MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
|
|
- Maria Antonieta Peixoto Medina
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA BANCADA DE VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS COM MUDANÇA DE FASE RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO Apresentado na disciplina de Medições Térmicas ENG03108 Daniel de Resende Rodrigues Diego Maggi Rech Giovani Mendes da Silva Wilson Klen de Azevedo Porto Alegre, Julho de 2007
2 1 RESUMO O presente experimento visa montar uma bancada para visualização do escoamento do fluido refrigerante R134a, comumente utilizado em máquinas de refrigeração atuais, buscando visualizar sua mudança de fase dentro do sistema de evaporação, passando do estado líquido para gasoso. O projeto é composto por uma unidade condensadora e um evaporador, o qual é construído de mangueiras transparentes para possibilitar a constatação da mudança de fase do fluido e um tubo capilar é utilizado para permitir a entrada deste fluido no evaporador. Ainda são tomadas as medições de temperatura em dois pontos diferentes da unidade de evaporação, bem como a medição da pressão de entrada e saída no mesmo. Também são efetuadas as medições de temperatura e pressão no retorno e descarga do compressor e a temperatura do ar no condensador. Os padrões de escoamento foram identificados e os objetivos principais do trabalho foram alcançados. Palavras chave: Mudança de Fase; Evaporador; Fluido R134A.
3 2 1 INTRODUÇÃO Este experimento tem o objetivo de montar uma bancada para visualizar o que ocorre com o fluido refrigerante, neste caso R134a, em um evaporador. O evaporador foi construído de mangueiras transparentes para identificar os padrões de escoamento que se estabelecem durante a mudança de fase, passando do estado líquido para gasoso.
4 3 2 FUNDAMENTAÇÃO O estudo e compreensão dos problemas de mudança de fases de diversas substâncias são assuntos freqüentemente tratados em máquinas térmicas. As principais ferramentas utilizadas são as teorias de Transferência de Calor e Massa, fundamentadas na Termodinâmica básica. Sistemas de arrefecimento ou refrigeração representam situações práticas comuns ao nosso cotidiano e que utilizam a transferência de uma quantidade grande de calor, algumas vezes alterando significativamente as temperaturas e em outras ocasiões sem alterar a temperatura da mistura ou substância. Os dois tipos de transferência de calor podem ser definidos como segue: Calor Latente: É a energia transferida para uma substância, ou de uma substância, em decorrência da mudança de fase da mesma, sem que haja aumento ou diminuição de sua temperatura. Calor Sensível: É a energia transferida para uma substância ou de uma substância, causando uma variação considerável de sua temperatura, sem que esta mude seu estado físico. O objetivo do experimento realizado é demonstrar visualmente a mudança de fase do R134a de um sistema comum de refrigeração, a fim de tornar mais fácil a compreensão da Transferência de Calor Latente na unidade evaporadora. Para ser possível esta representação visual da mudança de fase, foi construída uma bancada a partir de um sistema de refrigeração comercial, utilizando alguns componentes extras para medição de temperaturas e pressões.
5 4 3 PADRÕES DE ESCOAMENTO COM MUDANÇA DE FASE Conforme trabalho de Barbieri (2005) é esperado que a mudança de fase ocorra ao longo do duto, com padrões de escoamento bem definidos. À medida que o processo de vaporização acontecer, a quantidade de vapor aumentará e, por conseqüência da conservação de massa, a velocidade média deve aumentar devido à redução da massa especifica média. Como os padrões de escoamento são fortemente dependentes da velocidade relativa entre as fases, uma seqüência de padrões se estabelece, como pode ser observado (Figura 1). Figura 1: Representação da seqüência dos padrões de escoamento no processo de vaporização (Barbieri, 2005).
6 5 No inicio do processo de ebulição o padrão de escoamento apresenta predominantemente pequenas bolhas dispersas. Logo em seguida surgem padrões transientes com interfaces pouco definidas, mas mesmo assim é possível identificar o padrão de escoamento pistonado, intermitente, anular, estratificado e, no ultimo seguimento do tubo, névoa.
7 6 4 DESCRIÇÃO DA BANCADA A bancada de visualização apresentada foi proposta como uma tentativa de detectar o que ocorre com o fluido - neste caso, o R134a em um processo de refrigeração em sistema hermético (Figura 2). Este equipamento é representativo de qualquer outro relacionado a este processo. Isto quer dizer que possuem tipos de componentes em comum. Todos são montados contando com uma unidade condensadora, que possui um trocador de calor em fluxo cruzado entre o R134a na parte interna e o ar ambiente na externa, quer seja por ventilação natural, caso dos refrigeradores domésticos, quer seja por ventilação forçada, como o equipamento proposto, utilizado na área comercial ex.: balcões e ilhas de supermercados. Figura 2: Vista geral da bancada de visualização instrumentada para leituras de temperaturas e pressões.
8 7 O componente responsável por manter o deslocamento do fluido ao longo da tubulação é o compressor. Neste caso foi utilizado um modelo a pistão de 1/10 cv para 127v. Na seqüência dos componentes por onde o fluido circula, contando com a descarga do compressor como o ponto de partida, após passar pelo condensador este fluido encontra o elemento que tem uma das principais funções do sistema: introduzir uma obstrução com perda de carga controlada para o fluxo. Esta tarefa pode ser executada por válvulas de expansão, ou orifício calibrado com pistons, ou ainda por um tubo capilar, sendo, o último, o mecanismo usado neste experimento. A partir do terminal de saída do tubo capilar é que inicia o estudo desta bancada. A próxima e última etapa do sistema é chamada EVAPORADORA (Figura 3). É onde ocorre a transformação do fluido do estado líquido para o vapor, sem alteração significativa da temperatura, visto que acontece uma transferência de Calor Latente, apenas com a mudança da fase do R134a.. Figura 3: Unidade evaporadora transparente e o tubo capilar
9 8 5 MONTAGEM DA BANCADA Quanto à utilização da bancada para visualização ela é bastante simples. Após ter-se realizado todas as conexões mecânicas visando a completa vedação do sistema e feita a carga do fluido em observação, basta conectar a bancada de visualização de escoamento à uma rede elétrica e acionar o interruptor localizado na própria bancada. A visualização desejada começará a ser observada imediatamente após a ligação da mesma. A parte transparente do sistema (evaporador) começará a congelar o vapor de água contido na superfície da mangueira cristal evidenciando que a bancada é funcional e que o princípio físico da absorção de calor do meio quando da troca de fase de líquido para vapor é de fato verdadeira. Um fato a ser observado é que o sistema não deverá possuir vazamentos, pois se isso acontecer o gás utilizado no processo sairá do circuito, reduzindo sua pressão e permitindo assim que ar atmosférico junto com umidade do ar entre no sistema e prejudique a visualização do processo, visto que o ar atmosférico só ocupará volume do sistema não exercendo o papel de fluido evaporativo e como conseqüência o processo em discussão não poderia ser observado. Toda a sensorização da bancada de experimento é visual, constituindo-se de quatro manômetros, um amperímetro e opcionalmente um sensor Penta para medição da temperatura em cinco pontos diversos da bancada. Como esta primeira bancada foi construída com fins didáticos para visualização de escoamentos com troca de fase, não objetivamos nesta primeira parte uma busca de resultados buscando otimizar alguma parte do processo. Entretanto, o experimento deixa em aberto a oportunidade de incrementos ao sistema para medir e monitorar por exemplo, a eficiência do equipamento visando a diminuição do consumo de energia elétrica, ou ainda a diminuição de ruído do equipamento, custos de produção, impacto ambiental dos produtos utilizados na fabricação e no processo de operação, entre outros. A mudança de fase, nesta etapa do sistema, está sendo visualizada pela introdução de um evaporador transparente, construído com mangas cristais, sendo respeitadas todas as medidas de diâmetro e comprimento dos tubos, para não mudar os dados do projeto. Em todo sistema de refrigeração deve-se tomar alguns cuidados com a sua montagem.
10 9 Neste, as soldas foram realizadas com circulação de Nitrogênio, para evitar a formação de incrustações pela oxidação do O2 interno aos tubos e conseqüentes obstruções indesejadas ao sistema. Outro procedimento de extremo valor para o equipamento é a realização de vácuo para a retirada de todo e qualquer ar atmosférico contido na tubulação, evitando a obstrução pela umidade existente no ar. As medidas são consideradas boas quando atingem um valor abaixo de 500µmHg, o que foi alcançado com sobra depois de atingir 150µmHg (Figura 4). Figura 4: Foto do vacuômetro Após a realização do vácuo, foi dado início ao procedimento de carga do fluido. Com o compressor ainda desligado, através dos registros de serviço do conjunto de manômetros, é liberada a entrada do R134a até o momento de equilíbrio entre as pressões interna do sistema e do cilindro, como apresentado na Figura 5.
11 10 Figura 5: Manômetros que mostram a pressão de equilíbrio do R134a Com esta pré-carga, procede-se a partida do compressor para a conclusão da quantidade nominal de fluido. Esta quantidade é ditada em projeto por massa de fluido, neste caso em torno de 90gramas de R134a. Jamais se coloca uma carga de qualquer fluido refrigerante controlando-se pressão interna ou a corrente elétrica consumida pelo compressor. Isto porque, neste tipo de fluido, a pressão é influenciável pela temperatura, ou seja, um é totalmente dependente da variação do outro. Isto quer dizer que, quando muda a temperatura do ambiente onde se encontra, altera sua pressão e com isso, o consumo de energia elétrica, o que não ocorre com a massa, permanecendo sempre a indicada pelo cálculo do projeto. Como neste sistema é utilizada uma carga muito pequena de fluido, qualquer quantidade em gramas a mais ou a menos se torna uma grande diferença no rendimento. Isto foi provocado para confirmar os problemas que podem acontecer aos resultados. Colocando 10gramas além da carga nominal notou-se que ocorre um deslocamento do ponto de evaporação para depois da unidade evaporadora, reduzindo rendimento e aumentando o risco de golpe de líquido no compressor- que trabalha com deslocamento exclusivo de vapor, retornando em seguida à carga nominal.
12 11 Estas duas situações foram registradas nas fotos seguintes, no terminal de saída do evaporador (Figuras 6 e7). Figura 6: Excesso de fluido Figura 7: Nominal de fluido
13 12 Para levantamento das medidas de pressões foram utilizados manômetros de diferentes escalas, visto que o sistema tem regiões de baixa e de alta pressão, para que obtivessem leituras com menores erros. Foram definidos 04 pontos de tomada de pressão: 1. Descarga do compressor 2. Saída da condensadora 3. Saída do tubo capilar ou entrada da evaporadora 4. Sucção do compressor ou saída da evaporadora. Os locais de interesse desta bancada são os pontos 3 e 4, por se tratarem da entrada e saída da unidade em estudo. Com a quantidade nominal da carga de fluido, o manômetro do ponto 3 registrou uma alta pressão de 75psig(libra por polegada quadrada)- conforme a Figura 8, e o manômetro do ponto 4 registrou uma baixa pressão de 3 psig, sendo o mesmo valor da pressão de retorno (sucção ) ao compressor mostrada na Figura 9. Figura 8: alta pressão Figura 9: baixa pressão
14 13 Foi utilizado um termômetro digital portátil, com 5 sensores, da marca Full Gauge, com faixa de medição de -50 C até 150 C, resolução de 0,1 C e incerteza de ±0,3% fe. Na avaliação das temperaturas foram escolhidos 05 pontos de referência para fixação dos sensores e aquisição de seus valores. 1. Descarga do compressor apresentou T=38 C; 2. Saída da unidade condensadora mostrou T=36 C; 3. Saída do tubo capilar ou entrada da EVAPORADORA == T= -18,5 C (Figura 10); 4. Saída da unidade EVAPORADORA ou sucção do compressor == T= -18 C; 5. Saída do ar na unidade condensadora mostrando 19 C ganhando 2 C do R134a. Figura 10: Registro da temperatura no ponto 3.
15 14 6 RESULTADOS Os principais objetivos do experimento foram atingidos, portanto, a visualização do escoamento do fluido refrigerante, a identificação dos padrões de escoamento e a mudança de fase líquida-vapor foram apresentadas no evaporador. Também é possível identificar o congelamento da umidade do ar na superfície externa da unidade evaporadora, conforme a Figura 11. Figura 11: Condensação e congelamento da umidade do ar na evaporadora
16 15 7 CONCLUSÕES Concluímos que os objetivos que motivaram a construção da bancada de visualização e do estudo dos fenômenos que envolvem este experimento foram alcançados plenamente. Foi possível visualizar perfeitamente o fluido em estado líquido trocar de fase na unidade evaporadora, tornando-se vapor. Não somente isso, como ficou muito claro a transferência de calor na unidade em questão, onde foi possível evidenciar a saturação da umidade do ar da vizinhança do evaporador e seu posterior congelamento, o qual adicionou uma excelente ilustração das informações coletadas pelos aparelhos de medição de temperatura e pressão, que fizeram um mapeamento do funcionamento do sistema. Como melhoria para futuros experimentos, poderia haver um estudo semelhante ao realizado no evaporador, mas na unidade de condensação. Um dos maiores problemas que teriam de ser contornados seria a alta pressão de trabalho nesta região do sistema de refrigeração, exigindo uma tubulação muito resistente e de material translúcido para ocorrer uma visualização semelhante a do evaporador. Outra sugestão de experimento é a estimativa da taxa de transferência de calor e a verificação do comportamento do fluido quando alguns parâmetros do sistema (pressão, carga do fluido, transferência de calor, etc.) são alterados.
17 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANDARA FILHO, E.P. Estudo da Transferência de Calor em Ebulição Convectiva de refrigerantes em Tubos Horizontais. 142 p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Paulo, BARBIERI, PAULO EDUARDO. Estudo Teórico-Experimental da Ebulição Convectiva do Refrigerante R-134ª em Tubos Lisos. 302p. Tese (Doutorado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Paulo, FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, CENTRO de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA): Disponível em:< Acesso em: 26 Junho 2007.
18 17 TABELA DE AVALIAÇÃO. Relatório Fundamentação Instrumentação Resultados e conclusões Incertezas de medição
Condensadores. Principais Tipos. Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial
Condensadores Principais Tipos Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Condensadores Resfriados a água sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Trocador casco e tubo
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Coeficiente de Performance do Ciclo (COP) - É um parâmetro importante na análise das instalações
Leia maisSistemas de Refrigeração Parte I
Sistemas de Refrigeração Parte I 1 Tópicos da Aula de Hoje Introdução / definições sobre sistemas de refrigeração Ciclo de refrigeração por compressão Fatores que influenciam o desempenho do sistema de
Leia maisTIPOS DE VÁLVULAS. Válvulas de interesse em refrigeração: 1. Bloqueio: 2. Retenção: 3. Expansão:
VÁLVULAS TIPOS DE VÁLVULAS Válvulas de interesse em refrigeração: 1. Bloqueio: 2. Retenção: 3. Expansão: 1. VÁLVULA DE BLOQUEIO Utilizada em diversos pontos das linhas; Função de isolar um componente ou
Leia maisMEC LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
1 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 2 OBJETIVO 1 DEFINIR REFRIGERAÇÃO MECÂNICA E EXPLICAR SUA IMPORTÂNCIA 3 1.1 Refrigeração Mecânica Processo de resfriamento artificial que utiliza dispositivos mecânicos para
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Condensadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Compressores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisInovação e o Futuro da Indústria FIESC 31/10/2016
Inovação e o Futuro da Indústria FIESC 31/10/2016 Missão Desenvolver soluções criativas e inovadoras em TECNOLOGIAS DE REFRIGERAÇÃO, atuando de forma multidisciplinar e com foco nas necessidades do setor
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisMedição de vazão mássica de um motor dois tempos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos As tubulações de refrigerante representam uma parte
Leia maisCAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação
CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são
Leia maisVálvulas de expansão termostática
tipos T, TE e PHT Introdução As s de expansão termostáticas regulam a injeção de líquido refrigerante nos evaporadores. A injeção é controlada em função do superaquecimento do refrigerante. Portanto, as
Leia mais7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS
91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 22 Sistema de Lubrificação Centrífuga de Alta Performance para os Compressores Frigoríficos 09/05 No passado, os compressores frigoríficos com eixos horizontais eram normalmente projetados
Leia maisLista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO
Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p
Leia mais26/08/ Agosto/2012
26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento
Leia maisTrocador de calor tubo-em-tubo Tipo HE
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Ficha técnica Trocador de calor tubo-em-tubo Tipo HE O trocador de calor tipo HE é usado principalmente para realizar a transferência de calor entre as linhas de líquido e
Leia maisAula 7 Refrigeração e bombeamento de calor
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor MEC202 Refrigeração Transferência de calor a partir de uma região de temperatura mais baixa para uma região com temperatura
Leia maisRefrigeração comercial Controles de pressão
Refrigeração comercial Controles de pressão CONHECIMENTO DO PRODUTO UNI-LINE 2013. Todos os direitos reservados. Os nomes, logotipos e slogans que identificam os produtos e serviços da são marcas de propriedade
Leia maisANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE
ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE Pedro Samuel Gomes Medeiros Graduando de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisManual de Instalação. Compressor Delphi
Manual de Instalação Compressor Delphi Este manual tem como objetivo fornecer instruções, dicas e orientações sobre a instalação correta dos Compressores Delphi. As informações contidas neste manual, alinhadas
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata
Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata 5.. Introdução Muitas vezes, a instalação frigorífica deve servir a aplicações diversas,
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisOpções disponíveis GX 2-5 AP GX 2-5 FF GX 7-11 AP GX 7-11 FF
Especificações técnicas GX 2-5 e GX 7-11 MODELO DO COMPRESSOR Pressão máxima de trabalho. Capacidade (FAD)* Potência do motor Nível de ruído db(a) ** Peso (kg)*** bar(g) psi l/s m 3 /min cfm kw cv db(a)
Leia mais12ª Aula Bombas Hidráulicas
12ª Aula Bombas Hidráulicas As bombas são utilizadas nos circuitos hidráulicos, para converter energia mecânica em energia hidráulica. A ação mecânica cria um vácuo parcial na entrada da bomba, o que permite
Leia maisACS7F V - 60Hz ACS9F V - 60Hz ACS12F V - 60Hz M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O
ACS7F-02-220V - 60Hz ACS9F-02-220V - 60Hz ACS12F-02-220V - 60Hz M A N U A L D E I N S T A L A Ç Ã O SUMÁRIO MANUAL DE INSTALAÇÃO Instalação da Unidade Interna Posição da Unidade Externa Fixando a Unidade
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Figura I Figura V Figura III Figura IV Figura II Figura VI Considerando as figuras apresentadas, que ilustram componentes de sistemas de refrigeração, julgue os itens que se seguem.
Leia maisEquipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo
1 Refrigeração II Aplicações e Certificação Equipamentos, Sistemas e Instalações Capítulo VIII LEGENDA: 1 Fluido frigorigéneo 2 Capilar 3 Compressor hermético 4 Evaporador estático 5 Temperatura de condensação
Leia maisSistemas de Ar Condicionado Residenciais
Eng. Dr. Fulvio Vittorino - IPT 1 Sistemas de Ar Condicionado Residenciais Eng. Dr. Fúlvio Vittorino IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Objetivo Processos e equipamentos mecânicos
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica Trabalho, Calor e Energia Entalpia
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho, Calor e Energia Entalpia Sistemas Em termodinâmica, o universo é formado
Leia maisInstruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.
Nome: Curso: RA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Indianópolis SUB Termodinâmica Básica Turma: Data: Instruções Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisClassificação de Tipos de Sistemas de Climatização
Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA
TERMODINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Fundamentos da Termodinâmica Claus Borgnakke/ Richard E. Sonntag Editora Blucher. Samuel Sander de Carvalho samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora -MG
Leia maisTRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS. Alterações das grandezas termodinâmicas.
CAPÍTULO 2 - CICLOS DE AR/COMBUSTÍVEL Um ciclo de A/C é definido aqui como um processo termodinâmico idealizado, assemelhando-se ao que ocorre em algum tipo particular de motor usando como meio de trabalho
Leia maisO que você deve saber sobre
O que você deve saber sobre Quando um corpo recebe calor, dois efeitos distintos podem ocorrer: se receber calor sensível, sua temperatura aumenta e o corpo não sofre mudança de fase; se receber calor
Leia maisAula 15 Diagramas de Fase
Aula 15 Diagramas de Fase 1. Introdução O diagrama de fases de uma substância é um mapeamento que mostra as condições de temperatura e pressão em que as diferentes fases são termodinamicamente mais estáveis.
Leia maisAula 02 : EM-524. Capítulo 2 : Definições e Conceitos Termodinâmicos
Aula 02 : EM-524 Capítulo 2 : Definições e Conceitos Termodinâmicos 1. Termodinâmica Clássica; 2. Sistema Termodinâmico; 3. Propriedades Termodinâmicas; 4. As propriedades termodinâmicas pressão, volume
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisMedição de Umidade Conceitos Básicos
Medição de Umidade Conceitos Básicos Medição de Umidade: Conceitos Básicos Conceito Umidade Relativa % Definimos como umidade relativa o cociente de vapor de água realmente presente no ar e a máxima massa
Leia maisAula 3 ARREFECIMENTO
Aula 3 ARREFECIMENTO ARREFECIMENTO Em motores de combustão interna, durante a fase de combustão, a temperatura chega a aproximadamente 1400*C, onde em condições ótimas trasformam cerca de 25% do calor
Leia maisGestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Modalidade: Presencial 1 1 OBJETIVOS EDUCACIONAIS 1.1 OBJETIVO
Leia maisAula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012
Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 http://en.wikipedia.org/wiki/steam_car Caldeira de carro a vapor de 1924. Populares até a década de 1930, perderam prestígio com a popularização
Leia maisSistemas e Componentes II
Sistemas e Componentes II Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1 Serpentina de resfriamento e desumidificação
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
5/09/0 Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre, sala 637 Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica 5/09/0
Leia maisTermodinâmica e Sistemas Térmicos. Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann
Termodinâmica e Sistemas Térmicos Prof. M.Sc. Guilherme Schünemann Introdução o que é termodinâmica Termo refere-se ao calor Dinâmica força ou movimento Atualmente é uma ciência que trata da transformação
Leia maisLaboratório de Sistemas Hidráulicos. Aula prática S25
Laboratório de Sistemas Hidráulicos Aula prática S25 Relação entre áreas Vazão X Velocidade 1ª Verificação Aeração e Cavitação Cavitação Entende-se por cavitação a formação temporária de espaços vazios
Leia maisAtlas Copco Compressores de Parafuso Rotativo Lubrificado GX 2-11 (2-11 kw/3-15 hp)
Atlas Copco Compressores de Parafuso Rotativo Lubrificado GX 2-11 (2-11 kw/3-15 hp) Nova série GX: compressores de parafuso compactos construídos para durar Os compressores de parafuso da Atlas Copco sempre
Leia maisCaldeiras Industriais
Caldeiras Industriais SUMÁRIO VAPOR 5 O QUE É VAPOR? 5 CALOR 10 QUANTIDADE DE CALOR 10 CALOR ESPECÍFICO 10 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 11 CALOR SENSÍVEL 11 CALOR LATENTE 11 CALOR TOTAL 11 TIPOS DE VAPOR 21
Leia maisTERMODINÂMICA. Radiação Solar. Anjo Albuquerque
TERMODINÂMICA Radiação Solar 1 Anjo Albuquerque TERMODINÂMICA Termodinâmica - é a área da Física que nos permite compreender o mundo que nos rodeia, desde a escala dos átomos até à escala do universo.
Leia maisTratamento de Ar e Outros Gases Comprimidos
Tratamento de Ar e Outros Gases Comprimidos Secador de Ar Comprimido por Refrigeração A investigação junto com a experiência de nossos técnicos e engenheiros de projetos, o contato constante e a exigência
Leia maisMódulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine
Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Ciclo Rankine Real Esses ciclos diferem do ideal devido às irreversibilidades presentes em vários componentes.
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Joinville, 11 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a : Descrição de Componentes (Caldeira+Turbina);
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte: Wylen; Sonntag; Borgnakke. Fundamentos da termodinâmica. Blucher. APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte:
Leia maisApresentação Técnica. Secadores por refrigeração a ar COOL. People. Footer Passion. Performance.
Apresentação Técnica Secadores por refrigeração a ar COOL People. Passion. Performance. 1. Agenda Visal geral da linha de produtos Aplicações Principais benefícios Características Técnicas Fluxograma Cuidamos
Leia maisQualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.
Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA UTILIZANDO TERMOPARES RELATÓRIO DE PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisMódulo I Ciclo Rankine Ideal
Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento
Leia maisCondensadores para Supermercados
Condensadores para Supermercados ECONOMIA DE ENERGIA EM REFRIGERAÇÃO PARA SUPERMERCADO COMPARATIVO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONDENSADOR EM V ADIABÁTICO COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA E CONDENSADOR
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 11 de Manutenção Preventiva para Compressores Parafuso 11/02 Para continuar obtendo uma alta performance oferecida pelos compressores parafuso Bitzer instalados nas centrais de refrigeração,
Leia mais2.1 Breve história da termodinâmica
2.1 Breve história da termodinâmica TERMODINÂMICA calor força, movimento No início, estudava os processos que permitiam converter calor em trabalho (força e movimento). 2.1 Breve história da termodinâmica
Leia maisMedição de Vazão. Disciplina de Instrumentação
Medição de Vazão Disciplina de Instrumentação Equação de Bernoulli Descreve relação entre velocidade, pressão e altura Restrição em tubulação Tubo de Pitot O Tubo de Pitot é um instrumento utilizado para
Leia maisEQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL COM AMONÍACO
EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL COM AMONÍACO EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO COM AMONÍACO - 1 ELEMENTO - GRUPO MOTO-COMPRESSORES DE PARAFUSOS - 2 ELEMENTO - RECIPIENTES DE PRESSÃO - 3 RECIPIENTES
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Evaporadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO ## PROTOCOLO: 473 Dt.Envio: 19/05/2015 17:15:14 Questão: 8 Bibliografia: Coleção Técnica - Refrigeração Comercial. Nova Técnica: São Paulo,
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisTodo gás que inicia em R é mistura, não é gás, é líquido, tem que usar a garrafa de cabeça para baixo.
1 HP equivale aproximadamente a 12.000 BTU 1 BTU = 1TR ( Tonelada de Refrigeração) Fases: R= Rotação S= Saída T= Trabalho VA 1 VA equivale a aproximadamente 0,7 Watts HPY= Refrigerante R-600 R-290 1234y
Leia maisTrabalho em uma transformação
Trabalho em uma transformação Trabalho (W) é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento W = a b F dx A unidade de trabalho, no SI, é o Joule (J); 1 J = 1
Leia maisFisica do Calor ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01. Introdução
Fisica do Calor (4300159) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01 Introdução Data Programa do curso agosto 9 agosto 12 agosto 16 agosto 19 agosto 23 agosto 26 Temperatura
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 : A 13º norma regulamentadora, estabelece todos os requisitos
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente
Leia maisJá ouviu falar na Tecnologia Inverter?
Já ouviu falar na Tecnologia Inverter? Para garantir a melhor temperatura no ambiente, temos o condicionador de ar como grande aliado. Mas, principalmente nas épocas mais quentes do ano, quando o aparelho
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia maisMini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR
Mini Chiller Linha Ice Control Mini Chiller compactos com condensação a AR A linha de Unidades trocadora de CALOR (MGA ) Ice Control é uma solução econômica e compacta desenvolvida para atender diversas
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE DE EFICÁCIA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR COM A VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisEnergética Industrial
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DO EVAPORADOR DE UM APARELHO DE AR CONDICIONADO SPLIT COM GEOMETRIA OTIMIZADA
ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO DO EVAPORADOR DE UM APARELHO DE AR CONDICIONADO SPLIT COM GEOMETRIA OTIMIZADA Tese inédita apresentada ao Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 1-3 TERMODINÂMICA APLICADA AS MÁQUINAS TÉRMICAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama de Fases Estado líquido Mistura bifásica líquido-vapor Estado de vapor Conservação
Leia maisEM 524 : aula 3. Capítulo 3 : Propriedades das. Substâncias Puras
EM 524 : aula 3 Capítulo 3 : Propriedades das 1. Definições; Substâncias Puras 2. Equilíbrio de fase; Diagrama temperatura volume; Título de uma mistura líquido-vapor; Diagrama pressão temperatura; Diagrama
Leia maisEXTREME POWER MODELO - TST MODELO - TX. Unidade Split de Alta Capacidade
ETREME POWER MODELO - TST Unidade Split de lta Capacidade MODELO - T Eficiência é cuidar da vida s Unidades Split lta Capacidade da TRO possuem altos índices de eficiência energética e performance, são
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Estudo da cavitação: Fenomenológico: identificação
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisFigura Refervedor tipo caldeira.
Euipamentos de Troca Térmica - 215 Torre de destilação Fluido de auecimento Figura 3.18 - Refervedor tipo caldeira. 8.4.2.2 Refervedor tipo termosifão O nome termosifão provém do fato do escoamento originar-se
Leia maisDESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken
DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,
Leia maisConforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.
1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível
Leia maisO QUE É TERMOMETRIA E TEMPERATURA??
TERMOMETRIA O QUE É TERMOMETRIA E TEMPERATURA?? Termometria: Área específica da Termodinâmica que estuda a temperatura e suas diferentes escalas usadas pelo mundo Temperatura: Parâmetro termométrico que
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...
Leia maisCapítulo 3 A Segunda Lei da Termodinâmica
Capítulo 3 A Segunda Lei da Termodinâmica 3.1 Enunciados da Lei 3.2 Máquinas Térmicas 3.3 Escalas de Temperaturas Termodinâmicas 3.4 Entropia 3.5 Variações da Entropia de um Gás Ideal 3.6 A Terceira Lei
Leia maisManual Técnico. Condicionadores de Ar Série KOJ G1 (FM-FC-110)
Manual Técnico Condicionadores de Ar Série KOJ G1 (FM-FC-110) QUADRO DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MODELO Dados Técnicos Versão Capacidade Tensão/Fase Corrente de operação Consumo Frequência Vazão de ar
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia mais