Universidade Veiga de Almeida O SHOPPING CENTER: A VARIEDADE NA EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE NEGÓCIOS. Catarina Pinto de Albuquerque de Oliveira
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- Cláudia Maranhão Corte-Real
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1 Universidade Veiga de Almeida O SHOPPING CENTER: A VARIEDADE NA EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE NEGÓCIOS Catarina Pinto de Albuquerque de Oliveira Rio de Janeiro 2006
2 UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA (MBA EM VAREJO E SERVIÇOS) O SHOPPING CENTER: A VARIEDADE NA EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE NEGÓCIOS Catarina Pinto de Albuquerque de Oliveira Monografia apresentada aos Professores Ms. Arnaldo Magalhães, Mônica Noronha e André Soares como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Varejo e Serviços pela Universidade Veiga de Almeida - UVA. Prof. Orientador: Ms. Arnaldo Magalhães Rio de Janeiro 2006
3 O SHOPPING CENTER: A VARIEDADE NA EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE NEGÓCIOS Catarina Pinto de Albuquerque de Oliveira Esta monografia foi julgada adequada para a obtenção do título de Especialista e aprovada em sua forma final pela Coordenação do Curso de MBA em Varejo e Serviços da Universidade Veiga de Almeida. Aprovado: Professora: Mônica Noronha Professor: André Soares Coordenador Acadêmico Ms. Professor: Arnaldo Magalhães Rio de Janeiro 2006
4 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA, CATARINA PINTO DE ALBUQUERQUE SHOPPING CENTER: A VARIEDADE NA EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE NEGÓCIO UVA, Monografia (Especialização em Gestão de Varejo e Serviços) CEPEV Centro de Estudo e Pesquisa do Varejo UVA Universidade Veiga de Almeida 1 - shopping center: a variedade na exploração do espaço de negócio, as várias maneiras de se ter negócios dentro de um shopping center, um centro de negócios, além do obtido com a venda e o aluguel de lojas.
5 AGRADECIMENTOS Agradeço Em primeiro lugar a Deus por me guiar em todos os momentos, à minha mãe e à minha irmã por me ajudarem a concluir mais este objetivo, aos professores e coordenadores deste curso de MBA de Varejo e Serviços, pelo CEPEV Universidade Veiga de Almeida e agradeço especialmente aos shoppings centers, na figura dos superintendentes e administradores, pela grande colaboração durante o período de coleta de dados para execução deste trabalho.
6 DEDICATÓRIA Para aquele que foi o grande homem da minha vida, meu pai. Pelo exemplo de vida que sempre me deu e demonstrou ter enquanto comigo esteve. Que essa estrela nunca deixe de brilhar....
7 EPÍGRAFE "A comunicação dos shoppings está cada vez mais voltada para o interesse da comunidade. Os investimentos na grande mídia são cada vez menores e crescem as ações de relacionamento ou uso de mídias para uma área de influência menor - outdoor, por exemplo. A promoção já foi foco principal - os shoppings tinham por objetivo gerar tráfego. Hoje, eles têm que gerar tráfego qualificado, que tenha identidade com o empreendimento. Então a promoção tem que estar casada com institucional, usando uma linguagem que faz sentido com o posicionamento do shopping. (Celso Loducca, presidente da agência Loducca 22). 1 "O publicitário incentiva o institucional, pois tem mais prazer na criação das peças. O lojista quer gente no shopping, então pede sorteio, promoção. O empreendedor, por sua vez, quer a marca valorizada, então pede o institucional, mas, ao mesmo tempo, cobra resultado o tempo todo, em público e venda". (Jacqueline Lopes, diretora de marketing da Renasce). 2 O shopping center é um empreendimento de um só empreendedor sendo este o único proprietário de todas as unidades, única e exclusivamente de uso comercial, que formam um todo incindível, dá unidades em locação em troca da participação percentual no faturamento da atividade comercial exercida pelo lojista que ele também incrementa, têm a administração única e centralizada, todos os contratos são padrão, entre suas diversas outras características jurídicas próprias de shopping center. (Segundo doutrina do emérito jurista Orlando Gomes (considerada bastante completa), da Escola de Magistratura Nacional, jurisprudências colhidas em vários Tribunais, bem como em vários livros que abrangem tal tema) 3 1 Em entrevista a Revista Shopping Center - Setembro de 2004, sobre a matéria A difícil tarefa de comunicar a alma do empreendimento, reportagem de capa. 2 Idem. 3 Matéria do site sobre tacos jurídicos, físicos e econômicos da modalidade de negócio chamada shopping center, escrita por Márcio Pecego Heide, acadêmico de Direito e Engenharia no Rio de Janeiro, lida no dia 17/05/06, às 18:09.
8 RESUMO Shoppings centers são empreendimentos planejados e gerenciados para atender às necessidades e aos anseios dos consumidores. Assim, quanto mais próximos das expectativas do público alvo estiverem os produtos, os serviços e as facilidades oferecidas no empreendimento, maior será o número de consumidores atraídos para comprar nas lojas do shopping center. Esta monografia se propõe a discutir como o shopping center pode ser usado para novos negócios, fora o faturamento obtido com a venda e aluguel das lojas. Para tanto, foi necessário percorrer alguns conceitos, definições, classificações e tendências, principais administradores e dados globais sobre a indústria shopping center, o que foi abordado no capítulo I O Shopping Center. Já no segundo capítulo O consumidor do shopping center foi feita uma abordagem sobre a tipologia do consumidor de shopping center, as razões as motivações de freqüência e o consumidor virtual, as suas vantagens e desvantagens em ser um consumidor virtual, esclarecendo assim as suas diferenças e importância. Para desenvolver o capítulo III O shopping center e o varejo um bom negócio foi necessário conceituar o varejo e sua história, a experiência completa de trabalhar o varejo shopping center e a importância do marketing como ferramenta para o varejo, a fim de conhecer um pouco mais a opinião de grandes estudiosos a respeito do assunto do mercado varejista. O quarto capítulo O Shopping center: a variedade na exploração do espaço de negócio aborda o porque de investir num shopping center como um espaço para negócios. Nos dias de hoje, muitos empresários/empreendedores, utilizam o espaço shopping center não só como um pólo comercial de compras ou de consumo, mas sim como um novo mercado para lazer, serviços, encontros e negócios, através de academias, prédios comerciais, universidades entre outros negócios, integrados ao shopping. O Capítulo V trará estudos de casos Grupo Multiplan, Shopping Vertical, Shopping Tijuca, Nova América e Downtown, que com as suas visões empreendedoras, apresentaram ao mercado o conceito de multiuso. A conclusão trará as considerações finais para o tema abordado neste trabalho monográfico.
9 ABSTRACT Shopping centers are planned enterprises and managed to assist to the needs and the consumers longings. Like this, the closer of the white public s expectations they are the products, the services and the means offered in the enterprise, adult will be the number of consumers. This monograph intends to discuss as the shopping center can be used for new businesses, it had been the revenue obtained with the sale and rent of the stores. For so much, it was necessary to travel some concepts, definitions, classifications and tendencies, main administrators and global data on the industry shopping center, what was approached in the chapter I The Shopping center. Already in the second chapter The consumer of the shopping center it was made an approach about the shopping center consumer s typology, the reasons the frequency motivations and the virtual consumer, their advantages and disadvantages in being a virtual consumer, explaining like this their differences and importance. To develop the chapter III The shopping center and the retail a good business it was necessary to consider the retail and his/her history, the complete experience of working the retail shopping center and the importance of the marketing as tool for the retail, in order to know a little more the opinion of big studious the regarding the subject of the retail market. The fourth chapter The Shopping center: the variety in the exploration of the business space it approaches it because of investing at a shopping center as a space for businesses. In the days today, many entrepreneurs/enterprising, use the space shopping center not only as a commercial pole of purchases or of consumption, but yes as a new market for leisure, services, encounters and businesses, through academies, commercial buildings, universities among other businesses, integrated into the shopping center. The Chapter V will bring studies of cases Grupo Multiplan, Vertical Shopping, Shopping Tijuca, Nova America and Downtown, that with their enterprising visions, they presented to the market the multiuse concept. The conclusion will bring the final considerations for the theme approached in this work monographic.
10 SUMÁRIO Introdução 12 Capítulo I. O Shopping Center O que é um shopping Center? Empreendedores / administradores e donos do shopping Shopping segmentado e shopping temático existem diferenças? Apresentação do histórico dos shopping centers no Brasil ABRASCE Dados globais da indústria de shopping centers 32 Capítulo II. O consumidor do shopping center A Antropologia usada no estudo do comportamento Tipologia do consumidor do shopping center, razões e motivações da freqüência Consumo na Internet versus consumo no shopping 60 Capítulo III. O shopping Center e o Varejo, um bom negócio? O que é varejo? O Consumidor e varejo Uma experiência completa? Varejo Brasileiro versus Varejo Estrangeiro Ainda é preciso aprender Marketing de varejo Caindo na Real Fundos Imobiliários de shopping center de consumidor a dono do shopping. 86 Capítulo. IV O Shopping Center: a variedade na exploração do espaço de negócios A força de venda fora das lojas: novo canal de comunicação com o consumidor Ações Promocionais e Eventos Merchandising no shopping: fonte de receita com perspectiva de expansão Multiuso Mil e uma atividades Vamos malhar no shopping?! Ficar a vontade e relaxar num local de compras, é possível?! Consumo, lazer e Educação combinam? Radioatividade Vá ao teatro... em shopping Táxis mais um serviço de qualidade a seu cliente 138
11 4.2.7 Quiosque como a porta de entrada para o shopping Quiosque ou loja prós e contras Loja ou shopping Center Expansões e Verticalização Lifestyle Center, Omnicenters e Power Centers novos formatos 166 Capítulo. V Estudo de Casos Grupo Multiplan Shopping Vertical Shopping Tijuca Nova América Downtown 189 Conclusão 194 Bibliografia 203 Anexos 211 Anexo Anexo Anexo Lista de abreviatura 238 Lista de tabelas 239 Lista de figuras e gráficos 240
12 INTRODUÇÃO Atualmente ESPAÇO é algo extremamente valorizado, principalmente nos grandes centros urbanos, ainda mais quando esse espaço vem acompanhado de empreendimentos que atraem grande fluxo de consumidores, fazendo com que o todo agregue mais e mais valor a empreendimento principal. No processo de localizar novas unidades varejistas, as empresas enfrentam uma decisão também de caráter estratégico, que consiste na seleção do tipo de localização que a nova loja deverá adotar e algumas alternativas são: centro comercial não planejado, centro comercial planejado e lojas isoladas. O foco escolhido, neste trabalho, foi o centro comercial planejado, que como o nome sugere, indica um empreendimento desenvolvido especificamente para formar um complexo comercial integrado, composto de várias unidades varejistas que oferecem variadas complementares. Dentre os vários formatos de centros comerciais planejados os mais importantes são os shoppings centers. Os Shoppings Centers são empreendimentos realizados por diversos agentes, como empresas de incorporação e de construção imobiliária, grupos industriais e financeiros e fundos de pensão, que participam do projeto em diferentes etapas e com expectativas distintas. A natureza do seu negócio é o comércio varejista, observando-se o aumento de sua participação nesta atividade, principalmente a partir da década de 80. O crescimento urbano e suas conseqüências têm sido o principal fator deste crescimento. Os shoppings centers vêm assumindo uma crescente importância no varejo e exercendo expressiva influência de boa parte da população brasileira. São locais não só para a compra, mas também para lazer, alimentação e socialização, por isso a tendência é de ampliação de sua função, ofertando também variados tipos de serviço, lazer e cultura. De acordo com a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers), as vendas nos shoppings em 2005 representaram 18% do faturamento de todo o varejo nacional, excluído o setor automotivo. 4 E vem crescendo também a utilização do shopping como ferramenta de comunicação, dando espaço para novos negócios, tanto para o shopping, quanto para as empresas/clientes. O merchandising em shopping centers consiste no aproveitamento da 4 Dados do site da abrasce atualizado em 15/02/06.
13 área comum batizada de Área Bruta de Marketing como o mais recente meio de comunicação entre o público e os anunciantes. É a propaganda aplicada nos corredores, banheiros, quiosques, painéis, praças de alimentação, estacionamento, entre outros. Uma forma de atingir seu público-alvo, de forma direta e mais barata que a mídia tradicional. E esse é o objeto desse trabalho. Para atender aos objetivos propostos, este trabalho emprega diferentes metodologias e está dividido em três grandes blocos. Inicialmente foi realizada uma pesquisa exploratória para reunir a maior quantidade de informações acerca do assunto a ser estudado com o objetivo de: [i] adquirir mais familiaridade com os termos, conceitos e denominações utilizadas pelos profissionais envolvidos no setor de shopping center; [ii] auxiliar a criação de um contexto propício à discussão; e [iii] fornecer elementos suficientes para a escolha do método de coleta de dados a ser utilizado. É uma etapa caracterizada pela busca de dados nas mais diversas fontes de pesquisa disponíveis, tais como: livros, periódicos, trabalhos acadêmicos e websites, que possibilitou reconhecer carências na literatura especializada, sejam em livros ou artigos acadêmicos, quando a abordagem é o planejamento dos shoppings centers de mix temático. O texto desta dissertação está estruturado em cinco capítulos, mais a conclusão, de maneira a cobrir satisfatoriamente o assunto e proporcionar um bom entendimento ao leitor, onde cada capítulo possui um objetivo particular, conforme descrições a seguir: No Capítulo I, é feita à abordagem do que é shopping center, através de seus conceitos, definições, classificações dos mesmos; Para desenvolver o Capítulo II, foi necessário fazer uma abrangência sobre o que antropologia e qual a sua função ao estudar o consumidor, para entender as pesquisas feitas por alguns shoppings a fim de descobrir qual o público específico do seu empreendimento; No Capítulo III, houve uma abrangência sobre o varejo e a importância do shopping center para o varejo, através do ato da compra nesses grandes pólos comerciais;
14 O Capítulo IV é o coração da monografia, pois através dele é retratado a importância do shopping center como espaço para negócio, fora às lojas, ou seja, toda a mecânica que pode ser utilizada dentro do shopping para a comercialização dos seus espaços; Através do Capítulo V, serão conhecidas empresas de sucesso que acreditaram nessa nova forma de gerar lucros para os seus empreendimentos e venceram as barreiras da competitividade que se aproximavam com a mesmice deste comércio de shopping center. A conclusão trará toda a síntese que esse trabalho monográfico se propôs.
15 CAPÍTULO I O Shopping Center Shopping Centers é o centro comercial planejado sob administração única, composto de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitos a normas contratuais padronizadas, para manter o equilíbrio da oferta e da funcionalidade, assegurando a conveniência integrada e pagando um valor de conformidade com o faturamento. 5 5 Segundo a ABRASCE Associação Brasileira de Shopping Center, esta é a tradução do que é um shopping center, mas a Lei 8.245/91 que atualmente rege as locações não tipifica objetivamente o que é um "shopping center" (embora saibamos objetivamente o que é), e o que vale e o que não vale num contrato de locação em shopping center, então diz-se que uma locação em shopping center é atípica mista (perante a lei, pois parte do contrato é coberto pela lei, mas não totalmente previsto nela), portanto vale(ria) uma série de cláusulas e condições expressamente vetadas, inclusive a perniciosa cobrança de "luvas", revestida agora sob o título de ressperata, na supra citada Lei.
16 1.1 O que é um Shopping Center? 6 Shopping centers são comumente definidos como empreendimentos do setor de serviços que agrupam diversos estabelecimentos comerciais, centralizados arquitetônica e administrativamente. As suas lojas geram, de modo geral, aluguéis fixos ou variáveis de acordo com o desempenho atingido. Para o crescimento das vendas, é necessário que se adotem ações de comum acordo entre os participantes do empreendimento, com diversas estratégias para o alcance do sucesso comercial. Existem controvérsias se a origem do que conhecemos como shopping center é Norte Americana ou Canadense, mas fato é que condições econômicas peculiares fizeram com que surgissem na área de Nova York e Nova Orleans, no início do século, alguns empreendimentos com características próprias de shopping center como o conhecemos. Foi no Canadá, a partir da década de 50 que o conceito realmente tomou a forma de como conhecemos até os dias de hoje, devido às condições climáticas e econômicas desse país. No Canadá, na década de 50, foram construídos os primeiros shopping centers tal como os conhecemos. Lembremos que lá os invernos chegam até a oito meses de duração, restando até mesmo minguados quatro meses nos quais se pode andar nas ruas e ter dias com mais de dez horas de luz. Portanto a necessidade de criar uma espaço que reunisse alguns elementos essenciais à sociabilização da população, daí decorrem as construções que agregam comércio, em sua grande variedade, oferta de serviços, lazer, climatação e estacionamento coberto - pois é praticamente impossível andar nas ruas cobertas de neve. Nos EUA mostrou-se que além de uma conveniente necessidade, uma excelente oportunidade de negócio. Emergentes grupos empresariais vislumbraram que se aglomerassem vários ramos de negócios: compra, venda, prestação de serviços (dos mais variados ramos), bancos, escritórios, consultórios, lazer e alimentação; razões para que pessoas circulassem por bom tempo e satisfizessem suas necessidades de consumo naquele local, estariam gerando um excepcional foco atrativo de riquezas altamente lucrativo. Sendo assim, em várias pesquisas, arquivos e estudos a respeito do assunto, conforme será apresentado neste trabalho acadêmico, acredita-se que os shoppings centers surgiram nos Estados Unidos na década de 50 como resultado de estratégias de comércio 6 Pesquisa na internet sobre o que é shopping center e a história dos shopping centers Wikipédia pt.wikipedia.org/, BNDES e Abrasce -
17 visando atrair e atender o crescente número de consumidores que se expandia para os subúrbios das grandes cidades. Reconhece-se o Nichol`s Plaza, em Kansas City, Missouri, como sendo o primeiro shopping center americano. Era um shopping aberto. Os primeiros shoppings centers dos Estados Unidos ficavam ao ar livre. Depois, em 1956, foi inaugurado o Southdale, em Minnesota, um shopping regional, com mall fechado e ar condicionado central, que é considerado o primeiro shopping fechado. Mas, em geral, os primeiros shoppings centers eram ancorados por mercearias, eram shopping centers ao ar livre, shopping centers de rua. Em meados dos anos 70, houve a entrada dos outlets 7, que vinham a atender uma faixa de consumidor diferente, pois tinham lojas de atacadistas e de grandes fábricas que cresceram fora da área de influência dos shoppings centers tradicionais. Nesta mesma época, o shopping center estava começando a se tornar um local para onde as pessoas se dirigiam não apenas para o consumo, mas também para socializar. Os fatores resultantes do crescimento urbano, como a necessidade de mais segurança e maior conforto, e as características climáticas, dentre outros, incentivaram o crescimento do segmento. A entrada da mulher na força de trabalho, o desenvolvimento dos transportes facilitando as compras volumosas e o afluxo de compradores às grandes lojas, como as de departamentos e supermercados, indicavam a oportunidade da criação de sistemas de compras mais rápidos e eficazes. No Brasil, o primeiro shopping center, o Iguatemi São Paulo, foi inaugurado em 1966 e está em funcionamento até hoje. O conceito de shopping center atualiza-se com o passar do tempo, através da alteração de seu perfil ou de propostas diferenciadas de atuação. As definições para os vários tipos de shopping centers mais comumente aceitas são elaboradas pela Abrasce, com base na principal publicação internacional sobre o setor, a International Council of Shopping Center (ICSC) 8, a Abrasce identifica no Brasil seis tipos de shopping centers: 7 Outlets negócio para vender bens a varejo; mercado para determinado produto, estabelecimento, loja, ponto de revenda. (['autlet] n 1 passagem, saída. 2 meio para dar vazão a coisas ou sentimentos. 3 mercado para determinado produto, estabelecimento, loja, ponto de revenda. 4 tubo de descarga. 5 tomada (de eletricidade) - (áut-lét) (ingl) sm Centro de compras, caracterizado por pequenos estandes, ocupados por lojas, artesãos, prestadores de serviços e outros). Informação obtida no dicionário babylon 6 8 Em 1957, foi criado o International Council of Shopping Centers (ICSC), que é uma associação sem fins lucrativos, que trata de assuntos da indústria de shopping centers, o foco é ser um instrumento de divulgação e treinamento do negócio de shopping centers em todo o mundo. O ICSC já possui mais de
18 Shopping Regional - Como o nome sugere, os shoppings do tipo regional são complexos varejistas de grande porte, que atendem as necessidades de uma grande região geográfica.no Brasil, a maioria dos shoppings está classificada nesta categoria (representando cerca de 80% da área de vendas de os shoppings brasileiros). Apresentam um complexo de lojas que oferece mercadorias em geral (uma boa porcentagem de vestuário) e serviços completos e variados. Um shopping regional típico é geralmente fechado, com as lojas voltadas para um mall 9 interno. Exemplos: BarraShopping (RJ), CenterVale Shopping (São José dos Campos SP), Minas Shopping (Belo Horizonte MG), Shopping Center Iguatemi Belém (PA) e Porto Alegre (RS). Shopping Comunitário - Os shoppings comunitários, caracterizados por um porte médio, geralmente oferece, um sortimento amplo (porém menor que o do shopping regional) de vestuário e outras mercadorias. Entre as âncoras 10 mais comuns, estão os supermercados e as lojas de departamentos de descontos. No Brasil, os shoppings comunitários representam cerca de 15% da área de vendas dos shoppings. Entre os lojistas do shopping comunitário, algumas vezes encontram-se varejistas de off-price 11 vendendo itens como roupa, objetos e móveis para casa, brinquedos, artigos eletrônicos ou para esporte. Exs: Araçatuba Shopping Center (SP), Shopping Center Lapa (SP) e Sider Shopping Center (Volta Redonda RJ) membros, distribuídos em 70 países, no mundo inteiro. Eles realmente valorizam a educação e expertise na indústria, tendo treinado no ano passado mais de 115 mil pessoas das mais diferentes nacionalidades, nos cerca de 110 programas desenvolvidos com este fim. Esses números gigantescos validam o crescimento de uma indústria que atravessa cada vez mais fronteiras, conquista novos mercados e, praticamente, elimina os pouco experientes e não profissionais. A Abrasce defende os interesses de seus associados e multiplicando conhecimento e educação, formando profissionais com grande expertise no mercado em parceria com o ICSC. Informações obtidas no site do ICSC e da Abrasce. 9 Mall são os corredores do shopping, existe o corredor principal e os corredores secundários. È um substantivo masculino edifício ou conjunto de construções que abriga lojas e outros estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, interligados por passagens e áreas comuns. Informações obtidas no dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. 10 Lojas âncoras - estabelecimento de grande porte e bem conhecido que servem como base para os centros comerciais. Inicialmente, a ancoragem deverá ser feita por áreas de lazer (ex.: salas de cinema) e pela praça de alimentação. Nas eventuais expansões, pensar em lojas de departamentos e descontos, com no máximo 1.000,00 m² cada, e um supermercado (4 Rubrica: comércio. em shopping centers, loja de grande porte, geralmente de departamentos, que serve para atrair consumidores para outros pontos de venda). Informações obtidas dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. 11 Off-price - oferecem preços mais baixos, vendem pontas de estoque(off-price (confecções de qualidade vendidas abaixo do preço normal de varejo)). Informações obtidas no dicionário babylon 6.
19 Shopping de Vizinhança - Como o nome sugere, são complexos varejistas de menor portes, projetados para fornecer conveniência na compra das necessidades do dia-a-dia dos consumidores de certa vizinhança. Têm, em geral, como âncora um supermercado, apoiado por lojas que oferecem outros artigos de conveniência, como farmácia, floricultura, sorveteria, lanchonete, padaria, e prestadores de serviços, tais como correio, banco, lavanderia, vídeo-locadora, salão de beleza etc. No Brasil, existem poucos empreendimentos desse tipo, porém acredita-se que seu potencial seja muito promissor (ex: Shopping Center Indaiatuba SP). Shopping Especializado - São shoppings que se especializaram em uma certa linha de produtos, como decoração, moda, esportes ou automotivos. No Brasil, os shopping centers de decoração e artigos do lar vêm tendo um razoável desenvolvimento Casa Shopping (RJ), Lar Center (SP), Minas Casa o Shopping do Lar (Belo Horizonte MG). Outlet Center - Consiste, em sua maior parte, em lojas de fabricantes vendendo suas próprias marcas com desconto, além de varejistas de off-price. Apesar de representar cerca de 4% da área de vendas dos shoppings, esse é um modelo que ainda vem tentando encontrar seu espaço no mercado brasileiro. Exemplos: Outlet Campinas (SP), Vale Desconto Shopping (São José dos Campos SP) e Nova América Outlet Shopping (RJ). 12 Festival Center - Está quase sempre localizado em áreas turísticas e é basicamente voltado para atividades de lazer, com restaurantes, fast food, cinemas e outras diversões. Exemplos: Bay Market Center (Niterói RJ), Estação Plaza Show (Curitiba PR), Shopping La Plage (Guarujá SP) e New York City Center (RJ). 12 Outlet Center - Qualidade e preço baixo (de acordo com a abrasce). ['autlet sentə] n loja de ponta de estoque. Informação obtida no dicionário babylon 6. O chamariz dos outlet centers tinha tudo para ser eficiente no mercado brasileiro, com consumidores cada vez mais exigentes e conscientes do real valor das mercadorias. No entanto, todas as experiências da indústria de shoppings nesse formato - que datam do início dos anos 90 - já sofreram ajustes e hoje estão muito próximas do formato tradicional, contando com mix diversificado, chegando a incluir fortes opções no segmento de lazer e entretenimento, até como os complexos de cinema. A razão porque todos estes empreendimentos tomaram outros rumos, distanciandose do conceito outlet, pode ser resumida: falta de operadores. Informações obtidas na Revista Shopping Center, agosto de 2002.
20 Classificação de Shopping Centers SHOPPING CENTERS CONCEITO TAMANHO (m²) LOJA ÂNCORA Vizinhança Conveniência +/- 3 mil a 15 mil Supermercado Comunitário Mercadorias em geral. +/- 10 mil a 35 mil. Regional Especializado / Temático Outlet Center Power Center Discount Center Festival Mall Fonte ICSC Mercadorias em geral, com cerca de 50% alugados a lojas satélites de vestuário. Especializado em um ramo como moda, decoração e material esportivo. Lojas de fábricas e offprice, preços baixos, lojas mais simples com aluguéis menores, custo de construção mais reduzido, diferenças de acabamento. Conjunto de lojas âncoras com poucas lojas satélites. Lojas que trabalham com grandes volumes de produtos a baixos preços. Restaurantes; lazer, cultura. +/- 40 mil a 80 mil. +/- 8 mil a 25 mil. Lojas de departamentos ou de descontos; supermercados e hipermercados. Lojas de departamentos completas; lojas de departamentos juniores, lojas de departamentos ou de descontos; e hipermercados. Em geral não possui loja âncora. +/- 5 mil a 40 mil. Grandes lojas de fábricas. +/- 8 mil a 25 mil +/- 8 mil a 25 mil +/- 8 mil a 25 mil Category killer; lojas de departamentos ou de descontos; clubes de compras; off-price
21 1.2 Empreendedores administradores e donos do shopping Os grupos que atuam no setor de shopping centers o fazem diretamente ou através de empresas associadas, como empreendedores ou administradores. O termo empreendedor/administrador de shopping centers é utilizado para designar os responsáveis pela operação do shopping, além da elaboração e execução do plano de marketing/promoção do empreendimento. É comum um grupo tornar-se parceiro de outro na realização de novos projetos, porque os recursos para investimentos ficaram mais escassos do que nos anos 80, entre outros motivos. Neste caso, os empreendedores, se associam e criam ou contratam uma empresa de administração, outra de locação e uma terceira de obras e serviços. Os principais grupos brasileiros são Ancar, Brascan, Grupo Multiplan, Bozano, Nacional Iguatemi e Ecisa. Entre os administradores, destacam-se aqueles ligados aos empreendedores, como Renasce (Grupo Multiplan), La Fonte, Embrascenter (Brascan), OAS-PPS, Inmonte (Pinto de Almeida) e Ecisa. EMPREENDEDORES/ ADMINISTRADORES Renasce (Grupo Multiplan) Principais Grupos de Shopping Centers UNIDADE Morumbi Shopping e Shopping Anália Franco - SP/BarraShopping e New York City Center- RJ/Park Shopping Brasília; Ribeirão Shopping - Ribeirão Preto/BHShopping e Shopping Diamond Mall MG; ParkShopping Bargüi e Barra Shopping Sul (em contrução) Curitiba. Iguatemi: São Paulo, Campinas, São Carlos, Rio, Caxias do Sul, Fortaleza e Belém; Market Place/Praias de Bela (PA) Curitiba, IESC (La Fonte/Jereissati) Shopping Curitiba; Del Rey (BH), Shopping Campo Grande. Shopping Barra BA, Minas Shopping Center MG, Shopping OAS Butantã, Ampliação Shopping Iguatemi São Paulo SP, Shopping Center Iguatemi Porto Alegre - RS Norte Shopping, Shopping Campo Grande, Shopping Villa EGEC / Ecisa Lobos, Shopping Del Rey e Shopping Recife. Nova América, Iguatemi Porto Alegre, Conjunto Nacional, Rio Ancar Design Barra, Rio Design Leblon e Pantanal Shopping. Rio Sul, Madureira Shopping, Paço do Ouvidor, Bay Market, Brascan/Embrascenter Brascan Open Mall SP e Centro Empresarial Morisco. Fonte ABRASCE atualizado em 15/02/06
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