Apresentação. Editores Chefes Nelson Rodrigues dos Santos Lenir Santos Francisco Funcia Áquilas Mendes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação. Editores Chefes Nelson Rodrigues dos Santos Lenir Santos Francisco Funcia Áquilas Mendes"

Transcrição

1

2 Apresentação A Revista Domingueira da Saúde é uma publicação semanal do Instituto de Direito Sanitário - IDISA em homenagem ao Gilson Carvalho, o idealizador e editor durante mais de 15 anos da Domingueira da Saúde na qual encaminhava a mais de 10 mil pessoas informações e comentários a respeito do Sistema Único de Saúde e em especial de seu funcionamento e financiamento. Com a sua morte, o IDISA, do qual ele foi fundador e se manteve filiado durante toda a sua existência, com intensa participação, passou a cuidar da Domingueira hoje com mais de 15 mil eleitores e agora passa a ter o formato de uma Revista virtual. A Revista Domingueira continuará o propósito inicial de Gilson Carvalho de manter todos informados a respeito do funcionamento e financiamento e outros temas da saúde pública brasileira. Editores Chefes Nelson Rodrigues dos Santos Lenir Santos Francisco Funcia Áquilas Mendes Conselho Editorial Nelson Rodrigues dos Santos Lenir Santos Francisco Funcia Áquilas Mendes Élida Graziane Pinto Marcia Scatolin Thiago Lopes Cardoso campos Valéria Alpino Bigonha Salgado ISSN

3 Sumário Discutindo os Repasses do financiamento federal do SUS e os critérios de rateio com um pouco de história e com propostas... 5 Errata... 9 Contato... 10

4 Discutindo os Repasses do financiamento federal do SUS e os critérios de rateio com um pouco de história e com propostas Áquilas Mendes Professor de economia da saúde Faculdade de Saúde Pública da USP Estamos vivenciando importantes alterações nas categorias de repasses do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os fundos subnacionais Fundo Estadual de Saúde (FES) e Fundo Municipal de Saúde (FMS). Este ano foi aprovado na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) a portaria nº 1091/2017 que orienta os repasses federais em duas fontes, custeio e investimento, substituindo os blocos de financiamento definidos pela portaria 204 do GM/MS de Mesmo que os artigos 17 e 19 da Lei Complementar 141 de 2012 já orientassem a necessidade de alteração na forma de repasse dos recursos da saúde, até o momento, nada tinha sido modificado. As tensões entre os diferentes atores políticos quanto à defesa ou não de tais mudanças aponta para a necessidade de se compreender essa alteração em relação à histórica alocação de recursos do SUS. Reconhecemos que tal medida deva ser também acompanhada da modificação dos critérios de rateio dos recursos federais a estados e municípios, conforme determinam tais artigos da Lei 141. É possível aceitar que o modelo atual de Blocos de Financiamento, implantado pelo Pacto pela Saúde, por meio da Portaria 204, significou um pequeno avanço em relação ao passado das diversas caixinhas, porém sua forma de definição 6 blocos - não foi marcada por uma lógica de alocação de recursos de forma equitativa. Tratou-se de caracterizá-las como níveis de atenção a saúde e por áreas administrativas do MS, isto é, bloco da Atenção Básica, Bloco da Média e Alta Complexidade, Bloco da Vigilância em Saúde, Bloco da Assistência Farmacêutica, Bloco de Gestão e Bloco de Investimento. A única vantagem foi diminuir o excesso de repasses anteriormente estabelecidos para apenas 6, facilitando a utilização dos recursos por parte dos gestores estaduais e municipais. Contudo, a Portaria 204 não permitia e não permite a utilização dos recursos entre os Blocos, prejudicando a utilização com base na definição da política local de saúde, o Plano de Saúde. Ainda, é importante dizer que esses Blocos, estabelecidos pela Portaria 204 não seguiram a lógica de necessidades em saúde. O modelo recém pactuado pela CIT avança no sentido de uma luta histórica dos gestores estaduais e municipais do SUS em assegurar seu comando único. Podem passar a realmente exercer seu poder em saúde, na medida em que terão apenas duas formas, custeio e investimento, e a utilização deverá respeitar o planejamento local de saúde e não o que o MS deseja e define como política. Cabe insistir que os critérios de rateio para essas duas formas devem seguir o artigo 17 da Lei 141/2012 que determina que os recursos devam respeitar as necessidades de saúde. 5

