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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5639 DE 25 DE MARÇO DE 2013 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE MBA Guidebook Paula Nunes SaibacomoumMBAopode ajudar a vencer no mercado global Um guia para escolher o MBA certo para a sua carreira Conheça a melhor forma de pagar o seu programa Lisbon MBA estreia-se nos rankings como 15º melhor da Europa PUB

2 II Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK EDITORIAL Um passaporte para o mundo A experiência internacional garantida pela maior parte dos MBA portugueses garante uma ponte para os mercados globais de emprego. MBA ensinam a internacionalizar PÁGINA 2/3 Especialização é a nova tendência da formação de executivos PÁGINA 6/7 Saiba como pagar o seu programa PÁGINA 8/9 Antigos alunos vencem em carreiras internacionais PÁGINA 10 Lisbon MBA entra no ranking do FT PÁGINA 12/14 Executivos com impacto nas empresas PÁGINA 15 Conheça a oferta das escolas portuguesas PÁGINA 16/22 Director: António Costa Director-executivo: Bruno Proença Subdirectores: Francisco Ferreira da Silva, Helena Cristina Coelho e Pedro Sousa Carvalho Editora:Madalena Queirós Coordenadora: Carla Castro Redacção: Ana Cristina Petronilho,Joana Moura e Raquel Carvalho Produção: Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins e João Santos Departamento Gráfico: Dário Rodrigues (editor) e Ana Maria Almeida Tratamento de Imagem: Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia e Tiago Maia Presidente: Nuno Vasconcellos Vice-presidente: Rafael Mora Administradores: Paulo Gomes, António Costa e Gonçalo Faria de Carvalho Director Geral Comercial: Bruno Vasconcelos Redacção Rua Vieira da Silva, nº45, Lisboa, Tel.: / Fax: Paula Nunes Um MBA continua a ser um passaporte para uma carreira internacional, revela um estudo feito junto de grandes empregadores. Um argumento cada vez mais importante para os executivos portugueses que vêem diminuir as oportunidades dentro de portas. Apesar da recessão, estes programas continuam a ser uma via verde para conseguir uma mudança de país ou de carreira e uma valorização salarial. Mas será que tirar um MBA compensa o investimento que pode chegar aos 50 mil euros? Antigos alunos respondem que, depois do programa, viram crescer os telefonemas de head hunters e propostas de emprego. Os últimos indicadores revelam que, em 2012, as oportunidades de emprego de MBA cresceram 12%, nos EUA. Mas esqueça os aumentos exponenciais de rendimento. Se na década de 90, frequentar um programa poderia triplicar o seu salário. Hoje os aumentos são muito mais modestos. Mas para que esta aposta, que custa caro, não seja um salto no escuro há que fazer a escolha certa. O primeiro passo é definir claramente o que pretende fazer no futuro e como o programa o conseguirá ajudar a atingir esse objectivo. Pense onde quer passar o resto da sua carreira. Se pretende lançar-se nos mercados internacionais opte pelos programas do país onde quer trabalhar, ou pela oferta cá dentro que garante uma experiência nessa latitude. O The Lisbon MBA que este ano foi a estreia portuguesa nos rankings como o 3º do mundo em experiência internacional, o MBAAtlântico e o Magellan MBA podem ser boas escolhas. Se pretende apostar no mercado ibérico na América Latina, deve escolher escolas com proximidade a Espanha, como a AESE ou o ISG. Se nos seus planos está o projecto de lançar o seu próprio negócio opte por programas que tenham uma forte componente de empreendedorismo. A escolha certa são escolas que garantam acesso a fundos de capital de risco ou business angels como a AESE ou o ISCTE. O ISEG pode ser uma boa escolha se pretende reforçar as suas competências técnicas. Se o seu objectivo é mudar de carreira e emprego opte por uma escola que tenha uma forte alumni network. Neste critério a AESE costuma reivindicar o melhor palmarés. Quase um terço dos antigos alunos conseguiu um emprego através desta rede. Uma tendência generalizada é a aposta em reforçar as soft skills e garantir um aconselhamento personalizado aos alunos, o que poderá provocar um salto quântico na sua carreira. Outra boa notícia é que são cada vez mais as executivas a frequentar MBA e que, no final dos programas, o gap salarial entre eles e elas está a diminuir. Neste MBA Guide Book apresentamos um mapa de como se deve guiar na oferta de MBA em Portugal e a melhor forma de pagar a sua formação. Porque tirar um MBA ainda pode mudar a sua vida. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Para que a aposta de frequentar um MBA, que custa caro, não seja um saltonoescuroháque fazer a escolha certa. O primeiro passo é definir, claramente, o que pretende fazer no futuro e como o programa o conseguirá ajudar a atingir esse objectivo. Pense onde quer passar o resto da sua carreira. Se pretende lançar-se nos mercados internacionais opte pelos programas do país onde quer trabalhar, ou pela oferta cá dentro que garante uma experiência nessa latitude.

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4 IV Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK MBA ensinam a internacionalizar MBAincentivamosexecutivoseempresáriosanãotermedo de procurar novos mercados para os seus produtos ou serviços. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Com a necessidade de as empresas e os executivos se virarem para fora, se não correm o risco de entrar em crise, a internacionalização é a grande aposta do momento nos MBA, com reforço de aulas e componentes curriculares, captação de alunos e professores internacionais e semanas de aulas dadas lá fora, em escolas estrangeiras com as quais têm parcerias. Como diz Paulo Bento, presidente do IN- DEG/ISCTE, a tendência mais óbvia nos MBA é a internacionalização da experiência tanto de participantes como de professores internacionais e de locais de realização. Por isso mesmo, encontra-se em todos os MBA um foco na internacionalização, tornando-se comum o reforço das componentes lectivas dedicadas a esta vertente incontornável para qualquer gestor ou empresário. As semanas internacionais e as parcerias com business schools de referência proporcionam aos alunos o contacto com conhecimento state of the art assim como com mercados paradigmáticos, permeáveis e oportunidades de negócios globais, afirma Porque é que ainda compensa fazer um MBA Um MBA que há dez ou 20 anos garantia um novo emprego ou um novo salário não é mais relevante que um MBA que hoje evita o desemprego ou a redução do salário. As oportunidades continuam a ser muito melhores com um MBA do que sem ele, defende Paulo Bento, o presidente do INDEG/ISCTE. O que se passa, em sua opinião, é que apesar das crises deixarem muito poucas pessoas incólumes, ter um MBA compensa tanto hoje como há dez ou 20 anos, pois na profissão, mas também na vida, o que releva é sobretudo o posicionamento relativo. Também Jorge Gomes, director associado do MBA ISEG, acredita que o esforço de investimento num MBA é tremendo, mas esse investimento continua a ser um garante contra momentos dramáticos de transformação como aquele que vivemos. De qualquer forma, o facto de ter um MBA não é a única componente na contratação e valorização do profissional. As capacidades pessoais, a experiência e as motivações fazem muitas vezes a diferença na ascensão na carreira, tal como a existência de oportunidades nas instiuições. Rafael Franco, director executivo do MBA da AESE, vai mais longe e diz que em situações de crise, as empresas procuram optimizar os seus recursos, através da valorização dos profissionais internos ou de recrutamento de talento, e os MBA são claramente um factor diferenciador. C.C. Rafael Branco, director executivo do MBA AESE/IESE. O foco nas áreas da internacionalização é destacado também por António Jorge, director da formação pós-graduada do ISG, como uma das medidas que estão a ser repensadas nos MBA para responder às necessidades de mudança da sociedade e da economia. Start ups que nascem nas universidades Anabela Possidónio, Career Management Center Director do The Lisbon MBA, defende que a internacionalização não só representa um passo para uma mudança ou progressão na carreira, como forma gestores globais para poderem lançar os seus próprios negócios. Jorge Gomes, director associado do MBA ISEG, concorda que a internacionalização, a exportaçãoeaemigraçãosãotendênciase movimentos importantes para fazer face à crise, mas acredita que a inovação, a mudançainternaeoempreendedorismosãotão A internacionalização é a grande aposta do momento nas escolas ao nível dos programas de MBA, com reforço de aulas e de componentes curriculares. ou mais centrais que os primeiros. E a verdade é que o estímulo ao empreendedorismo é também uma marca cada vez mais forte em qualquer MBA. Para Paulo Bento, é muito importante a escola ter um papel muito activo na criação e desenvolvimento de pequenos negócios, promovidos por alunos e professores, mas também fora do campus, apoiando empreendedores, pequenas empresas familiares, câmaras municipais, etc. Rafael Franco destaca ainda a importância de os alunos apresentarem um plano de negócios exequível, com o acompanhamento de de empreendedores seniores, tanto para quem quer enveredar por um negócio próprio como para quem quer optar pelo intraemprendedorismo. Isto porque estimular a capacidade empreendedora é importante não só para lançar uma empresa própria como para quem quer ter uma atitude empreendedora dentro da própria empresa onde trabalha. O resultado desta aposta no empreendedorismo é que já são muitas as start ups que nascem nas próprias faculdades e nos seus gabinetes de empreendedorismo, que funcionam como incubadoras. Paula Nunes Como se preparar para 1 O exame (GMAT) É importante preparar-se para o General Management Admission (GMAT) e tirar uma boa nota se quiser entrar em qualquer escola do mundo. 2 Desempenho na entrevista A entrevista é uma parte importante no processo de acesso. Um bom desempenho será uma grande maisvalia para ser escolhido. 3 Fluência em inglês Mesmo em Portugal alguns MBA já têm aulas em inglês. Falar fluentemente esta língua tornou-se uma condição sine qua non. 4 Experiência profissional A experiência profissional e as empresas por onde passou também contam. As escolas procuram alunos com experiências diversas. 5 Experiência internacional Os MBA valorizam alunos que já trabalharam ou tiveram contacto com outros países, ou mesmo que lá estiveramaestudarouemturismo.

