarização; Analisar

Leia mais

UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos

UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos UFBA PLANO DE ENSINO ENGC54 - LABORATÓRIO INTEGRADO VI Prof. Aurino Almeida Filho Prof. Tito Luís Maia Santos 2016.2 UNIDADE: ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA ELÉTRICA CÓDIGO: ENGC54 MODALIDADE:

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Álgebra Linear 02 0 02 40 Cálculo Diferencial e Integral I 04 0 04 80 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: CONFORMAÇÃO MECÂNICA Código da Disciplina: EMC230 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 8 o Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 04/10/16 P2: 08/11/16 P3: 22/11/16 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: 09/08/16, 16/08/16, 15/11/16

Leia mais

PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I

PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina tem por objetivo apresentar as bases teóricas e as aplicações dos principais dispositivos, materiais e equipamentos

Leia mais

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain Table of Contents Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain 1 2 2 3 Lucas Nülle GmbH Página 1/9 www.lucas-nuelle.com.br UniTrain UniTrain é um sistema transportavel

Leia mais

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 Aula 1 04/08/15 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 29/09/15 P2: 03/11/15 P3: 10/11/15 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: Não há

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração

Leia mais

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AULA 1

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AULA 1 CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AULA 1 Fernando Moreno Suarte Júnior Engenheiro Civil, Arquiteto e Urbanista Pós Graduação - MBA em Gestão Eficaz de Obras e Projetos Palmas

Leia mais

Sensores. Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica. Claudinei de Jesus Donato 10/2013

Sensores. Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica. Claudinei de Jesus Donato 10/2013 Sensores Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica Claudinei de Jesus Donato 10/2013 Conforto 2 Segurança 3 Comodidade, Agilidade... 4 Resultado 5 Meio Ambiente Instinto de sobrevivência: dominar

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS 31) Duas cargas pontuais Q 1 de 45 μc e Q 2 de 32 μc estão localizadas no espaço nas coordenadas A (5,0,2) e B( 3,0, 4) respectivamente. Marque a alternativa que apresenta

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Modalidade: Presencial 1 1 OBJETIVOS EDUCACIONAIS 1.1 OBJETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO II Código da Disciplina: EPD016 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta

Leia mais

MECANISMOS TM Mecanismos (Definição) Algumas definições do termo mecanismos:

MECANISMOS TM Mecanismos (Definição) Algumas definições do termo mecanismos: MECANISMOS TM. INTRODUÇÃO. Mecanismos (Definição) Algumas definições do termo mecanismos: Mabie e Reinholtz definem mecanismo como a parte do projeto de uma máquina relacionada com a cinemática e cinética

Leia mais

ENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA

ENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que

Leia mais

EDITAL ESPECÍFICO Nº 106/2016

EDITAL ESPECÍFICO Nº 106/2016 EDITAL ESPECÍFICO Nº 106/2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO IFMG CAMPUS AVANÇADO ARCOS O REITOR DO

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia : Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas

Leia mais

UNIDADES CURRICULARES COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLOGICAS E CARGA HORÁRIA APÓS O AJUSTE

UNIDADES CURRICULARES COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLOGICAS E CARGA HORÁRIA APÓS O AJUSTE UNIDADES CURRICULARES COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLOGICAS E CARGA HORÁRIA APÓS O AJUSTE 1º Período ELETRICIDADE 1 Competência 144h Analisar circuitos elétricos básicos sob regime de corrente

Leia mais

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2902/ Licenciatura em Química e Bacharelado em Química Ambiental e Tecnológica.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2902/ Licenciatura em Química e Bacharelado em Química Ambiental e Tecnológica. Curso 2902/2903 - Licenciatura em Química e Bacharelado em Química Ambiental e Tecnológica. Ênfase Identificação Disciplina 7104- Física I Docente(s) Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ROTEIRO DE AULAS DE TÓPICOS DE MECÂNICA JULHO/2010 Prof. Eng. Orlando Carlos Batista Damin INTRODUÇÃO: A mecânica dos sólidos é uma ciência de experiências e postulados newtonianos

Leia mais

CAT I - Cálculo Aplicado às Telecomunicações I

CAT I - Cálculo Aplicado às Telecomunicações I CAT I - Cálculo Aplicado às Telecomunicações I Pré-requisito: MTM Derivada. Definição de derivada. A derivada de uma função. Derivadas de funções compostas. Derivadas de ordem superior ou derivada e-nésima

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Colegiado do Curso de Graduação em e de Agrimensura CCECart ANEXO 12 PROGRAMAS DE COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE

Leia mais

Pergunta da Aula Passada

Pergunta da Aula Passada SEM0104 - Aula 3 Tipos de Mecanismos: Simples e Complexos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Pergunta da Aula Passada Quantos GDLs possui o conjunto mão, ante-braço e braço? EESC-USP M. Becker 2008

Leia mais

Metrologia 30 Não há Eletricidade 60 Não há Tecnologia dos Materiais I 30 Não há

Metrologia 30 Não há Eletricidade 60 Não há Tecnologia dos Materiais I 30 Não há Curso Técnico Subsequente em Eletromecânica Técnico em Eletromecânica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 285h Introdução à Eletromecânica 15 Não há Qualidade, meio ambiente,

Leia mais