5 A partir das novas categorias de repasses trata-se, então, de resgatar uma luta histórica dos gestores municipais. O repasse de forma global, custeio e investimento, é uma reivindicação de estados e municípios há anos, desde que o SUS foi criado, isto é, desde a Lei Orgânica do SUS e, principalmente, a Lei 8.142, de 1990, que trata das transferências de recursos no interior do SUS. Desde então, se falava na ideia do repasse dos recursos fundo ao fundo, que seria do Fundo Nacional de Saúde para o fundo municipal de saúde, de forma automática e global. Na prática, isso só funcionou em 1993, com um processo de municipalização que se iniciou naquela época com a Norma Operacional Básica (NOB) 93 do Ministério da Saúde, que determinou a transferência dos recursos da União para 11 municípios do Brasil que foram habilitados para receber recursos da União de forma global, passando a ter a responsabilidade sobre a execução de todas ações e serviços de saúde. Na época, isso era chamado de gestão semiplena. Significava que o município recebia a transferência e poderia usar o recurso mediante o seu planejamento local; vale dizer, o seu plano de saúde, decidido num conselho, ou seja, na sua política de saúde determinada pelas necessidades locais. Então, esses 11 municípios receberam, entre 1993 e 1995, recursos da União de forma global. Porém isso tudo foi interrompido com a NOB 96 que criou fortemente os incentivos financeiros para repassar recursos. O governo federal inventava uma política e exigia que os municípios e estados a adotassem, recebendo assim incentivos financeiros. Se o município desejar e era difícil que não o desejasse num quadro de constante escassez de recursos -, ele poderia mandar um projeto que o permitiria receber um incentivo financeiro para implantá-lo. Se o município criasse lá o projeto para fazer, por exemplo, a campanha de combate ao câncer de colo interino e/ou a campanha para combater a catarata recebia o recurso. No caso dessa última, tinha município que não apresentava de forma significativa esse problema de catarata, mas ia atrás, porque fazendo esse projeto e mandando para o Ministério, recebia recursos. Ainda, o grande apoio do financiamento federal instituído pela NOB 96 foi o incentivo à Implantação do Programa Saúde da Família. Se o município implantasse uma equipe de Saúde da Família, ele teria um adicional de recurso do Ministério; se nessa equipe implantasse agentes comunitários, teria ainda mais recursos. A NOB 96 criou o PAB, Piso da Atenção Básica. Vários artigos de sanitaristas da época (Gilson Carvalho Domingueiras; Bueno & Merhy Os equívocos da NOB 96, Revista Saúde em Debate, 1997) argumentavam que o Piso da Atenção Básica estava abrindo a porteira para crescer mais incentivos financeiros. Por quê? Porque o ministério vai repassar os recursos mediante um per capita nacional do governo federal. Na época, foi concebido que o valor seria de R$ 10 per capita ao ano. Se analisarmos a transferência do Ministério, quando se refere à atenção básica, por exemplo, o que mais cresceu, entre 1997 a 2016, foi o chamado PAB variável, não o PAB fixo, que é baseado no per capita; o PAB variável refere-se aos incentivos para implantar as políticas do governo federal: implantou Saúde da Família? Tem incentivo. Incorporou dentista na equipe? Tem mais incentivo. E foi abrindo o que tudo mundo vai chamar de caixinha. Tudo pela lógica do governo federal. Com base nisso, foram ganhando força os incentivos financeiros na forma de transferência de recursos do MS, acabando com a ideia do repasse global. Disso 6

6 resultou a criação do que na área da saúde ficou conhecido, na terminologia do senso comum sanitário, como cerca de 320 caixinhas. Acontece que o SUS vai sendo construído num embate muito forte, embate no qual estamos construindo a federação brasileira, que também é da Constituição de Não tem nada construído, é uma disputa muito intensa entre as esferas. E sabemos que historicamente a União sempre foi centralista e queria manter o poder. A Constituição diz que é para descentralizar recursos, mas não descentraliza encargos. Então, com essa ideia, a União nunca quis abrir mão do controle do poder do dinheiro. Após grande pleito dos gestores municipais foi aprovada a Portaria 204 que as agrupou em cinco blocos, que depois viraram seis, que estão até hoje. Porém, já é sabido que no interior desses seis blocos foram sendo gestados novos incentivos e, atualmente, somam cerca de 800 formas. Trata-se de alocação de recursos inviável para o gestor municipal executar. Em 2012, com a regulamentação da Emenda Constitucional 29, por meio da aprovação da Lei Complementar 141, ficou conhecido que a discussão não era somente ter mais recurso para o SUS, mas sobretudo aprimorar a forma de distribuição dos recursos da União. Desta feita, o artigo 17 da lei 141 determina que as transferências devem ser repassadas pela União para os estados e municípios levando em consideração critérios de rateio conforme as necessidades em saúde, balizadas nas condições demográficas, epidemiológicas, socioeconômicas e espaciais. O artigo 19 repete os critérios do 17, mas se refere às transferências dos estados para municípios, quase nunca discutido no âmbito dos fóruns do SUS. Assim, ganha centralidade a discussão de critérios equitativos de recursos e não somente produção de ações e serviços de saúde, além da importante questão espacial. Após as várias propostas elaboradas pelo Ministério da Saúde e não implantadas, o Conasems e o Conass resolvem discutir e aprimorar tais estudos. Todos os critérios que estão lá citados na Lei 141 podem ser agrupados por três eixos que contemplariam níveis de transferências globais. São eles: Eixo 1: Necessidades de saúde medidas pela situação demográfica, socioeconômica, geográfica e epidemiológica; Eixo 2: Capacidade de oferta e produção de ações e serviços de saúde; Eixo 3: Desempenho técnico e financeiro anual das ações e serviços de saúde. É fundamental que as novas categorias de repasses (Portaria 1091/2017) estejam associadas ao estabelecimento dos eixos referentes aos critérios de rateio da Lei 141/2012. Dessa forma, o planejamento local será fortalecido, à medida que, principalmente, o Eixo 3 tem como base o desempenho daquilo que se planejou em saúde e do que se realizou, isto é, o resultado em saúde. Merece menção algumas premissas gerais para a nova metodologia de rateio que está sendo discutida pelo Conasems e Conass, conforme estudos desenvolvidos anteriormente pelo Ministério da Saúde: i) os recursos devem ser transferidos por critérios gerais, políticas globais de saúde as quais compreendem as necessidades de saúde da população. Esses recursos somados irão financiar políticas e programas de saúde, de acordo com os planos de saúde e a pactuação regional; ii) a base de referência para o cálculo do valor proposto aos municípios e aos estados deve considerar a distribuição dos recursos, a partir de um valor per capita que cada um dos entes receberia; iii) o valor das transferências relativo ao eixo necessidades de saúde, não 7

7 considera as ações e serviços que serão realizados, mas sim as necessidades de saúde que poderão até gerar um per capita único, o qual corrigiria, de uma maneira mais simples, desigualdades em razão da situação socioeconômica, epidemiológica, demográfica e geográfica de cada ente; iv) nenhuma unidade federada teria seus recursos reduzidos em relação aos atuais, sendo somente acrescidos recursos naquelas em que o Eixo 1 necessidades de saúde, mensuradas por um Índice indicasse incremento de recursos, assegurando a busca da equidade na distribuição. Dessa forma, seriam exigidos recursos adicionais, o que em simulações iniciais, tem demonstrado ser possível em um processo de remanejamento dos atuais recursos orçamentários do MS, ainda que aquém do mínimo necessário para a sobrevivência do SUS, principalmente após a adoção do tacão de ferro da EC 95 (ver Domingueira da Saúde nº 24/2017, artigo de Francisco Funcia Recursos para o SUS em 2018: a luta começa em 2017 ).. 8

8 Errata Revista Domingueira da Saúde Nº 024 Novembro 2017 Folha Linha Onde se lê Leia-se 14 1 Recursos para o SUS em 2017 Recursos para o SUS em

9 Contato Instituto de Direito Sanitário Aplicado R. José Antonio Marinho, 430 Barão Geraldo Campinas-SP CEP: F: idisa@idisa.org.br Site: 10

OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO

OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências de Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública I Professor: Walfrido Kühl Svoboda SUS Sistema Único de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ESTADO DE GOIÁS ORGANIZAÇÃO DO SUS LIRCE LAMOUNIER DISCIPLINA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, GESTÃO PESSOAL E MULTIPROFISSIONAL (ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS) FACULDADE DE FARMÁCIA

Leia mais

Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos

Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito

Leia mais

Financiamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.

Financiamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015. Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29

Leia mais

NOTA TÉCNICA 08/2011. Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias. Brasília, 15de abril de 2011.

NOTA TÉCNICA 08/2011. Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias. Brasília, 15de abril de 2011. NOTA TÉCNICA 08/2011 Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias Brasília, 15de abril de 2011. DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DO AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

Leia mais

COMISSÃO TRIPARTITE/SUS LEGAL. Gestores de saúde implementam lei de repasses e aumentam fiscalização da execução

COMISSÃO TRIPARTITE/SUS LEGAL. Gestores de saúde implementam lei de repasses e aumentam fiscalização da execução COMISSÃO TRIPARTITE/SUS LEGAL Gestores de saúde implementam lei de repasses e aumentam fiscalização da execução LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 NORMATIZA PLANEJAMENTO DAS AÇÕES EM SAÚDE (PLANOS DE SAÚDE) Art.

Leia mais

Antigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro

Antigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro FINANCIAMENTO Modelo descentralizado de gestão do SUS: a União é a responsável por distribuir a maior parte dos recursos financeiros para Estados, Municípios e Distrito Federal; Transferência fundo a fundo:

Leia mais

FINANCIAMENTO FEDERAL

FINANCIAMENTO FEDERAL FINANCIAMENTO FEDERAL SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O art. 198 da CF preconiza que as ações e serviços públicos de saúde - asps integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único organizado

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete

Leia mais

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo

Leia mais

PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 Habilita Municípios e Estados a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC).

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Gestão do SUS nos Municípios

Gestão do SUS nos Municípios Gestão do SUS nos Municípios Gestão do SUS Como o Município participa do SUS? - Atenção básica/primária Atenção integral à saúde - Média complexidade - Alta complexidade Atenção Básica A Atenção Básica

Leia mais

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o incentivo financeiro de custeio

Leia mais

Painel 1: Financiamento dos Níveis de Atenção à Saúde - A alocação equitativa de recursos entre os níveis de atenção à saúde

Painel 1: Financiamento dos Níveis de Atenção à Saúde - A alocação equitativa de recursos entre os níveis de atenção à saúde ABRES - Associação Brasileira de Economia da Saúde V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Painel 1: Financiamento dos Níveis de Atenção à Saúde

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 175/13 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite - CIB/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 175/13 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite - CIB/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 175/13 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite - CIB/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o princípio da descentralização político-administrativa e da cogestão das ações

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,

Leia mais

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 141, DE 26 DE MARÇO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 141, DE 26 DE MARÇO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 141, DE 26 DE MARÇO DE 2010 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria Nº 1.097/GM,

Leia mais

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O

Leia mais

Pressupostos. Variações na composição orçamentária municipal refletem: relações intergovernamentais predominantes;

