Carlos Seruca Salgado Manager de Carga Aérea da ANA Aeroportos de Portugal O papel da ANA é ser facilitadora da carga aérea

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Carlos Seruca Salgado Manager de Carga Aérea da ANA Aeroportos de Portugal O papel da ANA é ser facilitadora da carga aérea"

Transcrição

1 4/4/2013 Carlos Seruca Salgado Manager de Carga Aérea da ANA Aeroportos de Portugal O papel da ANA é ser facilitadora da carga aérea A ANA - Aeroportos de Portugal tem como objetivo dinamizar e potenciar o negócio da carga aérea, que representa entre cinco a sete por cento do seu volume de negócios, tendo desenvolvido um estudo sobre o setor. As conclusões apontaram para a necessidade de a empresa ter um responsável que se dedicasse inteiramente à gestão do negócio da carga aérea. Nesse sentido foi nomeado, em dezembro passado, Carlos Seruca Salgado para o cargo de Manager de Carga Aérea da empresa. Em entrevista à Transportes em Revista, o novo responsável refere que o principal papel do gestor da infraestrutura consiste em ser um facilitador do negócio da carga aérea. «Uma das missões do núcleo de carga aérea da ANA será fazer ver aos operadores que enviar carga através dos aeroportos portugueses é um bom negócio»

2 TRANSPORTES EM REVISTA O que levou a ANA Aeroportos de Portugal a desenvolver um estudo sobre carga aérea e a designar um responsável por esta área de negócio? CARLOS SERUCA SALGADO Em toda a sua atividade de negócio ligado à aviação, a ANA Aeroportos de Portugal verificou que havia uma componente que não estava a ser devidamente acautelada a da carga. Passava muita mercadoria pelos seus principais aeroportos, nomeadamente de Lisboa e Porto, mas não havia uma dedicação exclusiva de ninguém da Direção, que se debruçasse sobre este tema. Há cerca de dois ou três anos encomendou-se um estudo, que liderei, que abrangesse todos aeroportos nacionais e verificasse como estava a ser praticada a nossa gestão a nível da carga e o que se podia fazer. O estudo demorou alguns meses a ser realizado, pois envolveu muitas entrevistas e contactos com os diversos operadores da carga aérea, transportadores, entidades oficiais, transitários. O estudo apontou essa lacuna forte por parte da ANA para dedicar a sua atenção no auxílio às diversas entidades. TR Quais foram as principais tendências apontadas por esse estudo? CSS Chegámos a uma conclusão unânime: os aeroportos são plataformas onde várias entidades executam as suas atividades. A função da ANA é ser a facilitadora e a encorajadora do exercício dessa atividade, procurando retirar todos os obstáculos. Na carga aérea existem vários interesses, que à primeira vista, poderão ser contraditórios entre si; Alfândega, companhias aéreas, operadores, despachantes, transitários. TR Como se conciliam esses interesses? CSS Há que respeitar todos os intervenientes no processo porque todos têm as suas funções. A Alfândega tem como missão verificar se há impostos a pagar, ilegalidades a entrar ou a sair, entre outras; as companhias aéreas transportam quase toda a carga aérea nos porões dos seus aviões de passageiros e não querem atrasos no seu core business que é o transporte de passageiros, sendo a carga aérea um valor acessório à sua atividade. Os operadores, despachantes e transitários têm obrigações junto dos seus clientes para expedir a carga aérea que tem o pressuposto de ser o mais rápido possível.

3 «O negócio da carga aérea representa entre cinco a sete por cento do volume de negócios da ANA Aeroportos de Portugal, mas há capacidade para crescimento» TR Em seu entender, como tem sido a evolução nesta atividade? CSS No passado, os aviões estavam vocacionados essencialmente para os passageiros e havia os cargueiros puros. Atualmente está-se a assistir a uma transformação rápida e radical no tipo de avião que está a ser utilizado. Cada vez mais, os aviões de passageiros estão a tornar-se em aviões de carga porque são maiores e os porões de carga são mais fáceis de carregar. Hoje já levam vários contentores e carregam várias toneladas. Isto comporta uma contradição. Cada vez mais, as companhias aéreas pretendem uma rotação rápida nos seus aviões para transportar os passageiros e ter uma utilização maior do aparelho; a carga, por sua vez, envolve uma maior demora no seu manuseamento. TR De qualquer maneira, as próprias companhias aéreas têm interesse em potenciar o negócio da carga aérea CSS Durante muito tempo, a carga transportada nos porões dos aviões de passageiros era considerada como um negócio marginal. Hoje, cada vez mais é encarada com uma componente importante do negócio. A ANA Aeroportos de Portugal também percebeu isso; não dávamos a importância devida à carga, mas é um negócio que está cá e conta com vários operadores a trabalhar dentro do aeroporto. TR Quais foram as principais conclusões a que chegou esse estudo?

4 CSS Devíamos ter alguém que se dedicasse inteiramente à gestão dos assuntos da carga dentro da ANA Aeroportos de Portugal. Não havia qualquer organismo autónomo que tratasse desta questão. Foi por isso que se criou este núcleo, que eventualmente poderá evoluir para outras formas na organização da empresa, mas que dispõe de pessoas em exclusividade para os assuntos da carga aérea. Uma das suas tarefas será incrementar a atividade e fazer ver aos vários operadores que enviar a carga através dos aeroportos portugueses é um bom negócio. TR Para a ANA Aeroportos de Portugal, o que significa a área de negócio da carga aérea no seu volume de negócios? CSS Neste momento cerca de cinco a sete por cento. Poderá ainda ser pouco significativo, mas notamos que há capacidade de crescimento. Não faturamos sobre a carga propriamente dita, mas há todo um volume de negócios que representa esta área, existindo uma parte que nem sequer está contabilizada porque ainda não alocamos a parte do rendimento dos aviões de passageiros à carga; é um negócio que está numa zona cinzenta. Se um avião de passageiros transporta dez toneladas de carga, uma parte do rendimento deveria ser alocada à carga e a outra aos passageiros. Essa contabilidade ainda não está feita e não entra no cômputo da carga aérea. Mais tarde vamos ter uma perceção. Não pretendemos ter um grande volume de negócios na carga aérea; pretendemos que o volume de negócios da ANA seja maior. Se conseguirmos determinar a nossa contribuição para o negócio ficamos encantados. TR No referido encomendado pela ANA, quais foram as principais ameaças e oportunidades identificadas para o negócio da carga aérea em Portugal? CSS Nos pontos negativos destaque para a evolução muito fraca da economia portuguesa nos últimos dez anos e isso reflete-se na carga. A indústria do nosso País produz, até ao momento, artigos com pouco valor acrescentado, sendo difícil de transacionar no exterior. Estamos localizados na ponta de uma Europa onde foram criados vários centros de carga nos principais países centrais e aqui, perto de nós, Madrid e Saragoça possuem dois grandes hubs de carga aérea. Por outro lado, as nossas vantagens competitivas passam pela nossa ligação à América Latina, designadamente ao Brasil, onde a TAP tem um conjunto de rotas fundamental e os países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Angola e Moçambique, com os quais cada vez mais temos negócio, não só através da TAP, mas também de outras companhias como a TAAG, que abriu uma rota para o Porto, que se juntou à de Lisboa, e incrementou bastante o negócio da carga aérea. Desde há alguns meses temos a rota dos Emirates sediada no aeroporto de Lisboa, onde temos registado níveis de carga bastante satisfatórios para o Dubai. «As nossas vantagens competitivas passam pela nossa ligação à América Latina, designadamente ao Brasil, onde a TAP tem um conjunto de rotas fundamental e os países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Angola e Moçambique»

5 TR Esse nível de carga veio de encontro às expetativas? CSS Até ao momento tem sido melhor do que as expetativas. Segundo as conversas que temos mantido com os Emirates, tudo indicia que este nível de carga se irá manter e até melhorar. TR Lisboa está a servir de plataforma para carga que tem como destino os países do Médio Oriente e do Golfo Pérsico? CSS Entre a carga transportada para o Dubai encontramos os perecíveis fruta e flores que vêm do Brasil. São produtos muito apreciados naquela região. TR Em termos médio prazo quais os objetivos desta área de negócio de carga área da ANA Aeroportos de Portugal? CSS Tem-se feito uma grande aposta na carga aérea dentro da ANA. Começou com o grande investimento no Terminal de Carga Aérea, que foi inaugurado há três anos e tem funcionado bem para agrado dos operadores. Temos um investimento importante no Porto, numa nova zona de armazenagem e numa plataforma para trabalhar a carga aérea. TR O negócio da carga área continua a crescer no Porto? CSS As estatísticas da ANA para a carga aérea em 2012 indicam que perdemos volume em todos os aeroportos, exceto no Porto. TR Há muita carga de exportação a sair pelo Porto CSS Exatamente. Inclusivamente servimos o norte da Península Ibérica. Pensava-se muito do negócio seria transferido para Saragoça ou Madrid, mas continua ainda a fazer-se pelo aeroporto do Porto. TR Em relação ao aeroporto de Faro. Continua mais vocacionado para o transporte de passageiros? CSS O aeroporto de Faro teve os seus momentos de glória há alguns anos atrás. A British Airways transportava carga de agriões da Vitacress para a Europa, designadamente para o Reino Unido. O peso daquela carga era reduzido, mas o seu valor era elevado. Outros produtos que passavam pelo aeroporto de Faro eram as flores, o peixe e as revistas, entre outros. A melhoria significativa da rede rodoviária nacional levou a uma transferência da

6 carga do modo aéreo para o rodoviário. Tudo isso diminui e é muito difícil recuperar essa carga para o avião. O aeroporto de Faro está cem por cento dedicado à receção do turista. TR Há quem afirme que poderá haver um conflito entre Faro e Beja? CSS A distância entre Lisboa e Beja ou entre Faro e Beja é quase a mesma. Com estradas tão boas penso que não haverá qualquer conflito entre Faro e Beja. Caso isso venha a suceder, ainda bem que está dentro do âmbito da ANA, a gestão conjunta dos dois aeroportos. TR Para os aeroportos portugueses, que ameaças poderão representar os aeroportos espanhóis, designadamente Barajas? CSS É um concorrente importante pela sua proximidade e pelo preço. Pensamos que estamos mais adiantados. Vamos ter um novo acionista fortíssimo; um operador mundial que revelou um grande interesse em ficar com a ANA. Partimos do princípio que o novo acionista, que é um grande grupo económico com funcionários e lucro líquido de 1,9 mil milhões de euros, irá alavancar mais as potencialidades da ANA. Primeiro porque se trata de um dos principais operadores mundial de concessões e de criação de valor para a economia global. Não de aeroportos porque, até ao momento, só dispunha de dez pequenos aeroportos no mundo. Então os aeroportos portugueses da ANA poderão ser o benchmark, também para esses aeroportos detidos pela Vinci. Seguramente que irá utilizar a ANA como motor para o desenvolvimento do seu negócio na área dos aeroportos. Grandes operadores manifestam interesse em Beja O Terminal de Carga de Beja tem suscitado interesse de várias empresas de nível mundial que pretendem fazer operação através de Beja com vários aviões, podendo aquela infraestrutura servir de plataforma para os mercados marroquino, sul-africano ou mesmo sulamericano, revela Carlos Seruca Salgado. Se o investimento numa plataforma e num terminal de passageiros e de carga poderia parecer duvidoso, à primeira vista, os contactos estabelecidos com vários operadores «vieram confirmar o interesse na utilização infraestrutura», salienta o manager de carga aérea da ANA Aeroportos de Portugal. «À partida houve muitas críticas sobre a viabilidade do investimento feito em Beja, mas uma vez efetuado há que procurar rentabilizá-lo», explica. Entre os potenciais utilizadores do aeroporto de Beja destaca as companhias aéreas que voam para a Europa e necessitam de uma plataforma para uma paragem técnica ou reabastecimento. O mercado de cabo-verde é apontado como uma das hipóteses, assim como a África do Sul ou a América do Sul. «Se conseguirmos que o aeroporto de Beja seja altamente competitivo poderá vir a ser um ponto de entrada de mercadoria na Europa, seguindo depois por comboio ou camião, ou também pode servir de plataforma para os aviões fazerem paragens técnicas e voarem para o resto da Europa», afirma o responsável, adiantando a possibilidade da carga ser transportada para Beja por pequenos aviões cargueiros turbo-hélice. «Nós damos condições atrativas facilidade, eventualmente preço para que o

