1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS"

Transcrição

1

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Prótese Dentária, Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde; atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº /96, nas Resoluções CNE/CEB nº. 04/2010 e 06/2012, nos Pareceres CNE/CEB nº. CNE/CEB 14/02, 07/2010 e 11/2012, no Regimento das Unidades Educacionais e nas demais normas do sistema de ensino, bem como na Lei Federal nº 6.710/79, Decreto nº /82, Resolução CFO 83/2008 e Resolução CFO 117/2012, que regulamentam as atividades do Técnico em Prótese Dentária. Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso de Especialização Técnica em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares, aprovado pela Portaria SENAC/GDE nº 60/2003, publicado no DOE Diário Oficial do Estado pela Portaria CEE/GP 181, em 30/04/2003, passa, nesta oportunidade, por revisão, mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de novas tecnologias educacionais. A primeira publicação sobre a correção das irregularidades nas posições dentárias foi feita pelo francês Pierre Fauchard, em 1728, o qual apresenta um aparelho denominado bandelete associado a um arco expansor. A ortopedia dos maxilares teve origem ao final do século XIX, com os trabalhos de Norman W. Kingsley. Com o advento da resina acrílica e seu uso na odontologia, houve uma diminuição do volume nos aparelhos orais, deixando-os mais confortáveis e melhores aceitos pelos pacientes. Em meados do século XX houve um grande desenvolvimento de técnicas das quais destacam-se Hans Peter Bimler (Modeladores Elásticos), George Klammt (Ativador Elástico Aberto), Wilhem Balters (Bionator), Rolf Fränkel (Regulador de Função) e Pedro Planas (Reabilitação Neuro-oclusal). A Ortopedia Funcional dos Maxilares atua em todas as funções do sistema estomatognático (mastigação, deglutição, respiração, fonoarticulação), por estarem interligadas e correlacionadas ao desenvolvimento da face e em particular das arcadas dentárias. Casos de bruxismo, disfunções têmporo-mandibulares (ATM/DTM), dores de cabeça e/ou ouvido, apnéia do sono, queixo saliente ou retraído, dentes tortos, dentes salientes, 2

3 mordida cruzada, língua entre os dentes da frente são algumas das anomalias que podem ser tratadas com a ortopedia funcional dos maxilares. De acordo com o Conselho Federal de Odontologia 1 a Ortopedia Funcional dos Maxilares é a especialidade que tem como objetivo prevenir, oferecer condições ao sistema estomatognático para alcançar a sua normalidade morfofuncional, e tratar as maloclusões e suas consequências físico-funcionais através de recursos terapêuticos que utilizem estímulos funcionais, visando ao equilíbrio morfofuncional do sistema estomatognático e/ou a profilaxia e/ou o tratamento de distúrbios crâniomandibulares e/ou remoção de hábitos deletérios, através de estímulos de diversas origens que provoquem estas respostas, baseados no conceito da funcionalidade dos órgãos. Podendo também fazer uso da supervisão da evolução de desenvolvimento do sistema estomatognático, intervindo quando possível e necessário, fazendo uso de recursos terapêuticos funcionais, inclusive a orientação mastigatória. Segundo a Dra. Wilma Simões, as forças naturais de crescimento e desenvolvimento, erupção, postura e movimento da língua, postura e movimento da mandíbula, corroboram para o tratamento ortopédico funcional, cujo objetivo é de proporcionar o crescimento e desenvolvimento fisiológico das estruturas estomatognáticas adequadamente, agindo diretamente sobre o sistema neuromuscular que comanda o desenvolvimento ósseo dos maxilares, consequentemente levando os dentes a ocuparem suas posições funcionais e estéticas. Quanto a resposta de tratamento com os aparelhos ortopédicos funcionais, fatores relevantes devem ser considerados, tais como idade, gênero, estágio de desenvolvimento, resposta orgânica, fatores genéticos e hereditários, biologia óssea, dental e miofacial, colaboração do paciente, tempo de uso do aparelho, etc. Ainda quanto à necessidade desse tratamento, de acordo com os resultados apresentados pelo Projeto SBBrasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2, sobre as condições oclusais nas idades de 5 e 12 anos e na faixa etária de 15 a 19 anos para o Brasil, observa-se que: As crianças de cinco anos apresentaram: Oclusão normal para chave de caninos (classe I) - 77,1%. Classes II e III de caninos - 6,6% e 6,4%, respectivamente. Características normais de sobressaliência - variaram de 60,8% na região sul a 71,2% na região norte. 1 Conselho Federal de Odontologia - Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia - aprovada pela Resolução CFO 63/2005. Disponível em < Acesso em 15 de julho de Projeto SB Brasil Disponível em: < >. Acesso em 15 de agosto de

