HOSDA, Carla Beatriz Kunzler UFSM NEGRINI, Tatiane UFSM

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1 CONCEPÇÕES E INDIVIDUALIDADE DE UM SUJEITO COM CARACTERÍSTICAS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO ASSOCIADAS AO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE Resumo HOSDA, Carla Beatriz Kunzler UFSM carlahosda@yahoo.com.br NEGRINI, Tatiane UFSM tatinegrini@yahoo.com.br Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo apresenta uma pesquisa acadêmica realizada como Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria Rio Grande do Sul. Esta pesquisa foi desenvolvida no primeiro semestre de 2011 e teve como objetivo geral problematizar questões referentes às práticas educacionais direcionadas para um sujeito com características de altas habilidades/superdotação (AH/SD) associadas ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em seus contextos de aprendizagem. Logo, este artigo objetiva tecer reflexões a partir de um dos núcleos da análise dos dados, na qual se buscou realizar um levantamento das concepções e individualidade do sujeito com AH/SD associada ao TDAH. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, de tipo estudo de caso, e os instrumentos para coleta de dados delimitam-se em entrevistas semiestruturadas. Dentre os resultados alcançados, pode-se destacar que a professora da escola demonstra maior preocupação em relação ao comportamento do Cometa, conforme as características do transtorno. A professora do PIT evidenciou uma preocupação maior em relação ao desafio de incentivar e buscar novos conhecimentos que contemplem a ânsia por aprender demonstrados pelo Cometa, considerando-se as características das altas habilidades/superdotação. Também observou-se que as professoras, bem como a mãe, acreditam que compreender o Cometa e identificar o que será melhor para o seu desenvolvimento, ainda é um desafio. Enfim, esperase que esta investigação possa disponibilizar aos profissionais da educação e as famílias informações para melhor identificar, planejar, construir estratégias e minimizar a dicotomia diante das singularidades dos sujeitos com AH/SD associada ao TDAH. E para que este estudo desperte outras indagações para futuras pesquisas, dentro desse tema tão relevante e complexo. Palavras-chave: Altas habilidades/superdotação. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Individualidade.

2 10394 Introdução Quando imaginamos ou caracterizamos alunos com altas habilidades/superdotação (AH/SD), na maioria das vezes nos referimos àqueles que apresentam um potencial superior e facilidade de aprendizagem, ou seja, um aluno que geralmente está acima das expectativas para a sua idade e escolarização. Encontramos essas características evidenciadas na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), onde define que alunos com AH/SD são aqueles que apresentam potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2008). Contudo, em alguns casos um aluno com AH/SD pode também apresentar dificuldades de aprendizagem e até mesmo situações de fracasso escolar. Ourofino (2005) alerta que crianças que exibem dificuldades e ao mesmo tempo comportamentos inteligentes, podem ter indicativos de habilidades especiais, como a criatividade, mas também podem apresentar problemas relacionados ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Esse paradoxo é chamado por alguns estudiosos da área como dupla excepcionalidade, que é a combinação de uma capacidade acima da média, múltiplas potencialidades, e possíveis desordens comportamentais ou emocionais (GUIMARÃES; OUROFINO, 2007). É importante esclarecer que o termo dupla excepcionalidade é utilizado por pesquisadores para a coexistência de AH/SD e TDAH, assim como pode ser mencionado para diversos transtornos cognitivos, comportamentais e de personalidade (OUROFINO, 2005). Tais como, AH/SD e síndrome de Asperger 1, AH/SD e dificuldades de aprendizagem, AH/SD e dislexia, entre outros. Dentre esses transtornos relacionados às AH/SD, este trabalho dará destaque ao TDAH, que neste momento é o foco de discussão e aprofundamento. Mesmo que vários pesquisadores desta área utilizem o termo traduzido da língua inglesa dupla excepcionalidade, para designar características de AH/SD e TDAH, para este trabalho utiliza-se o termo AH/SD associada ao TDAH, pois se acredita que existem características peculiares de cada uma destas especificidades, assim como características 1 Síndrome que apresenta desordem do desenvolvimento, caracterizada por dificuldades no relacionamento social e comportamento repetitivo.