7 aeroporto de Beja ofereça condições competitivas para atrair interessados na sua utilização para fazer o seu negócio», salienta Carlos Seruca Salgado, acrescentando que «há fortes expetativas nesse sentido. Tenho visto interesse em vários operadores, inclusivamente de nível mundial, incluindo empresas europeias de grande dimensão, que pretendem fazer operação através de Beja com vários aviões. Beja pode servir de plataforma para o mercado marroquino, através de outros operadores». Para os potenciais interessados no aeroporto de Beja, as principais vantagens consistem na facilidade de slots porque não há qualquer tipo de restrição, quer nas partidas como nas chegadas, na boa plataforma e no próprio terminal de carga, que é pequeno, mas pode ser alargado, uma vez que não existem limitações de espaço. «A conjugação destes fatores consegue facilitar a vida aos operadores», salienta o responsável. Encontro de carga aérea em fevereiro A ANA Aeroportos de Portugal vai organizar o primeiro encontro de carga aérea que irá decorrer no final do mês de fevereiro. O evento reunirá os principais operadores presentes nos aeroportos portugueses e pretende ser um fórum onde sejam discutidos os problemas do setor, para que possam ser analisados e se encontrem soluções para os encontrar. No mês de setembro, Lisboa irá receber um outro encontro de carga aérea, mas de caráter internacional, que vai trazer ao nosso País os principais operadores europeus AIR CARGO HANDLING CONFERENCE. O evento será patrocinado pela ANA Aeroportos de Portugal, que terá a possibilidade de mostrar aos potenciais interessados que existem «boas condições para operarem no nosso País», refere Carlos Seruca Salgado. «Se quiserem, poderão abrir filiais ou criar cá empresas», adiantando que «interessa mostrar que Lisboa está no mapa. Temos condições ímpares. Não vamos competir com as principais plataformas do centro da Europa, mas temos determinadas vantagens que podem ser importantes para eles, nomeadamente as nossas ligações ao Brasil e a África». O manager de carga aérea da ANA Aeroportos de Portugal considera caso a TAP tenha uma privatização com resultados positivos e que potencie ainda

8 mais as suas rotas para a América Latina e África, isso poderá trazer mais negócio para a companhia aérea e para os aeroportos nacionais. Aeroporto de Beja certificado pelo INAC O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) deu por concluído o processo de certificação do certificou o aeroporto de Beja, no dia 22 de janeiro, considerando estarem reunidas todas as condições para a utilização do Terminal Civil de Beja, por todos os tipos de tráfego, sem as restrições que vigoravam até então. A certificação constitui um incentivo adicional ao desenvolvimento da estratégia definida para os vários segmentos de negócio, com um especial enfoque na captação da indústria aeronáutica e de operações de carga aérea e passageiros. Por: Carlos Moura Pedro Fonte:

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,

Leia mais

COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA DE CARGA DE LISBOA. Seminario Transportes & Negocios 06Nov08

COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA DE CARGA DE LISBOA. Seminario Transportes & Negocios 06Nov08 COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA DE CARGA DE LISBOA APRESENTAÇÃO DA COMUNIDADE E DOS SEUS CORPOS SOCIAIS FINS E OBJECTIVOS DA CACL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O NOVO TERMINAL DE CARGA EM LISBOA A CARGA AÉREA

Leia mais

AEROPORTO DE BEJA. Um projecto em marcha

AEROPORTO DE BEJA. Um projecto em marcha AEROPORTO DE BEJA Um projecto em marcha Da ideia à acção 2000 2003 2006 É reconhecido pelo Governo o interesse na promoção da Base Aérea A de Beja para fins civis Foi eleita a primeira direcção da EDAB

Leia mais

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL

Leia mais

Apostas na Colômbia, Uruguai e Moçambique Grupo ETE à conquista mercados internacionais

Apostas na Colômbia, Uruguai e Moçambique Grupo ETE à conquista mercados internacionais 1/31/2013 Apostas na Colômbia, Uruguai e Moçambique Grupo ETE à conquista mercados internacionais O Grupo ETE está a apostar em novos mercados para aumentar o negócio e contornar os efeitos da crise em

Leia mais

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental 11/12/2010 Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental O porto de Sines tem uma localização ideal para servir de hub de transhipment

Leia mais

INTERVENÇÃO DO DEPUTADO ANÍBAL PIRES NO ENCERRAMENTO DO DEBATE DE URGÊNCIA AGENDADO PELO PCP SOBRE TRANSPORTES AÉREOS NOS AÇORES 14 de Maio de 2013

INTERVENÇÃO DO DEPUTADO ANÍBAL PIRES NO ENCERRAMENTO DO DEBATE DE URGÊNCIA AGENDADO PELO PCP SOBRE TRANSPORTES AÉREOS NOS AÇORES 14 de Maio de 2013 INTERVENÇÃO DO DEPUTADO ANÍBAL PIRES NO ENCERRAMENTO DO DEBATE DE URGÊNCIA AGENDADO PELO PCP SOBRE TRANSPORTES AÉREOS NOS AÇORES 14 de Maio de 2013 Ainda antes de passar para a apreciação que o PCP Açores

Leia mais

Reforço da Capacidade Aeroportuária de Lisboa

Reforço da Capacidade Aeroportuária de Lisboa Reforço da Capacidade Aeroportuária de Lisboa Enquadramento geral 24 de março de 2017 Aeroporto Humberto Delgado Evolução da Procura Intensificação do crescimento de passageiros a partir de 2013 3% 2004

