HISTÓRICO MINA USINA DE BENEFICIAMENTO DEPÓSITO DE BAUXITA BRITADA FERROVIA REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO E DECAPEAMENTO PESQUISA

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1 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Votorantim Metais Poços de Caldas Maura Helena M. Nunes

2 HISTÓRICO Inaugurada em 1955, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), empresa do Grupo Votorantim, posiciona-se entre as maiores empresas mundiais do setor. A unidade de Poços de Caldas conta com 66 empregados e tem capacidade para produzir anualmente 1 milhão de toneladas de bauxita (minério de alumínio). Desde sua criação, investe no crescimento de suas operações com base em princípios de sustentabilidade e estabilidade operacional. As atividades de extração mineral seguem técnicas e normas rigorosas, visando maior produtividade, baixo impacto ambiental e reabilitação integral das áreas mineradas. A unidade é certificada pela ISO desde 2001.

3 HISTÓRICO PESQUISA REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO E DECAPEAMENTO MINA REABILITAÇÃO EXTRAÇÃO TRANSPORTE DEPÓSITO DE R.O.M. BRITAGEM USINA DE BENEFICIAMENTO DEPÓSITO DE BAUXITA BRITADA CARREGAMENTO DE VAGÕES FERROVIA TRANSPORTE FERROVIÁRIO

4 Pesquisa Perfuração com trado mecânico, coleta de amostras e descrição do furo

5 Lavra Demarcação do corpo de minério Remoção e armazenamento do solo de cobertura

6 Lavra Método de lavra: A céu aberto, em bancadas de até 2,5 m de altura Avanço descendente

7 Lavra e Transporte Equipamentos: Escavadeira hidráulica de 1,2 m³ Caminhões basculantes de 10 a 17 t de capacidade Distância até a usina: de 4 a 38 Km

8 Beneficiamento Descarga de minério no depósito de alimentação do britador

9 Beneficiamento Descarga de minério na grade da moega de alimentação do britador Produtividade média da britagem: 280 t/h

10 Estocagem e Transporte Ferroviário Depósito de minério beneficiado toneladas

11 Reabilitação de área minerada Reconformação topográfica

12 Reabilitação de área minerada Recolocação do solo orgânico armazenado

13 Reabilitação de área minerada

14 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Como foi a implantação do SGA? Quais dificuldades encontradas?

15 4.2 POLÍTICA AMBIENTAL A política deve ser norteada por princípios e valores ambientais que consideram o compromisso com o meio ambiente: Escala e impactos ambientais da atividade Compromisso com a melhoria contínua e prevenção da poluição Atendimento a requisitos legais Comunicação para todas as pessoas que trabalham para ou em nome da organização

16 4.2 POLÍTICA AMBIENTAL

17 4.3.1 ASPECTOS AMBIENTAIS A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento, por meio de levantamento que identifica, avalia e atualiza os impactos e riscos das atividades da empresa, adotando medidas mitigadoras através de controles operacionais.

18 4.3.1 ASPECTOS AMBIENTAIS Planilha de Avaliação de Riscos

19 4.3.1 ASPECTOS AMBIENTAIS Planilha de Avaliação de Riscos

20 4.3.2 OBRIGAÇÕES LEGAIS A empresa deve manter procedimentos para identificar e ter acesso às obrigações legais e outros requisitos. Procedimento para atender Legislação e ferramenta facilitadora

21 4.3.3 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS Os objetivos e metas são estabelecidos através de diretrizes corporativas e demandas da unidade, baseados nas características das atividades da Empresa, considerando os impactos e sua magnitude. Protocolos de Riscos Críticos Ambientais

22 4.3.3 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS GOL: Gestão Online Indicadores Ambientais

23 4.4.1 ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES Disponibilidade de recursos para implementação do SGA Recursos humanos Infraestrutura Tecnologia Recursos financeiros Funções e autoridades Documentação e comunicação

24 4.4.1 ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES Manual de Gestão Integrada - Mineração

25 4.4.2 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA A empresa deve assegurar que qualquer pessoa que realiza tarefa para ou em seu nome, que tenha potencial de causar impacto significativo, seja competente por meio de treinamentos e capacitações. Identificação das necessidades de treinamentos Capacitação e registros

26 4.4.2 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA A conscientização é promovida através do processo de comunicação interna e de integração (treinamentos) considerando o SGA. Matriz de Versatilidade

27 4.4.3 COMUNICAÇÃO A organização deve estabelecer quanto aos seus aspectos ambientais e sistema de gestão a comunicação interna entre os vários níveis e funções da organização e acompanhamento das comunicações externas pertinentes das partes interessadas: A empresa estabelece: Comunicação interna entre vários níveis e funções da empresa, através de canais de comunicação: quadros de avisos, jornais expressos e mensais, reuniões de divulgação do sistema e seus programas e apresentação dos resultados, reuniões de metas. Comunicação externa: registro e acompanhamento das comunicações externas.

