Relação: criança, cinema e literatura

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1 Relação: criança, cinema e literatura Carina Bresolin UCS Introdução Para falar de literatura como produção cultural para crianças, dentro dela falar sobre o cinema, é preciso pensar a criança, suas possíveis relações e a identificação deste público com o a produção, pois as crianças atualmente têm acesso a muita informação, o que as permite compreender o mundo que as cerca de uma forma muito mais profunda do que se possa imaginar. O presente estudo pretende analisar a relação existente entre a criança, o cinema e a literatura através do filme Shrek 1, o seu enredo, a identificação desse com os pequenos, os efeitos produzidos, conceitos preestabelecidos pela sociedade vigente, informações sobre o livro de Wilian Steing e a relação que o filme faz com os contos de fadas tradicionais. Com o intuito de tentar esclarecer tal relação: criança, cinema e literatura, apresenta-se um breve estudo acerca do cinema e literatura infantil, a contextualização do filme, acompanhados da análise propriamente dita e breve comentários sobre Shrek 2 e 3 O cinema infantil Segundo Fantin (2006), as representações que as crianças têm sobre o cinema são construções que elas fazem a partir de suas relações com a cultura e de suas identificações com o objeto plural que é o cinema. Conforme Sissa Jacoby (2003), a criança era considerada um adulto em miniatura, os livros e filmes exploravam temas adultos, não se pensava no ser criança. Cabe ressaltar aqui Cecília Meireles que não foi só poetisa consagrada como uma das vozes líricas mais importantes do Brasil, mas que deixou uma produção para crianças. Conforme Luiz Carlos Merten 1 (2003), o bom livro não é aquele escrito para a criança, mas o que ela tem prazer em ler. 1 Crítico de cinema do jornal O Estado de São Paulo.

2 Isto pode ser facilmente aplicado ao cinema em que o bom filme infantil não é aquele feito para a criança, mas o que ela tem prazer de ver. O bom livro deve atrair a atenção dos pequenos, e os contos de fadas preenchem muito bem este espaço, que é expandido para a grande tela dos cinemas, fazendo com que as crianças façam associações, comparações, ocasionando a diversão, como podemos perceber em Shrek. A criança faz associações dos personagens do filme com os contos de fadas conhecidos, tornando este momento agradável e criando uma sensação de conforto. Sobre esse assunto, Jacoby diz: Grande parte dos autores debruçaram-se sobre a criança como assunto de inspiração, mas poucos fizeram filmes a ela destinados. Com o passar do tempo esta concepção foi modificando-se abrindo espaço para que acompanhassem as histórias, com personagens e situações de fácil entendimento. (JACOBY, 2003,p. 21) Como citamos anteriormente, a criança diverte-se com aquilo que conhece e que é do seu entendimento. A partir do estabelecimento do conceito de infância, os estudos foram deixando claro que a realidade da criança é diferente da do adulto, então sentiu-se a necessidade de produzir arte pensando na criança e para criança, propiciando aos pequenos sua próprias escolhas do que é bom e ruim, se um filme é agradável ou não, a sua identificação ou aversão. Isto também acontece com a literatura, através dos contos de fadas, a criança aprecia ou não a obra, dependendo de seu entendimento e de seu interesse para com a história. Para que possamos compreender esse processo, iremos discorrer sobre a literatura infantil. A literatura infantil Até bem pouco tempo, a literatura infantil era considerada um gênero secundário, assim como não se pensava em cinema infantil, e era vista pelo adulto como algo pueril e nivelada ao brinquedo. É bem recente a valorização da literatura infantil como formadora de consciência dentro da vida cultural das sociedades. Ela não só é um veículo de manifestação de cultura, mas também 2

