Em 1976, um comitê do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional. A composição e o objetivo do Dossiê Cometa. Introdução

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1 Dossiê Cometa Introdução A composição e o objetivo do Dossiê Cometa Em 1976, um comitê do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (Institut des Hautes Etudes de Défense Nationale, IHEDN), presidido pelo general Blanchard, da Polícia Militar [Gendarmerie] 1, abriu os arquivos sobre os objetos voadores não identificados e elaborou uma proposta para organizar a pesquisa e a coleta de dados sobre o fenômeno. O objetivo da proposta foi atendido e as suas recomendações seguidas com a criação do Grupo de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados (GEPAN), precursor do Serviço de Investigação dos Fenômenos de Reentrada Atmosférica (SEPRA), subordinado ao Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), que é o responsável final pelos trabalhos. E hoje, 20 anos depois, nos parece oportuno rever os conhecimentos obtidos através desses trabalhos, pois eles interessam cada vez mais ao grande público, na sua maioria convencido da origem extraterrestre do fenômeno. Basta observar a significativa quantidade de filmes e programas de televisão abordando o assunto sob essa ótica. Para comodidade do leitor, usaremos o termo popular UFO, sigla de objeto voador não identificado, ao invés do termo científico fenômeno aeroespacial não identificado [Phénomène aérospatial non identifié em francês, ou PAN]. Não existem dúvidas de que o fenômeno continua ativo no céu e a quantidade de observações, aliada à abundância e à qualidade dos dados, vem 31

2 Comitê Cometa aumentando em todo o mundo. Também no solo, observações como a de Trans-en-Provence, ocorrida em 1981, foram objeto de estudos detalhados capazes de provar que alguma coisa de fato pousou e se manteve estacionária sobre o solo. Pilotos civis e militares, responsáveis por diversos tipos de aviões, nos trouxeram relatos impressionantes, muitas vezes corroborados pelos registros de radar, como o que aconteceu recentemente na França. E em face à insistente ausência de provas irrefutáveis sobre a origem desses fenômenos, a necessidade de compreendê-los melhor continua. Dedicamos a primeira parte deste relatório a alguns casos franceses e estrangeiros particularmente marcantes. Na segunda parte, após rever a situação atual da pesquisa sobre o fenômeno, tanto na França quanto no exterior, falaremos sobre os estudos que estão sendo conduzidos por cientistas interessados em UFOs do mundo inteiro, que apresentaram explicações parciais se apoiando nas leis conhecidas da física. Algumas delas [Sistemas de propulsão alternativos, armas não letais etc] poderiam ser viabilizadas a curto, médio e longo prazo. Nós também apresentaremos as principais explicações propostas para o fenômeno e nos ateremos àquelas que estiverem de acordo com os dados atuais da ciência, desde a idéia de veículos militares secretos até as possíveis manifestações extraterrestres. O Fenômeno UFO está relacionado de maneira ampla com a Defesa e sugere certo número de medidas que nós examinaremos na última parte: o fornecimento de informações básicas aos pilotos civis e militares para que saibam como reagir diante do fenômeno, e também, num nível mais elementar, orientações para o grande público e para os formadores de opinião. Assim como o desenvolvimento de ações específicas por parte do SEPRA, junto com ações complementares de vigilância e estudo científico, e uma reflexão sobre as conseqüências estratégicas, políticas e religiosas que podem trazer uma eventual confirmação da hipótese extraterrestre, possibilidade que nós devemos tratar com seriedade e retirar a conotação bizarra normalmente atribuída à mesma. 1 A Gendarmerie Nationale é a Polícia Militar francesa, que possui diversas subdivisões especializadas. Mas, ao contrário da Polícia Militar brasileira, a maioria do seu efetivo atua principalmente nas zonas rurais e pequenas cidades. Nas cidades grandes a segurança normalmente é feita pela polícia civil, que muitas vezes trabalha desarmada. A origem do termo Gendarmerie vem de gens d armes, homens armados. 32

3 Dossiê Cometa Capítulo 01 Testemunhos ufológicos de pilotos franceses Três pilotos que presenciaram UFOs a partir da cabine de comando das suas aeronaves se apresentaram perante ao Comitê Cometa para prestar seus testemunhos. Estes relatos são muito importantes devido à visão treinada e qualificada que estes profissionais possuem sobre os fenômenos aéreos. E por isso são incluídos no Dossiê Cometa Caso Giraud, abordagem a um Mirage IV 07 de março de 1977 O desenrolar desse avistamento foi reconstituído através do diálogo via rádio entre o piloto e o controlador de vôo que, seguindo o procedimento normalmente adotado em todos os centros de controle, mantém as comunicações operacionais gravadas por um período de tempo pré-definido. Esse incidente aconteceu em 07 de março de 1977, por volta das 21h00, horário local, na região de Dijon, enquanto o caça, ligado no piloto automático, retornava para Luxeuil sob ótimas condições de vôo e após finalizar uma missão noturna. A altitude era de m e a velocidade Mach 0.9. O 33

