Estrutura da Energia no Brasil: Órgãos e Sistemas

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1 Centro Universitário Fundação Santo André MBA Gestão de Energia Estrutura da Energia no Brasil: Órgãos e Prof. Eduardo Matsudo PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NO SEB Santo André, 04 de maio de 2011

2 Mudanças no paradigma do Setor Elétrico : Reestruturação setorial Novos agentes e papéis Privatização pressão dos acionistas e aumento tarifário Internacionalização Governo regulador Alterações no contexto econômico e nos mecanismos financeiros riscos e incertezas Evolução tecnológica Preocupação ambiental Mercado crescente Investimentos direcionados e limitados 2

3 Antigo estilo fordista Novo estilo em tecnologia da informação e comunicação Intensivo em energia Intensivo em informação Padronizado Customizado Mix de produtos estáveis Rápidas mudanças no mix de produtos Planta e equipamentos dedicados de produção flexíveis Automação Systemation (1) Simples corporação Rede corporativa Estrutura hierárquica Estrutura horizontal Departamental Integrado Produto com serviço Produtos e serviços Centralização Distribuição Conhecimentos especializados Multi-disciplinariedade Controle, planejamento e produção governamental Informação, coordenação e regulação governamental (1) Refere-se a integração de escritórios e plantas, produção e marketing, comunicação próxima aos supridores, produtores, distribuidores e usuários. Fonte: baseado em PEREZ, 1990a e FREEMAN, 1990a. Apud LASTRES, p

4 Investimento tecnológico no setor energético: impactos no lado da oferta e da demanda Nas fontes de energia: preocupação ambiental e segurança na matriz energética Nas empresas: redução dos custos de produção e aumento da qualidade Empresas privadas resultados no curto prazo - o foco é aumentar a competitividade Papel do governo passa a ser o orientador e articulador (regulador) Criação de mecanismos - estímulos: financeiro, coordenação, cooperação e regulação Destaque centros de pesquisa: CEPEL Investimento Setor Elétrico (1%) 4

5 País/Empresa % das vendas ou receita Estados Unidos 0,30% Inglaterra 0,1 a 0,3% Holanda 0,6 a 0,7% Espanha 0,35% (estim.) Noruega 0,30% Kansai (Japão) 3,90% Tokio (Japão) 3,70% ENEL (Itália) 2,30% EDF (França) 2,20% Ontario Hydro (Canadá) 2,10% Hydro-Quebec (Canadá) 2,00% RWE (Alemanha) 1,00% Bonneville Power (EUA) 0,80% British Columbia (Canadá) 0,50% Fonte: adaptado de Dooley, Ribeiro (1994), citado em Soares (1997). Citados por ETIP-USAID,

6 Lei 8.987/95 Lei das Concessões Decreto 2.335/1997: P&D estimulado pela ANEEL Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D do Setor Elétrico Lei n o 9.991/2000. Intervenção regulatória: promover o investimento em P&D As concessionárias e permissionárias de distribuição, geração e transmissão aplicação mínima percentual de sua receita operacional líquida. Isenção: geração exclusiva por pequenas centrais hidrelétricas (PCH's), biomassa, cogeração qualificada, usinas eólicas ou solares. 6

7 A ANEEL estabelece as diretrizes e orientações para a elaboração de projetos de P&D por meio do Manual de Programa de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica. Os programas de P&D no setor de energia elétrica possuem cronogramas e metas bem definidas. As pendências e/ou compensações financeiras provenientes de programas passados, por não cumprimento de investimentos mínimos obrigatórios, deverão ser acrescidas ou compensadas no próximo Programa Anual. 7

8 Lei 9.991/2000 MP 144/2003 (alterou artigos da 9.991/2000) Vigência: 24/07/2000 a 11/12/2003 Vigência: 11/12/2003 a 14/03/2004 Segmento P&D PEE FNDCT P&D PEE FNDCT MME D 0,25 0,50 0,25 0,125 0,50 0,25 0,125 G 0,50 0,50 0,25 0,50 0,25 T 0,50 0,50 0,25 0,50 0,25 Lei /2004 (alterou artigos da lei 9.991/2000) Vigência: 15/03/2004 a 31/12/2005 A partir de 1 /01/2006 Segmento P&D PEE FNDCT MME P&D PEE FNDCT MME D 0,20 0,50 0,20 0,10 0,30 0,25 0,30 0,15 G 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 T 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 Lei /2007 (alterou incisos I e III do art. 1º da 9.991/2000) Vigência: 28/03/2007 a 31/12/2010 A partir de 1º/01/2011 Segmento P&D PEE FNDCT MME P&D PEE FNDCT MME D 0,20 0,50 0,20 0,10 0,30 0,25 0,30 0,15 G 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 T 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 Lei /2010 (alterou incisos I e III e incluiu o inciso V no art. 1 da Lei 9.991/2000) Vigência: 21/01/2010 a 31/12/2015 A partir de 1 /01/2015 Segmento P&D PEE FNDCT MME P&D PEE FNDCT MME D 0,50 0,50 (*) 0,75 0,25 (*) G 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 T 0,40 0,40 0,20 0,40 0,40 0,20 (*) ao menos 60% destinados aos consumidores atendidos pela Tarifa Social 8

