Carlos Seruca Salgado Manager de Carga Aérea da ANA Aeroportos de Portugal O papel da ANA é ser facilitadora da carga aérea
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- Gabriela Viveiros de Figueiredo
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1 4/4/2013 Carlos Seruca Salgado Manager de Carga Aérea da ANA Aeroportos de Portugal O papel da ANA é ser facilitadora da carga aérea A ANA - Aeroportos de Portugal tem como objetivo dinamizar e potenciar o negócio da carga aérea, que representa entre cinco a sete por cento do seu volume de negócios, tendo desenvolvido um estudo sobre o setor. As conclusões apontaram para a necessidade de a empresa ter um responsável que se dedicasse inteiramente à gestão do negócio da carga aérea. Nesse sentido foi nomeado, em dezembro passado, Carlos Seruca Salgado para o cargo de Manager de Carga Aérea da empresa. Em entrevista à Transportes em Revista, o novo responsável refere que o principal papel do gestor da infraestrutura consiste em ser um facilitador do negócio da carga aérea. «Uma das missões do núcleo de carga aérea da ANA será fazer ver aos operadores que enviar carga através dos aeroportos portugueses é um bom negócio»
2 TRANSPORTES EM REVISTA O que levou a ANA Aeroportos de Portugal a desenvolver um estudo sobre carga aérea e a designar um responsável por esta área de negócio? CARLOS SERUCA SALGADO Em toda a sua atividade de negócio ligado à aviação, a ANA Aeroportos de Portugal verificou que havia uma componente que não estava a ser devidamente acautelada a da carga. Passava muita mercadoria pelos seus principais aeroportos, nomeadamente de Lisboa e Porto, mas não havia uma dedicação exclusiva de ninguém da Direção, que se debruçasse sobre este tema. Há cerca de dois ou três anos encomendou-se um estudo, que liderei, que abrangesse todos aeroportos nacionais e verificasse como estava a ser praticada a nossa gestão a nível da carga e o que se podia fazer. O estudo demorou alguns meses a ser realizado, pois envolveu muitas entrevistas e contactos com os diversos operadores da carga aérea, transportadores, entidades oficiais, transitários. O estudo apontou essa lacuna forte por parte da ANA para dedicar a sua atenção no auxílio às diversas entidades. TR Quais foram as principais tendências apontadas por esse estudo? CSS Chegámos a uma conclusão unânime: os aeroportos são plataformas onde várias entidades executam as suas atividades. A função da ANA é ser a facilitadora e a encorajadora do exercício dessa atividade, procurando retirar todos os obstáculos. Na carga aérea existem vários interesses, que à primeira vista, poderão ser contraditórios entre si; Alfândega, companhias aéreas, operadores, despachantes, transitários. TR Como se conciliam esses interesses? CSS Há que respeitar todos os intervenientes no processo porque todos têm as suas funções. A Alfândega tem como missão verificar se há impostos a pagar, ilegalidades a entrar ou a sair, entre outras; as companhias aéreas transportam quase toda a carga aérea nos porões dos seus aviões de passageiros e não querem atrasos no seu core business que é o transporte de passageiros, sendo a carga aérea um valor acessório à sua atividade. Os operadores, despachantes e transitários têm obrigações junto dos seus clientes para expedir a carga aérea que tem o pressuposto de ser o mais rápido possível.
3 «O negócio da carga aérea representa entre cinco a sete por cento do volume de negócios da ANA Aeroportos de Portugal, mas há capacidade para crescimento» TR Em seu entender, como tem sido a evolução nesta atividade? CSS No passado, os aviões estavam vocacionados essencialmente para os passageiros e havia os cargueiros puros. Atualmente está-se a assistir a uma transformação rápida e radical no tipo de avião que está a ser utilizado. Cada vez mais, os aviões de passageiros estão a tornar-se em aviões de carga porque são maiores e os porões de carga são mais fáceis de carregar. Hoje já levam vários contentores e carregam várias toneladas. Isto comporta uma contradição. Cada vez mais, as companhias aéreas pretendem uma rotação rápida nos seus aviões para transportar os passageiros e ter uma utilização maior do aparelho; a carga, por sua vez, envolve uma maior demora no seu manuseamento. TR De qualquer maneira, as próprias companhias aéreas têm interesse em potenciar o negócio da carga aérea CSS Durante muito tempo, a carga transportada nos porões dos aviões de passageiros era considerada como um negócio marginal. Hoje, cada vez mais é encarada com uma componente importante do negócio. A ANA Aeroportos de Portugal também percebeu isso; não dávamos a importância devida à carga, mas é um negócio que está cá e conta com vários operadores a trabalhar dentro do aeroporto. TR Quais foram as principais conclusões a que chegou esse estudo?