3 10395 específicas quando estas estão associadas. Além disso, nas discussões atuais da área da Educação Especial não se recomenda mais o uso do termo excepcionalidade para se referir a este público da educação. O que as pesquisas na área das AH/SD têm demonstrado é que atualmente os estudiosos estão preocupados em identificar e reconhecer populações especiais entre sujeitos com AH/SD, tais como os com TDAH (OUROFINO, 2005). No entanto, essa é uma realidade ainda pouco conhecida, entre pais, educadores, pesquisadores e profissionais da área médica e psicológica. Em geral, os estudos sobre AH/SD e TDAH ainda aparecem afastados, ou seja, são poucos materiais que apresentam o entrelaçamento dessas duas especificidades. Segundo Ourofino, (2005, p. 21): No Brasil, a preocupação com essa temática começa a ganhar espaço principalmente nos meios que discutem as questões e serviços voltados para a educação especial e superdotação. No entanto, não foram encontrados estudos nacionais específicos sobre a associação dessas duas condições. Uma vez que existe a dificuldade em diferenciar as características de AH/SD e TDAH e reconhecer a coexistência dessas duas, pode haver maior confusão e facilmente conduzir a uma identificação imprecisa. Assim, a identificação de alunos que apresentam AH/SD associada ao TDAH, é muito mais complexa, pois: Os erros de diagnósticos existentes na área se devem principalmente à presença de características de superdotação já reconhecidas, erroneamente interpretadas como sintomas de TDAH, e também à ocorrência de desordens de atenção entre superdotados, avaliadas equivocadamente como características típicas de superdotação. (OUROFINO, 2005, p. 21). Por esses motivos torna-se cada vez mais evidente a necessidade de pesquisas nesta área, tanto para buscar compreender melhor estas características associadas das AH/SD e TDAH como também justamente para investigar as práticas pedagógicas com estes alunos que se diferenciam significativamente no contexto escolar. Desse modo, pensar em práticas que venham a subsidiar e apoiar este aluno em um contexto inclusivo, de modo que se sinta pertencente a um grupo e não excluído dele.

4 10396 Neste viés, o presente artigo apresenta uma pesquisa acadêmica realizada como Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria Rio Grande do Sul. Esta pesquisa foi desenvolvida no primeiro semestre de 2011 e teve como objetivo geral problematizar questões referentes às práticas educacionais direcionadas para um sujeito com características de AH/SD associadas ao TDAH em seus contextos de aprendizagem. Deste objetivo geral, ramificam-se os objetivos específicos: realizar um levantamento dos conceitos e características das AH/SD associadas ao TDAH; analisar a relação entre as características das AH/SD associadas ao TDAH com as que o sujeito da pesquisa manifesta em seus contextos de aprendizagem e verificar por meio de entrevistas semiestruturadas como e de que maneira acontecem essas práticas educativas. Logo, este artigo objetiva tecer reflexões a partir de um dos núcleos da análise dos dados, na qual se buscou realizar um levantamento das concepções e individualidade do sujeito com AH/SD associada ao TDAH. Desenvolvimento Essa investigação segue os preceitos metodológicos da abordagem qualitativa. Conforme Minayo (2009) a pesquisa qualitativa se ocupa nas Ciências Sociais, com um nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes. Nas palavras de Minayo (2009, p. 21): O conjunto de fenômenos humanos é entendido como parte da realidade social, pois o ser humano se distingue não só por agir, mas por pensar sobre o que faz e por interpretar suas ações dentro e a partir da realidade vivida e partilhada com seus semelhantes. O universo da produção humana que pode ser resumido no mundo das relações, das representações e da intencionalidade, é objeto da pesquisa qualitativa dificilmente pode ser traduzido em números e indicadores quantitativos. Além dessa pesquisa delimitar-se como qualitativa, caracteriza-se ainda como um estudo de caso, pois esta pretende aprofundar o estudo de uma realidade específica, no caso as características individuais de um sujeito com AH/SD associada ao TDAH. Segundo Yin (2005) os estudos de caso representam a estratégia preferida quando o foco se encontra em fenômenos contemporâneos inseridos em algum contexto da vida real. Assim, sujeito da