Leia mais

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS BRASILEIROS NO EXTERIOR

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS BRASILEIROS NO EXTERIOR CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS BRASILEIROS NO EXTERIOR Com a criação dos Centros de Distribuição, a APEX-Brasil inicia uma nova etapa do plano estratégico de promoção comercial, passando a atuar diretamente

Leia mais

ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL. Reunião com Comissão de Economia e Obras Públicas da Assembleia da República - 07 Maio 2012

ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL. Reunião com Comissão de Economia e Obras Públicas da Assembleia da República - 07 Maio 2012 ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL Reunião com Comissão de Economia e Obras Públicas da Assembleia da República - 07 Maio 2012 Í NDICE Grupo ANA 01_Empresas que constituem o Grupo 02_Principais Indicadores ANA,

Leia mais

Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética

Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética A ANA Aeroportos de Portugal (ANA) reconhece que as alterações climáticas são um dos maiores

Leia mais

Conectividade de Portugal ao mundo estratégia para o transporte aéreo

Conectividade de Portugal ao mundo estratégia para o transporte aéreo Fórum dos Serviços, 25 de Novembro de 2015 Conectividade de Portugal ao mundo estratégia para o transporte aéreo Mário Lopes, Presidente da ADFERSIT (mariolopes@tecnico.ulisboa.pt) 1 Necessidade 2 Objetivos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS DE BAIXO CUSTO O CASO DO TURISMO RESIDENCIAL NO ALGARVE

A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS DE BAIXO CUSTO O CASO DO TURISMO RESIDENCIAL NO ALGARVE A IMPORTÂNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS DE BAIXO CUSTO NO DESENVOLVIMENTO DE SEGMENTOS DE MERCADO TURÍSTICO O CASO DO TURISMO RESIDENCIAL NO ALGARVE LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2008 CLÁUDIA RIBEIRO DE ALMEIDA

Leia mais

Seminário de Transporte Aéreo Cristina Abrunhosa. 8 de Novembro 2012 _Porto

Seminário de Transporte Aéreo Cristina Abrunhosa. 8 de Novembro 2012 _Porto Seminário de Transporte Aéreo Cristina Abrunhosa 8 de Novembro 2012 _Porto Agenda 1. Grupo ANA Aeroportos de Portugal 2. Caracterização do Tráego de Carga Aérea 3. Previsões de Tráego de Carga Aérea 4.

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE

A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura e sustentável Coesão nacional MELHORAMENTOS

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

Transporte Aéreo para a Cadeia de Turismo no Norte do Pais. Modernidade, Segurança e Qualidade 1

Transporte Aéreo para a Cadeia de Turismo no Norte do Pais. Modernidade, Segurança e Qualidade 1 Transporte Aéreo para a Cadeia de Turismo no Norte do Pais 1 Introdução "O Aeroporto é uma sala de visita, é o primeiro cartão de visita para o estrangeiro que chega a Mocambique. Visitante chega ao nosso

Leia mais

COMBOIOS E AVIÕES COMBOIOS E AVIÕES CONCORRÊNCIA OU COMPLEMENTARIDADE?

COMBOIOS E AVIÕES COMBOIOS E AVIÕES CONCORRÊNCIA OU COMPLEMENTARIDADE? COMBOIOS E AVIÕES CONCORRÊNCIA OU COMPLEMENTARIDADE? Liberalização do Transporte Aéreo A liberalização do Transporte Aéreo e dos aeroportos provocou uma dinâmica competitiva, num ambiente de acelerada

Leia mais

Ata nº4 da Assembleia-geral do Comité Nacional de Coordenação (CNC) 27/03/2013 ATA N.4

Ata nº4 da Assembleia-geral do Comité Nacional de Coordenação (CNC) 27/03/2013 ATA N.4 ATA N.4 Ao vigésimo sétimo dia do mês de Março de dois mil e treze, pelas catorze horas e trinta minutos reuniu, no Auditório Ícaro do Aeroporto de Lisboa, o Comité Nacional de Coordenação (CNC) com a

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

Entrevista com Belisotex. Belmiro Oliveira. Presidente do Conselho de Administração. (sem pagina Web - Textil)

Entrevista com Belisotex. Belmiro Oliveira. Presidente do Conselho de Administração. (sem pagina Web - Textil) Entrevista com Belisotex Belmiro Oliveira Presidente do Conselho de Administração (sem pagina Web - Textil) R. A Belisotex é uma empresa que iniciou a actividade no final de 1986. Iniciamos numa unidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA. Declaração

PRESIDÊNCIA. Declaração Declaração Os órgãos de comunicação social do passado fim-de-semana falavam num memorando de informação facultado aos interessados na privatização da ANA Aeroportos de Portugal, que tiveram de entregar

Leia mais

IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro

IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SETOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO (2006) VISÃO ESTRTÉGICA Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal Aumentar fortemente a

Leia mais

Trade Marketing no Turismo de Portugal Balanço de 5 anos

Trade Marketing no Turismo de Portugal Balanço de 5 anos Turismo, Transportes e Distribuição na era do conhecimento Faro, 4 de abril 2017 Trade arketing no Turismo de Portugal Balanço de 5 anos IGUEL ORAES Estratégia 1. Criação de área dedicada ao Trade arketing

Leia mais

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015 PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo

Leia mais

LEIXÕES HOJE LEIXÕES AMANHÃ ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO

LEIXÕES HOJE LEIXÕES AMANHÃ ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 1 LEIXÕES HOJE 2 LEIXÕES AMANHÃ 3 ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 1 LEIXÕES HOJE Localização Hinterland PL I III II I Local II Regional III Supra Regional Foreland EXPORTAÇÃO PARA 180 PAÍSES Principais

Leia mais

Organização e Homologação de Empresa Aérea PLANO DE NEGÓCIOS DA AZUL PARA OPERAÇÃO EM SÃO J. CAMPOS

Organização e Homologação de Empresa Aérea PLANO DE NEGÓCIOS DA AZUL PARA OPERAÇÃO EM SÃO J. CAMPOS Organização e Homologação de Empresa Aérea PLANO DE NEGÓCIOS DA AZUL PARA OPERAÇÃO EM SÃO J. CAMPOS 1 ÍNDICE 1. Histórico da Azul Linhas Aéreas... 3 2. Fusão Azul e Trip... 5 3. Atualidade... 6 4. Participação

