PERINI-SANTOS. E., La théorie ockhamienne de la connaissance évidente, Paris, Vrin, Sic et non, 2006, 219p.

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1 PERINI-SANTOS. E., La théorie ockhamienne de la connaissance évidente, Paris, Vrin, Sic et non, 2006, 219p. Aurélien Robert* Existem muitos livros sobre Guilherme de Ockham, indo desde monografias cujo objetivo é apresentar de maneira sistemática a filosofia do Venerabilis inceptor, a estudos mais atentos ao seu nominalismo ou, ainda, à sua teoria da linguagem mental. Todavia, um dos elementos indispensáveis ao projeto filosófico de Ockham não havia recebido ainda toda a atenção que merecia até o livro de Ernesto Perini-Santos: sua teoria da ciência demonstrativa. Trata-se, com efeito, de um tema central, em que lógica, semântica e psicologia, mas também ontologia, se encontram. O exame atento da teoria da ciência de Ockham mostra o quanto seu projeto nominalista estende-se para além da semântica e, sobretudo, o quanto nos encontramos na presença de um pensamento sistemático. Pode-se perguntar pela relação entre o título do livro e a teoria ockhamiana da scientia. A resposta encontra-se no termo evidência. O estudo de Ernesto Perini-Santos permite-nos compreender melhor a concepção ockhamiana de ciência, entendida como um assentimento dado a uma proposição verdadeira. Essa exigência responde à necessidade de um conhecimento evidente de certas proposições, não apenas como atitudes psicológicas e subjetivas, mas também como critério de distinções entre diferentes níveis de saber. Mas como reduzir a ciência a um assentimento ou a um tipo de assentimento? Quais são os mecanismos pelos quais o espírito é conduzido a aceitar como verdadeira e como evidente uma proposição, quer se trate de um princípio ou de uma conclusão em uma demonstração? Tais são alguns dos numerosos problemas * CNRS, Centre d Etudes Supérieures de la Renaissance.

2 29 abordados nesse livro, sem mencionar os necessários esclarecimentos das diferenças entre certeza e evidência, entre fé, opinião e saber. Segundo Ockham, a ciência diz respeito a proposições e não aos objetos da experiência. Ora, a tipologia ockamiana das proposições e dos silogismos demonstrativos é bem conhecida e bem descrita pelos comentadores. Sabemos que a Suma de Lógica se organiza segundo um plano que encaminha o leitor da natureza dos termos simples às proposições, em seguida das proposições aos silogismos e, então, dos silogismos à demonstração. Assim, ainda que Guilherme de Ockham não tenha comentado os Segundos Analíticos de Aristóteles, isso não o impediu de desenvolver uma verdadeira teoria do silogismo demonstrativo. Com efeito, o problema da evidência dos princípios é um dos pontos centrais do livro, sendo muito bem tratado por Perini-Santos. Para escapar a certos paradoxos, como aquele exposto no Mênon de Platão, que consistia em provar que o intelecto não poderia adquirir novos conhecimentos por demonstração, Aristóteles desenvolveu uma teoria da origem do conhecimento dos princípios em um capítulo que figura entre os mais complicados dos Segundos Analíticos (II, 19). Os comentadores medievais dessa obra tentaram, a partir de Roberto Grosseteste, refinar a resposta do Estagirita. É nisso que, aliás, consiste, sublinhemo-lo, um dos interesses do livro de Perini-Santos, que nos apresenta as principais balizas da recepção medieval da teoria aristotélica da ciência, principalmente em Roberto Grossetest e João Duns Scotus, mas também, de maneira menos explorada e com referência a questões mais precisas, em Gilles de Roma, Walter Burley ou ainda João de Reading. Esse percurso histórico deixa claramente vir à tona senão a ruptura operada por Ockham nessa tradição, ao menos sua profunda originalidade. Ernesto Perini-Santos desdobra uma primeira particularidade dos comentadores medievais, que consiste em interpretar a teoria aristotélica da ciência em termos causais. Já em Duns Scotus a causalidade opera tanto no nível da origem dos princípios quanto no das relações entre a conclusão e os princípios. A conclusão segue casualmente os primeiros princípios. Inscrevendo-