5 10397 pesquisa tem oito anos de idade e estuda no 3º ano de uma escola particular do município de Santa Maria/RS. Elenca-se como instrumento para a coleta de dados a entrevista semiestruturada. A entrevista semiestruturada combina perguntas fechadas e abertas, em que o entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o tema em questão sem se prender a indagação formulada (MINAYO, 2009). O procedimento de análise parte dos preceitos da análise de conteúdo e como técnica utiliza-se a análise temática. Neste tipo de análise, como o próprio nome já indica, o conceito central é o tema. Para Minayo (2009), esta comporta um feixe de relações e pode ser graficamente apresentado através de uma palavra, uma frase, um resumo. Diante disso, os núcleos de sentido que compuseram a análise temática foram: concepções e individualidade do sujeito com AH/SD associada ao TDAH e práticas educacionais. Salienta-se que esse artigo aborda apenas a análise deste primeiro núcleo. Na perspectiva de abordar os contextos de aprendizagem do sujeito da pesquisa, foram realizadas entrevistas com a professora do aluno, contemplando as informações sobre o ambiente escolar; com um familiar, representando o ambiente familiar; e com uma professora do projeto de pesquisa PIT (Programa de Incentivo ao Talento2), para investigar as aprendizagens em um ambiente extracurricular. Assim, denomina-se o sujeito da pesquisa como Cometa, e respectivamente os outros participantes da pesquisa como, a professora da escola, mãe e professora do PIT. Assim, a partir da análise das respostas, pode-se perceber que a mãe e a professora do PIT apresentam uma melhor compreensão das concepções e individualidade do sujeito com AH/SD associada ao TDAH. Acredita-se que esse fato se evidencia, pois as duas citam as vivencias com o Cometa e articulam essas vivencias com concepções teóricas, adquiridas em congressos, cursos, seminários e em estudos pessoais Assim, o que eu já li em textos e algumas coisas na internet, eu acredito que seja que ele tem essas altas habilidades, mas também tem esse outro problema junto sabe, eu não sei bem como explicar, mas eu consigo entender (mãe). 2 Projeto de extensão desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Educação Especial: Interação e Inclusão Social GPESP no município de Santa Maria/RS, que busca implementar um programa de enriquecimento escolar destinados a alunos com características de altas habilidades/superdotação a fim de ampliar, aprofundar e enriquecer o conteúdo curricular.

6 10398 Já tive experiências com AH/SD associada ao TDAH nas vivencias do projeto, em outras experiências e também em pesquisas, escrita em artigos juntamente com colegas. E eu acredito que um aluno com AH/SD associada ao TDAH é aquele que apresenta duas características concomitantes que necessitam de um atendimento educacional diferenciando. (Professora PIT). No relato da professora da escola ela também cita as vivencias com o Cometa e traz algumas concepções somadas aos mitos sobre AH/SD. No entendimento da professora da escola um sujeito com AH/SD apresenta somente características intrapessoais, segundo ela, as características interpessoais não estão associadas às AH/SD. Conforme Alencar (2007) a temática das altas habilidades/superdotação ainda é permeada por mitos e concepções elitistas que provocam reações contraditórias, as quais vão do fascínio ao antagonismo. Olha, eu não tinha visto assim o caso do Cometa, por exemplo, que são as altas habilidades com o déficit de atenção, a hiperatividade, eu tinha visto, por exemplo, crianças que são autistas com hiperatividade ou tem um déficit de atenção com dislexia, nesse sentido, outras coisas misturadas. até me surpreendi, porque geralmente quando se fala em altas habilidades se vê uma pessoa mais centrada, mas calma, menos agitada, né, porque se na, nos estudos geralmente acontecem o que uma pessoa mais reservada, que não tem muito contato social, que tem altas habilidades, que vive mais um mundo, num mundo mais intrapessoal, um mundo dele mesmo. O Cometa é um caso contrário, né, ele tem uma, ele é interpessoal, ele se comunica, ele fala, ele tenta, ele, ele é muito líder, ele quer ser muito líder, então isso chama atenção, porque geralmente a pessoa que eu tinha conhecimento em altas habilidades, eu imaginava sendo uma pessoa mais retraída, não é o caso do Cometa (Professora da Escola). Mesmo não sendo foco deste trabalho analisar separadamente as duas especificidades, sentiu-se a necessidade de apresentar uma análise identificando características do Cometa que tangem a área das altas habilidades/superdotação, bem como as do déficit de atenção/hiperatividade. Logo, apresentá-las de uma forma separada para clarear a explanação, não quer dizer que ambas não estão relacionadas, pois a todo o momento as características se convergem. Considerando as habilidades do Cometa, a professora da escola menciona que: a) Ele é um aluno participativo, ele comenta, ele tem sempre opinião; b) Ele tem uma aprendizagem auditiva e visual muito boa, tudo o que eu falar em aula ou escrever no quadro ele sabe; c) Ele tem uma inteligência musical muito boa, então é uma coisa que ele sente muito orgulho e faz bem né;