5 Segunda-feira 25 Março 2013 Diário Económico V PUB Comacrise,os MBA apostam cada vez mais em ensinar gestores e empresários a procurar novos mercados e a lançar os seus próprios negócios. concorrer 6 Cultura geral É importante a cultura geraleoin- teresse por cultura, história, etc. Valoriza pessoalmente o candidato. 7 Inteligência emocional Já não chega ter competências técnicas. A inteligência emocional é fundamental para fazer um bom líder e, por isso, muito valorizada. 8 Soft skills São trabalhadas nas escolas, mas também têm uma parte que é inata. Saber liderar, negociar, gerir conflitos, etc. são qualidades essenciais a qualquer gestor moderno. 9 Capacidade empreendedora Éimportantenahoradeescolheros alunos de MBA o que é que a pessoa já fez na vida, o que já criou ou inventou na universidade, na empresa onde esteve, etc. 10 Capacidade analítica Tem a ver com a capacidade de interpretar e separar a informação útil num mundo sobrecarregado de informação. É medida nos exames. C.C.

6 VI Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK Os alunos de MBA têm aulas para melhorar as soft skills, porque o mercado de trabalho as valoriza cada vez mais. Paula Nunes Especialização é a nova tendência Aposta nas soft skills, na gestão da inovação e no blended learning são outras tendências na formação. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Os MBA já têm uma tradição longa em Portugal, mas agora surge a tendência da especialização, que já começou nas áreas do Direito, com os LLM, da saúde e, mais recentemente, na aviação (ver caixas ao lado). É importante gerir de uma forma especializadaeadaptadaàáreaemquestãoeasescolas estão atentas a essas necessidades do mercado. Reflectem esta tendência a aproximação cada vez maior das escolas de formação de executivos à vida das empresas e às necessidades dos profissionais que lá trabalham. Além das especializações e da incontornável aposta na internacionalização e no estímulo ao empreendedorismo, outras tendências marcam a formação de executivos. Desde logo, já há algum tempo que as escolas de gestão e negócios perceberam a importância de reforçar as soft skills porque não só com competências técnicas se faz um bom líder. Tendências >> MBA especializados >> Soft skills >>Gestão da inovação complementada com o desenvolvimento de novos produtos e serviços >> Blended learning (combinação de ensino presencial com virtual) >>Programas mais curtos (exº mini-mba) >>Aproximação cada vez maior às empresas Liderança, trabalho em equipa, negociação, etc. são cada vez mais importantes para um executivo vingar em qualquer empresa. Como diz Jorge Gomes, director associado do MBA do ISEG, a liderança vem complementar a formação técnica. Cada vez mais importante para quem gere umaempresaéa gestãodainovaçãocomplementada pelo desenvolvimneto de novos produtos e serviços, defende ainda Paulo Bento, presidente do INDEG/ISCTE. As novas tecnologias e o ensino à distância também já entraram tanto na nossa vida como no dia-a-dia das escolas. Paulo Bento chamalhe blended learning, que é uma combinação entre ensino presencial e virtual e que está já a ser desenvolvido lá fora. A utilização das novas tecnologias está patente em vários produtos internacionais (e alguns nacionais), reforça Jorge Gomes, não apenas para melhorar a eficiência das aulas, mas também para introduzir algumas mudanças nos métodos de ensino. Formação para executivos seniores e os mini-mba Também começam a aparecer mais programas dedicados aos executivos mais seniores, salienta o director doindeg/iscte, ao mesmo tempo que se diversificam os produtos com a marca MBA, e já existem programas muito curtos, de poucos dias de formação intensiva, os chamados mini-mba. Têm aparecido [como alunos] licenciados em Gestão, administradores e empresários em nome individual. Tiram seis dias para actualizar matérias fundamentais e para passar a dispor de uma mini-biblioteca de gestão.também já tivemos doutorados em engenharia e outras ciências que vieram para lançar a s suas start ups, diz Luís Todo Bom, o fundador do mini-mba do ISCTE. Depois, least but not the last, há uma tendência crescente para uma aproximação maior das empresas às escolas, uma medida, como diz Jorge Gomes, que permite aumentar a empregabilidade dos alunos e que, por isso, veio para ficar e para aprofundar. com R.C. e J.M.

7 Segunda-feira 25 Março 2013 Diário Económico VII PUB MBA para juristas e advogados Na área do Direito já há seis anos que existem os LLM (Master of Laws), que são uma espécie de MBA para juristas. O objectivo foi criar em Portugal um programa direccionado para aprofundar a área de Negócios Internacionais. Os docentes entregam aos alunos casos práticos, que estes procuram resolver, debatendo os temas entre eles. Matérias como arbitragem, contratos, investimento, propriedade intelectual, são alguns temas focados ao longo das aulas. Uma aprendizagem que pretende ser útil para advocacia centrada em negócios internacionais, uma realidade que se impõe na economia portuguesa. Formação para pilotos O IPDT Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo em protocolo com a APPLA Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea lançou, este mês de Março, um MBA em Aviação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) para pilotos de linha aérea e técnicos aeronáuticos com elevada experiência profissional. O programa contará com um corpo de docentes e especialistas de renome internacional, provenientes de diversas universidades, com destaque para Cranfield, Maryland, Bordéus, City London, Emirates Aviation College, e das portuguesas UFP e ISCTE, e de pilotos e especialistas de várias empresas e instituições. Gestão de serviços de saúde A saúde como área de futuro em termos de empregabilidade começa a ser, cada vez mais, uma área de especialização na formação. A gestão de serviços nesta área é uma aposta em crescendo, pretendendo abordar as especificidades das organizações de prestação de serviços de saúde. Este tipo de formação dirigese a quem trabalha ou pretende desenvolver a sua actividade profissional na área da saúde, centros de saúde, hospitais públicos e privados e clínicas, mas também em empresas de produção e distribuição de produtos farmacêuticos. Destinam-se a profissionais licenciados em Medicina, Farmácia, Enfermagem, Administração Hospitalar, mas também a quem vem de Economia, Gestão e Engenharia.

8 VIII Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK Saiba a melhor forma de pagar o seu programa Quase todas as escolas têm bolsas e condições especiais na banca para os alunos. ANA PETRONILHO ana.petronilho@economico.pt São várias as soluções de financiamento oferecidas pelas instituições de ensino que vão desde bolsas de estudo, crédito com garantia mútua ou acordos especiais com a banca. Um leque que é cada vez mais vasto porque as escolas de negócios estão atentas às dificuldades financeiras dos alunos. Das sete escolas contactadas pelo Diário Económico, apenas a Universidade Católica do Porto - onde funciona o MBA Atlântico em parceria com as universidades católicas de Angola e do Rio de Janeiro - não tem disponível condições especiais para os seus estudantes. Um programa que tem um custo que atinge os 25 mil euros, acrescidos de IVA. Neste caso, os alunos podem recorrer ao sistema de créditos com garantia mútua, disponível para financiar licenciaturas, mestrados, doutoramentosoumba.trata-sedeumasolução financeira, criada em 2007, em que o Estado é fiador para os bancos concederem crédito a estudantes até um montante máximo de 25 mil euros, com um spread máximo de 1% e que poderá ser reduzido de acordo com as classificações dos alunos. O empréstimo é um crédito pessoal que não exige recurso a garantias patrimoniais, nem fiadores e é aprovado de forma quase imediata com taxas de juro e spread reduzidos. Para aceder, o estudante pode recorrer às sete instituições financeiras aderentes que disponibilizam informação nos seus sites na internet: CGD, Santander Totta, BPI, Millennium bcp, Montepio, Crédito Agrícola e BES. Mas além deste sistema todas as outras instituições oferecem bolsas de estudo e têm acordos com a banca (ver caixas ao lado). É o caso da AESE-Escola de Direcção de Negócios, onde o MBA tem um custo de 35 mil euros e onde são disponibilizadas condições especiais na banca e bolsas. Se o aluno decidir recorrer à banca, a AESE tem um acordo junto do Activo Bank, Banco Popular e Banif com uma taxa de juro bonificada, que varia caso a caso, explicou ao Diário Económico fonte oficial. Também no ISEG, onde o MBA tem um custo de euros estão a ser analisadas e revistas parcerias que permitem oferecer condições especiais aos alunos. Além disso, nesta instituição existe a possibilidade de pagar a propina em cinco prestações com um valor de euros cada. No caso do The Lisbon MBA, o único que consta do ranking do Financial Times e que resulta de uma parceria da Universidade Nova com a Católica de Lisboa, também existem bolsas e prémios de mérito que ascendem aos euros. Ou seja, metade do valor da propina deste programa que tem o custo de 35 mil euros. GARANTIA MÚTUA Os alunos de MBA podem recorrer à linha de crédito com garantia mútua que dispensa fiadores, tem um spread máximo de 1% e o valor máximo éde25mileuros. 25 mil euros PROPINA O valor da propina total de um MBA pode atingir os 35 mil euros. É o caso do Lisbon MBA e da AESE. 35 mil euros Os alunos podem tirar um MBA com ajuda financeira recorrendo a bolsas de estudo ou a créditos com garantia mútua. Paulo Figueiredo

9 Segunda-feira 25 Março 2013 Diário Económico IX Quatro exemplos de escolas 1 Lisbon MBA oferece quatro bolsas 2 AESE tem acordo com três bancos 3 INDEG oferece bolsa a dois alunos 4 Magellan tem duas fases de acesso No The Lisbon MBA, que resulta de uma parceriaentreanovaeacatólicade Lisboa, o único que marca presença no ranking do Financial Times - o aluno pode recorrer a bolsas, a prémios de mérito e à linha de crédito com a Caixa Geral de Depósitos com condições especiais para candidatos de todas as nacionalidades. Este é um programa que tem o custo total de 35 mil euros mas que disponibiliza quatro tipos de bolsas para os seus alunos (de mérito e de empreendedorismo), que podem ascender aos euros. No caso do The Lisbon MBA part-time, que tem uma propina de euros, existem duas bolsas disponíveis: a de mulheres de negócios e a de mérito para estudantes com dificuldades financeiras. A escola de negócios AESE tem acordo com três bancos - Activo Bank, Banco Popular e Banif - através dos quais o estudante pode ter acesso a condições especiais de financiamento com uma taxa de juro bonificada que varia caso a caso, explicou fonte oficial da escola. Além disso, um estudante de MBA que pague uma propina que ascende aos 35 mil euros, pode recorrer a duas bolsas: a Professor Carlos Parreira e a Babysitting. No caso da primeira, os quadros de ONG têm a possibilidade de ver comparticipado 70% do valor da propina. No caso da bolsa Babysitting o valor é de euros que vão sendo descontados parcialmente (250 euros) em cada um dos cinco pagamentos trimestrais do programa. A propina do Executive MBA do INDEG/ISCTEéde16.950euros.Uma despesa que o estudante pode dividir em cinco prestações, com o valor de euros cada, acrescidas da taxa de inscrição de euros. No entanto, nesta propina não está incluída a tese que confere o grau académico de mestre. Caso opte por mestrado, o aluno tem de pagar uma propina de euros. Além disso, o INDEG/ISCTE tem também parcerias com quatro bancos que oferecem condições especiais: o BES, a Caixa Geral de Depósitos, o Millennium bcp e o Santander Totta. Neste programa é oferecida ainda bolsas de mérito, no valor total da propina, aos dois estudantes que mais se destacaram ao longo do MBA. Existem duas fases de candidatura ao Magellan MBA, da Porto Business School. A primeira fase termina a 25 de Março e tem uma propina de 19 mil euros e a segunda fase termina a1dejulhoe tem um custo de 21 mil euros. A estes valoreséacrescidaaindaataxade inscrição de mil euros. Para os estudantes com dificuldades financeiras, a Porto Business School oferece bolsas de estudo que cobrem entre 25% a 75% do valor da propina. Além disso, a escola tem parcerias com três bancos (BES, Montepio e Millennium bcp) com condições específicas para este programa. Os alunos podem recorrer a empréstimos a prazo entre os euros e os 21 mil euros com taxas de juro de 5,7%. Estes créditos têm entre 12 ou 24 meses de carência. 35 mil eurosdepropina 35 mil eurosdepropina eurosdepropina 21 mil eurosdepropina PUB