28 4.4.3 COMUNICAÇÃO

29 4.4.3 COMUNICAÇÃO PECA As Unidades de Mineração da Votorantim Metais desenvolvem o Programa de Educação e Comunicação Socioambiental (PECA), desde 2001, disseminando a viabilidade ambiental da atividade minerária. Os trabalhos estão de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Educação Ambiental (EA) e institui a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) no país. Também atende o Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) em relação à sua Deliberação Normativa (DN) n 110 de 18/07/2007, que trata da Educação Ambiental (EA) não formal no Processo de Licenciamento Ambiental do Estado de Minas Gerais. O PECA contribui para preservação ambiental por meio da busca de valores que conduzam a uma convivência harmoniosa o homem e as demais espécies que habitam o planeta. Já foram atendidas mais de 56 mil pessoas ao longo do Programa.

30 4.4.3 COMUNICAÇÃO PECA Projetos Conhecendo a VM VM vai à Comunidade Curso de Atualização em Educação Ambiental EA para Colaboradores Chega Mais, Família! Semana Interna de Meio Ambiente

31 4.4.3 COMUNICAÇÃO Temas abordados em 2015 Emissões Atmosféricas Água Plantas Energia Consumo sustentável dos recursos naturais Conservação e preservação dos principais biomas da área de influência do empreendimento (áreas verdes) Entre outros

32 4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS A empresa deve estabelecer, implantar e manter procedimentos para: Aprovar documentos antes da emissão Analisar criticamente e atualizar quando necessário Assegurar que as modificações e a situação das versões esteja identificada Assegurar que os documentos estejam legíveis Evitar o uso indevido de documentos obsoletos

33 4.4.4 DOCUMENTAÇÃO

34 4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS

35 4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS GQI: Gestão da Qualidade Integrada

36 4.4.5 CONTROLE DE DOCUMENTOS Acesso a todos os documentos (PO, PG, DD, MANUAL)

37 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL A empresa deve identificar e planejar operações que estejam associadas aos impactos ambientais significativos, considerando sua política ambiental, objetivos e metas, realizando controles operacionais. Os controles operacionais são originados da análise de aspectos/impactos significativos, riscos, e legislação ambiental. Envolve operação, monitoramento, controle, manutenção de equipamentos/instrumentos, qualificação de fornecedores, entre outros.

38 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Resíduos: coleta seletiva, depósito de resíduo perigoso e composteiras.

39 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Reabilitação de Áreas Mineradas Antes de minerar Minerando Após a reabilitação

40 Cargas Perigosas CONTROLE OPERACIONAL Caminhão Comboio Checklist de entrada e saída de cargas perigosas

41 Efluentes Líquidos CONTROLE OPERACIONAL

42 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Emissões Atmosféricas Caminhão-Pipa

43 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Controle de Erosão: sistema de drenagem Tanque de decantação de sólidos Canaletas drenagem

44 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Campanhas de Conscientização

45 4.4.6 CONTROLE OPERACIONAL Qualificação de Fornecedores

46 4.4.7 PREPARAÇÃO E RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS A organização deve estabelecer e manter procedimentos para identificar potenciais situações de emergências e acidentes que possam ter impacto sobre o meio ambiente e como será as respostas aos mesmos

47 4.4.7 PREPARAÇÃO E RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS Equipe de Brigada de Emergência Carretinha de Emergência Ambiental Simulados Implementação de melhorias

48 4.4.7 PREPARAÇÃO E RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS Plano de Atendimento à Emergência PAE Incêndio e explosões PAE-002 Transbordamento e vazamento de produtos químicos PAE-003 Rompimento de poços de decantação PAE-005 Atendimento à Acidentados PAE-006 Resgate em Altura PAE-007 Escavação e Desmoronamento PAE-008 Evacuação de Área PAE-009 Atropelamento de Animais PAE Espaço Confinado

49 4.5.1 MONITORAMENTO E MEDIÇÃO A empresa deve estabelecer, implementar e manter procedimento para monitorar e medir periodicamente as medidas adotadas para controlar os impactos ambientais significativos. Plano de monitoramento Análises atendendo as normas específicas Manutenção e calibração de equipamentos /instrumentos

50 4.5.1 MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Plano de Monitoramento: Hídrico - Águas Correntes e Efluentes - Qualidade Fumaça Preta Resíduos Condicionantes de licenças e autorizações Ruído Ambiental Qualidade do Ar

51 4.5.2 AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADES A empresa deve implementar e manter procedimentos para avaliar periodicamente a conformidade com os requisitos legais aplicáveis e dar as tratativas para os desvios encontrados. Realização de auditorias de conformidade legal

52 4.5.3 NÃO CONFORMIDADE, AC E AP A empresa deve estabelecer as diretrizes e responsabilidades para prevenir e corrigir ocorrência de desvios (não conformidades, quebra/falha de equipamentos, meta não atingida) Etapas: Identificação dos desvios (Inspeções, Auditorias, Relatos) Ação de Bloqueio (providência para eliminar o efeito/sintoma até que a AP e AC seja implementada) Identificação de causas e implementação de ações definitivas (método de análise e solução de problemas, árvore de causa, espinha de peixe, gráfico de Pareto, entre outros). Estabelecimento de AC/AP elaboração do plano e acompanhamento através da ferramenta GQI. Verificação da efetividade

53 4.5.3 NÃO CONFORMIDADE, AC E AP Ferramentas para análise de Causa Espinha de peixe (ISHIKAWA)

54 4.5.3 NÃO CONFORMIDADE, AC E AP Ferramentas para análise de Causa Árvores de Causa

55 4.5.3 NÃO CONFORMIDADE, AC E AP Ferramentas para análise de Causa Matriz de GUT - auxílio na priorização de resolução de problemas

56 4.5.3 NÃO CONFORMIDADE, AC E AP Elaboração de Planos de Ações para tratamento das não-conformidades

57 4.5.4 CONTROLE DE REGISTROS O controle dos registros praticado pela VM indica: A organização deve estabelecer, impplementar e manter procedimento para a identificação, armazenamento, proteção, recuperação, retenção e disposição de registros.

58 4.5.4 CONTROLE DE REGISTROS O controle dos registros praticado pela VM indica: Área: área gestora do documento de registro Documento de referência: código do documento que gera a demanda do registro Registro: nome, tipo, código ou número de registro Coleta: origem, fonte de geração do registro Indexação (Recuperação): ordenação dos registros (cronológico, sequencial, por área/setor) Acesso (Proteção): grau de restrição ou indicação de disponibilidade (via DHO, SSMA, usuários, todas as áreas) Arquivo (Armazenamento): meio utilizado (eletrônico e/ou físico) Armazenagem: local (área ou sistema /equipamento) e/ou responsabilidade (função ou setor) Manutenção (tempo de retenção): tempo ou ciclo de disponibilidade (6 meses, ano vigente, 2 últimos anos, 3 últimos certificados, permanente) Disposição: destino final do registro (descarte (físico), permanente (eletrônico)

59 4.5.4 CONTROLE DE REGISTROS

60 4.5.5 AUDITORIAS INTERNAS A empresa deve estabelecer as diretrizes para planejamento, execução, elaboração de relatório e acompanhamento das ações relacionadas às auditorias do Sistema de Gestão. Etapas Preparação Qualificação de auditores internos Planejamento e programação Lista de verificação Execução Reunião de abertura Entrevistas Análise de documentos Verificação e constatação de fatos Reunião de encerramento Relatório Análise e providências

61 4.5.5 AUDITORIAS INTERNAS Qualificação do auditor

62 4.5.5 AUDITORIAS INTERNAS Lista de verificação

63 4.5.5 AUDITORIAS INTERNAS Relatório evidência objetiva, conformidades, não conformidades, oportunidade de melhoria, relatos claros e objetivos.

64 4.6 ANÁLISE CRÍTICA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO A empresa estabelece as responsabilidades e composição do Comitê, atribuições do representante da direção, e também a sistemática de reuniões e registros. Etapas Programação Planejamento Execução da reunião Registro em ata Providências

65 4.6 ANÁLISE CRÍTICA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO A alta administração deve analisar criticamente o SGA da organização, em intervalos planejados, para assegurar sua contínua aptidão, adequação e eficácia. Dados de entrada para a análise crítica Resultado de auditorias internas Comunicação de partes interessadas Desempenho ambiental Grau de atendimento de objetivos e metas Ações corretivas e preventivas Acompanhamento das análises críticas anteriores Mudanças circunstanciais (requisitos legais dentre outros) Recomendações para melhoria

66 CONCLUSÃO - SGA Os benefícios do sistema gestão ambiental: Credibilidade no mercado global Influência positiva para fornecedores Ausência de passivos ambientais Diminuição do risco de multas e ações jurídicas Reconhecimento da comunidade e órgãos ambientais Bem-estar dos funcionários e da população

67 O sistema não depende de uma única pessoa e sim, da conscientização e mobilização de todos os envolvidos!

68 OBRIGADA! Maura Helena ramal 231

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