7 10399 d) Eu sei que a aula que eu der ele vai compreender, eu posso explicar de qualquer jeito que for, uma forma sucinta ou uma forma mais elaborada ele vai entender; e) Ele tem facilidade em aprender, em entender tudo que você falar pra ele, em termos de conteúdo, o que é movimento de rotação, translação, quanto dura, o que faz, o tal inseto, ou outros assuntos, ele tem essa facilidade; f) Se tu vê uma criança da idade dele tocando do jeito que ele toca, manuseando um instrumento do jeito que ele faz, é admirável, é uma habilidade que nenhum dos colegas dele tem por mais que tentem, é uma coisa nata, uma coisa dele. Percebe-se então que, mesmo que a professora enfatize que a habilidade do Cometa é a inteligência musical, em suas falas identifica-se tantas outras que ela cita sem dar tanta ênfase, como por exemplo, a inteligência interpessoal, a habilidade visual e auditiva, a facilidade de processar informações rapidamente, o seu pensamento critico e independente. As habilidades destacadas pela mãe do Cometa são: a) Assim, o Cometa tem várias habilidades que eu percebo assim nele, inclusive sendo professora, inclusive dos colegas dele, sabe, que eu vejo assim que ele é o único aluno de manhã que eu não preciso ficar um tempão explicando o que é pra fazer, porque ele lê e compreende, ele entende quando é uma coisa de raciocínio, ele entende; b) Em várias situações assim, a gente nota que os outros não percebem as coisas como ele percebe, por exemplo, ontem, tem uma menina que gosta dele no colégio e ele gosta da menina, ela contou que a menina chegou em casa e disse que o Cometa era um gênio na sala de aula; c) Ele não esquece nunca as coisas, se daqui dois anos eu perguntar isso ele vai se lembrar, ele se lembra de coisas que passou atrás que ele nunca fez, mas ele sabe aquelas coisas; d) Por exemplo, na música que é ele com o instrumento não precisa escrever nada, não precisa agradar ninguém ele sempre se sai bem sabe. Na perspectiva da professora do PIT, as características de altas habilidades/superdotação destacadas são: a) No caso do Cometa que tem muito interesse pela música, pela expressão corporal e também uma inteligência interpessoal bastante desenvolvida, uma tendência a liderança;

8 10400 b) Ele tem essa necessidade de ir além, como que o que você fala, o que o professor fala precisa ser provado e comprovado, até porque ele desenvolve estudos em casa e em outros espaços que vão além do que nós encontramos em alunos que não tem as características que ele apresenta; c) O Cometa tem uma facilidade muito grande em se comunicar, ele consegue se expressar muito bem, tanto com os professores como para os colegas, ele tem uma característica de liderança que convence pelo que ele sabe realmente, ele não tenta convencer os colegas e os professores com autoritarismo, mas sim trazendo as experiências dele e dizendo que ele pode auxiliar o colega, que ele pode auxiliar o professor em uma explicação, em uma troca, ele tem uma rapidez muito grande em responder aquilo que se solicita que ele faça, e geralmente essas respostas são bastante originais; d) Geralmente o Cometa apresenta respostas inesperadas; e) O Cometa é um dos alunos que mais nos auxilia no desenvolvimento das atividades, por esse grande conhecimento que ele tem, ele nos surpreende até com o que ele nos traz, coisas que nós muitas vezes não sabemos; f) Facilidade de interação, da liderança, de puxar os colegas para a atividade em equipe, ele é ótimo nessas atividades, ele coordena, ele traz as ideias. Diante disso, percebe-se que em vários momentos as habilidades citadas pelas participantes da pesquisa se equivalem. Também se evidencia que as características de capacidade acima da média (geral ou específica), elevada criatividade e elevado envolvimento com a tarefa propostas pelo Modelo dos Três Anéis descrito por Renzulli (2004) como sendo a definição dos sujeitos com AH/SD, são apresentadas pelo Cometa conforme os relatos das participantes da pesquisa. Considerando as características do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, tem-se na fala da professora da escola como um transtorno de adaptação, ou seja, dificuldades em adaptar-se ao ambiente exigido pela escola. Pois, conforme a professora, não vou me preocupar em saber se ele aprendeu, porque eu sei que ele aprendeu, dificuldade é mediar o social, o relacionamento dele com os colegas, não só de turma, mas também colegas de colégio, mediar esses conflitos por ele ser líder, por ele ser muito ativo, por ele ter algumas atitudes que os outros não compreendem, porque para uma criança que senta, que faz as