4 Mordida cruzada anterior - 3,0%. Mordida aberta anterior - 12,1%. Mordida cruzada - a menor prevalência deste agravo foi encontrada na região Norte (10,1%). Aos 12 anos de idade, observou-se a presença de: Oclusão considerada normal (segundo o Índice de Estética Dental DAI - prevalência de cerca de 60%. Oclusopatia severa prevalência de 7,1%. Oclusopatias severa e muito severa dos 15 aos 19 anos de idade foram iguais 6,6% e 10,3%, respectivamente. Essa demanda abre espaço para o trabalho de técnicos em prótese dentária especialistas em prótese ortopédica funcional dos maxilares, em conjunto com cirurgiões-dentistas. Segundo o Conselho Federal de Odontologia - CFO 3, atualmente existem dentistas e técnicos em prótese dentária inscritos no país, dos quais e respectivamente estão no estado de São Paulo, que conta ainda com 631 cirurgiõesdentistas especialistas em Ortopedia Funcional dos Maxilares e em Ortodontia e Ortopedia Facial. Assim, o mercado de trabalho passou a requisitar técnicos em prótese dentária especialistas em prótese ortopédica funcional dos maxilares para atuarem junto com cirurgiões-dentistas especialistas. Nesse contexto, o oferece a Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares, com o objetivo do formar profissionais qualificados para atender às necessidades de mercado, de acordo com parâmetros de qualidade da área odontológica. A instituição se propõe a permanente atualização deste Plano de Curso, a fim de acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente da área de saúde e do campo da odontologia, mediante contato permanente com especialistas da área e o setor produtivo. 3 Conselho Federal de Odontologia (CFO). Dados Estatísticos. Disponível em: < Acesso em:

5 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula neste curso, os (as) candidatos (as) devem ter concluído o curso Técnico em Prótese Dentária. Documentos Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Diploma de Técnico em Prótese Dentária (original e cópia simples ou cópia autenticada). Observação: O candidato que ainda não possua o diploma de Técnico em Prótese Dentária poderá apresentar o Histórico Escolar de conclusão do curso, em 02 vias, porém, deverá ser comunicado de que a entrega do certificado desta especialização técnica de nível médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares dependerá da apresentação do referido diploma, devidamente registrado. As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Especialista Técnico de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares trabalha em laboratórios de prótese dentária de instituições de saúde públicas ou privadas, bem como prestando consultoria em empresas de materiais odontológicos. Atua em conjunto com o cirurgião-dentista, prestando suporte técnico na fase laboratorial, no planejamento e na confecção de aparelhos ortopédicos funcionais dos maxilares, visando contribuir com o tratamento adequado para os mais diversos perfis de pacientes/clientes com oclusopatias. Para atender às demandas do processo produtivo, o Especialista Técnico de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares deverá constituir as seguintes competências profissionais: Utilizar a técnica ortopédica funcional, com base em conhecimentos de anatomia craniofacial, fisiologia neuromuscular, anomalias de oclusão e reabilitação neurooclusal, a fim de subsidiar a confecção de aparelhos ortopédicos à necessidade de cada paciente. Confeccionar diferentes tipos de aparelhos ortopédicos funcionais (Pistas Indiretas Planas, Bimler, Twin Block, Bioajustadores MD3, Bionator de Balters, Klammt, 5