3 de ideologias e o seu grande segredo é trabalhar o imaginário e a fantasia, proporcionado aos pequenos dar asas à imaginação ; uma vigem pelo mundo da leitura. A literatura infantil é destinada especialmente às crianças, o conteúdo da obra precisa ser de fácil entendimento, assim como os filmes infantis, no caso de Shrek, além de fácil entendimento é atraente e divertido, proporcionando a identificação e a reflexão. Os primeiros livros direcionados as crianças foram feitos por professores e pedagogos no final do século XVII com o objetivo de passar valores e criar hábitos. Atualmente a literatura infantil não tem só este objetivo, hoje também é usada para proporcionar uma nova visão da realidade, diversão e lazer, aproximando os leitores da realidade, fazendo um contraponto com a imaginação. A literatura e os filmes infantis passaram por processos semelhantes, inicialmente feitos por adultos para criança, sem antes pensar no ser criança, atualmente, tanto na literatura como no cinema, já se tem uma visão de criança mais concretizada e distinta do que era há algum tempo atrás. Uma questão intrigante da atualidade ligada à literatura e ao cinema infantil sobre o boom do cinema infantil é de onde surgiu Shrek? Em que obra foi inspirado para agradar todo o público infantil, juvenil e, até mesmo, os adultos? O Filme Shrek foi inspirado no Livro Shrek de Willian Steing. Quem é Willian Steing? William Steing e o livro que deu origem ao filme Shrek Chargista da revista The New Yoker, Willian Steing é o criador do famoso personagem Shrek, que deu origem ao filme e toda a triologia homônima ganhadora do primeiro Oscar de melhor longa animação. Steing dizia em uma entrevista ao jornal The Boston, em 1984, que os adultos fazem coisas de que não gostam e isso é algo muito estúpido embora não seja culpa sua. Assim Willian Steing resolveu viver fazendo o que o deixaria feliz. Teve uma carreira produtiva, dando asas à imaginação dos pequenos. Cartunista, escultor e, no fim da vida, escritor de livros infantis. Willian criou uma sátira infantil da jornada dos heróis: para casar com a princesa, o protagonista conta com aliados e mentores, como bruxa, obstáculos 3

4 a serem derrotados, como um dragão e um cavaleiro de armadura e de coadjuvantes pelo caminho, como um burro. Tudo isso em trinta e duas (32) páginas ilustradas, para crianças de três a oito anos. Em sua versão original, Shrek (cujo nome significa terror em alemão) é, como sua contraparte do cinema, um ogro. Um ogro horrível que, de tão feio e abominável, foi expulso de casa pelos próprios pais. Shrek é forçado a vagar a esmo até que ganha um objetivo após acidentalmente trombar com uma bruxa. A mulher, após se recobrar da visão da criatura, prevê que estaria destinado a ele casar com uma princesa ogra tão horrenda quanto ele. O objetivo maior do livro é mostrar que até os feios têm o seu lugar. Utilizado pelos cineastas para dar ênfase às diferenças. O cinema e a literatura infantil Para que possamos seguir adiante com nossos estudos, é preciso entendermos que para uma obra ser adaptada para o cinema, é necessário haver uma certa relação, como podemos perceber em Shrek. É fácil perceber que a versão cinematográfica apenas pega emprestadas algumas idéias da obra original para transformá-la em uma história de noventa minutos capaz de agradar também aos adultos. Vários personagens foram alterados e expandidos, como o burro falante e a ogra transformada em Fiona, ou a inserção dos personagens de contos de fadas ( três porquinhos, lobo mal, etc.) Ainda assim a moral da história permanece: até os feios têm seu lugar ao sol. Ambos, cinema e literatura devem proporcionar o prazer e a satisfação. O filme Shrek: enredo Em Shrek 1, é contada a história de um ogro solitário, que vive em um pântano distante e vê, sem mais nem menos, sua vida ser invadida por uma série de personagens de contos de fada, como três ratos cegos, o lobo de Chapeuzinho Vermelho disfarçado de vovó, três porquinhos, pinóquio, sete anões e Branca de Neve, fadas... Todos foram expulsos de seus lares pelo maligno Lorde Farquaad. Determinado a recuperar a tranqüilidade de antes, Shrek resolve encontrar Farquaad e com ele faz um acordo: todos os personagens poderiam retornar aos seus lares se ele e seu amigo Burro resgatassem uma bela princesa, prisioneira de um dragão, com quem Lorde 4

5 pretendia se casar. O filme em questão foge, em alguns pontos, de estereótipo da sociedade; conceitos, comportamentos já estabelecidos socialmente são aqui contrapostos. Sob este aspecto, poderíamos considerar Shrek como um conto de fadas moderno; oferece ao espectador a possibilidade de rever conceitos. A princesa Fiona esperava que o príncipe que a encontrasse lhe recitasse um poema épico, mas Shrek apenas a põe embaixo do braço e sai correndo para fugir do dragão, sem romantismo. A princesa Fiona, por sua vez, apesar de ainda ter certa fantasia em relação ao cavaleiro que a salvaria, também é uma mulher dedicada, dá golpes para fugir dos inimigos, salta e até arrota, diferentemente das princesas apresentadas nos contos de fadas, que eram totalmente frágeis e românticas. O final, como os clássicos contos de fadas, é feliz e alerta que as diferenças entre pessoas devem ser respeitadas. Shrek e Fiona, após passarem por muitos desafios, ficam juntos, como ogros, e são felizes para sempre. Casam-se numa bela cerimônia com a presença animada dos personagens dos contos de fadas que haviam invadido o pântano e, a seguir, em uma carruagem vão para lua de mel. A identificação da criança com o personagem Shrek É fácil para crianças e jovens identificarem -se com Shrek,, pelo lado sofrido da infância com deboches e apelidos indesejados, em idade escolar e até mesmo na adolescência. O ogro é criticado, desengonçado, feio, socialmente inadequado, sem controle do próprio corpo, arrota, peida, suja-se o rosto. Estes desastres a criança conhece bem, principalmente a da cidade, sem direito ao contato saudável com a terra, a lama, o rio, os bichos, a sujeira. Em Shrek a sujeira não é necessariamente ruim, pode ser divertida, e o ogro se enlameia, transforma sapos em bolas de gás, faz caretas. Shrek é o herói que não se encaixa nas expectativas, não é o certinho, o bonitinho, é o rude, sacode a princesa, recusa o beijo de amor, demonstra sua boa índole através de atitudes estranhas, como fazer churrascos de ratos, brincar de empurrar ou presentear com sapos a amada. Shrek é assim e é feliz, isto faz com que as crianças e jovens façam do estranho, o ser diferente, o feio, desajeitado, lhes pareça engraçado e aceitável ao menos para si mesmos. 5

6 Em que não necessário ser bonitinho, certinho,,invejável como o príncipe dos contos de fadas, porque sempre haverá um final feliz, e alguém para compartilhar seus anseios. Em Shrek II também há uma tônica de aceitação da individualidade, a que se reconhecer o direito de SER em um mundo mutante aberto a infinitas possibilidades. Lidar com as diferenças é o auge da triologia Shrek, por isso provoca identificação e aceitação em grande maioria em público infanto-juvenil. O filme Shrek e os efeitos produzidos, conceitos preestabelecidos pela sociedade Numa sociedade em que um padrão de beleza é o do Príncipe certinho, maravilhoso, a princesa maravilhosa, com longos cabelos loiros, olhos azuis, magérrima e encantadora e o maravilhoso foram felizes para sempre, não foram exatamente os efeitos produzidos por Shrek, que quebra totalmente com estes estereótipos, quando coloca um ogro horrendo como herói, uma princesa que faz pum, ainda feios e felizes para sempre. A busca da felicidade através da aparência não os atrapalhou em nada de serem felizes. A importância de valorizar a essência, o mundo interior,o comportamento são colocados de forma bem clara para que possa causar o entendimento e aceitação, perante a sociedade. Em Shrek 2 Fiona Desiste definitivamente de ser um linda mulher, porque sabe que não é a aparência, sua ou de Shrek, que vai terminar a qualidade do relacionamento. Neste momento a princesa sabe dar valor ao que realmente importa. Ela é gordinha e não tão bonita, mas é feliz. Muitas jovens fazem dietas mirabolantes para ficarem num padrão de beleza estabelecido pela sociedade, Fiona através de suas atitudes demonstra que isto não é necessário quando se esta feliz com quem é na realidade. Também é possível abordar aqui,a questão da diferença social entre Shrek e Fiona, apresentando uma princesa e um ogro, o que nos permite pensar sobre o relacionamento de jovens com pessoas mais velhas, ou de classes sociais distintas, muito comum dos dias atuais. Todos estes fatos, pontos interessantes, cenas divertidas e reflexivas, encanta, motiva e provoca o riso e aceitação de si, como ser humano, que faz 6

7 parte de uma sociedade. Isso faz com que as crianças amem Shrek por vários motivos: *Porque se identificam com ele, pois consideram-se excluídas em muitas fases de suas vidas; * Porque o filme mistura fantasia, magia, aventura e humor; * Porque apresenta personagens que já lhe são familiares; *Porque embora feios, tem um final feliz; * Principalmente porque Shrek supera as diferenças, ele não tem medo e possui como grande amigo um animal, o burro. Tanto Shrek 2 como 3 abordam questões relacionadas também com a aceitação, em Shrek 2 aceitação dos pais de Fiona, da forma de seu marido ser um ogro, e não o Príncipe Encantado, que é loiro olhos azuis, magro. É a composição de utopia, a hollyoodiana Far Way, onde a magia já estaria totalmente sob controle e mesmo a serviço do sistema econômico. Isso fica claro quando se revela que a realizadora de sonhos a Fada Madrinha, evocada através do sentimento e emoção de uma lágrima, é na verdade a vilã da história, uma eficiente manipuladora que manipula à todos para fazer com que seu filho, o Príncipe Encantado case-se com Fiona, mas tudo em vão, pois mais uma vez o amor verdadeiro aparece, com sua forma verdadeira. Assumindo a forma que realmente são ogros e felizes. Shrek e Fiona. Que relação se estabelece entre a criança o cinema e a literatura através do filme Shrek? O cinema e literatura estão interligados por meio da adaptação, da releitura possível do livro nas telas de cinema e na televisão. A criança se encanta com a possibilidade de poder imaginar, viajar, através do livro e se deslumbra quando estas imagens estão ao seu dispor em filmes, como Shrek. Há uma relação muito forte entre leitor e obra, telespectador e cinema. O filme Shrek causa, satisfação, riso, identificação proporcionando a criança uma relação com os outros contos de fadas presentes neste filme, personagens do seu conhecimento, como o lobo do Chapeuzinho Vermelho, os sete anões e a Branca de Neve, pinóquio, Cinderela,... A criança tem dificuldade em aceitar o que causa estranhamento, mas com Shrek é diferente, ela simplesmente se diverte, numa relação palpável e saborosa que é a 7

8 releitura dos contos de fadas, de uma maneira agradável e prazerosa. Os personagens dos contos fadas conhecidos das crianças, mas com outras falas, outras ações, do tipo, onde poderíamos encontrar Branca de Neve e Cinderela, brigando por um buquê de noivas, sendo que em suas histórias, cada qual tem seu príncipe encantado. Uma relação formidável estabelecida por Shrek, quebrando também certos padrões preestabelecidos e preconceitos da sociedade. A questão do final feliz, presente em todas as histórias, aqui também encontramos, mas com a aceitação das diferenças sociais e estéticas. O Príncipe Encantado dos contos em que os pequenos estão acostumados a ouvir, se descaracteriza, com o Príncipe Encantado de Shrek, pois este mostra-se um vilão de primeira, com mil uma armadilhas e planos mirabolantes juntamente com sua mãe, a Fada Madrinha, para conseguir a coroa de rei, e não o amor da princesa, ou seja puro interesse. Nos contos de fadas, o tão esperado beijo de amor quebra o encanto, levando ao plano ideal, em Shrek o beijo de amor leva ao plano real e reafirma o encanto. Como sabemos em Branca de Neve, por exemplo, a criança espera o beijo final do príncipe, para que Branca de Neve acorde e seja m felizes para sempre. Em Shrek quando Shrek beija Fiona ela assume sua verdadeira forma de ogra, com seu amor verdadeiro. Tecendo algumas considerações Ao falarmos de literatura, dentro dela, o cinema, abrangemos, vários aspectos relevantes relacionados também com a criança, com o ser criança e a maneira de perceber o mundo que a cerca. Com este intuito dirigimos nossos estudos para o cinema, a literatura em si e a criança, entremeio ao conhecimento da obra que deu origem ao filme Shrek, como um breve entendimento de cinema e literatura infantil. È importante destacar como a obra, ou seja o filme Shrek trata das diferenças, tema abordado também em histórias como, O Patinho feio. Em Shrek este tema é abordado de maneira humorística, não dando ênfase para o ridículo, para a diferença, e sim tratado de uma maneira simples e natural, proporcionando a identificação dos pequenos e também adolescentes com a obra. O presente estudo relatou também análise do filme e a relação desse com os contos de fadas, destacando aspectos como o felizes para sempre, 8

9 personagens com ações diferentes das suas histórias de origem e o encantamento, deslumbramento das crianças com Shrek, em que os objetivos mágicos dão lugar a conselhos práticos, mais próximos das crianças. Referências LOPES,José S. M.& TEIXEIRA, Inês A..C A Escola vai ao cinema. Belo Horizonte, Autêntica,2003. ZILBERMAN. Regina. A literatura infantil na escola. 10ª Ed., São Paulo: Global, JACOBY. Sissa. (Org.) A criança e produção cultural do brinquedo à literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto, DUARTE, Rosália. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica,2002 FANTIN, Mônica. Produção cultural para crianças e o cinema na escola.. Anais da 26ª Reunião Anual da ANPED,Poços de Caldas, Milano,1999 http// ( acesso em 09/05/08) http//pt.shvoong.com/humanities ( acesso em 07/05/08) ( acesso em 19/05/08) (acesso em 06/05/08) 9

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