9 ANEEL P&D: Recursos financeiros: Distribuição = 51,8%, Geração = 37,7% e Transmissão = 10,5% 11,7% dos projetos foram fracassados Participação de 87 universidades, 54 centros de pesquisa, 260 empresas e 160 outras entidades 20,5% dos projetos resultantes são softwares e 20,2% são metodologias 15% na área de supervisão, controle e proteção dos sistemas elétrico e 12% na área de meio ambiente 9

10 Fonte: ANEEL, Citado por Gomes,

11 Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, aprovado pela Resolução Normativa nº 316, de 13 de maio de 2008 temas para investimento em P&D:. FA - Fontes alternativas de geração de energia elétrica. GT - Geração Termelétrica. GB - Gestão de Bacias e Reservatórios. MA - Meio Ambiente. SE - Segurança. EE - Eficiência Energética. PL - Planejamento de de Energia Elétrica. OP - Operação de de Energia Elétrica. SC - Supervisão, Controle e Proteção de de Energia Elétrica. QC - Qualidade e Confiabilidade dos Serviços de Energia Elétrica. MF - Medição, faturamento e combate a perdas comerciais. OU - Outro 11

12 Subtemas Prioritários: FA01 - Alternativas energéticas sustentáveis de atendimento a pequenos sistemas isolados. FA02 - Geração de energia a partir de resíduos sólidos urbanos. FA03 - Novos materiais e equipamentos para geração de energia por fontes alternativas. FA04 - Tecnologias para aproveitamento de novos combustíveis em plantas geradoras. GT01 - Avaliação de riscos e incertezas do fornecimento contínuo de gás natural para geração termelétrica. GT02 - Novas técnicas para eficientização e diminuição da emissão de poluentes de usinas termelétricas a combustível derivado de petróleo. GT03 - Otimização da geração de energia elétrica em plantas industriais: aumento de eficiência na cogeração. GT04 - Micro-sistemas de cogeração residenciais. GT05 - Técnicas para captura e seqüestro de carbono de termelétricas. GB01 - Emissões de gases de efeito estufa (GEE) em reservatórios de usinas hidrelétricas. GB02 - Efeitos de mudanças climáticas globais no regime hidrológico de bacias hidrográficas. GB03 - Integração e otimização do uso múltiplo de reservatórios hidrelétricos. GB04 - Gestão sócio-patrimonial de reservatórios de usinas hidrelétricas. GB05 - Gestão da segurança de barragens de usinas hidrelétricas. GB06 - Assoreamento de reservatórios formados por barragens de usinas hidrelétricas. 12

13 Subtemas Prioritários: MA01 - Impactos e restrições socioambientais de sistemas de energia elétrica. MA02 - Metodologias para mensuração econômico-financeira de externalidades em sistemas de energia elétrica. MA03 - Estudos de toxicidade relacionados à deterioração da qualidade da água em reservatórios. SE01 - Identificação e mitigação dos impactos de campos eletromagnéticos em organismos vivos. SE02 - Análise e mitigação de riscos de acidentes elétricos. SE03 - Novas tecnologias para equipamentos de proteção individual. SE04 - Novas tecnologias para inspeção e manutenção de sistemas elétricos. EE01 - Novas tecnologias para melhoria da eficiência energética. EE02 - Gerenciamento de carga pelo lado da demanda. EE03 - Definição de indicadores de eficiência energética. EE04 - Metodologias para avaliação de resultados de projetos de eficiência energética. PL01 - Planejamento integrado da expansão de sistemas elétricos. PL02 - Integração de centrais eólicas ao SIN. PL03 - Integração de geração distribuída a redes elétricas. PL04 - Metodologia de previsão de mercado para diferentes níveis temporais e estratégias de contratação. PL05 - Modelos hidrodinâmicos aplicados em reservatórios de usinas hidrelétricas. PL06 - Materiais supercondutores para transmissão de energia elétrica. PL07 - Tecnologias e sistemas de transmissão de energia em longas distâncias. 13

14 Subtemas Prioritários: OP01 - Ferramentas de apoio à operação de sistemas elétricos de potência em tempo real. OP02 - Critérios de gerenciamento de carga para diferentes níveis de hierarquia. OP03 - Estruturas, funções e regras de operação dos mercados de serviços ancilares. OP04 - Otimização estrutural e paramétrica da capacidade dos sistemas de distribuição. OP05 - Alocação de fontes de potência reativa em sistemas de distribuição. OP06 - Estudo, simulação e análise do desempenho de sistemas elétricos de potência. OP07 - Análise das grandes perturbações e impactos no planejamento, operação e controle. OP08 - Desenvolvimento de modelos para a otimização de despacho hidrotérmico. OP09 - Desenvolvimento e/ou aprimoramento dos modelos de previsão de chuva versus vazão. OP10 - de monitoramento da operação de usinas não-despachadas pelo ONS. SC01 - Implementação de sistemas de controle (robusto, adaptativo e inteligente). SC02 - Análise dinâmica de sistemas em tempo real. SC03 - Técnicas eficientes de restauração rápida de grandes centros de carga. SC04 - Desenvolvimento de técnicas para recomposição de sistemas elétricos. SC05 - Técnicas de inteligência artificial aplicadas ao controle, operação e proteção de sistemas elétricos. SC06 - Novas tecnologias para supervisão do fornecimento de energia elétrica. SC07 - Desenvolvimento e aplicação de sistemas de medição fasorial. SC08 - Análise de falhas em sistemas elétricos. SC09 - Compatibilidade eletromagnética em sistemas elétricos. SC10 - de aterramento. 14

15 Subtemas Prioritários: QC01 - e técnicas de monitoração e gerenciamento da qualidade da energia elétrica. QC02 - Modelagem e análise dos distúrbios associados à qualidade da energia elétrica. QC03 - Requisitos para conexão de cargas potencialmente perturbadoras no sistema elétrico. QC04 - Curvas de sensibilidade e de suportabilidade de equipamentos. QC05 - Impactos econômicos e aspectos contratuais da qualidade da energia elétrica. QC06 - Compensação financeira por violação de indicadores de qualidade. MF01 - Avaliação econômica para definição da perda mínima atingível. MF02 - Estimação, análise e redução de perdas técnicas em sistemas elétricos. MF03 - Desenvolvimento de tecnologias para combate à fraude e ao furto de energia elétrica. MF04 - Diagnóstico, prospecção e redução da vulnerabilidade de sistemas elétricos ao furto e à fraude. MF05 - Energia economizada e agregada ao mercado após regularização de fraudes. MF06 - Uso de indicadores socioeconômicos, dados fiscais e gastos com outros insumos. MF07 - Gerenciamento dos equipamentos de medição (qualidade e redução de falhas). MF08 - Impacto dos projetos de eficiência energética na redução de perdas comerciais. MF09 - centralizados de medição, controle e gerenciamento de energia em consumidores finais. MF10 - de tarifação e novas estruturas tarifárias. 15

16 ANEEL - P&D estratégico: Nº 001/2008: Modelo de Otimização do Despacho Hidrotérmico Nº 002/2008: Metodologia de Elaboração da Função de Custo do Déficit Nº 003/2008: Metodologia para Alocação dos Custos do Sistema de Transmissão Nº 004/2008: Ensaio de Transmissão de Energia em Linha de Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda Nº 005/2008: Alternativas Não-Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica em Longas Distâncias Nº 006/2008: Aplicações de Novas Tecnologias em de Transmissão Nº 007/2008: Metodologia para Determinação de Estratégia Ótima de Contratação do MUST Nº 008/2008: Metodologia para Estabelecimento de Estrutura Tarifária para o Serviço de Distribuição de Energia Elétrica Nº 009/2008: Monitoramento das Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Usinas Hidrelétricas Nº 010/2008: Efeitos de Mudanças Climáticas no Regime Hidrológico de Bacias Hidrográficas e na Energia Assegurada de Aproveitamentos Hidrelétricos Nº 011/2010: Programa de Rede Elétrica Inteligente Nº 012/2010: Arranjos Técnicos e Comerciais para um Mercado Sulamericano de Energia Elétrica 16

17 Critérios de avaliação dos projetos submetidos: Originalidade: caráter inovador do projeto, enfatizando o avanço científico ou tecnológico agregado ao produto principal Aplicabilidade: âmbito e abrangência de aplicação do produto principal Relevância: impacto técnico-econômico, científico, sócioambiental (redução de custos, geração de receitas, melhoria da qualidade, capacitação profissional e tecnológica, produção científica, etc.) Razoabilidade dos custos: coerência e razoabilidade perante os resultados esperados 17

18 18

19 Fonte: Pompermayer,

20 ANEEL site. Referências bibliográficas Gomes, Rodolfo Dourado Maia. Pesquisa &Desenvolvimento de Interesse Público e as Reformas no Setor Elétrico. Campinas: Unicamp, Dissertação de mestrado. Lastres, Helena M.M. The innovation process and national systems of innovation. Chapter 2. In: The advanced materials revolution and the japanese system of innovation. St. Martin s Press. Pp.11 a 30. Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética - Filosofia, Desafios e Perspectivas. Pompermayer, Máximo Luiz. In: Workshop sobre a Nova Regulamentação dos Programas de P&D. Brasília: ANEEL, março de Recomendações para uma estratégia regulatória nacional de combate ao desperdício de eletricidade no Brasil. Projeto de Inovação de Tecnologia Energética (ETIP). USAID, Agosto/2000. Regulamentação do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica. Pompermayer, Máximo Luiz. In: Workshop sobre a Nova Regulamentação dos Programas de P&D. Brasília: ANEEL, março de Revista P&D. Brasília: ANEEL, novembro de N

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