Leia mais

Queixas dos transportes Operadores aceitam desafio de melhorar serviço

Queixas dos transportes Operadores aceitam desafio de melhorar serviço 4/19/2016 Queixas dos transportes Operadores aceitam desafio de melhorar serviço Um sistema de transportes coletivo eficiente, bem articulado e intermodal, permitiria as deslocações diárias com um custo

Leia mais

Recorte nº 144. Índice 28 de Julho de 2010

Recorte nº 144. Índice 28 de Julho de 2010 Recorte nº 144 Índice 28 de Julho de 2010 José Sócrates promete investimento público em infra-estruturas Sines quer mais dois terminais de contentores Portos carregam forte recuperação no 1.º semestre

Leia mais

Supervisor: Prof. Lucas Silva Monitor: João Ferreira. Equipa: 1M5_04

Supervisor: Prof. Lucas Silva Monitor: João Ferreira. Equipa: 1M5_04 Supervisor: Prof. Lucas Silva Monitor: João Ferreira Equipa: 1M5_04 Filipe Miguel Ferreira [up201306258] João Pedro Vendas Santos [up201303543] Rui Adriano Gomes Pinto [up201306265] Rui Miguel Pereira

Leia mais

confiança rigor abrangência facilidade simplicidade rapidez gratuitidade Lisboa, 23 de Fevereiro de 2017

confiança rigor abrangência facilidade simplicidade rapidez gratuitidade Lisboa, 23 de Fevereiro de 2017 Sete anos cumpridos desde a sua criação, a base de dados estatísticos PORDATA cresceu, alargou os seus públicos e anuncia a entrada de um novo tema para Portugal: os transportes. A PORDATA combina a confiança

Leia mais

RECLAMAÇÕES DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE ÉREO. 1º Semestre de 2015

RECLAMAÇÕES DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE ÉREO. 1º Semestre de 2015 RECLAMAÇÕES DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE ÉREO 1º Semestre de 2015 1 Índice I - Introdução...3 II Enquadramento Jurídico...3 III Breve análise do Tráfego Aéreo em Portugal...4 III Procedimento de Tratamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OTIMIZAÇÃO DE EMISSÕES CMTE. LAERT S. GOUVÊA

A IMPORTÂNCIA DA OTIMIZAÇÃO DE EMISSÕES CMTE. LAERT S. GOUVÊA A IMPORTÂNCIA DA OTIMIZAÇÃO DE OPERAÇÕES PARA REDUÇÃO DE EMISSÕES CMTE. LAERT S. GOUVÊA 1 PALESTRANTE: Laert S. Gouvêa Piloto de Linha Aérea: Piloto e instrutor de A 319, A 320 e A 321 na TAM Linhas Aéreas

Leia mais

Rui Lucena 28 de Maio de 2009

Rui Lucena 28 de Maio de 2009 Rui Lucena 28 de Maio de 2009 CP CARGA Unidade de Negócio da CP CP CARGA Soluções Globais de Transporte CP CARGA MIX de Procura CP CARGA Evolução dos Tráfegos Toneladas 12.000.000 10.000.000 8.000.000

Leia mais

Decisão da Autoridade da Concorrência Processo AC - I Ccent. 19/ Globalia Corporacion Empresarial, S.A. / Serviços Portugueses de Handling, S.A.

Decisão da Autoridade da Concorrência Processo AC - I Ccent. 19/ Globalia Corporacion Empresarial, S.A. / Serviços Portugueses de Handling, S.A. Decisão da Autoridade da Concorrência Processo AC - I Ccent. 19/2004 - Globalia Corporacion Empresarial, S.A. / Serviços Portugueses de Handling, S.A. I. INTRODUÇÃO 1 Em 16 de Junho de 2004, foi notificada

Leia mais

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança / Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende

Leia mais

Ficha de Mercado COLÔMBIA. ALENTEJO 2015 Exportar+

Ficha de Mercado COLÔMBIA. ALENTEJO 2015 Exportar+ Ficha de Mercado COLÔMBIA ALENTEJO 2015 Exportar+ Dados Gerais Área: 1.138.910 km² Densidade populacional: 40,8 habitantes/km² Designação oficial: República da Colômbia Chefe de Estado: Presidente Juan

Leia mais

Transportes. Prof. Márcio Padovani

Transportes. Prof. Márcio Padovani Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade

Leia mais

ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES

ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES 02 de junho de 2015 ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES Transportes terrestres Veículos e Extensão de Percursos No âmbito das carreiras urbanas de passageiros, constatou-se que, em 2014, existiam 104 veículos,

Leia mais

III Seminário de Inteligência Competitiva

III Seminário de Inteligência Competitiva III Seminário de Inteligência Competitiva PORTUGAL GERENTE DE MERCADO RODRIGO CORREA Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística 01. Conjuntura socioeconômica e turismo Portugal é uma pequena

Leia mais

PERTO DAS EMPRESAS PARA AS LEVAR MAIS LONGE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

PERTO DAS EMPRESAS PARA AS LEVAR MAIS LONGE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PERTO DAS EMPRESAS PARA AS LEVAR MAIS LONGE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE AMBIENTE DE NEGÓCIOS 03 CULTURA DE NEGÓCIOS 04 O MERCADO 05-09 REACIONAMENTO ECONÓMICO BILATERAL 10-12 OPORTUNIDADES

Leia mais

O FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária

O FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária O FUTURO DO PORTO DE LISBOA Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária 17 de março de 2017 Alcântara Cruise Terminal - 15 Terminais Portuários - Porto Multifuncional com uma Oferta Multimodal

Leia mais

TRANSITÁRIO PRESTADOR DE DE SERVIÇOS DE NATUREZA LOGÍSTICA E OPERACIONAL QUE INCLUI:

TRANSITÁRIO PRESTADOR DE DE SERVIÇOS DE NATUREZA LOGÍSTICA E OPERACIONAL QUE INCLUI: ROGÉRIO ALVES VIEIRA PORTO 25 DE OUTUBRO DE 2007 SUMÁRIO TRANSITÁRIO AGENTE DE CARGA AÉREA- CASS ASSOCIADO E INTERMEDIARY PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA E A SUA APLICAÇÃO AO AGENTE DE CARGA CONSTITUIÇÃO DA

Leia mais

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos

Leia mais

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO 1) Quais os principais órgãos de nível internacional que regulam os transportes aéreo, rodoviário e ferroviário? R. Aéreo: IATA International Transport

Leia mais

CABO VERDE. AERLIS - Oeiras

CABO VERDE. AERLIS - Oeiras CABO VERDE AERLIS - Oeiras 20.01.2010 Relações Económicas com Portugal Cabo Verde Relações Económicas com Portugal Importância de Cabo Verde nos Fluxos Comerciais de Portugal 2004 2005 2006 2007 2008 COMO

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO

LOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO PROMAN, S.A. 1 UM NOVO TERMINAL DESTINADO À OPERAÇÃO DOS GRANDES NAVIOS PORTA CONTENTORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO? Justifica-se a sua construção? Esse terminal, seria principalmente vocacionado para a exportação

Leia mais

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico e a sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento de todas

Leia mais

CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK. Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação

CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK. Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação Objetos fixos, fluxos e rede de transporte Do ponto de vista da circulação, o espaço geográfico é uma combinação de objetos

Leia mais

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Marítimo.

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Marítimo. Transportes & Negócios Seminário de Transporte Marítimo Pedro Silva Santos 31/03/2011 Quem somos Empresa familiar fundada em 1948 100% do capital é propriedade da família Luís Simões Capital Social da

Leia mais

AMÉRICA LATINA - PERÚ

AMÉRICA LATINA - PERÚ AMÉRICA LATINA - PERÚ especialista na produção de soluções integradas para a industria Software hoteleira 32 Anos de experiência em pesquisa & desenvolvimento mais de 3200 instalações em 60 países 50 modulos

Leia mais

Apresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS.

Apresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS. Apresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS. Uma instituição diferente A marca Montepio identifica uma associação mutualista (a maior do País), uma instituição financeira entre

Leia mais

Estatísticas sobre ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses em base consolidada. 27 novembro 2015

Estatísticas sobre ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses em base consolidada. 27 novembro 2015 Estatísticas sobre ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses em base consolidada 27 novembro 215 TÓPICOS Enquadramento e principais conceitos Informação publicada Principais destaques 2

Leia mais

1. (PT) - Diário Económico, 27/02/2013, Governo quer mais investimento de Angola para tornar Portugal plataforma para a Europa e a América Latina

1. (PT) - Diário Económico, 27/02/2013, Governo quer mais investimento de Angola para tornar Portugal plataforma para a Europa e a América Latina Tema de Pesquisa: Internacional 27 de Fevereiro de 2013 Revista de Imprensa 27-02-2013 1. (PT) - Diário Económico, 27/02/2013, Governo quer mais investimento de Angola para tornar Portugal plataforma para

Leia mais

No âmbito do módulo de STC5, foi-me dada uma proposta de trabalho sobre redes de informação e comunicação para reflectir sobre a temática em questão.

No âmbito do módulo de STC5, foi-me dada uma proposta de trabalho sobre redes de informação e comunicação para reflectir sobre a temática em questão. Formando: Laura Castanheiro Formador: Paulo Rico STC-5 DR-1 Data: 24.08.2009 No âmbito do módulo de STC5, foi-me dada uma proposta de trabalho sobre redes de informação e comunicação para reflectir sobre

Leia mais

DESCUBRA AS NOVAS VANTAGENS OMNIBEES QUE CHEGAM COM O INÍCIO DE UM NOVO ANO!

DESCUBRA AS NOVAS VANTAGENS OMNIBEES QUE CHEGAM COM O INÍCIO DE UM NOVO ANO! DESCUBRA AS NOVAS VANTAGENS OMNIBEES QUE CHEGAM COM O INÍCIO DE UM NOVO ANO! Bem-vindo a 2016! Queremos que este seja um ano de grande sucesso para o seu hotel e estamos certos que podemos contribuir para

Leia mais

Informaça o Estatí stica do Turismo 2001 a 2011

Informaça o Estatí stica do Turismo 2001 a 2011 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE (Unidade Disciplina Trabalho) Ministério do Comércio, Indústria e Turismo DIREÇÃO DO TURISMO E HOTELARIA Informaça o Estatí stica do Turismo 21 a 211 Direção

Leia mais

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro criou o regime sancionatório aplicável à violação das obrigações contidas no Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro

Leia mais

Seminário T&N- Transporte Aéreo SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE

Seminário T&N- Transporte Aéreo SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE Seminário T&N- Transporte Aéreo 8 de Novembro 2012 SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NA APRESENTAÇÃO DAS MERCADORIAS E MEIOS DE TRANSPORTE Ana Paula Caliço Raposo Subdiretora geral Âmbito

Leia mais

Pedro Deus, Trevo Transportes Rodoviários de Évora Autarquias devem olhar para o Trevo como um exemplo

Pedro Deus, Trevo Transportes Rodoviários de Évora Autarquias devem olhar para o Trevo como um exemplo 12/12/2011 Pedro Deus, Trevo Transportes Rodoviários de Évora Autarquias devem olhar para o Trevo como um exemplo O serviço de transporte urbano de Évora, concessionado à Trevo, pode constituir um exemplo

Leia mais

TRANSPORTES & NEGÓCIOS. A aviação no comércio de emissões. Carlos Gomes. Instituto Nacional de Aviação Civil

TRANSPORTES & NEGÓCIOS. A aviação no comércio de emissões. Carlos Gomes. Instituto Nacional de Aviação Civil TRANSPORTES & NEGÓCIOS A aviação no comércio de emissões Carlos Gomes Instituto Nacional de Aviação Civil WWW.INAC.PT 1 AVIAÇÃO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1. A dimensão do problema 2. O Protocolo de Quioto

Leia mais

colômbia bogotá e medellín

colômbia bogotá e medellín Internacionalização conquistar novos mercados com a aip missão à colômbia 22 A 28 outubro 17 colômbia bogotá e medellín MISSÃO EMPRESARIAL A AIP organiza de 22 a 28 de Outubro uma Missão Empresarial Portuguesa

Leia mais

Ranking de Internacionalização das Empresas Portuguesas (RIEP) 4 a. Edição Sumário executivo

Ranking de Internacionalização das Empresas Portuguesas (RIEP) 4 a. Edição Sumário executivo Ranking de Internacionalização das Empresas Portuguesas (RIEP) 4 a. Edição 2017 Sumário executivo O Ranking de Internacionalização das Empresas Portuguesas (RIEP) é uma iniciativa do INDEG-ISCTE Executive

Leia mais

Gestão Pública ou Gestão Privada? Álvaro Costa

Gestão Pública ou Gestão Privada? Álvaro Costa Seminário Transportes e Negócios Transporte Rodoviário Painel Transportes Públicos em Portugal O que há a fazer? Gestão Pública ou Gestão Privada? Álvaro Costa PORTO.26.MAIO.2011 Estrutura 1. Enquadramento

Leia mais

Novo Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia ficará concluído em 2013

Novo Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia ficará concluído em 2013 COMUNICADO DE IMPRENSA Novo Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia ficará concluído em 2013 A Câmara Municipal de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa lançam hoje, 24 de Março, o Concurso Público

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

Estatísticas dos Transportes, 1º Trimestre 2017

Estatísticas dos Transportes, 1º Trimestre 2017 31 de Maio de 2017 Estatísticas dos Transportes, 1º Trimestre 2017 Maio 2017 Próxima edição: 31 de Agosto de 2017 Contactos: Aguinaldo Monteiro Aguinaldo.Monteiro@ine.gov.cv Olga Cruz Olga.Cruz@ine.gov.cv

Leia mais

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa,

Leia mais

CEO Briefing Portugal 2015 The Economist. Perspetivas económicas e estratégicas dos executivos portugueses

CEO Briefing Portugal 2015 The Economist. Perspetivas económicas e estratégicas dos executivos portugueses CEO Briefing Portugal 2015 The Economist Perspetivas económicas e estratégicas dos executivos portugueses 2 CEO Briefing Portugal 2015 Perspetivas económicas e estratégias dos executivos portugueses Índice

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA

INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA INTERNACIONALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS PORTUGAL A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Cenário Portugal 15º País com melhores infraestruturas do mundo 4º nas Auto-estradas; 25º em infraestruturas marítimas; 24º no transporte

Leia mais

Entrevista com PMH Produtos Médico Hospitalares. José Augusto M. Cordeiro. Presidente del C. de A.

Entrevista com PMH Produtos Médico Hospitalares. José Augusto M. Cordeiro. Presidente del C. de A. Entrevista com PMH Produtos Médico Hospitalares José Augusto M. Cordeiro Presidente del C. de A. www.pmh.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista.

Leia mais

Apresentação. IAtenção:

Apresentação. IAtenção: Apresentação A coleção Panorama Logístico CEL/COPPEAD é um conjunto de relatórios que têm como objetivo apresentar de forma detalhada os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Estudos em

Leia mais

Logística em Portugal Comentário. Mário Lopes

Logística em Portugal Comentário. Mário Lopes Logística em Portugal Comentário Mário Lopes Professor do IST, Presidente da ADFERSIT mariolopes@tecnico.ulisboa.pt CONCLUSÕES: (conceitos) Assertivas, concordo totalmente DISCORDÂNCIAS E/OU OMISSÕES:

Leia mais

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA Nº 09/AED/17 Aprovação PCA xx/xx/2017 Página 1 de 11 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da

Leia mais

Aeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho Programa de Incentivo Voos Regulares

Aeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho Programa de Incentivo Voos Regulares Aeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho Programa de Incentivo Voos Regulares - 2018 Fraport Brasil S. A. Aeroporto de Porto Alegre, Concessionária e Operadora do Aeroporto Internacional de

Leia mais

COMO OPERAMOS? Terminais. 65 Locos. 240 Comboios. Dia Vagões Tons Ano Page 2

COMO OPERAMOS? Terminais. 65 Locos. 240 Comboios. Dia Vagões Tons Ano Page 2 www.cpcarga.pt COMO OPERAMOS? 1) 581 9 Ano 2013 Terminais 8 287 919 Tons 57 221 491 65 Locos 240 Comboios 2 750 Vagões Dia Page 2 ONDE OPERAMOS? Espaço Ibérico 6 Comboios/Dia Madeira 1-2/D Siderúrgicos

Leia mais

Resultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001

Resultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001 Informação à Comunicação Social 24 de Julho de 2002 Resultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001 1. População Estrangeira Residente Os dados estatísticos, reportados a 31 de Dezembro de

Leia mais

BEING GLOBAL RESULTADOS 1.º SEMESTRE 2013 AGOSTO DE 2013

BEING GLOBAL RESULTADOS 1.º SEMESTRE 2013 AGOSTO DE 2013 BEING GLOBAL RESULTADOS 1.º SEMESTRE 2013 AGOSTO DE 2013 ANÁLISE DE RESULTADOS ANEXOS DESTAQUES página 3 Proveitos Operacionais de 289 M, a registar uma subida de 18,5 % quando comparado com o ano anterior,

Leia mais

Disposições gerais Objecto

Disposições gerais Objecto Tendo o Estado Português diferido o início de aplicação dos artigos 9.º e 11.º a 15.º do Regulamento (CE) n.º 1794/2006 da Comissão, de 6 de Dezembro de 2006, que estabelece o regime comum de tarifação

Leia mais

Índice. 1. Operadores de assistência em escala Faturação e pagamento de taxas Contactos Preçário Taxas de Assistência em Escala 5

Índice. 1. Operadores de assistência em escala Faturação e pagamento de taxas Contactos Preçário Taxas de Assistência em Escala 5 Índice 1. 4 1.1 Preçário s de Assistência em Escala 5 Aeroporto de Lisboa Aeroporto do Porto Aeroporto de Faro Terminal Civil de Beja Aeroportos dos Açores Aeroportos da Madeira 2. Faturação e pagamento

Leia mais

JORNAL OFICIAL. I Série. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 13 de Julho de Número 61

JORNAL OFICIAL. I Série. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 13 de Julho de Número 61 REGÃO AUTÓNOMA DA MADERA JORNAL OFCAL Sexta-feira, 13 de Julho de 2007 Série Suplemento Sumário SECRETARAS REGONAS DO TURSMO E TRANSPORTES E DO AMBENTE E DOS RECURSOS NATURAS Portaria n.º 69/2007 Estabelece

Leia mais

CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT. (Terceira Travessia do Tejo)

CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT. (Terceira Travessia do Tejo) 9º Congresso ADFER CP -a articulação da AML com a Margem Sul pela TTT (Terceira Travessia do Tejo) Cláudia Freitas, CP Lisboa 1 e 2 Abril 2009 Índice 1. ACPLi Lisboa 1. O Serviço da CP Lisboa 2. A integração

Leia mais

"E claro que há uma bolha imobiliária em Portugal"

E claro que há uma bolha imobiliária em Portugal João Costa Reis acaba de deixar a administração da Domusvenda, empresa especializada na compra de crédito em incumprimento, e no princípio do próximo ano já não deverá ter qualquer participação na empresa.

Leia mais

O Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro estabelece um regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento.

O Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro estabelece um regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento. ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 Regime de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento... 2 Procedimento de reavaliação... 3 Certificação por entidades externas... 5 Regime fiscal do regime

Leia mais

Entrevista com Logicomer. Luís Sousa. Director Geral. Com quality media press para Expresso & El Economista

Entrevista com Logicomer. Luís Sousa. Director Geral. Com quality media press para Expresso & El Economista Entrevista com Logicomer Luís Sousa Director Geral Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram em linguagem

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 6 de dezembro de 2013 para: n. doc. Com.: D028098/03 Assunto:

Leia mais

FORUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL-AFRICA A Experiência das Empresas Portuguesas ao Serviço do Desenvolvimento das infraestruturas

FORUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL-AFRICA A Experiência das Empresas Portuguesas ao Serviço do Desenvolvimento das infraestruturas FORUM DE NEGÓCIOS PORTUGAL-AFRICA A Experiência das Empresas Portuguesas ao Serviço do Desenvolvimento das infraestruturas Matosinhos, 6 de dezembro de 2017 Amílcar Monteiro, Administrador-Delegado da

Leia mais

Decreto-Lei n.º 132/2017

Decreto-Lei n.º 132/2017 QUINTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2017 Decreto-Lei n.º 132/2017 Diário da República n.º 196/2017, Série I de 2017-10-11 Data de Publicação: 2017-10-11 Tipo de Diploma: Decreto-Lei Número: Emissor: Páginas:

Leia mais

Os transportes são o tema mais recente da Pordata Europa.

Os transportes são o tema mais recente da Pordata Europa. Novidade: TEMA TRANSPORTES NA PORDATA EUROPA Os transportes são o tema mais recente da Pordata Europa. A Pordata Europa passa, assim, a contar com 12 temas e mais de 650 quadros estatísticos, sempre baseados

Leia mais

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015

Leia mais

Visita a Bragança da Comissão de Obras Públicas Transportes e Comunicações da Assembleia da República 24 e 25 de Março de 2003

Visita a Bragança da Comissão de Obras Públicas Transportes e Comunicações da Assembleia da República 24 e 25 de Março de 2003 Visita a Bragança da Comissão de Obras Públicas Transportes e Comunicações da Assembleia da República 24 e 25 de Março de 2003 O Nordeste Português, Bragança e as acessibilidades Do conceito de periferia

Leia mais

ACORDOS SOBRE SERVIÇOS AEREOS PORTUGAL/PAÍSES TERCEIROS

ACORDOS SOBRE SERVIÇOS AEREOS PORTUGAL/PAÍSES TERCEIROS ACORDOS SOBRE SERVIÇOS AEREOS PORTUGAL/ES TERCEIROS AFRICA DO SUL Portugal-Pontos intermédios em África-Joanesburgo e/ou Cidade do Cabo-Pontos além em África 5ª liberdade num ponto intermédio sujeita a

Leia mais

SANTANDER NO MUNDO SANTANDER NO MUNDO

SANTANDER NO MUNDO SANTANDER NO MUNDO SANTANDER NO MUNDO SANTANDER NO MUNDO 1 Cidade Grupo Santander, Boadilla del Monte, Madrid, Espanha. SANTANDER: PRESENÇA MARCANTE NO MUNDO. 2 3 Nesse folheto você conhecerá mais sobre a atuação do Banco

Leia mais

A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS IX Conferência RELOP 5 de Dezembro de 2016 O QUE É E PARA QUE SERVE A ALER PROMOTORA A ALER é uma associação sem fins lucrativos que tem

Leia mais

AVIAÇÃO - CONDIÇÕES GERAIS

AVIAÇÃO - CONDIÇÕES GERAIS AVIAÇÃO - CONDIÇÕES GERAIS I) AVISO SOBRE O LIMITE DE RESPONSABILIDADE: A Convenção de Montreal ou a Convenção de Varsóvia poderão ser aplicáveis à sua viagem. Estas Convenções governam e podem limitar

Leia mais

Portal na Internet reúne todas as soluções Chronopost Portugal aposta no segmento B2C para crescer

Portal na Internet reúne todas as soluções Chronopost Portugal aposta no segmento B2C para crescer 7/14/2010 Portal na Internet reúne todas as soluções Chronopost Portugal aposta no segmento B2C para crescer Operador de referência no transporte expresso, a Chronopost está presente no mercado nacional

Leia mais

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas

Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Fórum de Bolsa Setembro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Setembro, 28, 2012 A presente apresentação

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS REGULAMENTO Nº 01/AED/17 Aprovação PCA / /2017 Página 1 de 8 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas

Leia mais