10 X Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK ANTIGOS ALUNOS VENCEM NOS MERCADOS INTERNACIONAIS Conheça alguns dos executivos portugueses que depois de frequentar um MBA ganharam um passaporte para uma carreira internacional. LUÍS DUARTE Business Analyst, BP, Londres De uma pequena empresa lisboeta, para uma das maiores empresas de energia do mundo. O The Magellan MBA permitiu-me levar a minha carreira alémfronteiras. Actualmente, a partir de Londres, interajo no dia a dia com colegas de dezenas de nacionalidades, espalhados por vários continentes, na realização de projectos de carácter global. Tudo isto não teria sido possível sem os conhecimentos obtidos e uma nova confiança descoberta na Porto Business School. Hoje, percebo a influência da Porto Business School na minha capacidade de abraçar grandes desafios. TIAGO BRAGA DA CRUZ Martifer Solar - França Gestor de Projeto e Responsável Desenvolvimento da MPRIME Este programa fomenta a vertente de adaptabilidade multicultural cada vez mais importante para o crescimento das empresas. A primeira edição do MBA Atlântico marca o início de uma rede Lusófona que se quer forte, sendo que a actual situação da Europa, mais concretamente de Portugal, obriga a olhar para mercados como Angola e Brasil, e acentua a necessidade de formar quadros capazes de minimizar os riscos de fazer negócios noutras geografias. Apaixonado por desafios internacionais, optei por esta qualificação pioneira que permite uma visão integrada dos negócios no mundo da lusofonia, correspondendo inteiramente aos meus objectivos pessoais e profissionais. RUI ALVES Director Europeu de Recursos Humanos da Johnson & Johnson Dispositivos Médicos A experiência do Executive MBA no INDEG/ISCTE foi para mim extremamente positiva, pela estrutura e qualidade pedagógica do programa e docentes, pela forma como aliava conceitos teóricos à prática e como estimulou uma interacção enriquecedora entre os seus participantes, diz Rui Alves, director europeu de recursos humanos da Johnson & Johnson Dispositivos Médicos (Área Hospitalar). Esta multinacional, onde entrou em 2003, permitiu-lhe desempenhar funções de direcção local e regional para a Europa Ocidental e Mercados Emergentes e levou-o a uma experiência de dois anos nos Estados Unidos, de onde chegou recentemente. Licenciado em Sociologia do Trabalho e pós-graduado em Recursos Humanos, Rui Alves desenvolveu a carreira nas áreas de gestão de pessoas, em diversas organizações multinacionais. Começou a carreira em 1992 trabalhando nas áreas de consultoria, formação e recrutamento e, durante vários anos, em projectos de consultoria em Angola. Reforçou, posteriormente, a sua experiência de consultoria em sistemas de informação na SAP Espanha e Portugal. Entrou no mercado da saúde como gestor e director de recursos humanos na Novartis, em 2000, de onde saiu para a Johnson & Johnson, três anos depois. O EMBA, que concluiu em 2009, ou seja 17 anos depois de concluída a licenciatura, permitiu-lhe consolidar conhecimentos e ganhar maior domínio das práticas de gestão geral de uma organização. Actualmente, é aluno do doutoramento em Comportamento Organizacional. MIGUEL LOUSADO Director Regional de Marketing na América Latina da Merck A decisão de fazer um MBA estava tomada e a escolha pelo MBA da AESE/IESE baseou-se sobretudo no prestígio das escolas envolvidas: a AESE e o IESE, bem como na qualidade dos seus corpos docentes. A carreira Internacional era um objectivo antigo e o MBA ajudou-me no sentido em que me deu uma perspectiva mais abrangente do negócio e das suas variáveis, em diversas dimensões: financeira, humana, corporativa, a acrescentar à componente de marketing. Neste caso, o crescimento profissional aconteceu dentro da empresa onde já trabalhava antes de fazer o MBA, mas, indubitavelmente, o ter adquirido uma mais ampla e completa perspectiva empresarial, ajudou-me a melhorar e reforçar algumas características e conhecimentos necessários para a evolução na carreira que tinha planeado. Não se pense, no entanto, que um MBA por si só, seja ele qual for, seja suficiente para mudar o rumo de uma carreira. É necessária muita perseverança e alguma audácia, no sentido em que necessitamos de estar receptivos a essa mudança. No meu caso, a mudança e a disponibilidade de viajar para fora de Portugal cerca de 80% do tempo, por mais de dois anos, e depois a disponibilidade de mudar de país, com todas as vantagens que essa decisão possa trazer, mas também contando com todas as dificuldades inerentes a esse processo. Baseado nos Estados Unidos há mais de dois anos, e neste momento com funções de Direcção Regional de Marketing na América Latina na Merck & Co, estou perfeitamente convencido que o MBA desempenhou um papel chave na minha evolução profissional, e recomendo o Executive MBA AESE/IESE, salientando o método do caso utilizado na medida em que se revelou ser uma metodologia eficaz e divertida, alavancando o processo de aprendizagem pela repetida simulação de diversas realidades. JOSÉ MENDES Director de Recursos Humanos e de Comunicação da SPIE Poil and Gas Service Foi uma experiência extraordinária vivida há mais de dez anos, experiência essa que tenho ainda bem presente. Poucos meses depois de ter terminado o MBA fui recrutado como director de Recursos Humanos de uma das fábricas em Portugal de um grupo francês. Foi um salto grande em termos de responsabilidades e exposição internacional pela primeira vez na minha vida. Três anos e meio mais tarde, fui desafiado para vir trabalhar para a sede em Paris, sempre no domínio da Gestão de RH, iniciando aí uma componente internacional na minha carreira. Nestes oito últimos anos, vivi experiências fantásticas e muito enriquecedoras, trabalhando com mais de 20 nacionalidades diferentes (e respectivos contextos culturais e jurídico-laborais). Ainda com vontade de aprender e energia para dispensar, iniciei uma nova aventura profissional há quatro meses, tendo assumido a direcção de RH a nível mundial de uma empresa francesa que opera no mercado do petróleo e do gás a SPIE Oil and Gas Services. Dificilmente poderia ter tido melhores oportunidades. Estou convencido que o MBA Internacional da Catolica Porto Business School contribuiu de forma importante para aquilo que é hoje o meu estilo de gestão de equipas e capacidade de produzir resultados. MARIA PEREIRA DOS SANTOS Project Coordinator na Asap Worldwide Acima de tudo mostrou-me um lado de gestão que não conhecia. Permitiu-me trabalhar com pessoas muito interessantes e aprender muito com elas. Na carreira em si, assim que saí do Lisbon MBA arranjei um trabalho numa start-up, num fundo de investimento, algo que nunca teria acontecido se não tivesse o MBA. Mas entretanto mudei de área e estou numa área entre economia, vendas e comunicação. Não posso dizer que o MBA me abriu portas a uma carreira internacional. Eu abri essas portas ao decidir que queria sair. Cheguei, na altura, à Holanda sem trabalho e como procurei algo mais relacionado com finanças, só o consegui porque tinha o MBA. Acho que muitas vezes é mais a atitude do que o MBA em si. É preciso alguém que lute pelo que quer e depois talvez porque tenha o MBA, consiga mais rápido o que quer. Claro que é um pouco diferente se se tirar um MBA nas melhores escolas internacionais, onde o networking tem um peso enorme. NUNO RANGEL Administrador do Grupo Rangel Para mim era claro que pretendia uma universidade internacional de prestígio, que me pudesse ajudar a melhorar o meu conhecimento e experiência de maneira significativa, significaria que tinha que estar nos primeiros dez lugares no ranking das melhores universidades de gestão do mundo, diz Nuno Rangel. Na altura, estava no Grupo Rangel, de transporte e logística. O nosso grande desafio para o futuro é a internacionalização, logo o MBA a escolher teria que ser o mais global possível, acrescenta. Acabou por escolher a IESE Business School. O seu Global Executive MBA era exactamente o programa que pretendia, além do ensino ser exclusivamente pelo método do caso. Temos a oportunidade de analisar e conhecer cerca de 150 casos de empresas reais, frisa. O programa consiste em ano e meio de MBA, com um módulo intensivo de duas semanas a cada dois meses, a grande vantagem é que estes módulos são dados em diversos pontos do mundo, como Barcelona, Xangai, Nova Iorque, Silicon Valley, Madrid. Temos também a oportunidade de visitar empresas locais em cada ponto que passamos, não só temos a experiência académica como também a experiência de empresas importantes em cada cidade e país que passamos. Teve colegas que viviam nos Estados Unidos, Egipto, Tanzânia, China, etc., de cerca de 15 indústrias diferentes e quase todos de empresas multinacionais de grande dimensão, como por exemplo HSBC, CitiBank, Sclumberger, Siemens, Roch. Este tipo de programa traz-nos vivências e experiências fantásticas, além de analisarmos e discutirmos casos reais de empresas, ouvimos opiniões de colegas com grande experiência e de todas as partes do mundo, frisa Nuno Santos. Outro ponto importante é que o network aumenta de maneira global: Hoje posso contactar alguém extremamente profissional, com uma posição numa empresa de relevo e de confiança com quem convivo há mais de um ano, em países como a Nigéria, China ou o Peru, o que é essencial e extremamente importante para quem quer viver e trabalhar no nosso mundo global de hoje.

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12 XII Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK Infografia: Marta Carvalho Lisbon MBA entra no ranking do FT Nova e Católica juntaram esforços e colocaram o seu MBA conjunto entre os 15 melhores da Europa. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Pela primeira vez, um MBA português chega à lista dos melhores do mundo. Tudo graças à união entre as universidades Nova e Católica, que juntaram esforços, uniram-se ao MIT Sloan School of Management e criaram o The Lisbon MBA. Já este ano, o programa conjunto entrou directamente para a 15ª posição do prestigiado ranking europeu de MBA do Financial Times, uma lista liderada pela London Business School, seguida do Insead e do IESE. No mundo, estão no pódio os nomes sonantes de Harvard, Stanford e Pennsylvania:Wharton, enquanto o The Lisbon MBA surge na 61ª posição. EsteeraoprimeiroanoemqueoTheLisbon MBA da responsabilidade da Nova School of Business & Economics e da Católica-Lisbon School of Business & Economics era elegível para este ranking do FT, que exige cinco anos de existência antes da entrada na tabela.e nalgumas categorias o programa português consegue mesmo lugares cimeiros muito próximos dos primeiros. Aquela onde alcançaamelhorposiçãoéodaexperiência internacional, atingindo o 3º lugar. Esta entrada para o pódio nesta categoria é explicada pelas semanas que os alunos passam fora Este era o primeiro ano em que o The Lisbon MBA era elegível para este ranking do FT, que exige cinco anos de existência antes da entrada na tabela. de Portugal, como o período que passam no MIT, em Boston. Mas há outras categorias onde a classificação do The Lisbon MBA é elevada. No value for money que calcula o retorno do investimento, ou seja, o que os alunos ganham com o programa tendo em conta o investimento aparecena6ªposiçãoeàfrentedeescolas como Harvard, Stanford, London Business SchooleInsead. Também na categoria de maior compensação salarial após o programa, está em 7º lugar a nível europeu, com os últimos indicadores a revelarem que, em 2012, 73% dos alunos do The Lisbon MBA estavam empregados ao fim de seis meses da conclusão do programa. O ordenado base pós-mba foi, em média, de euros. Captar alunos de mercados estratégicos Captar alunos de mercados estratégicos como o Canadá, os Estados Unidos, o México, a Colômbia, o Perú, o Brasil, a Índia e Espanha é o grande objectivo traçado para o futuro agora que o programa chegou mais longe em termos de reconhecimento internacional, já que estes rankings do FT são a bitola que mede mundialmente a qualidade dos cursos. A estratégia é reforçar o networking entre o talento e o tecido empresarial. Tornar Lisboa uma cidade ao nível das melhoresescolhasparaaformaçãoé,nofundo,a grande ambição das duas universidades portugeusas. Nos planos do The Lisbon MBA está, essencialmente, ganhar escala e levar a opção por Lisboa aos cinco continentes, nomeadamente Estados Unidos, América Latina, países asiáticos e PALOP. Harvard lidera no mundo e London Business School na Europa Se a Europa domina nos mestrados, os Estados Unidos dão cartas nos MBA. São de escolas norte-americanas os eleitos pelo Financial Times como os melhores do mundo. Ocupam as três primeiras posições com as prestigiadas Harvard Business School (1º), Stanford Graduate School of Business (2º) e University of Pennsylvania:Wharton (3º) e detêm 12 posições nas 20 primeiras do ranking de A escola europeia mais bem colocada é a britânica London Business School (4º mundial e 1º europeu), seguida do francês Insead (6º mundial e 2º na Europa) e do espanhol IESE (7º e 3º). Surgem, assim, o Reino Unido e a França como países fortes na formação de executivos, além da Espanha que tem duas escolas no top ten : IESE e IE. A escola asiática mais bem colocada, em 8º, é a Hong Kong UST Business School.

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14 XIV Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013???????????FSD MBA GUIDEBOOK Depoimentos JORGE SIMÕES Assessor do Conselho de Administração da EDP Inovação Saí do MBA transformado. O MBA mudou a minha vida, diz Jorge Simões que é actualmente assessor do Conselho de Administração da EDP Inovação onde ajuda a definir a estratégia de inovação do grupo. Antes era gestor na multinacional farmacêutica Lilly. Acabamos por aprender muita coisa sobre nós próprios e sobre como gerir o stress, recorda. Salienta que o Lisbon MBA dá muita importância às soft skils através de um acompanhamento personalizado a cada um dos alunos. Apesar da crise, não tem dúvidas que esta formação continua a ser muito valorizada pelos futuros empregadores. Desde que fiz o MBA recebo muito mais chamadas de head hunters ou contactos a apresentar perspectivas de trabalho, conclui. Construir uma ponte para os mercados globais The Lisbon MBA quer formar gestores globais e preparar os líderes do futuro. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Madalena Freire de Andrade e Maurício Gaviria de Morais, dois alunos que frequentam o The Lisbon MBA. Paulo Alexandre Coelho O que mais me surpreendeu foi a qualidade dos professores e dos alunos. Madalena Freire de Andrade não tem dúvidas que o Lisbon MBA foi a escolha certa, porque garante experiência internacional e permite ao mesmo tempo estar perto da minha família. Não se esquece que fez aentrevistafinalpara frequentar o programa quatro dias antes de nascer a sua filha. Hoje é mãe de uma menina de oito meses e garante que só consegue frequentar o MBA pela sua organização e pelo apoio familiar. O meu maridoestáafazer o MBA comigo, diz para exemplificar o apoio que tem em casa. Com 29 anos, diz que a cooperação entre os alunos, foi outra das surpresas do programa. MADALENA FREIRE DE ANDRADE Departamento de Comunicação e Marketing do BES Omundo inteiro numa sala de aula. Ter colegas de todos os continentes é uma das vantagens de frequentar o The Lisbon MBA que conta com 30% de alunos internacionais. O programa foi considerado o terceiro melhor do mundo no ranking do Financial Times em internacional course experience pela elevada exposição internacional que proporciona. Com a parceriadomit,osnossosalunospodemestaraté três meses fora de Portugal ao longo dos 12 meses do programa. Em Junho, estão um mês em Boston e podem estar dois meses num estágio internacional nas principais companhias a nível mundial, afirma Nuno Couceiro, director do Lisbon MBA. O gestor Maurício Gaviria de Morais é um dos exemplos. Veio da Colômbia e escolheu o Lisbon MBA pela parceria com o MIT e para adquirir experiência internacional e fortalecer o desempenho como empresário. O gestor de uma empresa na área da construção civil sublinha o privilégio das experiências em Boston e Xangai garantidas pelo programa. Mas há outros atractivos para quem vem de fora. Viver em Lisboa é uma maravilha, diz o colombiano que já recomendou o programa a todos os seus amigos. Entre os argumentos para atrair alunos estrangeiros para o progra- ma nas feiras internacionais é, justamente, a sua localização: Lisboa como uma cidade óptima para estudar e Portugal como excelente país para desenvolver contactos, acrescenta o director do programa. Queremos que o Lisbon MBA seja uma ponte para os mercados globais e que atraia investimentos para Portugal, sublinha. Também a career management center director do programa, Anabela Possidónio, sublinha que o objectivo é ter mais de 50%dos alunos expostos a uma realidade internacional. Através dos Internacional Labs, os estudantes podem desenvolver projectos durante dois meses em empresas da China e do Brasil, duas das principais economias emergentes. No primeiro ano em que é elegível para o ranking do Financial Times, um dos mais importantes do mundo, o Lisbon MBA consegue a proeza de ser considerado o 15º melhor na Europa e o 61º no mundo. O programa, que é uma parceria da Nova School of Business & Economics e da Católica-Lisbon School of Business & Economics com a chancela do MIT, consegue ocupar o 6 º lugar na categoria que mede o retorno do investimento, value for money, estando à frente de escolas como Harvard, Stanford, London Business School e INSEAD. Na prática, os 35 mil euros que se pagam para frequentar o programa são altamente compensados na hora da entrada no mercado de trabalho. O programa está na 7ª posição na lista das escolas europeias que conseguem uma maior compensação salarial, conseguindo um rendimento de 62 mil euros por ano. Um contacto próximo com empresas portuguesas e de outros mercados para garantir a colocação dos alunos é outro dos pontos fortes do Lisbon MBA. Os últimos números revelam que sete em cada dez alunos que terminaram o MBA estavam empregados, seis meses depois. E com a crise receia-se que haja mais dificuldades de colocação? A responsável pelo serviço de gestão de carreira diz que é em momentos de recessão que se vêem os verdadeiros gestores. Internacionalização na captação e colocação dos alunos, permitir uma mudança ou progressão na carreira e formar gestores globais para poderem lançar os seus próprios negócios, são as principais características do programa, acrescenta a responsável pelos serviços de gestão de carreira. Mas talvez a característica mais distintiva do Lisbon MBA seja a aposta nas soft skills através de um acompanhamento personalizado, com um programa de coaching one to one, que ajuda a identificar os pontos fortes e fracos. Talvez por isso, Jorge Simões, assessor do Conselho de Administração da EDP Inovação, diz: o MBA mudou a minha vida.