3 30 se nessa tendência, Ockham radicalizará essa visão causalista do conhecimento e da ciência, descrevendo o processo cognitivo como um todo em termos causais. A origem do conhecimento simples, sensível e intelectual é causal, assim como a relação entre termos e proposições, a passagem dos princípios às conclusões e, last but not least, o nexo entre a proposição e as atitudes proposicionais no espírito (crença, dúvida, evidência etc.). Essa sistematicidade realmente faz a originalidade de Ockham e pode ser compreendida apenas dentro da economia mais global daquilo que foi tradicionalmente chamado seu nominalismo. Ernesto Perini-Santos mostra muito bem como processo causal como um todo é possibilitado por uma ontologia dos termos e das proposições, e isso, segundo Ockham, estrutura o pensamento na linguagem mental. As proposições são compostas de termos que são qualidades individuais as quais, enquanto res, podem manter relações naturais entre si e, notadamente, relações causais. Numa palavra, em termos contemporâneos, diríamos que se trata de uma teoria naturalista do espírito que busca reduzir o processo cognitivo como um todo a mecanismos naturais e causais. Se o espírito é de início uma tabula rasa, ele pode adquirir novos conhecimentos demonstrativamente, isto é, adquirir um novo saber, que será verdadeiro e evidente e cuja verdade aparecerá na própria evidência a qual, por sua vez, aparece imediatamente ao intelecto quando este apreende as proposições. A evidência não é, portanto, somente o efeito do verdadeiro, mas serve de indicador do verdadeiro para o intelecto. Tem-se, portanto, um saber científico na medida em que se sabe com evidência que uma certa proposição é verdadeira. Da formação dos termos simples mentais às conclusões conhecidas graças ao conhecimento intelectual dos termos que a compõem, o todo da ciência é regulado por uma causalidade que segue o que o autor do livro chama ocasionalmente uma ordem racional. Para compreender como se organiza um tal sistema causal do conhecimento e da ciência, seria necessário explicar o resultado desse processo, isto é, a natureza e a lógica da evidência no espírito. Ora, o que pode causar a evidência de uma proposição? Terá a vontade um papel a desempenhar nesse

4 31 mecanismo ou trata-se de uma ação puramente natural de objetos (coisas, termos, proposições) sobre o espírito? É difícil apresentar em poucas linhas a riqueza da posição ockhamiana e, do mesmo modo, a precisão das análises dos textos ockhamianos realizadas por Perini-Santos, mas é possível afirmar que esta última propõe, em filigrana, uma verdadeira chave de leitura das teorias medievais da ciência e do conhecimento dos princípios. O que aparece claramente é que, pouco a pouco, é posta em ação uma verdadeira teoria das atitudes proposicionais. O livro termina por um curto estudo, que nos parece todavia fundamental, acerca da resposta oferecida por João Buridan à teoria causal da evidência de Ockham. João Buridan percebeu, de fato, um dos problemas fundamentais de uma teoria causal forte como aquela de Ockham. Com efeito, se o processo cognitivo segue leis causais, então, uma vez que as premissas sejam conhecidas com evidência, o espírito deveria naturalmente deduzir todas as conclusões dedutíveis de tais premissas. Ockham rejeita explicitamente essa conseqüência, mas a questão que se coloca é a de saber se sua teoria não está obrigada a aceitá-la. Mais precisamente, a teoria ockhamiana coloca o problema chamado de o fechamento dedutivo dos sistemas de crença, segundo a expressão consagrada pelo filósofos anglo-saxões: se a conclusão fosse conhecida ao mesmo tempo que uma das premissas, então seria forçoso aceitar-se que o espírito pode conhecer todas as conclusões que se desdobram de nossas crenças. Buridan acrescenta, assim, um certo número de cláusulas que permitem o exercício da causalidade natural do espírito. É fato digno de arrependimento que essa solução buridaniana, assim como os debates que ela suscitou entre os filósofos e teólogos das gerações seguintes não apareçam na versão publicada na forma desse livro, sobretudo quando o autor os havia tratado em sua tese, base da presente obra, e que nós tivemos o prazer de ler. Como não superar o papel de historiador da filosofia ao reler Ockham como um tipo de precursor do programa de naturalização do espírito ou da lógica das atitudes proposicionais? O método do livro e sua justificação por seu

5 32 autor são, com relação a esse ponto, exemplares. Se Ernesto Perini-Santos não pretende propor uma reconstrução analítica, no sentido como a entende Claude Panaccio, o método e os resultados apresentados nesse livro o filiam incontestavelmente a essa família historiográfica. Mas seu trabalho mescla reflexões históricas aos elementos mais analíticos, alia a erudição e a escolha sintética de textos, restitui o latim na mesma medida em que reformula certos elementos em uma linguagem mais contemporânea e lógica. Parece-me que esse equilíbrio, raramente alcançado, aqui se concretiza; e disso se segue que não se encontrará grande coisa a retrucar às demonstrações que se lerá. Tradução de Rodrigo Guerizoli (UFRJ)/CNPq

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