4 CSS Devíamos ter alguém que se dedicasse inteiramente à gestão dos assuntos da carga dentro da ANA Aeroportos de Portugal. Não havia qualquer organismo autónomo que tratasse desta questão. Foi por isso que se criou este núcleo, que eventualmente poderá evoluir para outras formas na organização da empresa, mas que dispõe de pessoas em exclusividade para os assuntos da carga aérea. Uma das suas tarefas será incrementar a atividade e fazer ver aos vários operadores que enviar a carga através dos aeroportos portugueses é um bom negócio. TR Para a ANA Aeroportos de Portugal, o que significa a área de negócio da carga aérea no seu volume de negócios? CSS Neste momento cerca de cinco a sete por cento. Poderá ainda ser pouco significativo, mas notamos que há capacidade de crescimento. Não faturamos sobre a carga propriamente dita, mas há todo um volume de negócios que representa esta área, existindo uma parte que nem sequer está contabilizada porque ainda não alocamos a parte do rendimento dos aviões de passageiros à carga; é um negócio que está numa zona cinzenta. Se um avião de passageiros transporta dez toneladas de carga, uma parte do rendimento deveria ser alocada à carga e a outra aos passageiros. Essa contabilidade ainda não está feita e não entra no cômputo da carga aérea. Mais tarde vamos ter uma perceção. Não pretendemos ter um grande volume de negócios na carga aérea; pretendemos que o volume de negócios da ANA seja maior. Se conseguirmos determinar a nossa contribuição para o negócio ficamos encantados. TR No referido encomendado pela ANA, quais foram as principais ameaças e oportunidades identificadas para o negócio da carga aérea em Portugal? CSS Nos pontos negativos destaque para a evolução muito fraca da economia portuguesa nos últimos dez anos e isso reflete-se na carga. A indústria do nosso País produz, até ao momento, artigos com pouco valor acrescentado, sendo difícil de transacionar no exterior. Estamos localizados na ponta de uma Europa onde foram criados vários centros de carga nos principais países centrais e aqui, perto de nós, Madrid e Saragoça possuem dois grandes hubs de carga aérea. Por outro lado, as nossas vantagens competitivas passam pela nossa ligação à América Latina, designadamente ao Brasil, onde a TAP tem um conjunto de rotas fundamental e os países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Angola e Moçambique, com os quais cada vez mais temos negócio, não só através da TAP, mas também de outras companhias como a TAAG, que abriu uma rota para o Porto, que se juntou à de Lisboa, e incrementou bastante o negócio da carga aérea. Desde há alguns meses temos a rota dos Emirates sediada no aeroporto de Lisboa, onde temos registado níveis de carga bastante satisfatórios para o Dubai. «As nossas vantagens competitivas passam pela nossa ligação à América Latina, designadamente ao Brasil, onde a TAP tem um conjunto de rotas fundamental e os países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Angola e Moçambique»
5 TR Esse nível de carga veio de encontro às expetativas? CSS Até ao momento tem sido melhor do que as expetativas. Segundo as conversas que temos mantido com os Emirates, tudo indicia que este nível de carga se irá manter e até melhorar. TR Lisboa está a servir de plataforma para carga que tem como destino os países do Médio Oriente e do Golfo Pérsico? CSS Entre a carga transportada para o Dubai encontramos os perecíveis fruta e flores que vêm do Brasil. São produtos muito apreciados naquela região. TR Em termos médio prazo quais os objetivos desta área de negócio de carga área da ANA Aeroportos de Portugal? CSS Tem-se feito uma grande aposta na carga aérea dentro da ANA. Começou com o grande investimento no Terminal de Carga Aérea, que foi inaugurado há três anos e tem funcionado bem para agrado dos operadores. Temos um investimento importante no Porto, numa nova zona de armazenagem e numa plataforma para trabalhar a carga aérea. TR O negócio da carga área continua a crescer no Porto? CSS As estatísticas da ANA para a carga aérea em 2012 indicam que perdemos volume em todos os aeroportos, exceto no Porto. TR Há muita carga de exportação a sair pelo Porto CSS Exatamente. Inclusivamente servimos o norte da Península Ibérica. Pensava-se muito do negócio seria transferido para Saragoça ou Madrid, mas continua ainda a fazer-se pelo aeroporto do Porto. TR Em relação ao aeroporto de Faro. Continua mais vocacionado para o transporte de passageiros? CSS O aeroporto de Faro teve os seus momentos de glória há alguns anos atrás. A British Airways transportava carga de agriões da Vitacress para a Europa, designadamente para o Reino Unido. O peso daquela carga era reduzido, mas o seu valor era elevado. Outros produtos que passavam pelo aeroporto de Faro eram as flores, o peixe e as revistas, entre outros. A melhoria significativa da rede rodoviária nacional levou a uma transferência da
6 carga do modo aéreo para o rodoviário. Tudo isso diminui e é muito difícil recuperar essa carga para o avião. O aeroporto de Faro está cem por cento dedicado à receção do turista. TR Há quem afirme que poderá haver um conflito entre Faro e Beja? CSS A distância entre Lisboa e Beja ou entre Faro e Beja é quase a mesma. Com estradas tão boas penso que não haverá qualquer conflito entre Faro e Beja. Caso isso venha a suceder, ainda bem que está dentro do âmbito da ANA, a gestão conjunta dos dois aeroportos. TR Para os aeroportos portugueses, que ameaças poderão representar os aeroportos espanhóis, designadamente Barajas? CSS É um concorrente importante pela sua proximidade e pelo preço. Pensamos que estamos mais adiantados. Vamos ter um novo acionista fortíssimo; um operador mundial que revelou um grande interesse em ficar com a ANA. Partimos do princípio que o novo acionista, que é um grande grupo económico com funcionários e lucro líquido de 1,9 mil milhões de euros, irá alavancar mais as potencialidades da ANA. Primeiro porque se trata de um dos principais operadores mundial de concessões e de criação de valor para a economia global. Não de aeroportos porque, até ao momento, só dispunha de dez pequenos aeroportos no mundo. Então os aeroportos portugueses da ANA poderão ser o benchmark, também para esses aeroportos detidos pela Vinci. Seguramente que irá utilizar a ANA como motor para o desenvolvimento do seu negócio na área dos aeroportos. Grandes operadores manifestam interesse em Beja O Terminal de Carga de Beja tem suscitado interesse de várias empresas de nível mundial que pretendem fazer operação através de Beja com vários aviões, podendo aquela infraestrutura servir de plataforma para os mercados marroquino, sul-africano ou mesmo sulamericano, revela Carlos Seruca Salgado. Se o investimento numa plataforma e num terminal de passageiros e de carga poderia parecer duvidoso, à primeira vista, os contactos estabelecidos com vários operadores «vieram confirmar o interesse na utilização infraestrutura», salienta o manager de carga aérea da ANA Aeroportos de Portugal. «À partida houve muitas críticas sobre a viabilidade do investimento feito em Beja, mas uma vez efetuado há que procurar rentabilizá-lo», explica. Entre os potenciais utilizadores do aeroporto de Beja destaca as companhias aéreas que voam para a Europa e necessitam de uma plataforma para uma paragem técnica ou reabastecimento. O mercado de cabo-verde é apontado como uma das hipóteses, assim como a África do Sul ou a América do Sul. «Se conseguirmos que o aeroporto de Beja seja altamente competitivo poderá vir a ser um ponto de entrada de mercadoria na Europa, seguindo depois por comboio ou camião, ou também pode servir de plataforma para os aviões fazerem paragens técnicas e voarem para o resto da Europa», afirma o responsável, adiantando a possibilidade da carga ser transportada para Beja por pequenos aviões cargueiros turbo-hélice. «Nós damos condições atrativas facilidade, eventualmente preço para que o
7 aeroporto de Beja ofereça condições competitivas para atrair interessados na sua utilização para fazer o seu negócio», salienta Carlos Seruca Salgado, acrescentando que «há fortes expetativas nesse sentido. Tenho visto interesse em vários operadores, inclusivamente de nível mundial, incluindo empresas europeias de grande dimensão, que pretendem fazer operação através de Beja com vários aviões. Beja pode servir de plataforma para o mercado marroquino, através de outros operadores». Para os potenciais interessados no aeroporto de Beja, as principais vantagens consistem na facilidade de slots porque não há qualquer tipo de restrição, quer nas partidas como nas chegadas, na boa plataforma e no próprio terminal de carga, que é pequeno, mas pode ser alargado, uma vez que não existem limitações de espaço. «A conjugação destes fatores consegue facilitar a vida aos operadores», salienta o responsável. Encontro de carga aérea em fevereiro A ANA Aeroportos de Portugal vai organizar o primeiro encontro de carga aérea que irá decorrer no final do mês de fevereiro. O evento reunirá os principais operadores presentes nos aeroportos portugueses e pretende ser um fórum onde sejam discutidos os problemas do setor, para que possam ser analisados e se encontrem soluções para os encontrar. No mês de setembro, Lisboa irá receber um outro encontro de carga aérea, mas de caráter internacional, que vai trazer ao nosso País os principais operadores europeus AIR CARGO HANDLING CONFERENCE. O evento será patrocinado pela ANA Aeroportos de Portugal, que terá a possibilidade de mostrar aos potenciais interessados que existem «boas condições para operarem no nosso País», refere Carlos Seruca Salgado. «Se quiserem, poderão abrir filiais ou criar cá empresas», adiantando que «interessa mostrar que Lisboa está no mapa. Temos condições ímpares. Não vamos competir com as principais plataformas do centro da Europa, mas temos determinadas vantagens que podem ser importantes para eles, nomeadamente as nossas ligações ao Brasil e a África». O manager de carga aérea da ANA Aeroportos de Portugal considera caso a TAP tenha uma privatização com resultados positivos e que potencie ainda
8 mais as suas rotas para a América Latina e África, isso poderá trazer mais negócio para a companhia aérea e para os aeroportos nacionais. Aeroporto de Beja certificado pelo INAC O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) deu por concluído o processo de certificação do certificou o aeroporto de Beja, no dia 22 de janeiro, considerando estarem reunidas todas as condições para a utilização do Terminal Civil de Beja, por todos os tipos de tráfego, sem as restrições que vigoravam até então. A certificação constitui um incentivo adicional ao desenvolvimento da estratégia definida para os vários segmentos de negócio, com um especial enfoque na captação da indústria aeronáutica e de operações de carga aérea e passageiros. Por: Carlos Moura Pedro Fonte:
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