15 Segunda-feira 25 Março 2013 Diário Económico XV Patrícia Relvas, Nestlé Pedro Neves Ferreira, EDP Francisco Nascimento, Johnson&Johnson O MBA permite-nos ir ao encontro das oportunidades, acredita Patrícia Relvas. Licenciada em Economia pela Universidade Nova, em 2000, já nessa altura pensava em fazer um MBA, mas optou por esperar para ter mais experiência profissional para poder tirar maior partido do curso. A oportunidade surgiu em 2009 e contou com o apoio da Nestlé, onde trabalha há dez anos, que financiou parcialmente o MBA na AESE. Quando ainda estava a frequentar o MBA foi convidada para um novo desafio: ser a responsável pela área de technic controlling. O MBA só por si só, defende, não garante crescimento profissional, mas as ferramentas adquiridas possibilitam o salto. Destaca não só os conhecimentos técnicos, mas a visão alargada até pelo convívio com colegas com outras experiências, as competências comportamentais adquiridas e a experiência das aulas fora de Portugal. Já em 2013, dois anos depois de ter terminado o MBA, foi novamente convidada para outro desafio, desta vez para a área de business planning and reporting. C.C. Pedro Neves Ferreira precisava de dominar as técnicas de gestão que tinha de aplicar no dia-a-dia e que não dominava. Fui fazer a aprendizagem das áreas que não tinha tido como estudante de engenharia. No meu caso a própria componente académica do MBA foi muito importante, resume. Terminou a licenciatura em Engenharia Electrotécnica com especialização na área das telecomunicações em 1998, no Instituto Superior Técnico, e três anos depois já estava no Insead, em Fontainebleau, a fazer o MBA. Fez o curso fora porque havia essa tradição na McKinsey, onde trabalhava na altura e que apoiou financeiramente o curso. Entrou na EDP em 2003 para a área de planeamento estratégico onde foi chefe de projecto até 2007, ano em que passou a director, cargo que ocupa actualmente. Pedro Neves Ferreira acredita que as componentes lectivas dos MBA não são muito diferentes em Portugal e no estrangeiro, o que marca a diferença é a rede de contactos internacional. C.C. Ao fim de dez anos de trabalho, penso que esta é a altura ideal para reaprender conceitos a aplicar no dia-a-dia, poder dar o salto e reestruturar conhecimentos, diz Francisco Nascimento, de 32 anos, gestor de uma das unidades de negócio da Johnson&Johnson e aluno do MBA do INDEG/ISCTE. Licenciado em Economia pela Universidade Nova, fez o início da carreira na área das vendas, até há oito meses atrás, quando passou para a gestão de uma unidade de negócio da multinacional. Para progredir na carreira preciso agora de uma abrangência maior de conhecimentos das várias áreas da empresa e, para isso, vim fazer o MBA, sublinha Francisco Nascimento, que considerou importante fazer este programa numa faculdade que não aquela que frequentou na licenciatura para ter uma perspectiva diferente. Destaca como grande mais-valia de um MBA a oportunidade de estar com pessoas com outras experiências profissionais. C.C. PUB

16 XVI Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK O MBA do ISCTE inclui uma semana de aulas na HEC Paris. Paulo Alexandre Coelho ISCTE aprofunda parceria com HEC Paris Ex-aluno Aulas de liderança com fuzileiros continuam a ser um dos ex-líbris do MBA do INDEG/ISCTE. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt NUNO SANTOS Administrador da ES Viagens Licenciei-me em Economia, em 1985, e iniciei o EMBA no ISCTE/INDEG em Setembro de 2008, quando era director geral de uma multinacional financeira especializada em crédito ao consumo. O que me levou na altura a voltar à universidade foi a necessidade que senti de me actualizar e de testar as minhas capacidades profissionais. O EMBA obrigou-me a provar que era capaz de ultrapassar desafios, recorrendo a casos de sectores de actividade e negócio muito diversificados e muito diferentes dos que estava habituado a lidar. Proporcionou-me a consolidação de conhecimentos técnicos e comportamentais já adquiridos, a actualização sobre as matérias mais relevantes de gestão, a sistematização da experiência adquirida com aplicação em novas e diferentes situações. Aumentou a minha resiliência e a capacidade de enfrentar desafios em diferentes áreas de negócio. As aulas de liderança na Escola dos Fuzileiros da Marinha continuam a ser um dos exlíbris do Executive MBA do INDEG/ISCTE. No intervalo da aula de Estratégia do professor e conhecido gestor Luís Todo Bom, numa sexta-feira pós-laboral, Francisco Nascimento, de 32 anos, admite que a oportunidade de estar com os fuzileiros foi um factor motivador para a escolha deste programa. Licenciado em Economia pela Universidade Nova, quis tirar o MBA noutra faculdade que não a da licenciatura e escolheu o ISCTE. Ao fim de dez anos de trabalho, penso que esta é a altura ideal para reaprender conceitos a aplicar no dia-a-dia, poder dar o salto e reestruturar conhecimentos, diz este aluno que gere uma das unidades de negócio da Johnson & Johnson. Além do curso nos fuzileiros, o presidente do INDEG/ISCTE, Paulo Bento, enumera outros factores que diferenciam o MBA da sua escola, destacando o reconhecimento pela AMBA, a acreditação internacional mais importante ao nível dos MBA: permite o acesso ao career counseling individual em parceria com a Heidrick & Struggles, aposta na promoção do mérito, através da atribuição de bolsas no valor das propinas aos dois melhores alunos, e permiteaobtençãodograuacadémicode mestre em Gestão no fim do MBA. Nãotendosidoaúnicarazãodaescolhadeste programa, obter o grau de mestre chamou a atenção de Isabel Oliveira, de 46 anos, quando escolheu o MBA. Como engenheira precisava de formação em gestão, de valorizar as minhas competências e até de crescer pessoalmente. E tenciono aproveitar a oportunidade para defender a tese e ter acesso ao grau de mestre, afirma esta engenheira civil, que trabalha na consultora COBA. Ao fim de ano e meio de aulas em regime pós-laboral, às sextas-feiras ao final do dia e sábado de manhã, o EMBA do INDEG/ISCTE que se destina a profissionais com experiência profissional relevante e que recebe candidatos entre os 28 e os 50 anos prevê mais um semestre para o trabalho final ou tese de mestrado. Programa conjunto com a HEC Paris Face à crise e às transformações que se vivem na sociedade, Paulo Bento destaca como o EMBA da sua escola está a tentar enfrentar os novos desafios de mudança: desde logo, dando uma relevância cada vez maior à internacionalização. Um exemplo é a parceria já estabelecida com a HEC-Paris, a prestigiada escola francesa que ocupa, actualmente, o 6º lugar do ranking europeu de MBA do Financial Times, que é para a aprofundar no futuro, garante o director. Para já, os alunos vão passar uma semana a esta escola na capital francesa. E espera-se que a parceria evolua, a breve trecho, para um programa conjunto, revela. Por outro lado, as metodologias de ensino e a experiência internacional de muitos dos participantes, que têm uma média de 38 anos, acabam por se tornar indutores de experiências internacionais, acrescenta Paulo Bento. Mas há outras apostas e respostas às mudanças como a introdução da ética e sustentabilidade nas aulas, os seminários adicionais, com alguns a colocarem um forte enfoque no desenvolvimento de carreiras, e ainda a aposta na gestão da inovação complementada pelo desenvolvimento de novos produtos e serviços, De resto, o INDEG/ISCTE mantém a aposta no apoio ao empreendedorismo, através do programa AUDAX, fundado em 2005, que tem tido um papel muito activo na criação e desenvolvimento de pequenos negócios, promovidos por alunos e professores, mas também fora do campus, apoiando empreendedores, pequenas empresas familiares, câmaras municipais, etc.. Colabora ainda com prestigiadas empresas, que não só fornecem e absorvem alunos, como através dos órgãos em que têm assento acompanham o desenvolvimento e adequação dos programas em geral e do EM- BA em particular, sublinha o director. Há dez anos, o INDEG/ISCTE lançou o Mini- MBA, coordenado por Luís Todo Bom, que é para manter, uma vez que a procura tem correspondido, tendo sempre mais de 20 alunos e duas edições por ano. São, segundo o director, seis dias que possibilitam a aprendizagem ou a revisão sólida das principais ferramentas da gestão empresarial.

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18 XVIII Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK Jorge Gomes, director associado do MBA do ISEG, liderou as alterações que foram feitas, em 2012, ao programa da escola. Depoimento Paula Nunes MBA do ISEG acreditado pela AMBA O programa recebeu a acreditação internacional em 2012, ano em que foi remodelado. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt PAULA SANTOS Dresponsável do Departamento de Controlo de Crédito do Grupo Azevedos BFA Precisava de upgrade global de gestão. Não tão especializado numa área fiscal ou financeira, mas que me transmitisse uma visão interdisciplinar de toda a organização, com uma vertente técnica e comportamental. A declaração é de Paula Santos, de 36 anos, que decidiu frequentar o MBA do ISEG, que terminou em Paula Santos trabalha no Grupo Azevedos há cinco anos, como responsável do departamento de controlo de crédito, o mesmo cargo que acupava antes, mas acrescido de outras responsabilidades. Confessa que a opção foi pessoal, mas que a empresa demonstrou todo o seu apoio e aprovação. Faz um balançopositivodomba e diz que escolheu o ISEG por ser o programa com melhor relação qualidade/preço, por existirem inúmeros protocolos e porque já lá tinha feito a licenciatura, há 14 anos. Oano de 2012 foi marcante para o MBA do ISEG: recebeu a acreditação internacional da AMBA e remodelou o programa. Um incentivo extra para continuarmos o nosso trabalho, foi como Jorge Gomes, director associado do MBA ISEG, qualificou a atribuição à escola da mais importante acreditação internacional dos MBAemtodoomundo. No que diz respeito à remodelação, o novo programa formativo assenta em três pilares. No primeiro, designado Gestão 360º, o ISEG prepara os seus discentes com uma sólida preparação técnica, explica Jorge Gomes. O segundo, Liderança, assenta no desenvolvimento de um modelo de liderança orientado para os principais arquitectos da mudança: gestores que ocupam as posições intermédias nas organizações de média e grande dimensão, ou os que ocupam as posições de topo nas pequenas e micro empresas, diz, frisando a aposta no ensino de soft skills, através da vela, música, encenação e academia militar. O terceiro pilar, designado de Gestão da Mudança, Inovação e Empreendedorismo, consiste no desenvolvimento de competên- cias inovadoras, alicerçadas num espírito criativoeinovador,quesuportarãoaidentificação de novas oportunidades e a implementação de soluções quer dentro das suas organizações, quer em iniciativas de criação do próprio negócio, frisa. A tradição do rigor científico e técnico Jorge Gomes destaca o rigor científico e técnico que caracteriza os programas desta escola. Este responsável acredita que a tradição e a história são vantagens competitivas que o ISEG detém sobre os seus concorrentes directos e indirectos, ao qual se junta o reforço de recursos internos nos últimos anos, permitindo aliar a tradição à inovação. Porém, o que marca efectivamente a diferençaéaformacomoéestruturado este MBA e o facto de o programa do ISEG aliar a inovação e a história, num reconhecimento de que Portugal tem capacidade para enfrentar o futuro, bem como dar prioridade ao estudo da gestão latina em geral e portuguesa, em particular,umavezqueestatemvindoademonstrar que pode ser bem sucedida no mundo dos negócios, explica o director associado. Jorge Gomes destaca ainda o facto dos docentes terem várias proveniências e formações distintas, oferecendo um cardápio único em termos de abordagens e filosofias de gestão. Saber formar e treinar bem pessoas, é uma preocupação constante. Sobretudo agora que o futuro é incerto e é premente a capacidade para liderar a mudança, frisa Jorge Gomes. A vontade de mudar é mesmo uma das motivações dos alunos que procuram o ISEG. Mudar algo nas suas carreiras e/ou nas suas empresas, assume Jorge Gomes, além do desejo demonstrado de aumentar o salário e a vontade de actualizar e desenvolver novas competências e conhecimentos. Nos tempos que correm estes são factores valorizados pelos alunos e serviram de mote às várias mudanças introduzidas no MBA. De facto, foi a pensar na crise e nas suas implicações no mercado de trabalho que o ISEG decidiu remodelar o MBA. O objectivo foi garantir uma formação que tornasse as pessoas capazes de imprimir mudança nos seus locais de trabalho, e conduzi-los em direcção ao futuro, bem como incrementar o impacto do MBA na valorização profissional dos alunos. Para essas mudanças muito contribuíram as opiniões do conselho consultivo do MBA e dos especialistas da AMBA, que acreditaram o programa, das várias empresas que pertencem à rede do ISEG, além da consulta aos alunos, ex-alunos e docentes. Quem procura este programa? A variedade é a nota dominante na proveniência dos alunos do MBA do ISEG, diz Jorge Gomes, acrescentando que a escola recebe profissionais altamente qualificados, chefias intermédias, chefias de topo, consultores, e outros profissionais em posições de apoio de todo o género. O número de candidaturas tem-se mantido constante ao longo dos últimos cinco anos, com algumas oscilações, e um ligeiro decréscimo de 2011 para 2012, informa o director associado do MBA do ISEG, que esclarece, no entanto, que o número de alunos aceites tem-se mantido constante, dado que apenas aceitam parte dos candidatos. Jorge Gomes garante ter sido assumida a meta de aumentar o número de candidaturas para os próximos anos.

19 Segunda-feira 25 Março 2013 Diário Económico XIX O Executive MBA da AESE- IESE, proporciona experiências internacionais na Índia e nos EUA. Paula Nunes Depoimento AESE aposta no método do caso As sessões servem para os participantes discutirem casos práticos e aprenderem com isso. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt PAULA ALBUQUERQUE Global Market Access & Health Outcomes Manager O benefício supera o investimento no Executive MBA da AESE/ IESE que me proporcionou aquele salto que ambicionava. Da conclusão do programa até ao próximo desafio em Londres passaram poucas semanas e depois alguns meses para o seguinte em Barcelona no centro de I&D da Almirall. O reconhecimento internacional das Business Schools por onde passamos é uma excelente carta de apresentação que me ajudou a criar oportunidades de entrevista e a vencer o reconhecimento das minhas competências fora de Portugal. Hoje é um privilégio poder trabalhar entre os especialistas mais conceituados da minha área e ter a carreira que sempre idealizei. Oobjectivo aqui não é formar académicos, é formar bons gestores. A frase é do director executivo do XII Executive MBA da AESE/IESE, José Miguel Pinto dos Santos, e ilustra bem o que podem esperar os candidatos a um dos MBA mais requisitados em Portugal. Nesta escola de Direcção e Negócios as aulas exclusivamente expositivas contam-se pelos dedos e a teoria pela beleza académica fica de fora da sala de aulas: o Executive MBA na AESE recorre ao chamado método do caso, utilizado também em escolas de negócios de reconhecimento internacional, como a Harvard Business School, onde a teoria é apresentada através de casos reais. As aulas começam com uma reunião de quatro/cinco alunos - o learning team - onde são discutidas várias soluções para um determinado problema, que é facultado aos alunos na aula anterior e a partir da discussão do qual, o professor apresentará à turma as várias teorias que podem ser aplicadas naquele caso. Os timings de discussão do learning team são previstos do horário escolar, assim como as salas de reunião. Tudo organizado para que, depois na aula, o grupo apresente a solução que considerou melhor adequar-se, para a qual contribuíram as visões, experiências e background de cada um dos elementos que o integra - quase todos gestores de empresas já com experiência profissional. Este é um MBA que não é, por isso, apropriado a pessoas que nunca resolveram problemas, como explica o professor Pinto dos Santos. E como é que isto é bom para os alunos? A filosofia é os alunos ajudarem-se uns aos outros a aprender, a verem soluções novas para o problema, diz Pinto dos Santos. E o professor vai discutir o problema com todos os participantes, de forma estruturada: vai buscar todas as teorias, qual é que se aplica melhor, qual é que terá os melhores resultados, os prós e contras de cada uma, etc. Um método de ensino que exige alguma maturidade, defende e que, por outro lado, impõe alguns limites aos professores, que não podem apresentar teorias apenas pela sua beleza intelectual, desgarradas da realidade. Uns gostam, outros não, uns aprendem melhor que outros. Mas uma coisa é certa, avisa o director executivo do MBA: A AESE faz um grande esforço para que as pessoas com uma vertente mais teórica ou académica não venham fazer o MBA aqui. Nas entrevistas de admissão explicamos logo claramente o que é o método do caso e aconselhamos os candidatos a participarem numa sessão real para perceberem se se adequam ao método de ensino da AESEounão. A maioria dos alunos está na faixa etária dos 30 aos 34 anos, são homens, directores comerciais, de negócio ou projecto. E formados em gestão ou economia. Mas as turmas são cada vez mais diversificadas, atraídas também pelas semanas internacionais de aulas intensivas. A próxima edição do programa contará com uma passagem pelo Indian Institute of Management de Ahmedabad - no 11º lugar no ranking do Financial Times em MBA - e no IE- SE New York - a primeira escola europeia a estabelecer-se permanentemente nos EUA. Estas são semanas de aulas incluidas no calendário e que são leccionadas nestas instituições de ensino superior internacionais, proporcionando aos alunos novas experiências e conhecimentos, diferentes culturas organizacionais, formas de pensar e de fazer negócio. E novas formas de abordar os problemas, já que ao longo destas semanas constam, ainda, visitas organizadas a empresas líderes no mercado. No final dos dois anos de formação, os alunos são avaliados pelo plano de negócios que apresentarem para um projecto. Empreendedores que começam a ser incentivados na cadeira NAVES - Novas Aventuras Empresariais - e que tem como objectivo potenciar a capacidade de criação de novos negócios. de tal forma que foi criada uma sociedade de capital de risco com o intuito de apoiar os projectos de empreendedorismo elaborados na disciplina. O Executive MBA AESE / IESE tem um custo total de 35 mil euros, incluindo os cinco semestres lectivos, taxa de inscrição e sinal, assim como as viagens e estadias das semanas internacionais, material de apoio, catering e parque de estacionamento.

20 XX Diário Económico Segunda-feira 25 Março 2013 MBA GUIDEBOOK O MBA Atlântico destina-se preferencialmente a alunos portugueses, angolanos e brasileiros. Depoimento Um dia na vida do MBA Atlântico Com três localizações diferentes Portugal, Angola e Brasil os alunos são confrontados com matérias que os dirigem directamente para o centro da política económica mundial. ANTÓNIO FREITAS DE SOUSA antonio.sousa@economico.pt Bruno Barbosa ANA CRISTINA MACEDO Directora Adjunta Direcção de Marketing BFA Após mais de 10 anos de experiência profissional na área da Banca em Angola senti necessidade de fazer um upgrade em termos académico, comoobjectivode atualizar-me sobre as melhores práticas de gestão empresarial. O MBA Atlântico é um projecto académico muito interessante pela sua versatilidade. O curso tem a vantagem de envolver 3 Universidades Católicas de referência, de 3 continentes diferentes (África, América e Europa) mas tendo o mesmo denominador comum: a língua portuguesa. A frequência do MBA Atlântico revelou-se uma experiência muito enriquecedora por me ter permitido maior capacitação técnica, alargar os meus conhecimentos sobre o ambiente de negócios no Brasil e em Portugal e conhecer pessoas muito interessantes. O MBA Atlântico superou completamente as minhas expectativas. Oproblema parecia simples: sabendo-se que determinada instituição bancária estava compradora de euros por0,7836dólaresevendedoradamesmamoedapor 0,7836 dólares, por quanto é que o banco estaria disposto a comprar e a vender ienes a um pagador em euros quando a taxa de conversão para a moeda chinesa era directa apenas em dólares? De repente, numa sala que até aí estivera razoavelmente silenciosa, estabeleceu-se a confusão. No meio de diversas soluções propagandeadas em voz alta, Ricardo Cruz, professor de Mercados Financeiros Internacionais uma das disciplinas do MBA Atlântico, da Universidade Católica calou-se por instantes, a ver no que aquilo dava. A solução acabou por ser encontrada, mas Ricardo Cruz viu-se na necessidade de confrontar os alunos com as mais que certas incertezas do futuro: é preciso olhar para os problemas com lógica; quando lá para o final do MBA tivermos aquela conversa final [o exame] não podem hesitar. Num MBA aberto a alunos das mais diversas proveniências disciplinares, a matemática acaba sempre por ser a área mais difícil, nomeadamente para quem vem da área do Direi- O ano lectivo começa em Maio em Luanda, continua em Setembro em São Paulo, mas vai mudar-se paraorio de Janeiro já no próximo ano, e finaliza no Porto a partir de Janeiro. to ou para quem não teve matemática até ao 12º ano de escolaridade, afirmara já antes Ricardo Cruz. Nada que não se possa ultrapassar, explicou, com um acompanhamento mais pessoal que permita esbater as dificuldades e aproximar conhecimentos. Entretanto, encontrado o valor do iene face ao euro, era preciso saber-se o spread que o banco levaria pela operação e lá regressaram as contas, que pouco mais são que a explanaçãonuméricadeumproblemadeportuguês.é que, no caso do MBA Atlântico, as aulas decorrem em português ou não fosse a frase a minhapátriaéaminhalíngua um dos elementos diferenciadores do programa, face ao vasto rol da concorrência nacional e internacional. O MBA Atlântico destina-se preferencialmente a alunos portugueses, angolanos e brasileiroseadocênciadecorreprecisamentenesses três países onde a língua oficial é o português. O ano lectivo começa em Maio em Luanda, continua em Setembro em São Paulo (mas vai mudar-separaoriodejaneirojánopróximo ano) e finaliza no Porto a partir de Janeiro. Ao contrário de outros MBA s, o Atlântico costuma ser procurado por quem já tem uma carreira profissional e procura novos caminhos normalmente os da internacionalização que abram outras perspectivas e permitam a criação de uma rede de contactos, sempre profícua em qualquer circunstância. Postodeparteoproblemado spread que, descobriu-se, era o dobro do normal porque no fundo havia duas operações e não apenas uma e os banqueiros não andam aqui para fazer favores a ninguém, esclareceu Ricardo Cruz os 28 alunos que fazem parte da actual edição do MBA Atlântico avançavam a passos largos para a hora do almoço. Para trás ficava uma aula que, apesar de ser sobre mercados financeiros (ou se calhar por causa disso) obrigou o professor Ricardo Cruz a, por diversas vezes, cruzar a fronteira entre a economiaeapolítica transformando-a numa saborosa dissertação sobre política económica internacional. Tudo isso ficará por certo mais exposto quando, lá mais para a frente, forem discutidos estudos de caso esses sim, dando maior luz sobre os problemas agora aflorados, implicando isso maior participação dos discentes. O que não é mau porque, como lhes foi recordado, no final desta terceira parte do MBA Atlântico, espera-os um exame onde as coisas simples ficam à porta. Estavam findos os trabalhos por aquele dia, num espaço de tempo em que o valor do euro oscilou entre os 1,29149 e os 1,29194 dólares não sendo daí que boas notícias iriam chegar às empresas exportadoras nacionais.

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