6 Frankel e Aragão, SNs Wilma Simões), preparando os modelos, conformando os fios, adaptando e encerando as peças e realizando a hidratação e/ou o isolamento, a acrilização, o acabamento e o polimento, de acordo com as particularidades de cada caso, visando auxiliar no tratamento e na reabilitação de pacientes com maloclusão. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular da Especialização Técnica em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares está estruturada em um único módulo, conforme detalhe a seguir: I M Ó D U L O Confecção de Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares Carga Horária 300 TOTAL DE HORAS 300 Módulo I Confecção de Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares - Promove a utilização da técnica ortopédica funcional, a partir do reconhecimento da ação dos aparelhos ortopédicos no sistema estomatognático do paciente, visando ao equilíbrio morfofuncional. Prevê também a atuação do aluno na confecção de diferentes tipos de aparelhos ortopédicos funcionais dos maxilares, por meio do desenvolvimento de competências relativas aos processos de preparo dos modelos anatômicos, conformação dos fios, adaptação e enceramento das peças, hidratação e/ou isolamento, acrilização, acabamento e polimento. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NO MÓDULO Utilizar a técnica ortopédica funcional, com base em conhecimentos de anatomia craniofacial, fisiologia neuromuscular, anomalias de oclusão e reabilitação neuro-oclusal, a fim de subsidiar a confecção de aparelhos ortopédicos à necessidade de cada paciente. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Pistas Indiretas Planas Simples e Compostas, preparando os modelos, conformando os fios, adaptando as peças e construindo e posicionando as pistas na inclinação adequada para cada anomalia, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com distoclusão, mesioclusão e/ou atresia maxilo-mandibular. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Ativadores Elásticos de Bimler, preparando os modelos, conformando os fios e adaptando as peças de acordo com as 6

7 particularidades de cada aparelho (A, B ou C), a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com distoclusão ou mesioclusão. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Twin Block, preparando os modelos, conformando os fios, adaptando as peças e traçando a angulagem das pistas de encaixe, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com distoclusão e/ou atresia maxilo-mandibular. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Bioajustadores MD3, preparando os modelos, conformando os fios e construindo a placa palatina com posicionador lingual, plano e mordida anterior e arco vestibular formando escudo lábio-ativo, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com distoclusão. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Bionator de Balters, preparando os modelos e construindo e posicionando o arco palatino e o arco bucinador, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com mordida aberta anterior, mesioclusão ou distoclusão. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Ativadores Elásticos Abertos de Klammt, preparando os modelos e construindo e posicionando os fios guias superiores e inferiores, o arco palatino e os arcos vestibulares ou escudos, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com distoclusão, mesioclusão, atresia maxilomandibular ou pseudo progenia. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais Reguladores de Função Frankel e Aragão, preparando os modelos, conformando os fios e construindo e posicionando os escudos e arcos vestibulares, os apoios, as molas, as conexões e o arco palatino, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com mesioclusão. Confeccionar aparelhos ortopédicos funcionais SNs Wilma Simões preparando os modelos, conformando os fios e construindo e posicionando o arco vestibular, as molas ou grades, a mola Coffin ou o expansor e os arcos dorsais de acordo com as particularidades de cada caso, a fim de auxiliar no tratamento e na reabilitação do paciente com mordida aberta anterior, atresia maxilo-mandibular e/ou distoclusão. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho 7

8 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com a área de atuação deste profissional. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para o curso têm como eixo condutor um Projeto, que será construído no decorrer dos módulos, ou seja, por etapas, considerando as especificidades de cada módulo. O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, visitas técnicas, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano dos docentes, a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. 8

9 Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado e frequente regularmente o curso. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo uma vez transcorridas 100 horas do curso. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas ou públicas onde a atividade do Especialista Técnico de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. A carga horária do estágio será de, no mínimo, 30 horas (10 % da carga horária total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o último dia letivo do curso estabelecido no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue no final do curso devidamente assinado pelo supervisor do estágio. 9

10 Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias para a realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar, integralmente, as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Certificado o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e de atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Especialista Técnico de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e normas vigentes. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo ou da competência correspondente e em tempo hábil para deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 10

11 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo. Dentre essas atividades constam pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, apresentação de seminários, simulações e, ainda, o projeto e suas etapas. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental que pode ser traduzido por desempenhos. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicados aos alunos desde o início do curso. Tal procedimento visa direcionar todos os esforços da equipe técnica, do corpo docente e do próprio aluno para que este alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso, uma vez que a educação por competência implica assegurar condições para o aluno superar dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam o acompanhamento, pelo aluno, do seu progresso, assim como a identificação de pontos a serem aprimorados, tendo em vista tratar-se esta de uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. A menção será atribuída no módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. 11

12 Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final do módulo, as menções Ótimo ou Bom e a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente no módulo, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A rede de Unidades Educacionais tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos de educação profissional técnica de nível médio propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como televisão, vídeo/dvd, projetor multimídia/data show e retroprojetor. Instalações, equipamentos e acessórios específicos do curso: A Unidade disponibilizará um laboratório de prótese dentária, com os seguintes itens: Aparelho de limpeza a vapor. Aquecedor por indução. Aspirador. Aspirador de bancada individual (ou central de aspiração - opcional). Bico de ar. Compressor. Decantador para gesso. Estante para polimento. Motor elétrico. Polimerizadora a frio. Recortador de gesso (a água e/ou a seco). Torno de polimento. 12