9 10401 coisas, que tem um caderno completo, um certo momento vai questionar mas porque ele não consegue, porque ele não pode, porque ele não copia, porque ele não para quieto. Ourofino (2005) descreve que os aspectos negativos do desenvolvimento de crianças com AH/SD associada ao TDAH, aqueles relacionados ao transtorno, têm sido ressaltados em detrimento das características positivas relacionadas às AH/SD. Outra concepção que a professora da escola apresenta, é em relação a sistematização das ideias, segundo ela essa falta de concentração do Cometa, essa agitação dele, faz com que muitas vezes ele não consiga colocar no papel ou verbalizar. Esse apontamento é encontrado também na fala da mãe, ele entende quando é uma coisa de raciocínio, ele entende, só que enquanto os outros, daí depois os outros entendem e fazem, ele tem dificuldade pra fazer, de concluir a tarefa. Conforme Rohde (2000) a criança com TDAH pode demonstrar uma falha importante na produção escrita, devido ao déficit visual motor, causando dessa forma, dificuldade de coordenação e consequentemente baixa resposta motora. Sendo assim, ocasiona dificuldades em tarefas nas quais tenha que escrever, desenhar, traçar e copiar. Ao analisar as características do déficit de atenção/hiperatividade nas falas da professora do PIT, identifica-se que estas são pouco evidenciadas por essa professora, portanto, percebe-se que ela cita mais os fatores positivos do Cometa. Sendo assim, quanto ao transtorno a professora do PIT afirma que: Essa falta de controle das ações que é o caso do transtorno de hiperatividade que não é algo que ele queira estar a todo o tempo se movimentando, mas sim que ele não consegue controlar pela própria característica do transtorno. A respeito desta falta de controle, Benczik (2000) argumenta que as dificuldades de autocontrole, que caracterizam esse distúrbio, intensificam-se em situações de grupo, dificultando ainda mais a percepção seletiva dos estímulos relevantes, a estruturação e a execução adequada das tarefas. A assincronia é um fator que marca o comportamento de um sujeito com AH/SD associada ao TDAH, visto que, esse comportamento vai alternando entre as características de AH/SD e do transtorno (OUROFINO, 2005). Essas percepções são notadas na fala da mãe, bem como da professora da escola.

10 10402 O que eu noto às vezes é que um tá mais alto, por exemplo, essa semana toda o Cometa não tá nem um pouco agitado, nem um pouco disperso, ele tá muito curioso querendo saber as coisas, querendo produzir as coisas, hoje, por exemplo, ele tá calmo e quer saber, quer aprender, quer dar opinião, outras vezes ele não quer fazer nada, só quer ficar correndo pulando, sabe, ele vai oscilando (mãe). Só que é essa a questão dele tá, por exemplo, cada dia tá de um jeito diferente, sexta-feira ele tava agitado, hoje ele tá mais calmo, então cada dia eu chego aqui e tenho uma resposta diferente dele, semana passada teve dias assim, que eu não precisei dizer Cometa a tarde inteira, que ele conseguiu sentar, concentrar, fazer as coisas, então é difícil achar um equilíbrio de saber como lidar (professora da escola). Quando analisada nas falas das participantes questões emocionais e sociais, percebe-se que as características de isolamento social, rejeição e frustração, dificuldades sociais e emocionais (OUROFINO, 2007), estão presentes na individualidade do Cometa. A mãe relata que ele gosta de ir à escola, mas ele sente, isso não é nem pra mim, ele fala mesmo, ele sente que ninguém gosta dele, ele acha que ninguém gosta dele, que tudo que ele faz não é bom, ele acha isso e eu noto que ele acha isso. Diante dessa rejeição e frustração relatada pela mãe, identifico na fala da professora da escola a necessidade que o Cometa tem de querer estar incluído nas brincadeiras dos colegas. Conforme a professora da escola Eu vejo assim, por exemplo, tem colegas dele que são meio palhaços assim, fazem umas piadinhas e ele acaba indo atrás desses colegas às vezes porque, por causa da necessidade que ele tem de socializar, de chamar a atenção, ele precisa se sentir assim. Os estudos de Ourofino (2005) apontam que crianças com AH/SD associada ao TDAH tendem a ser e se sentir rejeitadas pelos seus pares, tem dificuldades na manutenção de relações sociais positivas e experimentam impopularidade e frustração. Portanto, na fala da professora do PIT, essas dificuldades sociais e emocionais também foram percebidas no projeto, porém, acredita-se que por ser um ambiente educacional que se preocupa em desenvolver ações inclusivas, na medida do possível estas foram superadas e as individualidades do Cometa foram compreendidas e transformadas em aspectos positivos para os colegas, e professora, bem como para o próprio Cometa.