4 Comitê Cometa piloto René Giraud e seu navegador observaram à direita do caça uma luz muito brilhante se aproximando rapidamente na mesma altitude deles e em rota de colisão. Imediatamente o piloto contata a estação de radar militar de Contrexéville, que controlava o vôo, perguntando se havia sinal de algum outro avião próximo ao seu. Tanto o piloto quanto o navegador pensaram que a luz vinha de um avião interceptador da Defesa Aérea que, seguindo o procedimento padrão, tentava inicialmente se aproximar da aeronave intrusa para que ela visse a sua luz dianteira de identificação. Mas o operador de radar, que não acusava a presença de nenhum outro avião nas proximidades do caça, respondeu negativamente e pediu que eles verificassem o oxigênio. Esse tipo de solicitação é um procedimento de segurança clássico que demonstra a surpresa com o questionamento e a subseqüente suspeita de que poderia haver algum problema com o suprimento de oxigênio do avião, causando alucinações na tripulação. A luz desconhecida manteve seu curso em direção ao caça, levando o piloto a iniciar uma curva à direita, em direção à luminosidade, obrigando-o a fechar cada vez mais a manobra [Cerca de 3 a 4 vezes a força da gravidade] de maneira a tentar manter o contato visual com a luz e evitar que ela se posicione por trás do avião. Entretanto, apesar da manobra difícil, a luminosidade conseguiu se posicionar atrás do caça a uma distância estimada de m. O piloto realizou uma nova manobra evasiva para tentar retomar o contato visual, mas viu a luz se afastar rapidamente voando para cima. O caça retomou a direção de Luxeuil e, 45 segundos depois, o piloto se sentiu observado, segundo os seus próprios termos, garantindo ao navegador que a luz iria voltar. E, de fato, uma luminosidade idêntica à anterior apareceu na mesma posição, seguindo exatamente o mesmo trajeto da primeira: à direita e em direção a eles. O piloto realizou, então, uma curva muito fechada, mais radical do que a anterior e com aceleração de 6.5 vezes a força da gravidade 1, para tentar livrar o seu avião do que ele considerava, agora, uma ameaça real. A luz seguiu a manobra do Mirage IV e se colocou novamente atrás do caça a uma distância estimada de m. O piloto realizou uma nova manobra contrária e, exatamente como da vez anterior, viu a luz subir em disparada. Não houve contato de radar com a possível fonte da luminosidade em nenhum momento e o caça retomou a direção da Base Aérea de Luxeuil. Dois pontos precisam ser enfatizados: primeiro, somente um caça poderia ter um comportamento comparável ao Mirage, considerando a velocidade e a capacidade de manobra. 34

5 Dossiê Cometa Fotos Comitê Cometa O piloto René Giraud, ex-coronel da Força Aérea Francesa, que teve um encontro com um UFO a bordo de um Mirage IV [Esquerda], e o coronel Claude Bosc, que teve uma experiência ufológica de grande significado Nesse caso, o operador de radar teria detectado o avião, principalmente àquela altitude, pois não havia nenhum outro tráfego aéreo em torno do Mirage. Segundo, as evoluções aparentes das duas luminosidades, sejam elas o mesmo objeto ou não, a velocidade das suas movimentações teria que ser obrigatoriamente supersônica e, no caso de aviões de combate, isto teria causado um estrondo sonoro muito forte devido ao fenômeno da focalização da onda de choque, causado pela curva bem fechada que realizou. Esse som teria sido facilmente ouvido no ambiente noturno das regiões vizinhas. Entretanto, nenhum ruído anormal foi registrado naquela região durante aquela noite Testemunho de um piloto de caça 15 de março de 1976 Este piloto quis se manter no anonimato e as linhas que se seguem foram extraídas de um relato escrito, que nos forneceu de boa vontade. Mais tarde, ele se identifica somente como coronel Claude Bosc. Em 15 de março 35

6 Comitê Cometa de 1976, o piloto, então aluno da Escola de Aviação de Caça de Tours, realizou um vôo solo noturno com um avião de treinamento T33. A sua missão consistia em realizar uma navegação a m de altitude seguindo o itinerário Rennes-Nantes-Poitiers, e em seguida aterrissar em Tours. Vários aviões de treinamento seguem esse mesmo trajeto em intervalos de cinco minutos. Era uma noite escura, mas sem nuvens. As luzes das cidades abaixo do piloto estavam perfeitamente visíveis e bem claras a essa altitude. A visibilidade era superior a 100 km. Assim que o avião se estabilizou na altitude prevista de m, com a velocidade de 460 km/h, o piloto avistou à sua frente e à direita da aeronave, quase no limite de percepção visual, o que ele pensou inicialmente ser o lançamento de uma luz de sinalização verde. Só que, no pequeno espaço de tempo de um ou dois segundos, essa mesma luz ultrapassou a altitude do avião de treinamento em cerca de m e, após se estabilizar no ar, começou a descer em sua direção. A luz se aproximou a uma velocidade vertiginosa e em curso de colisão, chegando a preencher quase toda a área de visão frontal do piloto. Sem reação possível e esperando um impacto inevitável, o piloto soltou o manche e cruzou os braços contra o rosto num reflexo de proteção. O T33 se viu envolto numa luminosidade verde muito viva e fosforescente. Apesar da surpresa e em meio à nuvem de luz, o piloto conseguiu perceber uma esfera que desviou do seu avião no último momento e passou numa velocidade vertiginosa à sua direita. Isso tudo numa fração de segundos. De acordo com o piloto, que observou o UFO por menos de cinco segundos, o objeto tinha cerca de dois metros de diâmetro e possuía uma cauda semelhante a de um cometa, da mesma cor verde fosforescente, e no centro da esfera havia uma luz branca muito forte, tipo queima de magnésio. Muito chocado com o que aconteceu, o piloto solicita alguma confirmação ao controle da missão, mas o operador de radar informa que nada foi detectado perto do seu avião. Ao retornarem, dois pilotos que seguiam o mesmo itinerário um pouco mais atrás, confirmaram o fenômeno afirmando tê-lo presenciado de longe Vôo da Air France AF de janeiro de 1994 Jean-Charles Duboc, comandante de bordo do vôo AF 3532, da Air France, realizava a conexão Nice-Londres em 28 de janeiro de 1994, e era 36

7 Dossiê Cometa Comitê Cometa O comandante do vôo AF 3532, da Air France, Jean-Charles Duboc, que teve um encontro com um objeto voador não identificado a partir do Airbus que pilotava, em 28 de janeiro de 1994, entre Londres e Nice assistido pelo co-piloto Chauffour. Às 13h14, num vôo de cruzeiro à altitude de m, sobrevoando as proximidades de Coulommiers em Seine-et-Marne sob excelentes condições meteorológicas, o chefe Steward, que estava presente na cabine de comando, aponta um fenômeno que lhe parece ser um balão meteorológico. Sua observação é imediatamente confirmada pelo co-piloto. O piloto, que também observava o objeto, imagina num primeiro momento tratar-se de um avião fazendo uma curva com inclinação de 45º. Entretanto, os três chegam rapidamente à conclusão que aquilo que eles vêem não se parece com nada que eles possam ter visto antes. A excelente visibilidade e a presença de nuvens do tipo altos cúmulos abaixo do fenômeno permite estimar a altitude do objeto em cerca de m e a distância em cerca de 50 km. Com relação ao diâmetro aparente, eles deduzem somente ser bem grande. Os três ficam impressionados com as mudanças de forma do objeto que se parece inicialmente com um cinto de cor marrom, mas logo depois se transforma em algo como uma lentilha marrom-avermelhada e finalmente some de repente à esquerda deles como se tivesse se tornado invisível. 37

8 Comitê Cometa O piloto se comunica com o centro de controle de navegação aérea de Reims que não detecta a presença de nada se movendo próximo a eles. Entretanto, seguindo o procedimento existente, Reims informa ao Centro de Defesa Aérea (CODA) de Taverny a observação feita pela tripulação e pede ao comandante que preste depoimento assim que aterrissar. O CODA de fato consegue registrar, através do centro de controle de Cinq-Mars-la-Pile e no mesmo momento do relato, um sinal de radar no local e hora do fenômeno observado. Esse sinal, que se manteve por 50 segundos, cruza a trajetória do AF 3532 e não corresponde a nenhum plano de vôo apresentado. É importante notar que o fenômeno desapareceu no mesmo instante para a tripulação e para o equipamento de radar. As investigações conduzidas pelo CODA excluíram a hipótese de balão meteorológico e permitiram saber a distância precisa de cruzamento das duas trajetórias, para daí estimar o tamanho do objeto como sendo de aproximadamente 250 m. Também é importante citar o fato de que o Centro Regional de Navegação Aérea Norte (CRNA), que acompanha cerca de três mil movimentações aéreas por dia, detectou somente três casos como esse do vôo AF 3532 nos últimos sete anos. 1 Durante curvas muito fechadas os pilotos de caça e também a estrutura do avião são submetidos a uma força centrípeta de aceleração que aumenta o valor da força gravitacional sobre os seus corpos várias vezes acima do normal. Durante a Segunda Guerra Mundial, quando o conhecimento sobre esse tipo de fenômeno ainda era reduzido, muitos pilotos desmaiavam durante os combates devido à exposição a forças muito grandes de aceleração nas manobras evasivas. Hoje em dia, entre os pilotos de caça, várias precauções são tomadas para que isso não aconteça. Os valores de aceleração descritos demonstram que o piloto realizou manobras arrojadas e incomuns. 38

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