AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EM UM CURSO DE PEDAGOGIA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DO ISEPAM NO ENADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EM UM CURSO DE PEDAGOGIA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DO ISEPAM NO ENADE"

Transcrição

1 1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EM UM CURSO DE PEDAGOGIA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DO ISEPAM NO ENADE Autora: Josete Pereira Peres Soares; Co-autora: Paula Silvianna Muniz Figueiredo Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert- joseteppsoares@yahoo.com.br; RESUMO O presente trabalho tem a finalidade de descrever a avaliação institucional de um curso de licenciatura em pedagogia relativa ao ano de O curso funciona no Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (ISEPAM). A instituição está localizada no município de Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro. O mesmo foi inscrito para a avaliação em 2014, porém o trabalho discorrerá sobre o ano citado acima, em função da especificidade do mesmo. O curso é oferecido em um Instituto Superior de Educação, que oferece toda a Educação Básica e não em uma universidade. Foi a primeira vez que um curso superior na instituição foi avaliado e com um diferencial, os alunos ainda não tinham concluído o mesmo, estavam no sexto período. Isso significa que eles ainda não possuíam conhecimento de todos os conteúdos que seriam necessários para a realização do exame. Com um esforço de vários professores, os alunos puderam ter aulas extras para não fazer o exame com defasagem de conteúdos. Alguns professores não desejaram participar dessas aulas, por entenderem que os discentes deveriam fazer o exame como estavam no momento, senão a avaliação não seria verdadeira. Outros docentes, porém, deram suporte para os alunos em suas disciplinas e em outros conteúdos que se sentiam habilitados a fazer. O primeiro curso superior oferecido pela instituição, que teve seu início em 2002, ficou isento de fazer o exame em todas as edições. Após o resultado, através de boletim específico enviado à instituição, os docentes e os responsáveis diretos pelo curso de pedagogia, juntamente com a direção, puderam fazer uma avaliação das áreas de maior vulnerabilidade e buscar melhorias substanciais. Por isso o exame foi de grande importância para a instituição, não somente pela primeira experiência vivenciada, mas pela oportunidade de analisar os resultados e criar estratégias de ação específicas para cada área. Palavras-chave: avaliação; ENADE; ISEPAM; pedagogia. INTRODUÇÃO O trabalho foi desenvolvido com o intuito de relatar o processo pelo qual passou o Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (ISEPAM), em seu curso de licenciatura em Pedagogia, para realizar o seu primeiro ENADE. O ISEPAM é uma instituição com 120 anos de experiência em formação de professores no município de Campos dos Goytacazes (RJ), inicialmente na modalidade Normal Médio. É uma referência em educação tanto para o município como para municípios vizinhos. No ano de 2001 a instituição foi encampada pela Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC) e em 2002 realizou o seu primeiro vestibular para o curso superior, o

2 2 Curso Normal Superior. Este funcionou na instituição até o ano de 2009 quando foi extinto para que o Curso de licenciatura em Pedagogia fosse implantado. O Curso de licenciatura em Pedagogia foi implantado em 2009 com 3 turmas de 1º período, com 40 alunos em cada turma. Houve muita procura para ingresso no mesmo. Hoje o curso conta com 21 turmas, distribuídas nos períodos diurno e noturno. O curso é realizado em 7 períodos, sendo os estágios obrigatórios cumpridos a partir do 4º período. A instituição recebeu o comunicado em início de 2011 que faria o exame, pois as turmas concluintes já tinham cumprido 80% da carga horária mínima do curso. O diferencial para a instituição foi o fato dela nunca ter realizado o exame. O Curso Normal Superior foi isento do ENADE em todos os anos de funcionamento. Além de ter sido a primeira vez a participar do exame, os alunos selecionados estavam no 6º período e, não tinham concluído a aprendizagem de todos os conteúdos que fariam parte do exame. Outro fator para o relato neste trabalho é o fato de a autora ter sido a responsável institucional pelo exame e ocupar desde a implantação do curso, em 2009 até 2014, a coordenação acadêmica do mesmo e ter acompanhado todo o processo. A instituição participou da edição do ENADE em 2014, mas o relato será feito tendo como base o realizado em 2011 pelos motivos citados acima. O ENADE De acordo com o MEC (Ministério de Educação e Cultura), o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) tem como objetivo avaliar o rendimento de alunos dos cursos de graduação. O exame avalia os ingressantes e os concluintes. A avaliação é feita em relação aos conteúdos programáticos dos alunos matriculados. É um exame obrigatório para os alunos que são selecionados. Os que não fazem o exame, e não são justificados pela instituição, não recebem o histórico escolar. A primeira aplicação do ENADE ocorreu em 2004 e, em cada área a avaliação é trienal. Conforme a Portaria Normativa nº 40 de 2007, Art. 33, para que o curso seja reconhecido ou tenha o seu reconhecimento renovado, são realizadas avaliações de acordo com o ciclo avaliativo do SINAES que está previsto no Art. 59 do Decreto (2006). Esse ciclo avaliativo compreende a realização periódica com auto-avaliação, avaliação externa e avaliação dos cursos de graduação.

3 3 No 3º do Art. 35 da Portaria acima citada, está descrito que o curso que for avaliado com um conceito inferior a 3 no ENADE e no índice de Diferença entre os desempenhos Observado e esperado (IDD) e a Comissão de Avaliação atribuir um conceito satisfatório ao curso, o processo deve ser submetido de forma obrigatória à Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação (CTAA), com impugnação de ofício, do parecer de avaliação pela Secretaria competente. A instituição pode ainda pedir revisão do conceito. Isso ocorre porque para que os cursos estejam com uma avaliação satisfatória, o conceito deve ser igual ou superior a 3. O SINAES O Sistema Nacional de Avaliação (SINAES) foi criado em abril de Ele é formado por três componentes: a avaliação das instituições, a avaliação dos cursos e o desempenho dos estudantes. Os aspectos avaliados giram em torno dos eixos: ensino, pesquisa e extensão. Avalia ainda o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e outros. O resultado permite traçar um panorama de qualidade dos cursos e também de instituições de educação superior no país. Tudo é feito sob a responsabilidade do Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). As informações coletadas pelo SINAES são utilizadas pelas instituições de ensino superior para orientação da sua eficácia institucional e pelos órgãos do governo para orientar políticas públicas. Os alunos, pais e outros utilizam os resultados para orientar as suas decisões acerca da qualidade dos cursos e das instituições. Os alunos levam bem a sério esse conceito na hora de decidir em qual instituição irão se matricular, caso seja privada, e, se for pública, o conceito denota para os alunos uma capacidade intelectual superior, por terem sido aprovados em uma instituição com um conceito elevado. Gatti (2006) salienta que os procedimentos utilizados não podem ser considerados os únicos de informação avaliativa, sem considerar outras reflexões, como o contexto social e cultural, as necessidades locais e regionais, dentre outros. Ainda relata que pode limitar a imagem da instituição a números que nem sempre são significativos. Segundo Luckesi (2012, s/p)

4 4 o país deixou de crer que somente os educandos são os responsáveis pelo seu sucesso ou seu fracasso na escola. O sistema também pode fracassar. E, se deseja uma efetividade satisfatória nos resultados, há que se utilizar os dados da avaliação para proceder aos investimentos necessários para que resultados cada vez mais satisfatórios possam ser alcançados. A avaliação nesses termos deve beneficiar diretamente o aluno. Na medida em que o curso, a instituição e toda a infraestrutura são avaliados, medidas necessitam ser tomadas a fim de reduzir as situações que interferem na aprendizagem do aluno. A avaliação necessita ser algo construtivo e não um processo autoritário e repressivo (GADOTTI, 1999). De acordo com o autor a avaliação da aprendizagem e a avaliação institucional, ainda que distintas, são inseparáveis porque o aluno necessita da instituição com todas as suas áreas de atuação para auxiliar no seu processo de aprendizagem. Cursos avaliados pelo ENADE O ENADE integra o SINAES. De acordo com a Portaria Normativa nº 8 de 2011, no Art 1º, os seguintes cursos seriam avaliados: bacharel em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia, bacharel ou licenciatura em Biologia, Ciências Sociais, Computação, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática e Química, de licenciatura em Pedagogia, Educação Física, Artes Visuais e Música, tecnólogo em Alimentos, Construção de Edifícios, Automação Industrial, Gestão da Produção Industrial, Manutenção Industrial, Processos Químicos, Fabricação Mecânica, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Saneamento Ambiental. Foram inscritos os estudantes ingressantes e os concluintes. No 2º do Art 3º está descrito que os estudantes concluintes são os que concluiriam o curso no ano de realização do ENADE e os que tivessem concluído mais de 80% (oitenta por cento) da carga horária mínima do curso. Os estudantes que colassem grau até agosto de 2011 e os que estivessem estudando fora do Brasil também seriam dispensados, pois a prova ocorreria em 06 de novembro de A Portaria nº 8 de 2011 também orienta às Instituições a divulgarem amplamente a lista de estudantes habilitados para o ENADE e também as demais datas. No Art 6º lemos que seria disponibilizado um questionário por meio eletrônico para os estudantes responderem, sendo este obrigatório. O estudante só teria a confirmação do local da prova após ter

5 5 respondido o questionário. O coordenador acadêmico do curso também teria que responder ao questionário. O ENADE no curso de pedagogia Era o primeiro ENADE da instituição. Isso significa que a mesma não estava bem preparada para o Exame. Ao ser recebida a comunicação do MEC de que a instituição estava habilitada para realização do exame, todos os responsáveis ficaram alarmados com tamanha responsabilidade, afinal, isso definiria a qualidade do curso que estava iniciando e certamente ninguém gostaria de ter uma avaliação ruim. Iniciou uma busca por entendimento do significado do exame e de estudo da Portaria 8 (2001) e demais legislações. Os alunos foram comunicados conforme orientações da Portaria citada e as orientações a respeito de prazos e todas as informações necessárias foram disponibilizadas de maneira clara em murais e também na secretaria acadêmica. Foi disponibilizada a lista dos concluintes que fariam a prova e, para a surpresa de todos, a listagem contemplava todos os concluintes inscritos, nenhum aluno ficou isento. Havia entre os docentes a preocupação quanto ao conteúdo do exame que já tinha sido disponibilizado de maneira bem geral. Alguns professores que lecionavam nas turmas que fariam o exame, decidiram fazer um intensivo com os alunos a fim de adiantar o conteúdo que faria parte do exame, uma espécie de aulas extras. Os alunos receberam informações sobre a importância do ENADE para a instituição, para o curso e, também para eles, porque se eles estudam em um curso bem avaliado, isso valoriza cada vez mais o diploma. Receberam também informações sobre a importância de como alunos terem o conhecimento avaliado e poderem avaliar a instituição e docentes através do questionário. Contudo outros professores não ficaram satisfeitos com essa ideia porque segundo eles, os alunos deveriam estar preparados para um exame desse porte durante todo o curso sem necessidade de realizar intensivo para isso e nem aulas extras. E estes ainda não ficaram satisfeitos em ter que mudar o seu planejamento e estudar conteúdos que não seriam para aquele momento. Assim vários professores aderiram ao intensivo e apenas 5 não mudaram a sua rotina de trabalho.

6 6 A instituição também enfrentou problemas com a inscrição dos alunos pelo fato de não ter um secretaria acadêmica com sistema de matrículas informatizada, por isso foi necessário a revisão dos inscritos várias vezes. Como se preparar para o exame: a interdisciplinaridade no curso de pedagogia Um passo importante na preparação para o exame, além do intensivo dos professores, foi buscar avaliações de anos anteriores para entender como era a dinâmica das mesmas. E nessa busca os docentes e discentes descobriram que não estavam preparados para uma avaliação interdisciplinar. Compreendemos então a necessidade de um estudo interdisciplinar e entendemos que o ser humano não pode ser visto de uma maneira fragmentada, mas como um todo, e que as suas relações tanto internas, como externas o formam, e fazem dele um ser total, integral, com todas as suas especificidades. Esta é uma das características de um pensamento complexo, do todo, do uno e do múltiplo, onde o todo está nas partes e as partes no todo. Isto necessita ter espaço em todas as áreas da escola. Pensamos em ensino fundamental ao tratar do assunto, porém percebemos a importância disso também no ensino superior, com uma visão diferenciada. A formação do aluno deveria sempre ser a prioridade para a escola e também para o professor. Essa formação não se dará através de discursos, mas sim por um processo microssocial em que ele é levado a assumir posturas de liberdade, respeito, responsabilidade, ao mesmo tempo em que percebe essas mesmas práticas nos demais membros que participam deste microcosmo com que se relaciona no cotidiano (GALLO, 2001, p. 20). O autor citado declara ainda que esta formação do aluno não está vinculada diretamente ao discurso do professor, mas pelo posicionamento deste, pelas posturas que ele é chamado a assumir. Freire (2004, p. 24) nos fala da importância do aprender enquanto se ensina e do ensinar enquanto se aprende e reafirma que: Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender, participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica,

7 7 gnosiológica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e com a seriedade. Analisamos, então, que quando o professor assume a postura de uma visão global, inteira, além da compartimentada, ele inevitavelmente se encaminha em direção à pesquisa, a um entendimento mais completo acerca daquilo que ele pretende ensinar e também avaliar. Quando essa busca ocorre, naturalmente, isso acaba por provocar no aluno o gosto pela pesquisa, pela busca, pelo conhecimento. Esse processo inicia-se pelo professor e, inevitavelmente, retorna a ele na figura do aluno. A marca mais profunda que um professor pode deixar em seu aluno é o desejar aprender e não simplesmente o reproduzir conhecimentos e ser avaliado de acordo com o que foi depositado. Ferreira (2001) define o conhecimento como uma sinfonia. São necessários os instrumentos, as partituras, o músico, maestro, ambiente e outros. Contudo, cada um deles cumpre o seu papel para que a orquestra execute a sua música, e cada instrumento tem o seu som distinto, único, apesar de ouvirmos todos ao mesmo tempo. Não basta simplesmente a integração de muitas ciências, mas a busca de novas combinações e aprofundamento dentro das mesmas informações, como também acontece na orquestra (FERREIRA, 2001). Alunos e professores não se sentiam preparados para o exame. Alguns professores, no entanto ousaram. Um professor de História da Arte observou uma avaliação de anos anteriores e elencou vários conteúdos que ele poderia trabalhar com seus alunos, que não faziam parte do seu conteúdo, mas que ele de alguma forma tinha conhecimento e poderia fazer uma abordagem dentro de sua disciplina. Um professor da área de educação buscou alguns conteúdos que estavam relacionados parcialmente à sua disciplina e reformulou o seu programa de maneira que os alunos pudessem estar preparados. Um professor de educação tinha no seu programa do período em curso quase todos os conteúdos inseridos em sua disciplina, o que facilitou o trabalho e ajudou muito os discentes. Um ponto negativo foi um professor de determinada disciplina específica que tinha em seu programa todos os conteúdos referentes ao exame, mas declarou que não poderia trabalhar com os mesmos, senão ele não teria conteúdos para o restante do semestre. Isso demonstra um grande despreparo docente, pois o planejamento deve ser dinâmico e refeito de acordo com as necessidades. Pelo histórico acadêmico desse professor, ele conhecia muito pouco sobre

8 8 ensino, o que o fazia ficar inseguro diante de tal desafio. Este ainda declarou que não concordava com este preparo porque os seus alunos deveriam ter sido ajudados ao longo do curso e não estarem envolvidos em um intensivo como o que estava sendo proposto. Alguns professores, portanto não se pronunciaram, mas continuaram com suas aulas normalmente como se nada estivesse acontecendo. Os alunos por sua vez pediam conteúdos, aprendiam e se empolgavam com alguns docentes comprometidos. De acordo com o Parecer CNE/CP 9/2001, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, o conceito de simetria invertida ajuda a descrever aspecto da profissão e da prática do professor, tanto em sua formação inicial como ao longo de sua trajetória escolar como docente. O conceito de simetria invertida está relacionado com o lugar que o professor aprende a sua profissão, que é similar ao local onde ele irá atuar, mas numa situação invertida. Isso significa que deve haver coerência entre o que se faz na formação e o que se espera dele como profissional. O professor está ensinando a futuros professores e, certamente muitos reproduzirão o que aprenderam. Se a aprendizagem foi frustrante em alguma área, certamente ele levará essa frustração para seus alunos quando já estiver em exercício. Muitos alunos aprenderam com as atitudes ousadas e comprometidas de seus professores. A compreensão desse fato evidencia a necessidade de que o futuro professor experiencie, como aluno, durante todo o processo de formação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de organização que se pretende venham a ser concretizados nas suas práticas pedagógicas (BRASIL, 2001). Se desejamos uma educação de qualidade precisamos preparar bons professores e os cursos de licenciatura tem uma grande contribuição a dar nesse sentido. METODOLOGIA A metodologia utilizada no trabalho foi pesquisa em documentos oficiais, como portarias, resoluções, Diário Oficial, pesquisa bibliográfica e em documentos da instituição, observação participante, relatos de alunos e professores, relatos de grupos de trabalho da instituição em reuniões pedagógicas, dentre outros.

9 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Não é objeto deste trabalho uma avaliação sobre o ENADE enquanto exame obrigatório para liberação de histórico e também como demonstrador de qualidade das instituições, mas todo o preparo e a trajetória percorrida pela instituição na aplicação do exame. Todas as informações foram socializadas com os alunos, e estes receberam auxílio para preenchimento do questionário, disponibilidade de computadores com internet e orientações para o endereço em que a prova seria aplicada. O dia da semana da aplicação da prova foi no dia 06 de novembro de 2011, domingo em uma escola de um bairro e, portanto ninguém da instituição pode estar presente. Na segunda-feira seguinte os alunos chegaram muito empolgados, contando sobre a avaliação e como foram úteis as aulas extras. Alguns cobraram da instituição a presença dos diretores e coordenadores com distribuição de garrafas de água, lanche e outras regalias. Isso se deu devido a algumas instituições privadas procederem dessa forma. As mesmas necessitam de uma avaliação positiva porque isso retorna para elas em forma de novos alunos e permanência dos atuais. Os alunos receberam a informação de que a instituição ajudou na preparação, mas esse era o seu papel e não bajular o aluno no dia determinado para o exame. O resultado foi muito aguardado. Na medida em que os alunos foram tendo acesso aos seus boletins individuais, crescia a expectativa, pois as notas eram boas. Quando saiu o resultado, buscou-se em meio a universidades grandes e pequenas o nome do ISEPAM. E para surpresa a nota foi a segunda melhor no município, ficando abaixo somente de uma Universidade Estadual. A avaliação foi superior a todas as avaliações de IES privadas, apesar de ainda não ser o conceito ideal, mas para uma primeira experiência foi importante para que a instituição pudesse acreditar em seu potencial e buscar melhoria nos próximas edições do exame. Entende-se que o exame por si só não demonstra conhecimento e qualidade na educação, o processo avaliativo é bem mais amplo, mas engrandece a determinação e a capacidade de alunos e professores de serem inventores de novas práticas a cada dia e sempre que houver necessidade.

10 10 CONCLUSÕES Verifica-se a importância de uma instituição pública, um instituto de educação, ser agente de formação de professores de nível superior e poder participar de um exame do porte do ENADE com responsabilidade e qualidade. E ainda, que é possível acontecer ensino e aprendizagem de forma comprometida mesmo com tantas dificuldades enfrentadas por instituições pequenas como estas. A falta de uma internet veloz, com uma quantidade expressiva de computadores, biblioteca com os títulos necessários para pesquisa, um espaço físico mais adequado, dentre outros, não foram considerados empecilhos para que a direção, coordenação, professores e alunos realizassem o exame e tivessem um resultado positivo. Entende-se que o resultado do exame não é um demonstrador único da qualidade do curso e da aprendizagem dos alunos. Contudo, após o resultado de termos sido avaliados com um conceito satisfatório, os alunos ficaram mais confiantes e seguros do curso e da instituição que tinham escolhido. A possibilidade de estar em uma instituição pública comprometida com a educação permite que os discentes fiquem satisfeitos e de alguma forma orgulhosos por fazerem parte desse processo. Algumas questões levantadas durante e após o exame merece ainda consideração. Vários professores se colocaram contra a ideia de preparar os alunos para o exame, com a justificativa de que eles deveriam demonstrar o que aprenderam durante todo o curso e não serem treinados para isso. A conclusão que o grupo, que compunha a maioria, chegou foi que os alunos precisam sim estar preparados para fazer o exame em qualquer tempo que for estipulado, porém precisam ter a chance de recordar e aprender os conteúdos para estarem demonstrando os seus conhecimentos da mesma forma que os alunos de instituições privadas. O exame aplicado foi integrado, interdisciplinar e alunos e professores, em alguns casos, ficavam em dúvida de qual disciplina eram os conteúdos. Isso traz a tona o questionamento da necessidade de uma visão global, interdisciplinar no ensino, inclusive no ensino superior. Para a instituição e o corpo docente, após a emissão do boletim do ENADE, com o conceito 3 e com os resultados específicos das áreas avaliadas, o exame foi de grande ajuda para que se pudesse fazer uma reflexão de maior vulnerabilidade, seja no conteúdo, infra-

11 11 estrutura, material humano, material pedagógico e outros. O ENADE precisa ser visto também como um instrumento de análise pessoal e institucional da qualidade do ensino. REFERÊNCIAS BRASIL. Parecer n.º: CNE/CP 009/2001. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: < Acesso em junho de Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial da União. nº 239, 13 de dezembro de 2007, p. 39. Disponível em: < 3>. Acesso em junho de Ministério da Educação Gabinete do Ministro Portaria Normativa nº. 8, de 15 de abril de Ano CXLVIII nº. 74. Brasília DF, segunda-feira, 18 de abril de p. 15. Diário oficial da união. Disponível em: < 011&captchafield=firistAccess>. Acesso em junho de INEP. SINAES. Disponível em: < Acesso em junho de FERREIRA, Sandra Lúcia. Introduzindo a noção de interdisciplinaridade. In: FAZENDA, Ivani. (org.) Práticas interdisciplinares na escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 29.ed. São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Avaliação Educacional e Projeto Político-Pedagógico. I Seminário Internacional Itinerante de Educadores. 2 ª Jornada Pedagógica da Escola Cidadã. Grupo de Estudos e Organização de Eventos Político-Pedagógicos 10ª de CEPERS Sindicato - Alegrete e Uruguaiana, maio de Disponível em: < da/avalia%c3%a7%c3%a3o/avali_educacional_ppp.pdf>. Acesso em junho de GALLO, Sílvio. Transversalidade e educação: em busca de uma educação não-disciplinar. In: ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. O sentido da escola. 3ed. Rio de Janeiro: SP&A, 2001.

12 12 GATTI. Bernadete A. Avaliação institucional: processo descritivo, analítico ou reflexivo? Estudos em Avaliação Educacional, v. 17, n. 34, maio/ago Disponível em: < Acesso em junho de LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem, institucional e de larga escala. Entrevista. Salvador, 15 de novembro de Disponível em: < Acesso em junho de 2015.

O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)?

O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)? O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)? O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. É aplicado

Leia mais

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Perguntas frequentes 1. ENADE 1.1. Qual a legislação pertinente ao ENADE? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Avaliação Institucional Processos de avaliação institucional Interna Relatórios da CPA Externa

Leia mais

Perguntas frequentes:

Perguntas frequentes: Perguntas frequentes: 1. Enade 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Coordenadoria de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA ENADE 2011

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Coordenadoria de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA ENADE 2011 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE Coordenadoria de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA ENADE 2011 SOBRE O ENADE O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -

Leia mais

ENADE 2014 CRONOGRAMA UNEB (Com fulcro na LEI Nº 10.861/ 2004 / PORTARIA NORMATIVA Nº 40/2007 / PORTARIA NORMATIVA Nº 08/ 2014)

ENADE 2014 CRONOGRAMA UNEB (Com fulcro na LEI Nº 10.861/ 2004 / PORTARIA NORMATIVA Nº 40/2007 / PORTARIA NORMATIVA Nº 08/ 2014) Site para os acessos: http://enade.inep.gov.br 04 a 10/06/2014 ENADE 2014 CRONOGRAMA UNEB (Com fulcro na LEI Nº 10.861/ 2004 / PORTARIA NORMATIVA Nº 40/2007 / PORTARIA NORMATIVA Nº 08/ 2014) Data Assunto

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE

PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE Ministério da Educação PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Quem são os alunos habilitados e que devem ser inscritos no ENADE de 2014: Para fins de inscrição no Enade 2014, consideram-se:

Quem são os alunos habilitados e que devem ser inscritos no ENADE de 2014: Para fins de inscrição no Enade 2014, consideram-se: As IES cujos cursos serão avaliados pelo Enade 2014 deverão encaminhar ao Inep, nos termos da legislação vigente, o cadastro de todos os estudantes habilitados (concluintes e ingressantes), assim como

Leia mais

Faculdade Senac Minas. Enade 2012. Faça também por você!

Faculdade Senac Minas. Enade 2012. Faça também por você! Faculdade Senac Minas Enade 2012 Faça também por você! Prezado(a) aluno(a), Brevemente você será convocado para a realização de mais uma prova: o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -ENADE. Desenvolvido

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/UEPG Mary Ângela Teixeira Brandalise Cursos da UEPG avaliados em 2014 Bacharelado em Biologia Licenciatura em Biologia

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

ENADE 2004/2013. Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar. Pró-Reitoria de Ensino

ENADE 2004/2013. Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar. Pró-Reitoria de Ensino ENADE Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar Pró-Reitoria de Ensino 2004/2013 Paulo César Pereira Reitor Diretoria Executiva José Sérgio Sarmento Garcia Pró-Reitoria de Administração

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

ENADE: Perguntas e respostas

ENADE: Perguntas e respostas ENADE: Perguntas e respostas O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), Instituído pela Lei 10.861/2004 Lei do SINAES, sua realização é efetuada pelo INEP anualmente a estudantes das áreas selecionadas,

Leia mais

ENADE 2011. Segue a lista dos cursos da UFPE cujos estudantes serão avaliados:

ENADE 2011. Segue a lista dos cursos da UFPE cujos estudantes serão avaliados: ENADE 2011 1. Introdução O Ministério da Educação definiu as regras para a aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) de 2011. Conforme estabelece a Portaria Normativa nº 8, publicada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº. 6, DE 1 4 DE MARÇO DE 201 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº. 6, DE 1 4 DE MARÇO DE 201 2 Em circulação desde 1º de outubro de 1862 Ano CXLIX nº. 52 Brasília DF, quita-feira, 15 de março 20 1 2 P á g i n a 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº. 6, DE 1 4 DE MARÇO

Leia mais

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014 Orientações aos estudantes concluintes da UFABC habilitados ao ENADE 2014 O que é o ENADE? O ENADE 2014 O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE PERGUNTAS FREQUENTES ENADE 1. O que é o ENADE? O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos

Leia mais

INSCRIÇÃO DE ESTUDANTES IRREGULARES

INSCRIÇÃO DE ESTUDANTES IRREGULARES 2013 INSCRIÇÃO DE ESTUDANTES IRREGULARES Este documento visa orientar as ações para a inscrição de estudantes irregulares no de anos anteriores e esclarecer as dúvidas que possam aparecer durante o processo

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

ENADE 2014 TIRA DÚVIDAS:

ENADE 2014 TIRA DÚVIDAS: ENADE 2014 TIRA DÚVIDAS: 1) O quantitativo mínimo de participantes para que um curso obtenha CPC é de pelo menos dois estudantes inscritos como ingressantes e dois estudantes inscritos e participantes

Leia mais

Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP

Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES (Lei 10.681/2004) tem o propósito de promover a melhoria da educação superior no Brasil....assegurar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar. PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA No- 6, DE 27 DE MARÇO DE 2013

PORTARIA NORMATIVA No- 6, DE 27 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA NORMATIVA No- 6, DE 27 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição, e pelo art. 5º,

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante, Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que

Leia mais

Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim

Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim 7ª edição março 2015 Avaliação Institucional: um ato de consolidação para as universidades! Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

ENADE 2014. 7 - ATENDIMENTO ESPECIAL PARA REALIZAÇÃO DA PROVA...Pag. 07 8 - PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO DO ESTUDANTE...Pag. 07

ENADE 2014. 7 - ATENDIMENTO ESPECIAL PARA REALIZAÇÃO DA PROVA...Pag. 07 8 - PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO DO ESTUDANTE...Pag. 07 ENADE 2014 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO...Pag. 02 2 - PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA ALUNOS INGRESSANTES... Pag. 02 3 - PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA ALUNOS CONCLUINTES... Pag. 03 4 - OFICIALIZAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música)

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA Av. Brigadeiro Luís Antonio, 1224 Bela Vista CEP: 01318-001 São

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online

Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Neide Santos neide@ime.uerj.br 2º Seminário de Pesquisa em EAD Experiências e reflexões sobre as relações entre o ensino presencial e a distância

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIADA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico geral

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

ENADE/2014: PEDAGOGIA

ENADE/2014: PEDAGOGIA 1 ENADE/2014: PEDAGOGIA O QUE É O ENADE? 2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES é um dos pilares da avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); Contribui para o aprimoramento

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 Nesta página você irá encontrar informações importantes para efetuar sua inscrição com segurança. LEIA ATENTAMENTE 1 Os locais, prazos e horários para inscrição

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1

M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1 M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1 Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), segundo o próprio INEP, tinha o objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica,

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente regulamento institui sobre as Atividades Complementares que têm em mira a flexibilidade curricular e o aprimoramento cultural e intelectual

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

PARECER. Justificativa

PARECER. Justificativa Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás IFG - Campus Anápolis Departamento das Áreas Acadêmicas Parecer: Do:

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE PERGUNTAS FREQUENTES ENADE 1. O que é o ENADE? O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação

A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação Profª. Drª. Amélia Rota Borges de Bastos Coordenadora de Avaliação Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Março de

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais