ANÁLISE DE FATORES INTERNOS E EXTERNOS DE EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA PARTICIPANTES DA BIOFACH AMÉRICA LATINA / NATURAL TECH

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1 ANÁLISE DE FATORES INTERNOS E EXTERNOS DE EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA PARTICIPANTES DA BIOFACH AMÉRICA LATINA / NATURAL TECH Maikon Hilgert 1 Wilson João Zonin 2 Valdecir Zonin 3 Marcos Roberto Gregolin 1 Vinicius Mattia 4 Henrique Botan Bauermann 5 RESUMO O presente trabalho apresenta o resultado da pesquisa realizada junto a empreendimentos de economia solidária participantes da BioFach América latina/natural Tech, nos dias 27 a 30 de junho de 2013, no salão Bienal do Ibirapuera São Paulo - SP Brasil. Objetivou-se com este trabalho identificar as potencialidades e as dificuldades genéricas dos empreendimentos que trabalham a economia solidária junto a agricultores e comunidades extrativistas da América Latina. Executou-se a pesquisa utilizando um questionário estruturado seguindo a matriz FOFA (Fortalezas, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), em um estudo de casos múltiplos junto a representantes dos empreendimentos de economia solidária presentes no evento. A análise quantitativa dos dados foi realizada utilizando o programa estatístico IBM SPSS Statistics 2.0. Os entrevistados apontaram como principais fortalezas a melhoria da qualidade de vida e melhorias na obtenção de renda, em que a grande maioria dos entrevistados julgou de grande importância para os cooperados esses dois fatores. Também nas questões referentes a fatores internos, 95% dos entrevistados apontaram a falta de capital de giro como fraqueza dos empreendimentos de economia solidária. Nas questões externas foram apontadas como oportunidades as relações com organizações e o aumento das produções, este item apontado como de grande importância por 90% dos entrevistados. Com relação às ameaças o principal apontamento foi a dificuldade de acesso aos recursos existentes. A realização dessa pesquisa permite avaliar de maneira positiva os empreendimentos de economia solidária como uma atividade de grande valor para as pessoas envolvidas e também identificar gargalos que limitam a aplicação ampla e expansiva desses empreendimentos. Palavras-chave: Agricultura orgânica, sustentabilidade, desenvolvimento, identificação. 1 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável, UNIOESTE campus Marechal Cândido Rondon maikonhilgert@gmail.com / marcosgregolin@yahoo.com.br 2 Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, professor adjunto do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável PPGDRS, UNIOESTE campus Marechal Cândido Rondon wzonin@yahoo.com.br 3 Doutor em Agronegócio professor adjunto a do curso de agronomia da UFFS campus de Chapecó valdecirzonin@terra.com.br 4 Discente do curso de Agronomia, UNIOESTE campus Marechal Cândido Rondon vinicius_mattia@hotmail.com 5 Eng. Produção Bolsista técnico do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável, UNIOESTE campus Marechal Cândido Rondon henrique.bauermann@globo.com

2 1- Introdução A Bio-fach América Latina acontece anualmente na cidade de São Paulo desde o ano de 2006, teve nesse ano a sua 8ª edição aonde contou com 120 expositores no salão Bienal do Ibirapuera com um publico de mais de (vinte e uma mil) pessoas entre profissionais do setor e visitantes. Em conjunto à Bio-fach aconteceu a Natural Tech (feira de produtos naturais com 3 segmentos: alimentação, saúde e beleza). O objetivo desses eventos é de levar produtos puros, saudáveis e que proporcionem bem estar à população do Brasil e exterior. Durante o evento foram realizadas rodadas de negócios, visando o mercado nacional e internacional, assim como troca de experiências de comércio justo, agricultura orgânica e economia solidária. Dentre os expositores estão cooperativas e associações envolvidas nos projetos: Copa Orgânica, fomentado pelo MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Cultivando Água Boa, incentivado e fomentado pela empresa de energia elétrica Itaipu Binacional; Agrosebrae, programa de incentivo ao desenvolvimento da agricultura do SEBRAE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Parte dos empreendimentos beneficiados por esses programas constitui-se de cooperativas e associações de produtores rurais, extrativistas e artesões que buscaram novos mercados, trocar experiências com outros empreendimentos de economia solidária e novos contatos com empresas que podem ajudar a desenvolver melhor esse modelo de economia em cada local. A matriz FOFA foi a ferramenta utilizada para a identificação de potencialidades e desafios dos empreendimentos de economia solidária participantes do evento. Esta avaliação possibilita a identificação de fatores que afetam esses empreendimentos positivamente ou negativamente, tanto no ambiente interno da instituição quanto no ambiente externo. Com a multiplicação dos EES 6 que vem acontecendo desde os anos 80 (SINGER, 2002), surgem questões a serem respondidas com o intuito de identificar gargalos e potencialidades desse modelo de empreendimento, objetivando identificar as respostas de parte dessas perguntas. Optou-se nessa pesquisa aplicar a matriz FOFA por ser uma ferramenta ampla que nos traz um bom espectro de resultados permitindo uma 6 Empreendimentos de Economia Solidária

3 discussão consistente sobre quais os benefícios e as dificuldades na execução da economia solidária. 2- Metodologia: O estudo de caso tem preferência quando, o enfoque desse estudo está sobre um fenômeno contemporâneo no contexto da vida real e o investigador possui pouco controle sobre os eventos, permite elaborar uma pesquisa quantitativa e qualitativa não se distinguindo de outros métodos de pesquisa. A investigação pode ser elaborada em um caso típico entre outros casos e ser aplicada em mais de uma unidade de análise, tornado assim um estudo de caso único integrado. (YIN, 2010) A presente investigação trabalhou a matriz FOFA de modo que foram distribuídas 32 variáveis em quatro grupos (i) fortalezas, (ii) fraquezas, (iii) oportunidades e (iv) ameaças, avaliadas segundo seu grau de relevância em escala de Likert, contribuindo para a análise das respostas o programa, IBM SPSS statistics. Foram entrevistados 20 em universo de 40 representantes de EES identificados entre os expositores da Bio-fach/Natural Tech em visita aos seus respectivos estandes. A matriz FOFA foi proposta por permitir uma identificação rápida e eficiente de aspectos positivos e negativos de ambientes internos e externos das organizações, possibilitando assim a aplicação da ferramenta a um grupo maior de organizações, gerando uma maior amostragem da pesquisa. Segundo Kummer (2007) é uma ferramenta que possibilita identificar aspectos internos: fortalezas e fraquezas, assim como aspectos externos: oportunidades e ameaças de uma organização ou de um plano particular, permitindo discutir e aplicar as fortalezas e oportunidades, como diminuir as fraquezas e evitar as ameaças. As perguntas que orientaram a identificação das fortalezas foram: O que temos de bom? Quais as nossas vantagens? Com o que estamos satisfeitos? A partir disso buscou-se compreender os aspectos positivos dos EES, quais vantagens oferecem aos cooperados e quais contribuições trazem para os ambientes internos das cooperativas e associações envolvidas. Ainda discutindo o ambiente interno, perguntas que norteiam a identificação das fraquezas são: Com que não estamos satisfeitos? O que não estamos fazendo satisfatoriamente? Quais erros temos cometido? O que tem que ser melhorado?

4 Objetivou-se na elaboração dessas variáveis identificar possíveis limitações internas dos EES e de seus quadros sociais. (KUMMER 2007) A questão que orienta a identificação das oportunidades é a seguinte: Quais as oportunidades que o ambiente externo (aquele que não depende de nós) podem nos oferecer? São oportunidades oferecidas por leis, programas, projetos, mercados, instituições governamentais, não governamentais, etc.? Objetivou-se com este quadro identificar elementos oferecidos pela sociedade que potencializem e facilitem o trabalho da economia solidária. Finalizando o levantamento, as perguntas que norteiam a identificação das ameaças: Quais os riscos existentes em nosso ambiente externo? Qual a concorrência existente? Nesse item Figura 4, foram elencadas variáveis que ameaçam a economia solidária e o desenvolvimento da agricultura orgânica. (KUMMER, 2007). 3- Resultados e Discussões: A aplicação da matriz FOFA durante o evento oportunizou a coleta de dados junto a representantes de EES de 11 estados distribuídos em 5 regiões do Brasil: 5 EES da região sul; 7 da região nordeste; 2 da região norte; 3 da região sudeste, 1 da região centro-oeste e mais 2 EES do Peru. Este contingente possibilitou visualizar diferenças, fatores que são comuns, benefícios e complicadores nos empreendimentos de economia solidária que trabalham com agricultura ecológica, artesanato e extrativismo no Brasil, contando com dados de duas empresas peruanas. Nos resultados e discussões faremos uma avaliação de pontos considerados chaves para a proposta dessa pesquisa. 3.1 Fortalezas Observa-se na Figura 1 que as variáveis ligadas à qualidade de vida, renda, e relação entre os cooperados tiveram uma avaliação semelhante, não por acaso, com a manutenção da agricultura familiar ou das pessoas que realizam o trabalho na atividade, já que foram entrevistadas cooperativas e associações de artesãos que trabalham com extrativismo.

5 Figura 1 Média de importância das variáveis da dimensão Fortalezas Avalia-se que os EES têm contribuído positivamente para aqueles que participam e somam esforços, cada um em seus espaços, para a construção de uma sociedade mais igualitária. A economia solidária é ou poderá ser mais do que uma mera resposta à incapacidade do capitalismo de integrar em sua economia todos os membros da sociedade desejos e necessitados de trabalhar. Ela poderá ser oque em seus primórdios foi concebida para ser: uma alternativa superior ao capitalismo.(...) a economia solidária foi concebida para ser uma alternativa superior por proporcionar às pessoas que a adotam, enquanto produtoras, poupadoras, consumidoras etc., uma vida melhor. (SINGER, 2002; p. 114) As políticas públicas de assistência técnica, financiamento e fomento tiveram uma boa avaliação, mas poderiam ser mais amplas no sentido de possibilitar a expansão dos empreendimentos em seus quadros sociais e ampliação de mercados Fraquezas

6 Figura 2 Média de importância das variáveis da dimensão Fraquezas Analisando as médias das avaliações percebemos que a maior fraqueza dos empreendimentos é a falta de capital de giro. Este fato acaba fazendo com que os cooperados tenham que disponibilizar seus produtos em comodato até que sejam comercializados, gerando algumas desvantagens em relação ao mercado comum A gestão por parte dos associados aparece com uma fraqueza relevante em vista das outras, o que se deve às diferenças entre os cooperados que acabam gerando linhas de pensamentos diferentes dentro da organização e a desconfiança de parte dos associados em relação aos outros. Aprofundando um pouco mais a avaliação, percebe-se que existe um ponto de diferença nas escalas quando tratamos da variável organização da cooperativa/associação. Este evento se deve, segundo os entrevistados, à capacidade das equipes técnicas mediarem os conflitos existentes entre os associados e o sucesso dos empreendimentos, satisfazendo a necessidade da maior parte dos associados. A variável mão de obra se apresenta como uma fraqueza em parte das empresas maiores, onde existem unidades de processamento e nas quais se encontram dificuldades de localizar mão de obra disponível. Esta dificuldade se apresenta mais intensamente nos estados da região nordeste do Brasil. Já nos estados do sul, a

7 dificuldade é a mão de obra para executar tarefas nas propriedades. Outro fator identificado é que, na região norte os EES são mais voltados para o extrativismo/processamento e na região sul tem foco na produção/industrialização. O trabalho árduo aparece com uma média relevante em boa parte das regiões. Os trabalhos ofertados fora dos empreendimentos de economia solidária são muito mais desgastantes e/ou insalubres e/ou pior remunerados. As questões relacionadas à produção e produtos não foram colocadas como grandes fraquezas, pois as cooperativas e associações já estão estruturadas para atender o mercado as quais se propuseram Oportunidades Figura 3 Média de importância das variáveis da dimensão oportunidades As médias nesta variável figura 3 se mantiveram entre importante e muito importante. A partir de uma análise, segundo as ponderações dos entrevistados, evidencia uma relação entre o aumento de associados e de produção com uma preocupação em desenvolver o local onde estão situados os EES. O importante é raciocinar em termos de desenvolvimento rural e não meramente agrícola, promovendo pluriatividade entre os membros das famílias e incentivando os empregos rurais não agrícolas e incentivando os

8 mais diversos: nas agroindústrias descentralizadas, na prestação de serviços técnicos, de manutenção, sociais e pessoais, no transporte, na construção, no desenvolvimento de atividades turísticas sem esquecer a administração publica. (SACHS, 2008; p. 127) Conforme afirmações dos entrevistados, o mercado local apresenta-se como uma oportunidade, juntamente com a sensibilização da população, pelo fato do consumo de orgânicos ser pouco difundido e a população que leva em conta o preço, ao invés da qualidade do produto. Darolt (2002) cita como ações que devem ser exercidas para a sensibilização dos consumidores, maiores informações através da mídia sobre alimentação orgânica, bem como a promoção de atividades a partir de iniciativas da sociedade. Ações com estas servem como uma forma de educação ambiental, ampliação da conscientização e a valorização da produção local e regional de produtos orgânicos. As relações com instituições públicas, privadas e programas governamentais entram em um viés de fortalecimento dos EES que permite parcerias beneficiando todas as partes envolvidas e possibilitam o desenvolvimento sustentável nas suas áreas de atuação Ameaças Observa-se na figura 4 que nenhuma das variáveis foi elencada de grande importância, mas houve um destaque na concorrência desleal, que foi muito enfatizada pelo grupo de entrevistados que tem sua base de produtos derivados de atividades agrícolas, sendo forçados a concorrer com quem produz em grande escala e muitas vezes ofertam aos consumidores produtos com preço reduzido, de baixa qualidade e ambientalmente incorretos. Aqueles que não citaram a concorrência como uma ameaça, trabalham com extrativismo que não enfrentam concorrência por serem raros ou de difícil produção. A variável dificuldade de acesso aos recursos existentes aparece como uma ameaça relevante na média das avaliações, segundo os entrevistados, que varia entre os estados do Brasil devido à maneira com que são tratados pelos seus níveis de desenvolvimento, sendo alguns mais desenvolvidos do que os outros e pela maneira com que a questão da agricultura familiar é tratada pelos governos de cada estado. Essa análise é interessante no sentido de indicar a necessidade de uma uniformidade nos

9 acessos aos recursos equiparando os estados onde os agricultores têm menos acesso aos recursos com os que possibilitam o acesso facilitado. Para Sachs (2003, p. 102) a consolidação da agricultura familiar e a promoção do desenvolvimento rural exigem o acesso simultâneo à terra, aos conhecimentos, à tecnologia apropriada, à infraestrutura (estradas, água para irrigação e energia), ao crédito e ao mercado. Figura 4 Média de importância das variáveis da dimensão ameaças Nas variáveis derivas de veneno, transgênicos, produção em grande escala e grandes cooperativas, observa-se médias idênticas, o que se deve ao fato de esses quatro fatores estarem intimamente relacionados, com a ressalva que as grandes cooperativas não estão necessariamente ligadas às outras variáveis, porém, em via de regra, a maioria trabalha com grande escala de produção, utilizam venenos e sementes transgênicas. Em contraponto nessas regiões existem aqueles que exercem a agricultura de maneira diferente segundo Brandenburg (2002, pg 15) os sistemas agroecológicos de produção são orientados desde a sua origem por princípios em que a relação homem natureza é permeada por vínculos de associação e cooperação visando a nutrir funções vitais. A avaliação desses fatores como pouco ameaçadores se deve ao grupo dos extrativistas que não convivem com a realidade da intensificação de atividades agrícolas.

10 4- Conclusão Podemos afirmar que o EES tem contribuído para a melhoria de qualidade de vida nos meios onde estão inseridos na figura 1 observamos avaliações positivas relativas aos benéficos gerados para o quadro social a sociedade e o meio ambiente. Nos itens referentes às fraquezas, figura 2, concluímos que um limitador para o desenvolvimento da economia solidária é a falta de capital de giro dos EES. Admitimos também que os empreendimentos de economia solidária melhoram as condições de trabalho para quem adere a este modelo. Nos deparamos com uma dificuldade que existe nesse modelo de empreendimento: a gestão por parte dos associados que é relatada em várias literaturas como um limitador para a expansão da economia solidária. Sobre as oportunidades (figura 3) podemos inferir que existe a vontade de ampliação da atuação junto à sociedade onde os EES estão inseridos e que existe uma perspectiva dessa evolução intimamente ligada às interações com estado, empresas e o próprio quadro social. Em relação às ameaças, conclui-se que estão ligadas às condições sociais, ambientais, culturais e ao apoio, ou não, das esferas de poder a esses empreendimentos, aparecendo durante a pesquisa com grandes diferenças nas avaliações, dependendo da região ou estado. Os objetivos dessa pesquisa foram alcançados, dadas as limitações de tempo, durante o evento, para entrevistar o maior número de representantes de EES. Contudo, tivemos a oportunidade de visualizar o benefício trazidos aos quadros sociais, os limitadores, a expansão de economia solidária e as peculiaridades de cada um dos locais de origem do evento, o que demonstra o quanto a economia solidária pode ser adaptável a cada realidade.

11 5- Bibliografia BRANDENBURG, A. Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura ecológica. Curitiba: Editora UFPR, n. 6, p. DAROLT, M. R. Agricultura orgânica: inventando o futuro. Londrina: IAPAR, p. KAMMER, L. Metodologia participativa no meio rural: uma visão interdisciplinar. Conceitos, ferramentas e vivências. Salvador: GTZ, p. SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, p. SACHS, I. Inclusão social pelo trabalho: Desenvolvimento humano trabalho decente e o futuro dos empreendedores de pequeno porte. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, p. SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. 1. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, p. YIN, R. K. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, p.

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