MBA em Logística. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22
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- Maria de Lourdes Bergmann Cortês
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1 MBA em Logística Distribuição e Transportes DTA04 sala 22 Prof.
2 MBA em Logística Prof. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22
3 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Módulo 6 DISTRIBUIÇÃO DE TRANSPORTES DUTOVIÁRIOS
4 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO A riqueza que viaja pelos dutos Criados há três milênios para transportar água, os dutos passaram a escoar petróleo no século XIX além dos já tradicionais água e dejetos de saneamento urbano. Destaque no Brasil para escoar e mais recentemente o etanol brasileiro e minérios. A utilização de dutos remonta a séculos antes da era cristã. O primeiro de que se tem notícia é o de Jerwan, construído na Assíria em 691 a.c. para levar água doce até a cidade de Nínive. Na Roma antiga, com o aperfeiçoamento da engenharia do transporte de água, os aquedutos se multiplicaram e ficaram mais complexos. Por Julia Duailibi e José Edward Veja 26/12/2007
5 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Dutos são tubulações especialmente projetadas para transportar granéis líquidos como água, petróleo e seus derivados, álcool, produtos químicos e outros produtos, granéis mistos líquidogasoso (gás) e granéis mistos sólido-líquidos, por distâncias longas. A movimentação dos produtos e feita por arrasto ou por pressão
6 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO No formato atual, com tubos fechados de metal e mecanismos de bombeamento para impulsionar produtos como petróleo e gás, os dutos apareceram em 1865, nos Estados Unidos. Hoje representam um sistema de transporte indispensável à economia mundial. O total da malha ultrapassa 3,5 milhões de quilômetros - ou nove vezes a distância entre a Terra e a Lua. Os dutos são quarenta vezes mais seguros que o transporte de carga ferroviária e 100 vezes mais seguros que o transporte por caminhão. No Brasil a rede de dutos ainda é diminuta: quilômetros, abaixo dos quilômetros dos americanos e dos quilômetros de dutos no México. Por Julia Duailibi e José Edward Veja 26/12/2007
7 As Dutovias podem ser do tipo: - Subterrâneas (maioria) - Aéreas (necessárias para vencer grandes vales, cursos d'água, pântanos ou terrenos muito acidentados) - Submarinas (em plataformas de petróleo e terminais) São também localizados em: TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Localização - Áreas urbanas (passando sob ruas, avenidas e rodovias, condomínios) - Áreas Rurais (fazendas, serras e montanhas) - Rios, mares e manguezais, etc...
8 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
9 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO VANTAGENS: Permite que grandes quantidades de produtos sejam deslocados de maneira segura, diminuindo o tráfego de cargas perigosas por caminhões, trens ou por navios e, consequentemente, diminuindo os riscos de acidentes ambientais. Facilidade de implantação (pouca dependência de desníveis vencendo rampas de até 40%) Alta confiabilidade (pode operar 24 hs, independe das condições atmosféricas com pequeno índice de acidentes) Baixo consumo de energia (não há retorno vazio e usa energia elétrica para movimentar as bombas) Pode ser totalmente automatizado e usa pouca mão de obra porém altamente especializada DESVANTAGENS: Exigem grandes investimentos iniciais Não movimentam produtos porta a porta Ocupam faixas de terra de difícil uso múltiplo Estão sujeitos a erosão, deslizamentos de terra, corrosão, queda de rochas, atos de vandalismo, ação de terceiros, que podem ocasionar vazamentos e, em função da alta pressão com que os produtos são bombeados e da periculosidade das substâncias transportadas, os danos ambientais e sócio-econômico raramente são pequenos.
10 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Tipos de Dutos: Oleodutos Gasodutos, Minerodutos Polidutos Oleodutos, gasodutos e polidutos são construídos com tubos de metal, de diâmetros de até 80 cm com bombas situadas nos pontos de partida e pontos intermediários que impelem o produto. São dotados de saídas para o ar e gases, de registros para interromper o fluxo em caso de avarias e outros apetrechos, como indicadores e registradores de capacidade.
11 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Petróleo e seus Derivados: oleodutos (uso em escala industrial iniciou-se com o transporte de petróleo no século XIV) Gás Natural: gasodutos, semelhantes aos oleodutos Minério, Cimento e Cereais: minerodutos por pressão (tubulações com bombas especiais para impulsionar cargas sólidas ou em pó por meio de um fluido portador, como água - para o transporte do minério a médias e longas distâncias ou ar - para o transporte de cimento e cereais a curtas distâncias) ou mineradutos por arraste (tubulações com correias transportadoras internas geralmente utilizadas em trajetos menores) Águas Servidas (esgoto): As águas servidas ou esgotos produzidos pelo homem devem ser conduzidos, por canalizações próprias até um destino final adequado. Água Potável: Após a água ser coletada em mananciais ou fontes, a mesma é conduzida por meio de tubulações até estações onde é tratada e depois distribuída para a população, também por meio de tubulações. As tubulações envolvidas na coleta e distribuição são denominadas adutoras.
12 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
13 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
14 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
15 GASODUTO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
16 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
17 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
18 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO
19 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Duto Aéreo da Samarco Duto Aéreo da Transpetro Serra do Mar Duto Subterrâneo da Gasbol
20 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Mineroduto (Caso Samarco) Opera com baixos custos operacionais e elevada confiabilidade, o que proporciona segurança operacional e proteção ambiental. Samarco - há 25 anos em atividade. É o maior mineroduto do mundo para transporte de minério de ferro, com 396 km de extensão. Liga a Unidade de Germano, em Minas Gerais, à Unidade de Ponta Ubu, no Espírito Santo. Capacidade para bombear 15,5 milhões de toneladas/ano de concentrado de minério de ferro. Um moderno sistema de transmissão de dados online via satélite permite o monitoramento em tempo real de toda a operação.
21 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Mineroduto (Caso Samarco) A tubulação do mineroduto, construída com chapas de aço API 5 LX-60 A espessura varia de 8 mm até 19 mm. Possui 396 km de extensão, sendo 346 km de diâmetro 20" e 50 km de diâmetro 18". A espessura varia de 8 mm até 19 mm. A velocidade de transporte pode variar de 1,5 m/s até 1,8 m/s (tempo de transporte =61 horas), com vazões aproximadas variando de m³/h até m³/h. A tubulação é praticamente toda enterrada a cerca de 1,5m de profundidade e protegida contra corrosão, através de revestimento de fita de PVC e um sistema de proteção catódica por corrente impressa.
22 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Alcooldutos
23 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Estados Unidos Europa Ásia PRINCIPAIS MERCADOS CONSUMIDORES
24 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO DUTOS E HIDROVIA TIETÊ: CAPACIDADE 14 milhões m 3 /ano (expansível) CORREDOR de EXPORTAÇÃO de ETANOL SE/CO Corredor I
25 TRANSPORTE Alcooduto Alternativas DUTOVIÁRIO de traçado DISTÂNCIAS APROXIMADAS Replan-Sta. Maria km Replan-Conchas km Replan-Anhembi km
26 Cenário básico Movimentação 1º ano operação São Simão Etanol mil m³/ano Aparecida do Tabuado Etanol mil m³/ano TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Araçatuba Diesel e Gas. 1 milhão m³ / ano REPLAN Diesel e Gasolina 2 milhões m³/ano Etanol 5.5 milhões m³/ano Bataguaçú Etanol 1 milhão m³/ano Diesel e Gas. 500 mil m³/ano Guaira Diesel e Gas. 500 mil m³/ano Etanol 2 milhões m³/ano Terminal de Stª Maria da Serra Etanol mil m³ / ano Etanol Diesel e Gasolina
27 O PROJETO PETROBRAS COMPLETO INCLUI UM POLIDUTO PARA DERIVADOS LIGANDO CURITIBA A CUIABÁ NOVO POLIDUTO. Este poliduto permite reduzir os custos de abastecimento de DIESEL e GASOLINA do Centro-Oeste e melhora os indicadores econômicos do projeto da hidrovia por permitir o aproveitamento das barcaças nos dois sentidos.
28 400 mil m³ / ano Aparecida do Tabuado 600 mil m³ / ano TRANSPORTE DUTOVIÁRIO São Simão Araçatuba mil m³ / ano mil m³ / ano CENÁRIO POLIDUTO REPAR MOVIMENTAÇÃO 1 o ANO OPERAÇÃO Etanol Terminal m³ / ANO de Montante 500 mil m³ / ano Bataguaçú PELO DUTO mil m³ / ano mil m³ / ano REPLAN Diesel, Gasolina m³ / ANO 1000 mil m³ / ano Guaira 500 mil m³ / ano REPAR milm3 MBA / ano EM LOGÍSTICA
29 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Rondonópolis Sen. Canedo Alto Araguaia Coletor Álcool São Simão GSL e DSL Alcool duto Cpo Grande Bataguassu Aparecida do Taboado Araçatuba Uberaba Ribeirão Preto Poliduto Hidrovia Londrina Sta M. Serra Paulínia Guaíra Corredores 1 e 2 + Alternativa escoamento via ferrovia e hidrovia Araucária
30 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Nova Olimpia Cuiabá Rondonópolis Jataí Coletor Álcool GSL e DSL Cpo Grande Bataguassu Aparecida do Taboado São Simão Araçatuba Buriti Alegre Uberaba Ribeirão Preto Alcool duto Poliduto Hidrovia Londrina Sta M. Serra Paulínia Junção com o Corredor 1: Alternativa Nova Olímpia Buriti São Sebastião Guaíra Araucária
31 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Nova Olimpia Cuiab á Rondonópolis Sen. Canedo Coletor Álcool GSL e DSL Cpo Grande Bataguassu Aparecida do Taboado São Simão Araçatuba Uberaba Ribeirão Preto Alcool duto Poliduto Hidrovia Londrina Sta M. Serra Paulínia Guaíra Corredor 2: Alternativa Nova Olímpia Pontal do Paraná Araucária
32 TRANSPORTE FERROVIÁRIO Módulo 7 DISTRIBUIÇÃO DE TRANSPORTES AÉREOS
33 TRANSPORTE AÉREO Vantagens do modal rapidez, eficiência e confiabilidade, custo de seguro menor que os demais modais, emissão antecipada do contrato de transporte, localização dos aeroportos (*), fluxo de estoque, Manuseio altamente mecanizado.
34 TRANSPORTE AÉREO Desvantagens do modal custo elevado do frete, a capacidade de carga inferior ao aquaviário e ferroviário, custo de manutenção da infra-estrutura freqüência, falta de espaço disponível para embarques destinados ao exterior, localização dos aeroportos(*), restrições à cargas perigosas. *Oneram o custo da operação
35 Transporte Aéreo TRANSPORTE AÉREO Órgãos e empresas no modal aéreo Ministério da Defesa Comando da Aeronáutica ANAC Agência Nacional de Aviação Civil IATA International Air Transport Association Companhias Aéreas Agentes de carga ou operadores logísticos Questões excesso de tributos; infra-estrutura aeroportuária e integração com outros modais insuficiente; burocracia aduaneira.
36 TRANSPORTE AÉREO Transporte Aéreo de Carga Vocação Carga Geral (convencional) Fracionada Expressa Específicas (perecíveis, perigosas e restritas a autorização)...especialmente remessas com os seguintes requisitos e características: alto valor agregado elevados riscos de ocorrências de roubos/furtos baixo peso / volume Fracionadas demandam soluções logísticas específicas e diferenciadas data de entrega rígida e prioridade de urgência (documentos, amostras, perecíveis)
37 TRANSPORTE AÉREO Perfis de Carga no Brasil Importados (alto valor agregado): Exportados (baixo valor agregado): Óticos Máquinas e equipamentos Informática Telecomunicações Hospitalares Farmacêuticos Automotiva Frutas in natura Pescados Carnes e derivados Têxteis Calçados Outros derivados de couro Auto-Parts
38 TRANSPORTE AÉREO
39 TRANSPORTE AÉREO Ranking dos aeroportos de carga Fonte: Airport Council International
40 TRANSPORTE AÉREO III IV I II DIVISÃO DOS CINDACTAS
41 TRANSPORTE AÉREO Número de Aeroportos com Mais de Metros de Pista Pavimentada Países Aeroportos Estensão km 2 1 Aeroporto a Cada "X" km 2 Estados Unidos China Rússia Irã Arábia Saudita Líbia Iraque Canadá Índia Espanha Brasil
42 TRANSPORTE AÉREO Tipos de Cargas
43 TRANSPORTE AÉREO Classificação IATA - Cargas perigosas Classe 1 explosivos Classe 2 gases Classe 3 líquidos inflamáveis Classe 4 sólidos inflamáveis Classe 5 combustíveis e materiais oxidantes Classe 6 substâncias tóxicas e infecciosas Classe 7 materiais radioativos Classe 8 corrosivos Classe 9 mercadorias perigosas diversas
44 TRANSPORTE AÉREO Contêineres e Páletes Aéreos
45 TRANSPORTE AÉREO Contêineres e Páletes Aéreos
46 TRANSPORTE AÉREO Contêineres e Páletes Aéreos
47 TRANSPORTE AÉREO Contêineres e Páletes Aéreos
48 TRANSPORTE AÉREO Contêineres e Páletes Aéreos
49 TRANSPORTE AÉREO Conteineres e Paletes Aéreos
50 TRANSPORTE AÉREO Conteineres e Paletes Aéreos
51 TRANSPORTE AÉREO Conteineres e Paletes Aéreos
52 TRANSPORTE AÉREO
53 TRANSPORTE AÉREO TIPOS DE AVIÕES
54 TRANSPORTE AÉREO TIPOS DE AVIÕES All Cargo - Full Cargo : aeronaves para transporte exclusivo de cargas; Combi : aeronaves utilizadas tanto para cargas como para passageiros, nas quais as cargas são transportadas no lower deck quanto no upper deck, localizado no fundo da aeronave; Full Pax : nestas aeronaves, o deck inferior é utilizado para transportar mercadorias, ficando o deck superior destinado apenas a passageiros.
55 TRANSPORTE AÉREO Aviões cargueiros Modelo - ACFT TON/M 3 ALL CARGO Antonov 124/100 B747 MD11 DC8 B707 B / /600 60/400 45/270 36/220 28/160
56 TRANSPORTE AÉREO Aviões de passageiros FULL PAX Modelo - ACFT B747 DC10 A310 B767 B757 Fokker100 TON/M 3 14/90 14/90 11/70 9/60 5/30 1,2/7
57 TRANSPORTE AÉREO Aviões combinados COMBI Modelo - ACFT MD11 B747 TON/M 3 25/150 30/180
58 TRANSPORTE AÉREO Aviões de Carga McDonnel Douglas - MD 11 Antonov 124 Lookheed Hercules Boeing
59 TRANSPORTE AÉREO
60 TRANSPORTE AÉREO
61 TRANSPORTE AÉREO
62 Terminais de Carga
63 TRANSPORTE AÉREO Terminal de Carga
64 TRANSPORTE AÉREO Terminais de Carga Terminais de Carga Doméstica TECA: Terminais das Empresas Aéreas - As empresas aéreas possuem terminais de carga somente para movimentação de carga doméstica. Os Correios também possuem terminais próprios de carga em alguns aeroportos. Terminais de Carga Internacional TECA: Somente a INFRAERO poderá movimentar e armazenar carga internacional (Exportação e Importação) nos aeroportos brasileiros. Ela é à Fiel Depositária junto a Receita Federal (Aduana).
65 TRANSPORTE AÉREO Equipamentos nos aeroportos Carro para transporte de carga granel Dolly equipamento de movimentação de paletes
66 TRANSPORTE AÉREO Equipamentos nos aeroportos
67 TRANSPORTE AÉREO FIM
68 TRANSPORTE EM GERAL anexos
69 TRANSPORTE EM GERAL Anexo 1- RESUMO
70 TRANSPORTE EM GERAL Velocidade (-) (+) Duto Aqua Ferro Rodo Aéreo Aéreo Duto Duto Aqua Aqua Aéreo Aqua Aéreo Consistência Ferro Rodo Capacitação Rodo Disponibilidade Aéreo Frequência Ferro Ferro Ferro Rodo Duto Aqua Rodo Duto
71 TRANSPORTE EM GERAL Consumo de combustível de cada Modal (litros/ t x km): Fonte : ANTT.Agencia Nacional de Transportes Terrestres Aerovia: 0,57201 (126x consumo hidrovia) Rodovia: 0,02180 (4,8x consumo hidrovia) Dutovia: 0,01700 (3,7x consumo hidrovia) Ferrovia: 0,00681 (1,5x consumo hidrovia) Hidrovia: 0,00450 (1,0 ) Custo de Transporte de cada Modal (US$/m 3 x km): Rodovia: 0,050 (4,0x custo hidrovia) Dutovia: 0,0137 (1,1x custo hidrovia) Ferrovia: 0,028 (2,0x custo hidrovia) Hidrovia: 0,0125 (1,0 ) Frete médio de cada Modal ((US$/t x km): Aerovia: 0,320 (BR) 0,560 [USA] (40 x frete hidrovia BR) [112x USA] Rodovia: 0,032 (BR) 0,056 [USA] (4,0x frete hidrovia BR) [11,2x USA] Dutovia: 0,009 (BR) 0,008 [USA] (1,0x frete hidrovia BR) [1,6x USA] Ferrovia: 0,016 (BR) 0,014 [USA] (2,0x frete hidrovia BR) [2,8x USA] Hidrovia: 0,008 (BR) 0,005 [USA] (1,0 ) Cabotagem: 0,004 (BR) 0,003 [USA]
72 TRANSPORTE EM GERAL Anexo 2- Variáveis de Decisão
73 TRANSPORTE EM GERAL Custo Custo Logístico Transporte Estoques Modal (Velocidade / Confiabilidade)
74 TRANSPORTE EM GERAL Anexo 3- exercício
75 TRANSPORTE EM GERAL Levando-se em consideração o binômio custo e tempo e, satisfação do cliente final, analise as seguintes alternativas de transporte de um contêiner carregado com um produto alimentício seco, de fácil manuseio e não perecível, saindo de um armazém num ponto A e destino para outro armazém num ponto B. Existem somente 2 alternativas de transporte: por trem e por navio. Não existem estradas e mesmo que existissem os seus custos são proibitivos e inviabilizam a comercialização de produtos similares. Sabe-se que a Distância de A a B é de 4800 km. Velocidade média do trem = 66,6 km/h. Velocidade média do navio = 20 km/h
76 TRANSPORTE EM GERAL Custo do transporte: De trem = 0,02 R$/tonelada x km De navio = 0,01 R$/tonelada x km Avalie as 2 situações que o cliente deve considerar respondendo às seguintes perguntas: Quais são os tempos e custos de cada modal? Tempos de viagem entre A e B: Por trem: 4800/66,6=72,07 horas / 24 = 3 dias Por navio: 4800/20=240 horas / 24 = 10 dias
77 TRANSPORTE EM GERAL Custos do transporte: De trem = 0,02 R$/tonelada x km x 4800 x 20 = R$ 1920,00 De navio = 0,01 R$/tonelada x km x 4800 x 20 = R$ 960,00 Como satisfazer o cliente final e ainda ganhar com a logística integrada disponível? Que modal você escolheria sabendo que é impossível mexer nos custos e nos tempos de viagem? A única variável que o operador logístico pode negociar é com o cliente final.
78 TRANSPORTE EM GERAL O produto chega no ponto A a um custo de R$ 300,00. O ponto B é uma central de distribuição e tem um custo de armazenagem de R$ 20,00 por dia. O produto deve ser entregue no 11.o dia após a saída do ponto A. O preço de venda do produto é de R$ 2.700,00. Qual o lucro que vamos ter? De trem = (11 3) x = 320,00 De navio = (11 10) x = 1516,00
79 TRANSPORTE EM GERAL A pergunta que cabe é: Arriscamos fazer o transporte de navio ou é preferível ter um lucro baixo e trazer a mercadoria de trem? Caso a opção seja trazer por navio, que providencias você tomaria como Operador Logístico?
80 Anexo 4- CADEIA LOGÍSTICA INTEGRADA Navios de etanol e Terminais no exterior
81 TRANSPORTE EM GERAL MR1 capacidade de m3 MR2 Panamax Aframax Suezmax VLCC - capacidade de m3 capacidade de m3 capacidade de m3 capacidade de m3 capacidade de m3 Tipos e portes de navios
82 TRANSPORTE EM GERAL Tipos e Navios nos Terminais MR1 Paranaguá, Santos e demais MR2 Panamax Aframax Suezmax VLCC - Paranaguá, Santos e demais São Sebastião, Ilha D Água e Pontal do Paraná São Sebastião, Ilha Dágua e Angra São Sebastião e Angra dos Reis São Sebastião e Angra dos Reis
83 TRANSPORTE EM GERAL Custo Transporte Marítimo
84 FIM
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