13 Vibrador de gesso. Bibliografia Básica Módulo I - Confecção de Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares CARDOSO, A. C. Oclusão Para você e para mim. São Paulo: Santos, LINO, A. de P. Ortodontia corretiva - Técnica MD3. São Paulo: Artes Médicas, PLANAS, P. Reabilitação neuroclusal. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROSSI, N. J. Ortopedia funcional dos maxilares. São Paulo: Andrei, SIMÕES, W. A. Ortopedia funcional dos maxilares - através da reabilitação neuro-oclusal. São Paulo: Artes Médicas, ZARB, G. A. et. al. Disfunções da articulação temporomandibular e dos músculos de mastigação. São Paulo: Santos, Bibliografia Complementar CATTACINI, C. Técnicas laboratoriais em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares - Passo a passo de A a Z. 2ª edição. Ribeirão Preto: Tota, CHEDID, S. J. Ortopedia e ortodontia para dentição decídua. São Paulo: Santos, GROHMANN, U. Aparatologia em Ortodontia e Ortopedia Dentofacial. São Paulo: Santos, SAKAI, E. Nova visão em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares. São Paulo: Santos, SANTIAGO JUNIOR, O. Atlas de construção de aparelhos ortopédicos funcionais. TOTA, SPERANDEO, M. L. A. Ortopedia funcional dos maxilares. São Paulo: Ícone, PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional. Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação: 13

14 MÓDULO Confecção de Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares FORMAÇÃO Técnico em prótese dentária, preferencialmente especialista em prótese ortopédica funcional dos maxilares, com experiência no planejamento e na confecção laboratorial de próteses ortopédicas funcionais dos maxilares. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte ordem preferencial: Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos. Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso. Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área. Aos não licenciados é propiciada formação docente em serviço. A coordenação do curso será realizada por profissional com formação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função. 9. CERTIFICADO E DIPLOMA Àquele que concluir com aprovação o módulo que compõe a organização curricular deste Plano de Curso será conferido o certificado de Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese Ortopédica Funcional dos Maxilares, com validade nacional. 14

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Custos Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal

Leia mais

PLANO DE CURSO. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO

PLANO DE CURSO. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO PLANO DE CURSO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 02 de julho de 2014 Número do Plano: 196 Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese sobre Implante A compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Prótese Dentária, Eixo Tecnológico

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese sobre Implante A compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Prótese Dentária, Eixo Tecnológico

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Meio Ambiente para Técnico é um curso que compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Técnico em Segurança

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO Plano de Curso Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 15 de Junho de 2010 Número do Plano: 143 Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Leia mais

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 07 de agosto de 2006 Número do Plano: 94 Área do Plano: Gestão Plano de Curso para: 01. Especialização

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ARACRUZ 201 1. APRESENTAÇÃO A coordenação do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Enfermagem Instrumentação Cirúrgica compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Enfermagem, Eixo Tecnológico

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;

II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICO E TECNOLÓGICO NO ÂMBITO DA EAD / IFPR ADAPTADO EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.788/08 E RESOLUÇÃO DO CONSUP 02/03/ 2013. CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

Nome da Entidade: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac São Paulo CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 10/04/2003 Número do Plano: 77

Nome da Entidade: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac São Paulo CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 10/04/2003 Número do Plano: 77 Nome da Entidade: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac São Paulo CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 10/04/2003 Número do Plano: 77 Área do Plano: Saúde - Subárea Saúde Bucal PLANO DE CURSO PARA:

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Nome do curso: Pedagogia

Nome do curso: Pedagogia Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY Sumário Título I... 3 Das disposições Preliminares... 3 Título II... 4 Caracterização do Estágio... 4 Capítulo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º Os Estágios Supervisionados na Gestão e Docência da Educação Infantil e na

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CONTABILIDADE Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do plano: 108 Área do plano: Gestão Plano de curso para:

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS: Habilitações: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas Língua Espanhola e respectivas

Leia mais

- CURSO DE DIREITO -

- CURSO DE DIREITO - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese Total área profissional de Saúde, atende ao disposto na Lei Federal n º 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Regulamento do Estágio Supervisionado de prática Jurídica CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A presente norma de Estágio Supervisionado refere-se à formação de bacharéis em Direito

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais