NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO. Deliberação CAP n o. 06/2010.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO. Deliberação CAP n o. 06/2010."

Transcrição

1 NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO Deliberação CAP n o. 06/2010 folha 1 / 13

2 NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO Revisada em 25/03/2010, através da Deliberação CAP n o. 06/ OBJETO O objeto da presente Norma é estabelecer os procedimentos e requisitos necessários à pré-qualificação de pessoa jurídica como Operador Portuário nas áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém, nos termos previstos na Lei nº 8.630, de DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma, considera-se: 2.1 Porto organizado: o construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação de passageiros ou da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma Autoridade Portuária; 2.2 Operação portuária: a de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários; 2.3 Operador portuário: a pessoa jurídica pré-qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado; 2.4 Área do porto organizado: a compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e píeres de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infraestrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, tais como guias-correntes, quebramares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidos pela Administração do Porto, denominada Autoridade Portuária. As áreas dos portos organizados de Belém, Vila do Conde e Santarém são as definidas pelos Decretos Nº 5.230/04, 5.228/04 e 5.229/04, respectivamente. folha 2 / 13

3 03 - DA COMPETÊNCIA PARA PRÉ-QUALIFICAR A competência para pré-qualificar empresas como operadoras portuárias é da Companhia Docas do Pará, daqui por diante denominada apenas como Administração do Porto, conforme previsto no inciso III do Parágrafo Primeiro do Artigo 33 da Lei nº 8.630/93. Para exercer as prerrogativas que a Lei nº 8.630/93 lhe assegura, deverá a Administração do Porto constituir Comissão Interna de Pré-Qualificação, composta de 3 (três) membros com mandato de 2 (dois) anos, renovável por igual tempo quantas vezes forem julgadas convenientes, integral ou parcialmente, sendo todos indicados pela Administração do Porto. A referida comissão terá por incumbência, segundo os procedimentos e critérios estabelecidos na presente Norma e na legislação pertinente: receber e analisar a documentação e propor a emissão do certificado de préqualificação de Operador Portuário, se atendidas todas as exigências previstas nesta Norma; analisar os pedidos de cancelamento; propor o cancelamento ou a suspensão por iniciativa da Administração do Porto da pré-qualificação de Operador Portuário; autorizar a prorrogação de prazo para complementação documental; realizar diligências a qualquer tempo para verificar a veracidade das informações prestadas. Com base em criterioso parecer, deverá a Administração do Porto homologar o julgamento da Comissão Interna, providenciando a emissão ou o cancelamento ou ainda a suspensão do competente Certificado de Registro de Operador Portuário. No caso de indeferimento do requerimento, da suspensão ou do cancelamento da préqualificação por parte da Administração do Porto, bem como de eventuais necessidades de maior prazo para a apresentação de documentação exigível, caberá recurso ao Conselho de Autoridade Portuária, no prazo de 30 dias contados da ciência da medida. folha 3 / 13

4 04 - CONDIÇÕES GERAIS DE HABILITAÇÃO Para habilitar-se à condição de Operador Portuário junto a Administração do Porto, nos termos do que preceitua o Artigo 9º da Lei nº 8.630/93, deverá a pessoa jurídica interessada estar constituída sob a forma de sociedade por ações, sociedade por cotas, sociedade por cotas de responsabilidade limitada ou cooperativa de trabalhadores portuários avulsos, formada de acordo com o que estabelece o Artigo 17 da mesma lei e ser de natureza mercantil. Para ser Operador Portuário, é condição que dentre os objetivos sociais da pessoa jurídica conste claramente a atividade de operador portuário DA SOLICITAÇÃO A pessoa jurídica interessada em se pré-qualificar como Operador Portuário deverá solicitar à Comissão Interna de Pré-Qualificação o formulário Requerimento Para Pré- Qualificação de Operador Portuário ou obtê-lo através da Internet (site: restituindo-o devidamente preenchido em duas vias, acompanhado do Termo de Declaração e Aceitação de Deveres e Responsabilidades, conforme modelo anexo que, devidamente assinado por seu representante legal, fará parte integrante da documentação de pré-qualificação. Por representante legal da pessoa jurídica pré-qualificada como Operador Portuário, entende-se: os diretores de sociedades por ações; os cotistas com direito ao uso de assinaturas pelas respectivas empresas; os diretores de cooperativas de trabalhadores; os procuradores com outorga de poderes, através de procuração pública, da qual conste explicitamente os poderes para representar o outorgante junto à Administração do Porto. No ato da devolução à Comissão Interna de Pré-Qualificação, do formulário Requerimento Para Pré-Qualificação de Operador Portuário e do Termo de Declaração e Aceitação de Deveres e Responsabilidades, deverá o interessado comprovar o pagamento à Tesouraria da CDP, da importância de R$ 200,00 (duzentos reais), para cobertura dos custos administrativos necessários à pré-qualificação. folha 4 / 13

5 06 DA CLASSIFICAÇÃO DOS OPERADORES PORTUÁRIOS Para os efeitos de pré-qualificação, os Operadores Portuários serão classificados de acordo com os tipos de operação em que pretendem atuar, conforme tabela a seguir, podendo atuar em uma ou mais categorias: a) Carga viva b) Carga geral c) Contêiner d) Granel Sólido e) Granel Líquido f) Passageiros Obs.: Em todas as categorias, excetuam-se os casos previstos no art. 8º, 1 da Lei 8.630/ DA DOCUMENTAÇÃO A documentação exigida aos interessados, comprobatória da capacidade jurídica, regularidade fiscal e operacional, idoneidade financeira e capacidade técnica, é a seguir discriminada, podendo ser apresentada em original ou cópia autenticada, juntamente com o Requerimento Para Pré-Qualificação. 7.1 Capacidade Jurídica Estatuto, contrato social ou ato constitutivo de pessoa jurídica, em vigor, com a atividade de Operador Portuário definida no objeto social, conforme disposto no item 04 da presente Norma, devidamente registrado no órgão competente; Prova de nomeação ou investidura dos diretores, gerentes ou representantes legais da pessoa jurídica; 7.2 Regularidade de Situação Fiscal e Operacional Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Sede ou Filial no(s) município(s) onde a pessoa jurídica pretende operar; Prova de inscrição na Secretaria Executiva da Fazenda do Estado do Pará, se a pessoa jurídica for sujeita ao pagamento do ICMS e na repartição competente do(s) município (s) onde a empresa operar Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União; folha 5 / 13

6 Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros; Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); Certidões Negativas de Tributos Estaduais e Municipais; Apresentar declaração fornecida pelo Órgão Gestor de Mão-de-Obra, de que a empresa está regular junto às normas estatutárias do OGMO Quando da renovação do Certificado de Registro de Operador Portuário de que trata a presente norma deverá o interessado apresentar declaração fornecida pelo Órgão Gestor de Mão-de-Obra, de que o Operador Portuário está regular no pagamento da remuneração dos trabalhadores, bem como nos correspondentes encargos previdenciários, trabalhistas e fiscais, nos termos da Lei nº 9.719, de ; Não serão considerados eventuais débitos que estejam sendo comprovadamente questionados na Justiça, até decisão final, que o Operador Portuário interessado se obriga a comunicar à Administração do Porto O postulante à Operador Portuário deverá ter sua sede ou filial regular e efetivamente instalada em quaisquer municípios onde estiverem localizados os portos organizados administrados pela CDP, para onde serão dirigidas todas as correspondências de que trata esta Norma. 7.3 Capacidade e Idoneidade Financeira Capital social subscrito e integralizado no valor mínimo de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), em moeda corrente e legal do país ou outra forma de integralização de capital permitida por lei, na data do registro do Estatuto, Contrato Social ou documento de alteração dos mesmos na Junta Comercial do Estado do Pará (JUCEPA). Observações: 1) Para os Operadores Portuários que se pré-qualificarem para operar folha 6 / 13

7 apenas no porto de Santarém, o capital mínimo exigido será reduzido em 50%; 2) Para os Operadores Portuários que se pré-qualificarem para operar apenas na movimentação de passageiros, o capital mínimo exigido será reduzido em 80%; Certidões negativas de pedidos de falência ou concordata e de ações de execução patrimonial, expedidas pelos cartórios de distribuição de sua sede, com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias; Certidões negativas dos cartórios de protestos da sede da empresa, com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias. 7.4 Capacidade Técnica Curriculum-Vitae resumido dos dirigentes e dos responsáveis técnicos operacionais; Curriculum-Vitae da pessoa jurídica interessada, indicando os principais serviços executados ou a executar pertinentes às atividades requeridas na pré-qualificação; Relação do equipamento operacional de que dispõe (com comprovantes de propriedade ou locação) ou que disporá através de aquisição, leasing ou aluguel, com as especificações e principais características técnicas respectivas; Apresentar contrato de Seguro de Responsabilidade Civil de Operador Portuário, que inclua cláusula contra terceiros, no valor mínimo de R$ ,00 (quinhentos mil reais) para operações nos portos de Belém e/ou Vila do Conde e de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para operações no porto de Santarém e de passageiros em todos os portos. Os Operadores Portuários sediados em outras unidades da federação, que possuam o referido seguro englobando também as filiais localizadas nas áreas de administração da Companhia Docas do Pará, deverão fazer prova disso à Administração do Porto. Em qualquer caso a prova de contratação do Seguro de Responsabilidade Civil de Operador Portuário, deverá ser feita em até 72 horas após o início da vigência das respectivas apólices. folha 7 / 13

8 8 DISPOSIÇÕES GERAIS O Requerimento Para Pré-Qualificação de Operador Portuário será obtido na sede da Companhia Docas do Pará, situada na Avenida Presidente Vargas, nº 41 Centro, em Belém do Pará ou através do sitio na Internet: local onde também deverá ser devolvido, após o preenchimento A Administração do Porto deverá dar sua decisão no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data do recebimento do Requerimento. Caso venha a ser solicitado ao interessado complementação de documentação ou esclarecimentos adicionais ficará suspensa a contagem do prazo, pelo tempo que for concedido ao interessado para cumprimento da exigência Concluída a fase de que trata o item 8.2, o interessado será comunicado, formalmente, sobre o deferimento ou não do seu requerimento. No caso de deferimento, será concedido ao postulante a Pré-Qualificação Provisória de Operador Portuário pelo prazo de 90 (noventa) dias, que deverá constar do referido certificado. A inatividade injustificada durante este período ou a infringência de qualquer dispositivo desta Norma, desqualifica o postulante qualificado em caráter provisório, ensejando um comunicado formal ao interessado, que será impedido de requisitar nova pré-qualificação pelo prazo de 2 (dois) anos. A comprovação pelo operador portuário de que praticou atividade no período da préqualificação provisória deverá constar de declaração fornecida pela Administração da Unidade Portuária onde ocorreu a operação por Declaração do OGMO Findo o período de pré-qualificação provisória e não havendo motivo para desqualificação, a homologação do Operador Portuário será formalizada pela Administração do Porto através do fornecimento do Certificado de Registro de Operador Portuário O prazo de validade do certificado mencionado no item anterior será de 2 folha 8 / 13

9 (dois) anos, contados a partir da data inscrita no mesmo e deverá ser renovado a cada 2 (dois) anos, com apresentação de novo requerimento e atualização de toda a documentação cadastral prevista na presente Norma É do Operador Portuário e da Administração do Porto a obrigação de controlar a data-limite de validade do certificado de pré-qualificação, ficando a cargo da Administração do Porto comunicar ao operador portuário, o término da pré-qualificação com 30 dias de antecedência Expirada a data-limite da pré-qualificação e não havendo o Operador Portuário providenciado a sua renovação, poderá, se o requerer, ser-lhe concedida uma prorrogação de prazo, de no máximo 60 (sessenta) dias corridos, improrrogáveis. Se ao final desse prazo o Operador Portuário não houver cumprido as exigências, a sua pré-qualificação será automaticamente suspensa, ficando impedido de exercer a função de Operador Portuário do que deverá ser dado conhecimento aos órgãos competentes, principalmente ao Órgão Gestor de Mão-de-Obra e ao CAP, só sendo reativada a pré-qualificação quando for regularizada a situação O Operador Portuário que tiver a sua pré-qualificação cancelada por iniciativa da Administração do Porto, em decorrência de infringências capituladas na legislação vigente que rege o trabalho portuário, no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém e na presente Norma, só poderá voltar a ser pré-qualificado pela Administração do Porto após regularizada a situação, que deu causa ao cancelamento e após decorrido o prazo de 2 (dois) anos Cabe ao Operador Portuário pré-qualificado pela Administração do Porto cumprir toda a legislação relativa ao trabalho portuário, às normas de segurança e proteção à saúde do trabalhador portuário e às de preservação do meio-ambiente, respondendo direta e isoladamente por qualquer eventual infração. folha 9 / 13

10 As responsabilidades a que estão sujeitas os Operadores Portuários são as previstas no Artigo 11 a 16 da Lei nº 8.630/93 e no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém. Com relação às penalidades aplicáveis aos mesmos por cometimento de infrações, elas são as previstas nos Artigos 37 a 44 da Lei nº 8.630/93 e no já mencionado Regulamento de Exploração (Revogado) O recurso a que se refere o item 03 desta Norma, além de toda e qualquer excepcionalidade pretendida, deverá ser fundamentado pelo interessado e encaminhado ao CAP através da Autoridade Portuária (CDP). Esta, após a devida instrução do processo administrativo, o encaminhará para a apreciação do órgão colegiado em sua próxima reunião ordinária. Durante o curso da análise do recurso, ficam sobrestadas as sanções e impeditivos operacionais, caso o recorrente já seja operador portuário atuante Integram como anexo da presente Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário, os Deveres e Responsabilidades Complementares do Operador Portuário e a Declaração de Aceitação de Deveres e Responsabilidades. folha 10 / 13

11 DEVERES E RESPONSABILIDADES COMPLEMENTARES DO OPERADOR PORTUÁRIO (Anexo à Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário) Além dos deveres e responsabilidades expressamente previstos em leis e no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, são deveres e responsabilidades complementares do Operador Portuário os a seguir mencionados: 01- Cumprir as normas baixadas pelo Conselho de Autoridade Portuária CAP. 02- Adotar política de aprimoramento constante dos serviços prestados, com emprego e aplicação de novas técnicas de movimentação e manuseio de cargas e movimentação de passageiros, investindo, inclusive, em tecnologias que envolvam não apenas os equipamentos mas também instalações e recursos humanos. 03- Informar tempestivamente à Administração do Porto, as cargas perigosas que devam ser movimentadas, tanto nas descargas como nos embarques, conforme previsto no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém e na Norma Regulamentadora nº 29 (NR-29), a fim de que a mesma adote as medidas de segurança pertinentes à operação. 04- Quando solicitado, fornecer à Administração do Porto todos os elementos necessários para que a mesma fiscalize o cumprimento de seus deveres e responsabilidades como Operador Portuário, no limite que estabelece esta Norma Atender nos prazos estabelecidos pela Autoridade Portuária, às suas convocações. folha 11 / 13

12 (TIMBRE DA EMPRESA) DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DE DEVERES E RESPONSABILIDADES Por este instrumento, estabelecido na, em, CNPJ, por ser representante legal, ao fim assinado, declara que ao ser pré-qualificado pela Companhia Docas do Pará como Operador Portuário nos termos do Artigo 9º da Lei nº 8.630, de , para atuar nas áreas dos portos organizados mencionados no respectivo Certificado de Pré-Qualificação de Operador Portuário aceita e concorda expressamente em cumprir, para todos os fins de direito, os deveres e responsabilidades previstos na legislação do trabalho portuário, no Regulamento de Exploração dos Portos de Belém, Vila do Conde e Santarém, na Norma Para Pré-Qualificação de Operador Portuário e no presente anexo à mesma Norma. Belém, de de Assinatura do representante legal folha 12 / 13

13 REQUERIMENTO PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 1 RAZÃO SOCIAL/ DENOMINAÇÃO 2 ENDEREÇO 3 CEP 4 CIDADE 5 UF 6 TELEFONE - ( ) FAX ( ) - 9 C N P J 10 INSCRIÇÃO ESTADUAL 11 INSCRIÇÃO MUNICIPAL 12 NOME DO RESPONSÁVEL 13 CPF 14 CARGO OCUPADO NA EMPRESA CAPITAL SOCIAL 16 PATRIMÕNIO LÍQUIDO 17 PORTO(S) DE ATUAÇÃO Belém Santarém Vila do Conde 18 CATEGORIA(S) DE ATUAÇÃO Carga viva Granel sólido Carga geral Granel líquido Contêiner Passageiros 19 PREVISÃO DE INVESTIMENTO 20 DATA 21 ASSINATURA / / 22 USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO folha 13 / 13

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS

Leia mais

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU SALVADOR BA APROVADA NA REUNIÃO DE 16/02/2006 S U M Á R I O 1 - Objetivo 2 - Âmbito de aplicação 3 - Competências 4 - Definições

Leia mais

NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NO PORTO DE ILHÉUS

NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NO PORTO DE ILHÉUS NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NO PORTO DE ILHÉUS APROVADA NA REUNIÃO REALIZADA EM 18/02/2011, DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DO PORTO DE ILHÉUS. SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Âmbito

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS

NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS NORMA DE PRÉ - QUALIFICAÇÃO PARA OPERADOR PORTUÁRIO NOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU-CANDEIAS SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Âmbito de Aplicação...3 3. Competências... 3 4. Definições... 3 5. Condições Gerais

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA 1. Na renovação a empresa deverá informar, por escrito, se houve ou não alteração dos documentos de Qualificação Técnica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG)

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG) COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG) NORMAS DE CREDENCIAMENTO PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 1. DA FINALIDADE

Leia mais

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL 1. DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO 1.1. Os interessados em se inscrever e/ou renovar o Registro Cadastral junto ao GRB deverão encaminhar a documentação a seguir estabelecida,

Leia mais

RESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94.

RESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA, e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94. RESOLUÇÃO 942 / 99 Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94. Referência: INFORMAÇÃO PADRONIZADA SD/CCE - 01 /99, de

Leia mais

Câmara Municipal de Itatiba

Câmara Municipal de Itatiba DOCUMENTOS PARA EFETUAR CADASTRO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC" INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: CNPJ: Inscrição Estadual:

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - APMC

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - APMC RESUMO DA NORMA PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DA APMC/CODERN DOS OPERADORES PORTUÁRIOS PROCEDIMENTOS EDOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/RENOVAÇÃO DOS OPERADORES PORTUÁRIOS Os pedidos de inscrição no Cadastro da APMC/CODERN

Leia mais

A Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando:

A Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando: Resolução n.º 001, de 25 de agosto de 2015. Estabelece normas para uso das instalações públicas de armazenagem do Porto Organizado de Imbituba e dá outras providências. A Diretoria Executiva, no uso de

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes

Leia mais

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DESPACHO 2007 N O PROJETO DE LEI Nº 1310/2007 INSTITUI O SERVIÇO E COLETA DE PEQUENAS CARGAS, MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS, NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, DENOMINADO MOTO-FRETE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) ÍNDICE: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESAS INTERESSADAS NA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE TERRENOS, LOJAS E ESPAÇOS DE PROPRIEDADE DA COMPANHIA DO

Leia mais

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 D.O.U.: 23.10.2008 Dispõe sobre a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE HABILITAÇÃO JURÍDICA Documentos para Credenciamento - Registro comercial no caso de empresa individual; - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado em se tratando de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Pessoa Física Requerimento composto de 05 páginas: 1. página 01: IDENTIFICAÇÃO E DO FORNECEDOR; 2. página 02: ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA; 3. página 03 e 04: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

Leia mais

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas

Leia mais

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999 TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

NORMAS DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADORES PORTUÁRIOS DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA

NORMAS DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADORES PORTUÁRIOS DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA NORMAS DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADORES PORTUÁRIOS DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA 1- OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a Pré-Qualificação de pessoa Jurídica como Operador Portuário

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Estado: CEP: Fone: Fax: CONTA PARA PAGAMENTO Banco: Agência: Conta Corrente: REPRESENTANTE CREDENCIADO (PREENCHIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL)

Estado: CEP: Fone: Fax: CONTA PARA PAGAMENTO Banco: Agência: Conta Corrente: REPRESENTANTE CREDENCIADO (PREENCHIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL) EMPRESA INTERESSADA Nome/Razão Social: Nome Fantasia: E-mail: E-mail vendas: Site na web: N.º INSCRIÇÃO CNPJ: Estadual: Junta Comercial: Municipal: ENDEREÇO Endereço: Nº: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Fone:

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE INTERESSADOS NA OPERAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

NORMA GERAL PARA CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL DA CDP

NORMA GERAL PARA CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL DA CDP NORMA GERAL PARA CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NO SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL DA CDP TÍTULO 2 Diretoria Administrativo-Financeira Capítulo 1 Diretrizes Administrativas e Financeiras Seção Nome

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.

INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com. 1/7 INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES I. O interessado na inscrição no Cadastro de Fornecedores

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA RESOLUÇÃO/SEFAZ N. 2.052, DE 19 DE ABRIL DE 2007.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA RESOLUÇÃO/SEFAZ N. 2.052, DE 19 DE ABRIL DE 2007. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA RESOLUÇÃO/SEFAZ N. 2.052, DE 19 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre o Cadastro de Convenentes da Administração Estadual. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTO AV. HUGO ALESSI Nº 50 B. NDUSTRIAL - FONE: (0**34) 3242-3579/3242-5026 ARAGUARI MG

SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTO AV. HUGO ALESSI Nº 50 B. NDUSTRIAL - FONE: (0**34) 3242-3579/3242-5026 ARAGUARI MG SUPERINTENDENCIA DE AGUA E ESGOTO DE ARAGUARI DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS COMISSÃO ESPECIAL DE CADASTRO/SETOR DE CADASTRO INSTRUÇÕES GERAIS 1. OBJETIVO Estabelecer normas e procedimentos para

Leia mais

EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ.

EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. PREÃMBULO 1994 EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. A Prefeitura Municipal de Marabá, por intermédio

Leia mais

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica localizada em nº bairro cidade CEP, telefone. Vem pelo presente documento solicitar: ( ) Baixa de Registro Interrupção das Atividade ( ) Baixa por solicitação

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO NA CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL RELATÓRIO APRESENTAÇÃO De acordo com a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, combinada com a Lei 10.406, de 10 de janeiro de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PARA REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. 1.2. Aprovado o pedido será concedido o CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL- Anexo A-4.

CONDIÇÕES GERAIS PARA REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. 1.2. Aprovado o pedido será concedido o CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL- Anexo A-4. 1/9 CONDIÇÕES GERAIS PARA REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES A inscrição no Cadastro de Fornecedores da CET é regulada pelas presentes Condições Gerais, nos termos da Seção III - DOS REGISTROS CADASTRAIS

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 678, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 678, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 678, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. Estabelece os requisitos e os procedimentos atinentes à obtenção e à manutenção de autorização para comercializar

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Certificado de Origem

Certificado de Origem Mercadores Certificado de Origem Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 777, de 19 de outubro de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

ABRIGO DO MARINHEIRO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS PESQUISA DE PREÇOS (ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES)

ABRIGO DO MARINHEIRO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS PESQUISA DE PREÇOS (ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES) ABRIGO DO MARINHEIRO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS PESQUISA DE PREÇOS (ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES) REFORMA DAS INSTALAÇÕES DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS DO ABRIGO DO

Leia mais

ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011

ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO

Leia mais

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO

Leia mais

Formulário de Cadastro da Empresa Brasileira de Navegação

Formulário de Cadastro da Empresa Brasileira de Navegação Requerimento de outorga de autorização para a prestação de serviço de transporte de passageiros e de serviço de transporte misto na navegação interior de percurso longitudinal interestadual e internacional.

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013 I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de SHUTTLE como transportadora do XXXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. A ABP

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013

TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013 TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013 O Instituto Tribos Jovens, associação civil sem fins lucrativos, com sede em Porto Seguro/BA, na Rua Saldanha

Leia mais

CAPÍTULO I DEFINIÇÕES. Art. 2º Para os fins desta portaria, considera-se:

CAPÍTULO I DEFINIÇÕES. Art. 2º Para os fins desta portaria, considera-se: Estabelece regras e procedimentos para a transferência de controle societário ou de titularidade e para a alteração do nome empresarial de contrato de concessão de porto organizado ou de arrendamento de

Leia mais

PROCESSO 005/2010 EDITAL DE CREDENCIAMENTO 001/2010

PROCESSO 005/2010 EDITAL DE CREDENCIAMENTO 001/2010 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO, Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de São Sebastião do Paraíso, autarquia municipal,

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A, agente gerador de energia elétrica, inscrita no CNPJ/MF sob o n 23.274.194/0001-19, com sede na Rua Real Grandeza 219, Botafogo, Rio

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP16 Nº 005/2014

RESOLUÇÃO CRP16 Nº 005/2014 RESOLUÇÃO CRP16 Nº 005/2014 Dispõe sobre registro, cadastro, cancelamento e responsabilidade técnica das Pessoas Jurídicas da jurisdição do CRP16 e revoga a Resolução CRP 16 nº 004/2007, de 10 de novembro

Leia mais

EDITAL DE CADASTRAMENTO FINANCEIRA BRB 2008/001

EDITAL DE CADASTRAMENTO FINANCEIRA BRB 2008/001 OBJETO: CADASTRAMENTO DE EMPRESAS OBJETIVANDO FUTURAS CONTRATAÇÕES DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CORRESPONDENTES. 1 PREÂMBULO 1.1 A BRB CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ( FINANCEIRA BRB ) torna

Leia mais

http://www.fonoaudiologia.org.br//servlet/consultalegislacao?acao=pi&leiid=17

http://www.fonoaudiologia.org.br//servlet/consultalegislacao?acao=pi&leiid=17 Page 1 of 7 Número: 339 Ano: 2006 Ementa: Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. Cidade: - UF: Conteúdo: Brasilia-DF, 25 de Fevereiro de

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO

CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO PROCESSO Nº 017/2007 Tipo de Licitação: MENOR PREÇO DATA: 22/08/2007 HORÁRIO: 10:00 HORAS LOCAL: Universidade de Brasília Campus Universitário Darcy Ribeiro

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 1. PREÂMBULO 2. DA DATA DE REALIZAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 1. PREÂMBULO 2. DA DATA DE REALIZAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2015 PROCESSO Nº 01 /2015 TIPO: MAIOR DESCONTO GLOBAL EDITAL COMPLEMENTAR 001/2015 Objeto: Assessoramento de viagens. Tipo: Maior Desconto Global. 1. PREÂMBULO O CONSELHO REGIONAL

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA

ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES 3. PASSO A PASSO DA INSCRIÇÃO CONFORME NORMA PROCEDIMENTO FISCAL 089/2006 4. SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais