RELATO DA IMPLANTAÇÃO DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER NO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.
|
|
- Neusa Franca Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATO DA IMPLANTAÇÃO DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER NO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. COORDENADOR Prof a. Dr a. Denise Siqueira de Carvalho AUTOR DO ARTIGO Daniel Prochmann Rosa - Acadêmico em Enfermagem do 8 Período da Universidade Federal do Paraná, Bolsista em Extensão pelo Serviço de Epidemiologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. academicodaniel@ufpr.br EQUIPE EXECUTORA Drª Suzana Dal Ri Moreira (Médica Sanitarista, Coordenadora do Serviço de Epidemiologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná), Rosa Helena Silva Souza (Enfermeira, Coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer do Hospital de Clínicas), Ana Valesca Gonçalves de Andrade (Enfermeira), Mônica K. Fernandes, Auxiliares de Escritório: Luis Henrique Prudêncio e Juçara Maleoni de Oliveira, Voluntários: Regis Daniel Soares Juliana Cortez Borges, Peter Schirmer e Matilde Guedes, Bolsista de Extensão: Daniel Prochmann Rosa, Bernardo Ferreira da luz, Priscila Lara Nogueira, Karine Wood, Michele Mance. Instituições Envolvidas: Departamento de saúde Comunitária, Serviço de Epidemiologia do Hospitalar. RESUMO Este trabalho tem o objetivo de relatar a vivência da equipe do Registro Hospitalar de Câncer, composta por 1 enfermeira, 1 registradora 1 médica e os bolsistas do projeto de extensão, no monitoramento dos casos de Neoplasias malignas atendidas no ano de 2003 no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O Registro Hospitalar de Câncer é de vital importância no fornecimento de dados sobre 1
2 a assistência prestada a pacientes com neoplasias, nos oferecendo informações sobre o tratamento do paciente e a evolução do tumor. O Registro Hospitalar de Câncer do Hospital de Clínicas da UFPR foi implantado pelo Serviço de Epidemiologia Hospitalar em Os casos de neoplasia são detectados pela busca ativa nos resultados da anatomia patológica; listagens informatizadas; declarações de óbito e laudos de necropsias, sendo estabelecido o ano de 2003 para início dos registros de câncer. O Registro Hospitalar de Câncer é de grande importância no monitoramento dos casos de câncer. PALAVRAS-CHAVE Registro Hospitalar de Câncer, Câncer e Serviço de Epidemiologia Hospitalar. ABSTRACT This work has the objective to present the experience of the team of the Hospital Register of Cancer, composed by 1 nurse, 1 recorder 1 doctor and 1 academic student, in the monitoring of malignant cases of Neoplasias in the year of 2003 in the Hospital of Clinics of the Federal University of the Paraná. The Hospital Cancer Registry is of vital importance in the supply of data on the assistance given to the patients with neoplasias, offering the information on treatment and evolution of the tumor. The Hospital Cancer Registry of the Hospital of Clinics of the UFPR was introduced by the Service of Hospital Epidemiologia in The neoplasia cases are detected trough the active search in the results of the pathological anatomy; computirezed list; declaration of death and findings of autopsies, accurred during the year of 2003 when the cancer registry began. KEY WORDS Hospital register of Cancer, Cancer and Service of Hospital Epidemiologia. INTRODUÇÃO A Liga Paranaense de Combate ao Câncer (2003) apud Araújo (2004), afirma que: 2
3 O câncer é uma doença crônico-degenerativa, que muitas vezes pode expressar as características e condições de vida de uma sociedade. Segundo dados epidemiológicos da última década, constatou-se um aumento da incidência do câncer em todas as regiões do Brasil, com uma estabilização das taxas de mortalidade, indicando que não houve uma melhora nos métodos de controle da doença. O Registro Hospitalar de Câncer (RHC), é de suma importância no fornecimento de dados sobre a assistência prestada a pacientes com neoplasias, nos subsidiando de informações como: a qualidade da assistência realizada; aspectos culturais e demográficos dos pacientes; recursos utilizados no Diagnóstico e terapêutica; evolução do tumor; estado geral do paciente ao longo do tempo (Ministério da Saúde/INCA, 2000). O RHC tem por objetivo básico formar um banco de dados, com todos os casos de câncer que ocorram na instituição, tendo em vista a particularidade individual de cada paciente com câncer e as características clínicas e patológicas de sua doença, contínua e sistematicamente coletadas, oriundas de várias fontes de dados (Ministério da Saúde/INCA, 1995). Também tem função clínica, nos oferecendo dados para avaliar a qualidade da assistência realizada nos hospitais e os seus resultados finais, auxiliando na monitorização e avaliação dos cuidados prestados aos pacientes com câncer, e no acompanhamento de seus casos, fornecendo dados estatísticos sobre os resultados dos tratamentos aplicados (Ministério da Saúde/INCA, 2000). O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, considerado referência para o Estado do Paraná, foi credenciado como CACON I (Centro de Alta Complexidade em Oncologia), realizando diagnóstico e tratamento do câncer. Conforme a portaria n 3.535/98 do Ministério da Saúde, as instituições CACON I devem dispor do serviço de diagnóstico; cirurgia oncológica; oncologia clínica; suporte; reabilitação e cuidados paliativos, além de manter um Registro Hospitalar de Câncer. Tomando por base as informações acima, o Serviço de Epidemiologia do 3
4 Hospital de Clínicas implantou o RHC em 2004, estabelecendo que as fontes de detecção de casos seria: a) Busca ativa nos resultados da anatomia patológica. A anatomia patológica, com uso do microscópio, estuda as alterações estruturais (tecidos e células) causadas por doenças em pacientes vivos ou mortos, especialidade que diagnostica as doenças, estudando, em laboratório os órgãos afetados (Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro); b) Listagens informatizadas dos pacientes internados ou atendidos a nível ambulatorial, incluídos em 2003 no hospital que foram cadastrados com CID oncológico, sendo esta lista fornecida pelo setor de Informática HC; c) Declarações de óbito e laudos de necrópsias. Ficou determinado que o inicio dos registros de câncer corresponderiam aos casos diagnosticados durante o ano de 2003 pela necessidade de haver um período de no mínimo 6 meses após o diagnóstico e inicio do tratamento para avaliação da sobrevida. Segundo dados de mortalidade do INCA (2002), no Estado do Paraná, os tumores malignos mais comum estão apresentados nos gráficos abaixos. GRÁFICO 1 DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DO TOTAL DE MORTES POR CÂNCER, SEGUNDO LOCALIZAÇÃO PRIMÁRIA DO TUMOR, EM HOMENS, PARA O PERÍODO ENTRE 1979 E 1983 E ENTRE 1995 E
5 Localização Primária Outras localizações Vesicula biliar e vias biliares extrahepáticas Tecido Linfático Laringe Encéfalo Pâncreas Neoplasia M aligna sem especificação de Localização Boca Cólon e Reto Fígado Leucemia Próstata Esôfago Pulmão Estômago 1,02 0,92 2,47 3,09 3,46 3,49 2,76 3,51 3,69 3,59 3,76 3,71 4,25 3,88 5,21 4,23 3,98 4,36 3,64 5,1 6, ,6 8,69 9,36 13,99 12,01 14,01 18,45 20, Fonte: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil Rio De Janeiro: GRÁFICO 2 DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DO TOTAL DE MORTES POR CÂNCER, SEGUNDO LOCALIZAÇÃO PRIMÁRIA DO TUMOR, EM MULHERES, PARA O PERÍODO ENTRE 1979 E 1983 E ENTRE 1995 E
6 Localização Primária Outras localizações Laringe Boca Tecido Linfático Vesicula biliar e vias biliares extrahepáticas Encéfalo Pâncreas Esôfago Neoplasia Maligna sem especificação de Localização Leucemia Cólon e Reto Fígado Pulmão Colo do Útero Mama Estômago 0,79 0,82 1,27 1,09 2,29 2,04 2,47 2,08 2,79 3,39 3,87 3,55 3,67 4,12 3,72 4,65 3,8 5,16 7,09 5,43 4,17 5,68 9,04 6,09 8,09 7,3 8,38 13,48 11,22 11,68 25,08 25, Fonte: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil Rio De Janeiro: Uma visão geral do HC mostra que foram realizados em.2003 um total de atendimentos e internações. A equipe de RHC do Hospital de Clínicas da UFPR registrou 941 casos novos de pacientes com neoplasias malignas em Para realizar a rotina de trabalho foi utilizado o relatório dos pacientes que foram incluídos no Serviço de Informação Hospitalar (SIH) com CID Oncológico em 2003, sejam internados ou ambulatoriais. Utilizou-se também a listagem informatizada com os casos para investigação, que foi impressa em formato de apostila e utilizada para controle da inclusão ou descarte do caso, após a investigação. Concomitantemente, foram consultados todos os laudos de Anatomia Patológica (AP) de 2003 por ordem cronológica de resultado, e selecionados os que constavam neoplasia maligna. Os registradores, após consultar os resumos de alta no SIH, com o objetivo de identificar CID e ano de diagnóstico, solicitaram os prontuários a Assessoria de Informação. 6
7 A assistência oncológica é realizada pelas diversas especialidades, nas unidades de internação do hospital, como Clínica do Aparelho Digestivo, Clínica de Cirurgia Geral, Neurocirurgia, Transplante de Medula Óssea, Cirurgia Pediátrica, Hemato Onco Pediatria, Urologia, Transplante Hepático, Hematologia, Quimioterapia, Ginecologia, Otorrinolaringologia, Dermatologia e outros. OBJETIVO Relatar a experiência da equipe que implantou o RHC no Hospital de Clínicas (HC) no monitoramento dos casos de Neoplasia maligna atendidos no ano de METODOLOGIA Estudo descritivo da implantação do RHC do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, que aconteceu em 2004, buscando registros e história do RHC. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Inicialmente foi utilizada uma lista, fornecida pelo setor de Informática contendo os casos de neoplasia diagnosticados em 2003, que a princípio apresentava 2669 pacientes. Foram analisados 1318 laudos de Anatomia Patológica que tinham diagnóstico de neoplasia maligna, porém apenas 763 foram confirmados com câncer em Deste total, 588 casos constavam na listagem informatizada e 175 foram incluídos na mesma. Também foram capturados 3 casos pela Declaração de Óbitos e 1 caso pela necropsia que não estavam na listagem. Daquele total de casos iniciais, foram confirmados e registrados apenas 941 casos, que correspondem a 35,25%. Os 64,75% que foram descartados, ou não eram casos de 2003 ou estavam com CID errado. A Liga Paranaense de Combate ao Câncer (2003); INCA(2000) apud Araújo (2004), afirma que as principais vantagens da implementação do RHC são: Aumento da eficiência do seguimento do individuo atendido (ou seja, todas as atividades de acompanhamento realizadas pós-alta); facilidade das atividades de auditoria (fornecendo dados quanto ao custo dos procedimentos, diagnósticos, etc); contribuindo, portanto, para o planejamento hospitalar; fornecimento de dados para a vigilância quanto aos fatores de risco como tabagismo, histórico familiar ou 7
8 incidência da doença em determinadas áreas geográficas, e quanto ao tempo de sobrevida, freqüência, e eficácia de certos tratamentos. A implantação do RHC no Hospital de Clínicas, que se deu em 2004, poderá contribuir para pesquisas relacionadas aos tumores malignos, fornecendo dados referentes ao tratamento e evolução dos tumores de uma instituição de grande porte. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARAUJO, R. L. F. Perfil Epidemiológico dos Usuários com Câncer do Sistema Nervoso Central Atendidos no Hospital de Clínicas/UFPR no ano de 2003: A construção do Registro Hospitalar de Câncer. Curitiba, f. Monografia (Graduação em Enfermagem) Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil Rio De Janeiro: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Registro de Câncer: Princípios e Métodos. Rio De Janeiro: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em:< ude.gov.br/sas/portarias/port98/gm/gm-3535.html>, Acesso em: 01/10/2005. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Registros Hospitalares de Câncer: Rotinas e Procedimentos. Rio De Janeiro: MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCA. Disponível em: < is_tratamento.asp?estado=pr >, Acesso em: 01/10/2005. SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Disponível em:< ude.rj.gov.br/guia_sus_cidadao/voca.shtml>, Acesso em: 01/10/
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia mais10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00
SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E SANTA CATARINA Taxas de mortalidade por câncer do estômago,
Leia maisCartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ
Cartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ O que é um registro de câncer? -Centro de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações (dados) sobre pacientes
Leia maisMelhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório
Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder
Leia maisAtlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013
Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014
Leia maisALAGOAS ATLAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER NO BRASIL 1979-1999
SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E ALAGOAS Taxas de mortalidade por câncer do estômago,
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisPLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito:
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisA situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
A situação do câncer no Brasil Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva O Brasil no Cenário do Câncer no Mundo Principais fatores determinantes Situação do Câncer no Brasil 1 Urbanização
Leia maisEnsino. Principais realizações
Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisMostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama
Mostra de Projetos 2011 Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Avenorte Avícola Cianorte Ltda.
Leia maisBastian Ignacio Olivares Flores ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER DO APARELHO DIGESTIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA Bastian Ignacio Olivares Flores ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER
Leia maisAtuação do TCU Marcelo Chaves Secretário da Secex Saúde
Apresentação para a Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal Primeiro ano da implementação da Lei 12.732/2012 Atuação do TCU Marcelo Chaves Secretário da Secex Saúde Brasília 22/5/2014 Auditoria
Leia maisCANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora
Leia maisMOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER
MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER Área Temática: Saúde Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenadora) Claudecir Delfino Verli 2 Aline Maria de Almeida Lara 3 Modalidade: Comunicação
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
MORBIDADE E MORTALIDADE POR NEOPLASIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Edmilson Cursino dos Santos Junior (1); Renato Filipe de Andrade (2); Bianca Alves Vieira Bianco (3). 1Fisioterapeuta. Residente em Saúde
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia Oncológica Código: Fisio 232 Pré-requisito: Período Letivo: 2013.1
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisSistema Público de Saúde em Curitiba - 2011
Sistema Público de Saúde em Curitiba - 2011 09 Distritos Sanitários 109 US (55 ESF) - informatizada 8 CMUMs 10 CAPS 1 Laboratório Municipal 1 Hospital Municipal 1.851.213 habitantes 223.000 mulheres acima
Leia maisINCA - Relatório Anual 2003 - Ensino
54 55 Ensino Principais realizações Início da primeira etapa do Projeto de Diagnóstico de Recursos Humanos em Oncologia no país. Implementação da inscrição informatizada. Início do Projeto de Educação
Leia maisAssistência. Assistência no INCA
Assistência A qualidade do tratamento oferecido aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde é de alta prioridade entre as ações desenvolvidas para o controle do câncer no Brasil. Por tratar-se de uma doença
Leia maisVigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER II JORNADA DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO INCA Práticas do Técnico de Enfermagem no Atendimento ao Paciente Oncológico Tratamento Cirúrgico - Ginecologia Téc. de Enfermagem Juliana
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CÂNCER SNC NAS REGIÕES DO BRASIL. Av. Prof. Luís Freire, 1000, Recife/PE, 50740-540, 2
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/1. 60 h. 104 h. 146 h. 72 h 2º SEMESTRE. Carga horária
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 MED001 MED002 MED003
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisA Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas.
A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. Tereza Giannini giannini.tereza@gmail.com sobenfee@sobenfee.org.br LESÕES NEOPLÁSICAS Lesões resistentes que se propagam no tecido epitelial devido
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisNúcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar e Ensino
Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar e Ensino A experiência do NHE do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Curitiba, 16 de abril de 2015 Hospital das Clínicas
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA - CURITIBA Unidade
Leia maisEMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA
PARECER Nº 2422/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 11/2013 PROTOCOLO N. º 10115/2013 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE ALTA DE SERVIÇOS DE CANCEROLOGIA PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Câncer urológico
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisA Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *
A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:
Leia maisVigilância do câncer no Canadá
1 Vigilância do câncer no Canadá Apresentado por Howard Morrison, PhD Centro de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas Agência de Saúde Pública do Canadá O contexto canadense 2 Indivíduos 4% das mulheres
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisEDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Oncológica Brasil Ensino e Pesquisa e a Liga Acadêmica de Oncologia do Pará (LAOPA) tornam público o presente edital de submissão de trabalhos científicos,
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisRisco de Morrer em 2012
Risco de morrer 2012 23 de maio de 2014 Risco de Morrer em 2012 As duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores
Leia maisIndicadores hospitalares
Indicadores hospitalares Núcleo de Informação em Saúde de- NIS Hospital das Clínicas - FMUSP Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP Hospital das Clinicas - FMUSP Complexo hospitalar
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisPrograma Nacional para as Doenças Oncológicas. Orientações Programáticas
Programa Nacional para as Doenças Oncológicas Orientações Programáticas 1 - Enquadramento O Programa Nacional para as Doenças Oncológicas é considerado prioritário e, à semelhança de outros sete programas,
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisNúcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama
Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama 2004 Projeto Núcleo Mama Porto Alegre Estudo com parceria entre Hospital
Leia maisPORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maisSEGALLA 1, José G M, CAPRA 1, Rute M M, VENEZIANO 1, Claúdia L A, VENEZIANO 1, Donaldo B, ZULIANI 1, Selma A R, MAUAD 2, Lenira M Q
DISTRIBUIÇÃO DOS TUMORES DE COLO DE ÚTERO NAS MICRO- REGIÕES DA DRS-VI (BAURU) E CORRELAÇÃO COM O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO HOSPITAL AMARAL CARVALHO (HAC) SEGALLA 1, José G M, CAPRA 1, Rute M M, VENEZIANO
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha
Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisBENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO MORTALIDADE POR NEOPLASIAS SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM 8ª REVISÃO
2 BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO MORTALIDADE POR NEOPLASIAS SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM 8ª REVISÃO 1990 a 2012 Rio Grande do Sul Bento Gonçalves Secretaria Municipal da Saúde
Leia maisPLANO DE CURSO. Pré-requisito: Nenhum
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 CH Total: 60 Horas Pré-requisito:
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisDIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisEncontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama
Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama O Câncer de Mama no Brasil Situação epidemiológica e rastreamento 17/04/2009 CÂNCER DE MAMA NO BRASIL MORBIMORTALIDADE NÚMERO TAXA (*) NOVOS
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisCâncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisNÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR
INDICADOR: F.2 NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR CONSULTA MÉDICA (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Leia maisRRAS 15 DRS Campinas e São João da Boa Vista (Regiões de Saúde: Campinas, Oeste VII, Baixa Mogiana, Mantiqueira e Rio Pardo)
Caracterização da assistência oncológica nas Redes Regionais de Atenção à Saúde no estado de São Paulo RRAS 15 DRS Campinas e São João da Boa Vista (Regiões de Saúde: Campinas, Oeste VII, Baixa Mogiana,
Leia maisTendência da mortalidade da população paulista por neoplasias malignas
Resenha de Estatísticas Vitais do Ano 8 nº 3 Novembro 2007 Tendência da mortalidade da população paulista por neoplasias malignas O século XX se caracterizou, sob o ponto de vista da saúde, pela transição
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisMANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA
MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisPLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito: Nenhum
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisGOVERNO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Centro Estadual de Oncologia. Salvador, 14 de março de 2013
GOVERNO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Centro Estadual de Oncologia Salvador, 14 de março de 2013 ROTEIRO O CICAN Breve Histórico Missão Perfil Ambulatórios Quimioterapia Centro Cirúrgico
Leia mais4. Câncer no Estado do Paraná
4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico
Leia maisSistema de Informação/Vigilância epidemiológica
ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DAS
Leia maisLetícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância
Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância O que é uma Biblioteca Virtual? É um tipo de biblioteca que compila e organiza informações
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisPORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012
PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL e inclui procedimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisPesquisa. Ações Nacionais de Pesquisa
Pesquisa O câncer vem apresentando prevalência crescente na população brasileira. Exige, portanto, ações estratégicas no âmbito da atenção oncológica, que envolvem a busca de incentivo à pesquisa nas áreas
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012
EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE PESQUISA MÉDICA (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO (VG) E ACIDENTES PESSOAIS (AP))
AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA MÉDICA (PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SEGURO DE VIDA EM GRUPO (VG) E ACIDENTES PESSOAIS (AP)) Eu, (Nome Completo e Legível do(a) Segurado(a)), autorizo, na qualidade de Segurado(a),
Leia maisSaúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.
Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com
Leia maisPesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa
Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.
Leia maisBioestatística. Organização Pesquisa Médica. Variabilidade. Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Bioestatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2010 Organização Pesquisa Médica Variabilidade Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Leia mais