11 10403 Um pouco dessa agitação, dessa rapidez que ele tem, esse envolvimento nas atividades, por vezes os colegas não gostam, tinham também certa inveja pelo conhecimento que o Cometa traz, pelas suas várias habilidades, geralmente uma atividade que ele faz ele faz bem feita, o envolvimento com a música, por exemplo, ele fez uma apresentação no projeto de gaita e os colegas olhavam admirados para ele, ele luta Karatê, faz muito bem, então geralmente o que ele pega para fazer ele faz bem, então os colegas muitas vezes se sentiam um pouco apagados pela essa luz que emanava do Cometa, então, ao longo de conversas, às vezes reclamações, eles começaram a compreender e perceber o quanto eles poderiam aprender com o Cometa, e agora eles encontram pontos em comum para interagir, para crescer no seu conhecimento, na sua vontade de aprender, na sua vontade de se desenvolver, mesmo nas amizades, nas relações interpessoais, então eu acredito que desde que ele está no projeto o Cometa evoluiu muito nas interações, por ser melhor compreendido pelos colegas e pelas professoras que tiveram a sensibilidade de entender esse aluno. Alencar (2007) corrobora essas práticas relatadas pela professora do PIT e afirma que os programas de enriquecimento devem oferecer diferentes estratégias e oportunidades exploratórias, respeitando ritmos e valorizando igualmente momentos de descobertas pessoais e relacionamento social. Considerações Finais O desenvolvimento deste trabalho permitiu que fossem problematizadas, dentro de três contextos de aprendizagem, questões referentes às concepções e individualidade de um sujeito com AH/SD associada ao TDAH. Evidenciou-se que algumas concepções das participantes da pesquisa se assemelham, principalmente em relação às características apresentadas pelo Cometa, as quais foram corroboradas pelas professoras e pela mãe. Outra questão relevante, é que através das falas identificou-se que a professora da escola demonstra maior preocupação em relação ao comportamento do Cometa, conforme as características do transtorno. A professora do PIT evidenciou uma preocupação maior em relação ao desafio de incentivar e buscar novos conhecimentos que contemplem a ânsia por aprender demonstrados pelo Cometa, considerando-se as características das altas habilidades/superdotação. Diante disso, conclui-se que os diferentes olhares direcionados ao Cometa, distinguem-se conforme um conjunto de concepções que cada um acredita. Nesse sentido, recomenda-se que as vivencias com esses sujeitos, bem como o trabalho pedagógico devem considerar as particularidades e as diferenças individuais dos mesmos.

12 10404 Observou-se que as professoras, bem como a mãe, acreditam que compreender o Cometa e identificar o que será melhor para o seu desenvolvimento, ainda é um desafio. Segundo Ourofino (2007) os profissionais envolvidos com essa temática, principalmente os professores e as famílias, devem estar conscientes dos desafios que terão que lidarem com essa contradição. Em que características distintas são encontradas em um mesmo sujeito. Também tem-se como resultado que as intervenções e o apoio especializado ao sujeito com AH/SD associado ao TDAH, devem ser distintos daqueles oferecidos ao aluno com apenas AH/SD ou apenas com o transtorno. Conforme Ourofino (2005) muitos alunos com AH/SD associado ao TDAH estão fora dos programas de enriquecimento, por não conseguirem uma produção compatível com as expectativas e exigências desses programas. Outra preocupação da autora é que esses alunos são mais suscetíveis ao desajustamento social e fracasso escolar. Diante disso, a escola inclusiva, a implementação de práticas de flexibilização e profissionais especializados ou que estejam dispostos a aprender, serão a resposta para estas situações. Por fim, espera-se que esta investigação possa disponibilizar aos profissionais da educação e para as famílias informações para melhor identificar, planejar, construir estratégias e minimizar a dicotomia diante das singularidades dos sujeitos com AH/SD associada ao TDAH. E para que este estudo desperte outras indagações para futuras pesquisas, dentro desse tema tão relevante e complexo. REFERÊNCIAS ALENCAR, E. M. L. S. de. O papel da escola na estimulação do talento criativo. In: ALENCAR, E. M. L. S. de.; FLEITH, D. S. (org.). Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação a pais e professores. Porto Alegre: Artmed, p BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica: um guia de orientação para profissionais. São Paulo: Casa do psicólogo, BENCZIK, E. B. P.; BROMBERG, M. C. Intervenções na escola. In: ROHDE, L. A. et al. Princípios e práticas em TDAH. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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