PROPOSTAS DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE RONDÔNIA (SENGE/RO)
|
|
- Heloísa Cordeiro Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE RONDÔNIA CGC / FUNDADO EM 1985 CARTA SINDICAL 08/11/85 PROPOSTAS DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE RONDÔNIA (SENGE/RO) Rua Elias Gorayeb, 3015, Bairro Liberdade - Porto Velho - RO Fone: (069) sengero@brturbo.com.br
2 PROPOSTAS DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE RONDÔNIA (SENGE/RO) A VALORIZAÇÃO DA CATEGORIA PROFISSIONAL REPRESENTADA PELO SENGE/RO A1 Implantação das Progressões dos Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado, conforme processo n /2012 (única categoria que não recebeu progressão); A2 Através de Lei específica, corrigir o adicional de produtividade dos Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado, pois o valor atual está defasado; A3 Incorporar o adicional de produtividade aos salários dos Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado A4 Extensão da Lei Complementar nº 769 de 4 de abril de 2014, para todos os Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado; A5 Criação de um Plano de Cargos, Carreira e Salários único para os Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado;
3 PROPOSTAS DO SENGE/RO A VALORIZAÇÃO DA CATEGORIA PROFISSIONAL REPRESENTADA PELO SENGE/RO A6 Contratação de Engenheiros para o quadro de servidores dos Bombeiros Militares do Estado de Rondônia, para que esses profissionais sejam responsáveis pela análise e liberação de projetos relacionados à prevenção e combate de incêndios; A7 Indicar para os cargos técnicos somente os profissionais Geologia, Geografia e Meteorologia; da Engenharia, A8 Implementar plano de atualização e aprimoramento técnico, de forma continuada, para os Engenheiros, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos, servidores do estado.
4 B - PROPOSTAS DE ESTRUTURAÇÃO E GESTÃO ADMINSTRATIVA DO ESTADO B.1 Reestruturação administrativa: a) Criação do Serviço Florestal de Rondônia, no âmbito da SEDAM, com gestão administrativa e financeira próprias, visando estabelecer uma política florestal de acordo com as necessidades do Estado de Rondônia; b) Ampliar a dotação orçamentária da SEDAM; c) Realizar concursos públicos para adequar o quadro de técnicos às demandas da SEDAM e do DER/RO d) Dotar as Secretarias que lidam no campo da engenharia, geologia, geografia e meteorologia, de equipamentos: DER - Máquinas, caminhões e até mesmo usina de asfalto; Equipamentos e softwares de engenharia para as demais secretarias. B.2 Malha Rodoviária: A malha rodoviária estadual tem uma extensão aproximada de km (nove mil quilômetros). Desse total, apenas cerca de km são asfaltados. Também há necessidade de construção de pontes, em substituição às pontes de madeira. Pelo exposto, propomos: i. Implementação de um programa de pavimentação das principais rodovias estaduais, visando atingir uma meta mínima de 600 km de rodovia asfaltada em 04 (quatro) anos de governo. Custo estimado: R$ ,00 (seiscentos milhões de reais); ii. Construção, de 15 (quinze) pontes por ano, somando 60 pontes em 4 anos com um investimento de R$ ,00 (noventa milhões de reais) nos 4 anos de governo.
5 B.3 Estruturação da Secretaria de Esportes, com previsão orçamentária visando maior apoio ao esporte de Rondônia, notadamente o futebol. De maneira particular, construir um novo estádio de futebol em Porto Velho; B.4 Ampliar a rede de água e esgoto em Porto Velho e demais municípios do estado; B.5 Construir um Centro de Convenções em Porto Velho; B.6 Criação da Agência Estadual de Energia Elétrica; B.7 Em relação às enchentes do rio Madeira: B.7.1- Famílias atingidas, rurais ou urbanas, levando em consideração sua habitações e pequenos negócios - Famílias da agricultura familiar ou não. - Pequenos, médios ou grandes produtores ou empresas rurais ou urbanas. - Após ter sido feita a avaliação destes danos, de bens móveis e imóveis, seja utilizada uma forma de indenização social, conforme proposto a seguir:
6 a) Indenização Social Que todos os atingidos diretamente pelo evento impacto ambiental, a jusante da barragem de Santo Antônio, ou seja, as famílias, compreendendo produtores rurais, micros, pequenos e médios empresários identificados pela defesa civil e pela comissão dos atingidos, sejam liberados do pagamento dos seguintes impostos: 1. Da conta de luz pelo período de 10 anos, até o limite de 250KWh/mês para as famílias atingidas diretamente e 1.250KWh/mês para as empresas atingidas diretamente; 2. Do pagamento do IPTU pelo período de 10 anos; 3. Do pagamento de IPVA pelo período de 10 anos; 4. Do pagamento do IRPF e IRPJ, pelo mesmo período de 10 anos. b) Indenização Moral Propomos para toda a população de Porto Velho, que foi atingida moralmente, com o impacto do medo e temor de uma grande catástrofe, que seja abatido 10% em sua conta de luz no período de 10 anos;
7 c) Tratamento adequado às famílias alojadas em tendas Que todas as famílias alojadas em tendas (ribeirinhos, dos bairros da área urbana da cidade de Porto Velho ou exmoradores dos distritos), atingidos pela enchente, a jusante da hidrelétrica de Santo Antônio, sejam imediatamente transferidas para hotéis ou em residências que assim desejarem na cidade de Porto Velho, ficando hospedados, com todas as despesas pagas, até que suas residências com todos os móveis e utensílios, bens móveis, máquinas e equipamentos perdidos com a enchente sejam-lhes devolvidos junto com a entrega da outra moradia, sem nenhuma despesa adicional para os mesmos;
8 B.7.2 Propostas para infraestrutura Que sejam feitas as devidas construções e reconstruções do patrimônio público danificado. Construir toda a orla de Porto Velho, urbanizadas na faixa de 20 km, da margem direita, protegendo com muro de contenção, a fim de evitar novos desbarrancamentos e erosões. A reconstrução de toda infraestrutura das localidades atingidas e a complementação necessária à melhoria de qualidade de vida das populações atingidas, seja urbana ou rural, no tocante a: saneamento, transporte, trânsito, mobilidade urbana, equipamentos comunitários, mobiliário urbano, no município de Porto Velho, Distritos e Comunidades Ribeirinhas, atingidos etc. A reconstrução, melhoramento e manutenção do patrimônio da EFMM. A dragagem do rio Madeira em toda extensão a jusante em que o novo Estudo de Impacto Ambiental, assim o determinar. Que os recursos adquiridos da venda da supressão vegetal das áreas alagadas do reservatório da UHE Santo Antônio sejam revertidos a uma fundação criada pelo poder público, para a manutenção, fiscalização e acompanhamento da:
9 B.7.2 Propostas para infraestrutura (Continuação) preservação da memória do desastre ecológico, manutenção do patrimônio da EFMM; reconstrução e construção do patrimônio público e privado atingido; acompanhar a aplicação das compensações ambientais aplicadas e que vierem a ser aplicadas com o novo estudo de impacto ambiental. Que faça presença nesta fundação representantes dos atingidos, dos ministérios público estadual e federal, defensoria pública, CREA-RO e SENGE-RO. Sejam eles pequenos médios ou grandes produtores, comerciantes ou de indústria ou de serviços, rurais ou urbanos, possam ser ressarcidos, além de indenizações dos seus bens materiais, o maior bem, que é o moral. Que sejam repassados ao poder público Municipal, os recursos das compensações ambientais, referentes a nova área de inundação do reservatório considerando os efeitos de remanso derivados identificados pela condicionante 2.6 da Licença de Instalação (LI) n. 540/2008, que resultou em um aumento físico de 281 km² na Licença Prévia (LP) para 556 km² na LI n. 540/2008, fiscalizados pela comissão dos atingidos pelas enchentes e os MPs, CREA-RO, SENGE-RO e OAB, a serem aplicados:
10 B.7.2 Propostas para infraestrutura (Continuação) Na recuperação e reconstrução do centro comercial de Porto Velho, do Cai n água, da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, considerando que estão dentro da AID Área de Influência Direta dos Empreendimentos; Na reconstrução dos distritos de São Carlos, Calama, Nazaré e pequenas comunidades ribeirinhas, com toda infraestrutura necessária de transporte, saneamento, saúde, educação, mobilidade urbana, equipamentos comunitário e mobiliário urbano, ao longo do rio Madeira; Da infraestrutura de transporte, saneamento, mobilidade urbana, equipamentos comunitário e mobiliário urbano da cidade de Porto Velho, considerando que estão dentro da AID Área de Influência Direta dos Empreendimentos; Na elaboração de um novo projeto de urbanização do centro de Porto Velho, discutido com a comunidade, bem como um memorial levantado e memoria de todos aqueles que sofreram com as enchentes do rio Madeira.
11 PROPOSTAS ESTRUTURANTES B.8 Ampliação da Rota logística de transporte de grãos B Trecho Hidrovia Vila Bella da Santíssima Trindade a Guajará Mirim Porto Velho a Itacoatiara B Trecho Ferrovia Guajará Mirim a Porto Velho B.8.3 PORTO GRANELEIRO EM GUAJARÁ MIRIM B PORTO SECO EM JI PARANA, CACOAL B.8.5 MELHORIA DAS ESTRADAS VICINAIS ALIMENTADORAS E COLETORAS, AOS PORTOS B Busca de solução para combate a perdas de água na CAERD Atualmente o Estado de Rondônia tem uma perda media de água para o abastecimento público de 60%;
12 PROPOSTAS ESTRUTURANTES (Continuação) B.9.2 Programa de divulgação do direito de usufruir tarifas sociais junto a CAERD Dado a grande parte da população urbana fazer uso do poço comum em detrimento à água tratada, dado o valor da tarifa faz-se necessário divulgação deste beneficio social. Considerando o ganho na área da saúde pelo consumo de água tratada. B.9.3 Programa de capacitação e estruturação dos profissionais de engenharia da CAERD, através de treinamentos, cursos, visitas a empresas que foram estruturadas. Estruturação física da engenharia com veículos, equipamentos, literaturas, computadores, etc. Os gargalos no avanço do saneamento estão diretamente ligados à baixa qualidade dos projetos, morosidade, planejamento, resultando de que 45% dos recursos ficam parados nos cofres públicos.
13 PROPOSTAS ESTRUTURANTES (Continuação) B.9.4 Busca de conhecimento para a gestão do Saneamento básico de Rondônia em instituições que possuem conhecimento notório da área de saneamento de forma a tornar a gestão eficaz. É fato que as empresas que não dispõe um modelo de gestão adequado estão fadadas ao insucesso, tornam-se um peso para o estado e não traz nenhuma contribuição à sociedade. Essas ferramentas estão acessíveis ao alcance através de organizações e associações que apresentam notório conhecimento na área de saneamento. B.5 Adoção de novas políticas públicas no trânsito, visando a redução de acidentes, notadamente de motos, cujos acidentados superlotam os hospitais públicos, provocando o caos na saúde pública estadual.
SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS
SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir
Leia maisPropostas da LDO 2013
Propostas da LDO 2013 Secretaria Municipal de Educação Complementação da Merenda Escolar; Reforma de Escolas; Construção de Escolas; Reparos em Escolas; Construção de Espaços para prática de Educação Física;
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL PPA 2010/2013 CLASSIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO
FUNÇÃO: 01 - LEGISLATIVA 031 Ação Legislativa 0001 - Execução da Ação Legislativa Manutenção das Atividades Legislativas FUNÇÃO: 02 - JUDICIÁRIA 122 Administração Geral 0006 - Defesa Jurídica do Município
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia mais1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).
PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:
Leia maisORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento
Leia maisPrincipais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento
A Empresa Engespro é uma empresa de engenharia consultiva criada há 30 anos, pelo Engenheiro Civil Jeronymo Pacheco Pereira que com grande força empreendedora vislumbrou oportunidades de mercado fundando
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades
Programa 1704 - APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR 17000 - Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca Fortalecer a agricultura familiar, através de um conjunto de ações implementadas em parceria
Leia maisInvestimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?
SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS JULHO DE 2013 JOB2726-8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento da opinião pública
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisApartamentos, Casas e Terrenos.
A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO
Leia maisProjetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho
Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisSecretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão
Secretarias, competências e horários de funcionamento Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão (Horário de funcionamento: das 07:00 as 13:00 horas) I - recebimento e processamento de reclamações,
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO : Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público Valores (R$ 1,00) 2006 11.700,000 Manutenção das
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisSeminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro
Seminário Internacional Detecção e Combate a Incêndio - Proteção à Vida: atualidade e futuro PROJETO BRASIL SEM CHAMAS O Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL
OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica
TÍTULO: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA REDES DE ÁGUA E ESGOTO NUMA CIDADE DE 01 MILHÃO DE HABITANTES. TEMA: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento. Nome dos Autores: 1 - Engº Marco Antonio
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte PA Ao dar continuidade ao maior programa de infraestrutura do Brasil desde a redemocratização, o Governo Federal assumiu o compromisso de implantar um novo modelo de desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KUBITSCHEK Estado de Minas Gerais MENSAGEM Nº
MENSAGEM Nº Senhores membros da Câmara Municipal, Submeto à elevada deliberação de V. Exªs. o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual para o período de 2002 a 2005. Este projeto foi elaborado
Leia maisEsfera Fiscal. Subfunção Administração Geral
Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar. 9 de agosto de 2011
Plano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar 9 de agosto de 2011 Agricultura familiar é a forma de produção em que predominam: interação entre gestão, trabalho e direção do processo produtivo;
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisOs investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010
Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisIII Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos:
oportunidade para uma metrópole sustentável? III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: Sergio Myssior Arquiteto e Urbanista, diretor da MYR projetos sustentáveis, Conselheiro CAU/MG,
Leia maisSÍNTESE JUINA. Meio Ambiente
SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
1 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL *Estruturação do órgão ambiental municipal. Sugere-se que o Presidente da Câmara Municipal seja convidado para a audiência em razão da necessidade de aprovação de leis municipais.
Leia maisRELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013
RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental
Leia maisINSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO
INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO Euro Oliveira de Araújo, graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Bahia.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA 9º DISTRITO DE METEOROLOGIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA 9º DISTRITO DE METEOROLOGIA RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2001 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 ANEXO III - METAS E PRIORIDADES OBJETIVO ESTRATÉGICO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - ANEXO III - METAS E PRIORIDADES OBJETIVO ESTRATÉGICO : Gerenciamento da Secretaria de Educação PROGRAMA: 005 - ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL JUSTIFICATIVA: Manutenção
Leia maisSíntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014
Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil
Leia maisAplicações Diretas 3.1.90.00 120.194,00 0,00 120.194,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DE APLIC Unidade Orçamentária DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 01 Função URBANISMO 15 Sub-função SERVIÇOS URBANOS 452 Programa SERVIÇOS ESSENCIAIS 0901 Atividade Manutenção dos Serviços Urbanos 2110 090101
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO
Leia maisLinha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos
BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE
CÂMARA MUNICIPAL DE SABOEIRO-CE PROJETO DE LEI Nº /2013, de 23 de abril de 2013 DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A CULTURA CINEMA POPULAR EM DISTRITOS, COMUNIDADES E PRAÇAS DO MUNICÍPIO.
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisCADERNO DE PROPOSTAS PARA PLANO DE GOVERNO
ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 PREFEITO JORGE LANGE VICE-PREFEITA MARLISE DA CRUZ CADERNO DE PROPOSTAS PARA PLANO DE GOVERNO CASCAVEL 2012 COLIGAÇÃO PSD PV PSB PSC - DEM ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 PREFEITO JORGE
Leia maisPolíticas para a Educação Superior
Políticas para a Educação Superior A experiência da UFERSA Prof. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Graduação A Universidade Políticas Públicas Expansão Acesso Interiorização SISU Lei das Cotas PIBID Bolsas
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisA INFLUÊNCIA DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EGDS EM RELAÇÃO À QUALIDADE E À DEMANDA
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 A INFLUÊNCIA DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EGDS EM RELAÇÃO À QUALIDADE E À DEMANDA Carlos Fernando Bulhões Maldonado de Oliveira
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisNR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisProponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisProblemas Encontrados e Possíveis Soluções Pilares do Qualinstal
Problemas Encontrados e Possíveis Soluções Pilares do Qualinstal José Carlos Tomina - IPT PROJETO BRASIL SEM CHAMAS O Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança
Leia maisFoto 01. Foto 02. Foto 03. Apresentação da Empresa. Dezembro de 2014. Foto 05
U compromisso Um i com o desenvolvimento sustentável, em harmonia com o ambiente natural. nat ral Foto 01 Foto 02 Foto 03 F 04 Foto Apresentação da Empresa Dezembro de 2014 Foto 05 HISTÓRICO A ECSA Engenharia
Leia maisPorque é assim que a vida deve ser.
A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisBRASIL UM PANORAMA DO FUTURO. Os Desafios do Administrador pós-crise financeira: Empreendedorismo e Empregabilidade Adm.
BRASIL UM PANORAMA DO FUTURO Os Desafios do Administrador pós-crise financeira: Empreendedorismo e Empregabilidade Adm. Armando Romero CENÁRIO ECONÔMICO Brasil no mundo Pais PIB (US$) População (MI) USA
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia maisTecle ENTER para iniciar.
Tecle ENTER para iniciar. Energia Energias Renováveis Um mercado em ascensão Gerson CMS Raymundo São Paulo, Nov 2013 Agenda Allianz Investimentos e Seguros Informações necessárias para a contratação O
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 508, DE 2015
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador JOSÉ SERRA PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 508, DE 2015 Altera a Lei nº 11.314, de 3 de julho de 2006, que dispõe sobre o prazo referente ao apoio à transferência definitiva
Leia maisEsporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisBIBLIOTECAS PÚBLICAS
EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisO QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás
O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:
Leia maisCOMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS
CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS Brasília 30 de agosto de 2011 Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos O processo de urbanização brasileiro não considerou a necessidade de prover habitação
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisR$ 281 milhões de ebitda 52
R$ 281 milhões de ebitda 52 Líder e pioneira em seu mercado, a Ultragaz evoluiu em 2009 na implementação de programas de eficiência operacional destinados ao mercado domiciliar, o UltraLevel, e ao mercado
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisElaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos
Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos G. J. Pellegrina 1, M. A. Oliveira 1 e A. S. Peixoto 2 1 Instituto de Pesquisas Meteorológicas (UNESP), Bauru S.P., Brasil 2 Departamento de Engenharia
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 24 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 36800001 0471 Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão e Desenvolvimento
Leia maisGESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA José Fernando (Zéca) Bianca 1. Objetivo Informar agentes de transformação social: instituições representantes do poder público; da sociedade
Leia mais