Redes de Computadores
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- Brenda Duarte Henriques
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1 Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa
2 Sumário 1) Histórico 2) Sistema de 3) Padrões e Normas
3 Histórico As redes de computadores surgiram e evoluııram com a crescente necessidade de compartilhamento dos recursos computacionais e de informação nas empresas; As primeiras redes eram de pequeno porte, interligando poucos equipamentos (Universidades); Utilizavam soluções patenteadas de fabricantes; A primeira tentativa de implantar uma rede de computadores de diferentes fabricantes ocorreu na década de 70;
4 Histórico Grupos de empresas e entidades de padronização deram início ao movimento de protocolos abertos; Na década de 80 a Xerox, a Digital e a Intel se uniram e lançaram no mercado o padrão chamado ETHERNET o que veio a impulsionar o desenvolvimento de redes de computadores; Com o tempo um número maior de computadores passou a se interligar utilizando redes maiores, dando origem ao que conhecemos hoje como redes locais de computadores (LAN Local Area Network);
5 Histórico Independentemente do tamanho e do grau de complexidade, o objetivo básico de uma rede é garantir que todos os recursos disponíveis sejam compartilhados rapidamente, com segurança e de forma confiável; Uma vez em rede, as informações devem ser enviadas de maneira coerente, ou seja, a rede deve ser capaz de determinar o destino dessas informações e os computadores que a integram devem ser capazes de identificar as mensagens que lhes são destinadas, através de um protocolo padronizado capaz de nomear e identificar os diversos componentes da rede;
6 O Sistema Estruturado É cada vez maior a tendência de interligação entre as redes de computadores e os diversos sistemas de comunicação e automação existentes como as redes elétricas, sistemas de segurança, administração predial, etc.; Essa fusão de tecnologias muda a maneira como os ambientes de trabalho são concebidos nas empresas e mesmo em nossas casas; A infra-estrutura básica para essas novas tecnologias são os Sistemas de ;
7 Definição Sistema aberto que permite a transmissão de qualquer serviço de comunicação através de um único sistema de cabeamento universal.
8 Objetivo Organizar e unificar as instalações de cabos existentes e os novos sistemas de cabeamentos em edificações comerciais, industriais e residenciais; Rede física passiva, que comporta as mais variadas aplicações (voz, dados, imagens e controle), adequada para o tráfego de quaisquer sinais de baixa tensão, até um limite de frequência definido; Importante: trata de redes locais (LANs). Sendo redes metropolitanas (MANs) e redes de longa distância (WANs) objetivo de outros tipos de configurações de cabo e conexões;
9 Porque unificar a estrutura é importante? Cerca de 70% dos problemas que ocorrem em uma rede de computadores devem-se ao cabeamento; Software costuma passar por atualizações a cada 2 ou 3 anos; Hardware geralmente tem um vida útil de 5 anos; No entanto, o cabeamento da rede possui uma vida útil de 15 à 20 anos;
10 Porque unificar a estrutura é importante? Estatisticamente, cerca de 40% dos funcionários de uma empresa mudam fisicamente de lugar pelo menos 1x / ano; Os custos para a implantação completa de uma nova rede ficam divididos aproximadamente assim: 54% software 32% estações de trabalho; 8% hardware de rede; 6% cabeamento estruturado (incluindo o projeto);
11 Vantagens e benefícios Flexibilidade: permite mudanças de layout e aplicações, sem a necessidade de mudar todo o cabeamento. Facilidade de administração: as mudanças de aplicações, manutenção e expansão são feitas por simples trocas de patch-cords ou pequenas modificações com a instalação de poucos equipamentos adicionais. Vida útil: possui, tipicamente, uma expectativa de vida em torno de 10 a 15 anos.
12 Vantagens e benefícios Controle de falhas: falhas em determinados ramos do cabeamento não afetam o restante da rede. Custo e retorno sobre o investimento (ROI Return of Investiment): o sistema estruturado consiste em cerca de 2% a 5% do investimento no projeto de uma rede.
13 Cabeamento Convencional x
14 Cabeamento Convencional x
15 Também evita dor de cabeça!!!
16 Também evita dor de cabeça!!!
17 Também evita dor de cabeça!!!
18 Deixa a sua vida mais fácil!!!
19 Deixa a sua vida mais fácil!!!
20 Organizações de Padronização Internacionais EIA Electronic Industries Association TIA Telecommunications Industries Association IEEE Institute of Electrical and Eletronics Engineers IEC International Electrotechnical Comission ISO International Organization for Standardization ANSI American National Standards Institute CSA Canadian Standards Association ITU International Telecommunication Union Brasil ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
21 Padrões e Normas ANSI/TIA/EIA No final dos anos 80, a falta de padronização dos sistemas de fiação de telecomunicações preocupou o setor; Prédios possuíam cabeamentos de voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização proprietária diferente; Em 1991, um comitê composto pela EIA e TIA propuseram uma uma norma de padronização denominada EIA/TIA-568; Esta norma especifica cabeamento estruturado em instalações comerciais;
22 Padrões e Normas ANSI/TIA/EIA A primeira revisão desta norma foi realizada em 1995 resultando na EIA/TIA-568-A; Em 2001 foi realizada a segunda revisão resultando na EIA/TIA-568-B; A qual, em 2009, foi substituida pela EIA/TIA-568-C; E que atualmente encontra-se na revisão EIA/TIA-568-D, lançada em 2015;
23 Padrões e Normas ANSI/TIA/EIA ANSI/TIA/EIA-569: requisitos para a construção de dutos e espaços para cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais; ANSI/TIA/EIA-570: requisitos para sistemas de cabeamento residencial que conectem de 1-4 linhas de acesso comutado; ANSI/TIA/EIA-606: requisitos para manutenção de registros e informações do sistema de cabeamento de telecomunicações; ANSI/TIA/EIA-607: requisitos de aterramento e ligação ao terra para sistema de telecomunicações em edifícios comerciais;
24 Padrões e Normas ISO/IEC ISO/IEC Lançada em 1995, define padrões para projetos de cabeamento de telecomunicações em edificações comerciais; ISO/IEC 11801:2000 primeira emenda da edição 1; ISO/IEC 11801:2002 segunda edição em 2002; ISO/IEC 11801:2008 primeira emenda da edição 2; ISO/IEC 11801:2010 segunda emenda da edição 2;
25 Normatização brasileira Em 1994 um grupo de estudos da ABNT iniciou o processo de elaboração de uma norma brasileira para cabeamento estruturado; Esta norma, chamada de NBR 14565, foi publicada pela primeira vez em agosto de 2000; NBR 14565:2007 revisão realizada em 2007; NBR 14565:2012 revisão realizada em 2012; NBR 14565:2013 publicada em 2013 é a versão vigente;
26 Conceito Geral Os edifícios são dinâmicos: a infra-estrutura muda; Os meios de transmissão bem como os sistemas de telecomunicações também devem ser dinâmicos, de forma a prover flexibilidade e funcionalidade aos serviços; Telecomunicações é mais do que simplesmente voz e dados. Hoje há um contexto de provimento de informação, seja qual for o tipo, sobre os meios de transporte modernos;
27 Seções do Distribuição horizontal (horizontal distribution) Distribuição vertical (vertical distribution) Área de trabalho (work area) Armário de telecomunicações (telecommunication closet) Sala de equipamentos (equipament room) Distribuidor de entrada (entrance facilities) Administração (administration) Testes e certificações (tester) Hardware de conexão (caixa de distribuição)
28 Seções do
29 Padrões de Cabeamento Metálico
30 Cabo Crossover
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