Pressupostos. Variações na composição orçamentária municipal refletem: relações intergovernamentais predominantes; IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ECONOMIA DA SAÚDE 20 Anos de ABRES, do SUS e a Reafirmação da Proteção Universal Condições de financiamento em saúde nos grandes municípios

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins

Leia mais

BREVES COMENTÁRIOS A RESPEITO DO RATEIO DE RECURSOS DA LC QUE REGULAMENTA A EC 29/2000

BREVES COMENTÁRIOS A RESPEITO DO RATEIO DE RECURSOS DA LC QUE REGULAMENTA A EC 29/2000 BREVES COMENTÁRIOS A RESPEITO DO RATEIO DE RECURSOS DA LC QUE REGULAMENTA A EC 29/2000 No dia 31 de outubro 2007 foi votado na Câmara Federal o PLP 001/2003, que regulamenta a EC 29/2000. A discussão maior

Leia mais

Financiamento dos níveis de atenção à saúde: alocação eqüitativa de recursos para os níveis de atenção à saúde

Financiamento dos níveis de atenção à saúde: alocação eqüitativa de recursos para os níveis de atenção à saúde Financiamento dos níveis de atenção à saúde: alocação eqüitativa de recursos para os níveis de atenção à saúde Sérgio Francisco Piola - IPEA V Jornada de Economia da Saúde Recife- PE, 15 a 17 setembro

Leia mais

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica

Leia mais

Brasília, 20 de novembro de

Brasília, 20 de novembro de NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras

Leia mais

Piso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015.

Piso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015. Piso Salarial dos ACS e ACE Lei 12.994/14 e Decreto 8.474/15 Natal, 15 de julho de 2015. O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º- A). Desse modo, o valor fixado

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

CRITÉRIOS% PARA% REAJUSTES% DOS% VALORES%DO%PAB%FIXO%E%VARIÁVEL%

CRITÉRIOS% PARA% REAJUSTES% DOS% VALORES%DO%PAB%FIXO%E%VARIÁVEL% NOTATÉCNICA19 2011 CRITÉRIOS PARA REAJUSTES DOS VALORESDOPABFIXOEVARIÁVEL Brasília, 24 de maio de 2010. NOTATÉCNICA19 2011 Introdução: DuranteoSemináriodoCONASS opapeldagestãoestadualdosusnaredede AtençãoàSaúde

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS

POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC. Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES - PNPIC Coordenação Geral de Áreas Técnicas Departamento de Atenção Básica - SAS/MS Institucionalização das PICs no Sistema Público 1986-8ª CNS;

Leia mais

AUTONOMIA FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A CAPACIDADE DE GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE

AUTONOMIA FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A CAPACIDADE DE GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE AUTONOMIA FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A CAPACIDADE DE GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Daniela Savi Geremia 1 Fátima Teresinha Scarparo Cunha 2 Liliana Angel Vargas 2 INTRODUÇÃO A política de saúde constitui

Leia mais

PROGRAMA DE CURSO EMENTA:

PROGRAMA DE CURSO EMENTA: Curso: Enfermagem Disciplina: Políticas de Saúde Carga Horária: 36h. PROGRAMA DE CURSO EMENTA: Estuda a evolução da saúde no Brasil, as relações entre estado,sociedade,políticas e organização das ações

Leia mais

Reunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE

Reunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE Reunião COSEMS-CE Lei 12.994/2014 Piso Salarial dos ACS e ACE O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º-A). Desse modo, o valor fixado não contempla eventuais adicionais

Leia mais

APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013

APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 Convento da Penha, Vila Velha/ES CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO Espírito Santo Capital - Vitória 78 municípios População

Leia mais

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Apresentação CIT 24/11/2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Panorama Geral Prontuário Eletrônico do

Leia mais

020/2016 DOMINGUEIRA DE 10/07/2016

020/2016 DOMINGUEIRA DE 10/07/2016 MUITAS PEC s... QUAIS OS EFEITOS PARA O FINANCIAMENTO DO SUS? Francisco R. Funcia O objetivo desta curta nota é resumir para os leitores os aspectos principais tratados pela grande quantidade de Proposta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009

NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009 NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009 Brasília, 25 de novembro de 2009. ÁREA: Área de Saúde TÍTULO: Inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. REFERÊNCIA(S): Emenda Constitucional

Leia mais

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor

Leia mais

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12 DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP Mar/12 FORTALECIMENTO DO SUS Lei 8080/90 - art. 8º - As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS,

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos

Leia mais

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS 1 A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS Profa. Conferencista: Márcia Terezinha de Oliveira Profa. Web: Larissa Marsolik Tissot 2 Programa

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

006/2016 DOMINGUEIRA DE 06/03/2016

006/2016 DOMINGUEIRA DE 06/03/2016 ANEXO O SUS é uma conquista da sociedade, não é pauta bomba Por Élida Graziane Pinto e Francisco Funcia* O Sistema Único de Saúde (SUS) representa uma das grandes conquistas da sociedade brasileira. A

Leia mais

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS

Leia mais

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA ASS: Cadastro, financiamento e processo de trabalho para municípios que receberam

Leia mais

Financiamento de ações de Vigilância em Saúde

Financiamento de ações de Vigilância em Saúde Financiamento de ações de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DEGEVS 01 de Setembro de 2016 Temas a serem tratados Breve

Leia mais

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo. NOTA TÉCNICA N. 035/2013 Brasília, 24 de outubro de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV). REFERÊNCIA: Resolução CNAS n

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL

SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORA BIPARTITE CIB RESOLUÇÃO 007/2004 CIB A Comissão Intergestora Bipartite CIB, em reunião ordinária realizada no dia 23 de novembro de 2004 RESOLVE Art. 1º - Aprovar o documento CRITÉRIOS

Leia mais

TERMO DE AJUSTE SANITÁRIO TAS. Gilson Carvalho 1. Temos boa nova na saúde!!! Vamos comemorar.

TERMO DE AJUSTE SANITÁRIO TAS. Gilson Carvalho 1. Temos boa nova na saúde!!! Vamos comemorar. TERMO DE AJUSTE SANITÁRIO TAS Gilson Carvalho 1 Temos boa nova na saúde!!! Vamos comemorar. O TAS Termo de Ajuste Sanitário, foi recentemente aprovado na CIT Comissão Intergestores Tripartite. Apenas aguarda

Leia mais

Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo

Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo Stela M. Pedreira Secretária Executiva do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo 1988 - Constituição Federal Sistema Único de Saúde 1988 - Constituição Federal Sistema Único de Saúde PARTICIPAÇÃO SOCIAL

Leia mais

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA MINISTÉRIO DA SAÚDE ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA Brasília, 25 de agosto de 2011 22/06/2015 1 PRESSUPOSTOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA I PRESSUPOSTOS

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 1988 TÍTULO VIII CAPÍTULO II SEÇÃO II DA SAÚDE Profª. Andréa Paula Enfermeira E-mail - andreapsmacedo@gmail.com Facebook - http://facebook.com/andreapsmacedo Art. 194 A seguridade

Leia mais

Alocação de Recursos e Regionalização no SUS

Alocação de Recursos e Regionalização no SUS Alocação de Recursos e Regionalização no SUS Áquilas Mendes Professor Doutor Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP-USP e do Departamento de Economia da PUC-SP ABRES Encontro Alocação de Recursos e

Leia mais

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a transferência de recursos

Leia mais

Lei n o de 28/12/1990

Lei n o de 28/12/1990 Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e

Leia mais

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Webconferência Pauta: Resolução 07/2016 da CIT. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A webconferência tem

Leia mais

TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO

TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO 1 POLÍTICA DE SAÚDE NA SEGURIDADE SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DA INTEGRALIDADE, UNIVERSALIDADE E EQUIDADE 2 Acesso

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA

CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA PROF. HÉLDER PACHECO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 LEI 141 1988 1990 1991 1993 1996 2001/2002 2006 2011 2012 NOB NOAS

Leia mais

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. O monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), exigiu o levantamento

Leia mais

Desmistificando o debate fiscal

Desmistificando o debate fiscal 25 jul 2006 Nº 6 Desmistificando o debate fiscal O equívoco de confundir gasto social com custeio da máquina Por Secretaria de Assuntos Econômicos O resultado das necessidades de financiamento do setor

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO SUS DENISE RINEHART ASSESSORA TÉCNICA

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO SUS DENISE RINEHART ASSESSORA TÉCNICA Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Seminário Cidadania, Fiscalização e Controle Social em Defesa da Saúde e do SUS O Direito à Saúde e o SUS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO

Leia mais

Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve:

Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve: GOVERNO DA PARAIBA PORTARIA/ SEDH Nº 036 de 02 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a forma de repasse dos recursos do cofinanciamento Estadual aos Municípios e sua prestação de contas, e dá outras providências.

Leia mais

Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto

Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto SECRETARIA DA SAUDE D Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Darlene Caprari Pires Mestriner Assistente da Secretaria de Saúde Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto 1 PORTARIA

Leia mais

PORTARIA Nº 576, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

PORTARIA Nº 576, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 PORTARIA Nº 576, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 O Secretário de Atenção à, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui o Programa Nacional de Melhoria

Leia mais

Gestão em Saúde. Prof. Arruda Bastos (85)

Gestão em Saúde. Prof. Arruda Bastos (85) Gestão em Saúde Prof. Arruda Bastos arrudabastos@gmail.com (85) 9925.1122 1. Gestão da própria imagem; Gestão em Saúde 2. Panorama histórico da Gestão da Saúde; 3. Gestão do SUS Introdução, Regulação e

Leia mais

Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014

Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014 Cristina Magnabosco Ubatuba, 2014 Imagem de internet Os Instrumentos de Gestão em Saúde são os Mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todos os seus níveis. A gestão

Leia mais

MERCOSUL. Prof. CARLOS CECY ESTADOS PARTES: BRASIL, ARGENTINA, PARAGUAI E URUGUAI. VENEZUELA

MERCOSUL. Prof. CARLOS CECY ESTADOS PARTES: BRASIL, ARGENTINA, PARAGUAI E URUGUAI. VENEZUELA MERCOSUL Prof. CARLOS CECY ESTADOS PARTES: BRASIL, ARGENTINA, PARAGUAI E URUGUAI. VENEZUELA OBJETIVOS DO MERCOSUL O MERCOSUL é um bloco econômico que tem por objetivo a integração sóciocultural e a livre

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS

ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS NOTA TÉCNICA 16 2008 ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS Brasília, 10 de dezembro de 2008. 1. Antecedentes NOTA TÉCNICA 16 2008 Em 2002 o Ministério da Saúde publicou por

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11 /2012

NOTA TÉCNICA 11 /2012 Proposta de Portaria que define os critérios para custeio das Unidades Básicas de Saúde Fluviais preexistentes ao Programa de Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). Brasília, 04 de junho

Leia mais

NOTA TÉCNICA SAÚDE PÚBLICA FALTA DE RECURSOS OU DE GESTÃO?

NOTA TÉCNICA SAÚDE PÚBLICA FALTA DE RECURSOS OU DE GESTÃO? NOTA TÉCNICA SAÚDE PÚBLICA FALTA DE RECURSOS OU DE GESTÃO? Gabriel Leal de Barros JANEIRO DE 2012 0 De acordo com o artigo 196 da Constituição de 1988, a saúde é um direto de todos e dever do estado. Dentre

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA ORIENTAÇÕES PARA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DE FAMÍLIAS INDÍGENAS

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Leia mais

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE JUNHO DE Natal, julho de 2015

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE JUNHO DE Natal, julho de 2015 AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DA LEI 12.994 DE JUNHO DE 2014 Natal, julho de 2015 Histórico Normativo do Programa de Agentes Comunitários de Saúde no Brasil Portaria 1.886 1997 solução 25

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A Gestão proposta pelo SUAS pauta-se no Pacto Federativo onde devem ser atribuídas e detalhadas as competências e responsabilidades

Leia mais

PROVA OBJETIVA. 10 bens, produção, armazenamento, guarda, circulação, 11 tecnologias médicas, sangue, tecidos e órgãos,

PROVA OBJETIVA. 10 bens, produção, armazenamento, guarda, circulação, 11 tecnologias médicas, sangue, tecidos e órgãos, De acordo com o comando a que cada um dos itens de 1 a 80 se refira, marque na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o

Leia mais

QUANTO VALE UM NORDESTINO PARA O GOVERNO FEDERAL? O ALFABETO DA MISÉRIA

QUANTO VALE UM NORDESTINO PARA O GOVERNO FEDERAL? O ALFABETO DA MISÉRIA QUANTO VALE UM NORDESTINO PARA O GOVERNO FEDERAL? O ALFABETO DA MISÉRIA Será que alguém sabe a resposta? PEDRO JORGE RAMOS VIANNA Professor Titular da UFC. Aposentado Neste trabalho vou tentar respondê-la

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO

100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Natal/RN, agosto 2014 XIII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte SUS 25 anos: avanços e enfrentamentos

Leia mais

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Célio Vanderlei Moraes Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições

Leia mais

SEMINÁRIO ENTÃO PREFEITO!...E A SAÚDE? COSEMS MG

SEMINÁRIO ENTÃO PREFEITO!...E A SAÚDE? COSEMS MG SEMINÁRIO ENTÃO PREFEITO!...E A SAÚDE? COSEMS MG R E G I O N A L I Z A Ç Ã O E O P R O C E S S O D E P L A N E J A M E N T O D O S U S A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A

Leia mais

Oficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais

Oficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais I Congresso Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Oficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais Selene Peres Peres Nunes Brasília,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art.

Leia mais

Ministério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria de Justiça de Água Boa

Ministério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria de Justiça de Água Boa NOTIFICANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO NOTIFICADO: PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA, Sr. MAURO ROSA DA SILVA NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 03/2016 (Simp nº 002493-005/2013) O MINISTÉRIO

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS QUESTÕES COMENTADAS EBSERH Lagarto- Se 2017 Gabarito preliminar Prof.ª Natale Souza

LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS QUESTÕES COMENTADAS EBSERH Lagarto- Se 2017 Gabarito preliminar Prof.ª Natale Souza LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS QUESTÕES COMENTADAS EBSERH Lagarto- Se 2017 Gabarito preliminar Prof.ª Natale Souza Olá pessoal, trago hoje cinco questões comentadas, da disciplina Legislação Aplicada ao SUS,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL Exercício de 2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL Exercício de 2015 DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DE IMPOSTOS IMPOSTOS MUNICIPAIS 1.1.1.2..01.00 - Imposto Predial 144.249,75 534.645,90 1.1.1.2...00 - Imposto Territorial 26.271,84 101.2,77 1.1.1.2.04.31.00 - Imposto de Renda

Leia mais

Objetivos. Representação dos municípios brasileiros, sobretudo pequenos e médios. Aprimoramento do pacto federativo

Objetivos. Representação dos municípios brasileiros, sobretudo pequenos e médios. Aprimoramento do pacto federativo 69 anos de história Fundada em 15 de março de 1946, no Rio de Janeiro Entidade Municipalista mais antiga do Brasil e da América Latina Atua em um regime de íntima cooperação com as municipalidades, instituições

Leia mais

Nota Técnica nº 01/2015

Nota Técnica nº 01/2015 Nota Técnica nº 01/2015 Ref.: Orientações a respeito da comunicação pelo Prefeito ao Ministro de Estado de Saúde, ao Secretário de Estado de Saúde, ao Fundo Nacional de Saúde, ao Conselho Municipal de

Leia mais

O SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS

O SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS O SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 1) FINANCIAMENTO 2) AS ATRIBUIÇÕES DOS MUNICIPIOS 3) RELAÇÕES INTERFEDERATIVAS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 Regra de Aplicação

Leia mais