PARECER CRM/MS N 005/2014 PROCESSO CONSULTA CRMMS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER CRM/MS N 005/2014 PROCESSO CONSULTA CRMMS"

Transcrição

1 PARECER CRM/MS N 005/2014 PROCESSO CONSULTA CRMMS 004/2014 Interessado: Dr. A.J. Assunto: Firma para prestação de serviço medico. Atendimento medico domiciliar. PARECERISTA: DR. ELTES DE CASTRO PAULINO Ementa: O tratamento a pacientes em seu próprio domicílio, seja em regime de internamento ou não, tem base científica e ética. Por estar o tratamento sendo realizado em caráter domiciliar, não fica o médico desobrigado de suas responsabilidades penal, civil ou médica. Toda empresa de prestação de serviços médicos deve ter o seu registro realizado no Conselho Regional de Medicina da jurisdição em que atuar, assim como ter um diretor responsável e identificada a relação de médicos que a ela prestam serviços. Quando o atendimento médico for solicitado à empresa, caberá a ela, na pessoa de seu diretor, a responsabilidade dos atos médicos realizados por aquele que os efetuar, contudo, responde, em primeiro lugar o profissional que presta o atendimento. 1- Da Consulta Na data de 08 de março de 2014, o Dr. AJ encaminha pedido de Parecer a este CRMMS, de onde extraímos o seguinte: "Projeto de firma para prestação de serviço medico para avaliação e parecer do CRMMS". Nome fantasia 'Medico no lar'. obs: No texto do interessado, ora vem escrito 'Medico no lar' e ora 'Medico do lar' Proposta: Medico no lar é uma iniciativa pessoal e independente, sem vinculo com qualquer convenio ou home care, que visa o atendimento medico ou consulta medica domiciliar. Essa independência é a garantia de que todas as decisões serão tomadas sem qualquer pressão externa, o diferencial é oferecer acesso exclusivo do paciente a um medico particular, resgatando o conceito do medico de família, pois somente alguém que você possa chamar de seu medico pode compreender a necessidade do paciente em seu aspecto biopsicossocial, oferecendo um atendimento personalizado e diferenciado. Enquanto uma consulta de convenio dura em trono de 20 minutos e uma consulta particular em torno de 40 minutos, a consulta domiciliar oferecida pela 'Medico no lar' será programada para durar de 60 a 90 minutos. Serviços oferecidos: -Consulta domiciliar -Aferidor de pressão arterial(esfigmomanometro) -Glicosimetro -Otoscopio -Oftalmoscópio -Oximetro de dedo -Injetáveis de uso IM -Encaminhamentos -Acompanhamento de internações -Curativos 1

2 Em caso de necessidade de internações hospitalar ou uso de medicações endovenosa ou soroterapia o paciente será encaminhado aos respectivos hospitais via AMAPIL, Quali Salva ou SAMU. Caso necessite de internação em casos que vão além da capacidade da 'Medico no lar', será pedido parecer medico de um especialista na área do quadro do paciente. Será assinado pelo paciente ou responsável um termo de consentimento, para todas as consultas e atendimentos. OBS:'Medico no lar' nada mais é do que uma forma de atendimento domiciliar de baixa e media complexidade, visando resgatar a ideia antiga de medico da família. Atenciosamente. Grato. 2-Da Discussão e Mérito "Uma noite, pelas 11 horas, acordaram com o tropel de um cavalo que parou mesmo à porta. A criada abriu o postigo do celeiro e falou alguns momentos com o homem que ficara embaixo na rua: Vinha buscar o médico, trazia uma carta. A carta, elegantemente selada com lacre azul, suplicava ao senhor Bovary que fosse imediatamente à herdade dos Bertaux para tratar de uma perna quebrada. Este trecho, extraído do livro Madame Bovary, escrito por Gustave Flaubert e publicado em 1852, retrata uma das mais antigas profissões, que perdura até hoje: o médico da família. Também, desde o fim do século XIX, existem relatos em todo o mundo de experiências de Organizações que propõem a criação de Serviços para tratamento a pessoas doentes, tendo como referência o domicílio desses pacientes. Esses Serviços surgiram sob diferentes formas e denominações. Por volta de 1940, os Estados Unidos criam as primeiras leis que normatizam essa prática ainda incipiente. Porém, foi nos anos 60 que ocorreu, naquele país, uma corrida desenfreada a tal modalidade de prestação de serviço em saúde, capitaneada por Empresas ou Organizações que vislumbravam a possibilidade da redução de seus "elevados custos operacionais" provocados pela progressiva incorporação tecnológica imposta à área da saúde. Essa motivação econômica levou à repetição de tal fenômeno em diversos países do mundo. Porém, progressivamente foram apregoadas outras vantagens: atendimento personalizado, diminuição do risco de infecções cruzadas, otimização dos leitos hospitalares, co-participação familiar no processo de recuperação do paciente e, finalmente, humanização do tratamento pelo processo de desospitalização. No Brasil, as primeiras experiências surgiram na área da cancerologia, objetivando cuidados paliativos aos pacientes fora de possibilidade terapêutica. Porém, somente nos anos 90, fomos verdadeiramente assolados por essa modalidade de serviço, que surge como uma das soluções para a melhoria dos serviços prestados por um sistema de saúde público ineficiente e cada vez mais caro; e por um sistema privado alternativo, não regulamentado (ordenamento normativo embrionário surgido somente a partir de 1998), assustado com a progressiva diminuição de seus lucros ou de suas reservas financeiras. A modalidade de Assistência Médica Domiciliar, multidisciplinar, surgiu conceitualmente assemelhada ao modelo do primeiro-mundo, porém influenciada pela conjuntura política e econômica de nosso país, adotando protocolos e diretrizes de atenção médica sensu latu, adaptados para aplicação "fora do ambiente hospitalar", lembrando, na sua essência, o "antigo" modelo de atendimento do paciente por um médico da família, realizado 2

3 no domicílio do paciente e tão comum até as décadas iniciais do século XX, quando o modelo nosocomial de atendimento médico ainda não tinha se tornado rotina em nosso meio. Atualmente, existem em funcionamento no Brasil centenas de empresas privadas e públicas que se propõem a prestar ATENDIMENTO DOMICILIAR a seus associados, seja em regime de internamento domiciliar ou simplesmente assistência domiciliar. Nas empresas públicas, o Atendimento Domiciliar é regulado pela Portaria Ministerial Nº 2.416, de 23 de março de 1998, que" Estabelece requisitos para credenciamento de Hospitais e critérios para realização de internação domiciliar no SUS." Segundo o médico e escritor, Dr. Dráuzio Varela, "há pessoas mais velhas que morrem de saudade do médico de família. Contam, com nostalgia, que ele visitava os doentes em casa, ouvia suas queixas, medicava e fazia as recomendações necessárias. Depois, tranquilizava os familiares na sala, ouvia confidências, dava conselhos. É possível comparar com a velocidade do atendimento no serviço público, nos convênios e mesmo nas clínicas particulares? Sim. Por que os médicos atuais teriam perdido essa delicadeza no trato? Médico de família é o médico rural junto das fazendas e sítios; acha-se ainda nas pequenas cidades interioranas, onde, com o farmacêutico, o tabelião, o delegado e o juiz, forma aquele conjunto de homens instruídos e prestadores, no qual confia a população e do qual a cidade se orgulha. Nos grandes centros urbanos sua figura, cada vez mais rara, desperta nas gerações mais velhas a nostálgica lembrança de alguns vultos imorredouros pela aura de bondade que os cobre, pelo esteio e segurança que suas presenças inspiram nas aflições e nas dores. Esse tipo de médico parece ter sido extinto por várias razões. Primeiro, porque desapareceram as famílias numerosas de antigamente que se reuniam em torno do patriarca/matriarca para o cafezinho na sala com o doutor. Segundo, porque as cidades pacatas nas quais ele se movimentava não existem mais. Terceiro, porque os honorários recebidos por um médico daquele tempo eram suficientes para uma vida confortável, sem precisar de três ou quatro empregos. E, acima de tudo, porque médico de família era privilégio de poucos". Define-se atendimento domiciliar como sendo qualquer forma de tratar pacientes em seu próprio domicílio. Não deve ser entendido como a simples transferência do aparato tecnológico hospitalar para o ambiente doméstico, pois seria operacionalmente impraticável e economicamente inviável. Tampouco, pode significar a supressão de recursos materiais e de pessoal ofertados pelo hospital, essenciais à existência, à dignidade humana e à manutenção do estado de saúde anteriormente garantido com regime de internamento hospitalar. Conseguir um meio-termo entre essas duas posições talvez seja o maior desafio a ser enfrentado. O atendimento domiciliar é uma modalidade relativamente nova de tratamento no Brasil. Por conseguinte, a regulamentação ética e jurídica sobre o tema é incipiente. Dentre os documentos éticos específicos sobre a matéria ressaltamos: - a Resolução / 2003 do Conselho Federal de Medicina (anexo I); que Dispõe sobre normas técnicas necessárias à assistência domiciliar de paciente, definindo as 3

4 responsabilidades do médico, hospital, empresas públicas e privadas; e a interface multiprofissional neste tipo de assistência. -O Parecer N. 04/2001 do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará-CREMEC (anexo II); que traz a seguinte ementa: O tratamento a pacientes em seu próprio domicílio, seja em regime de internamento ou não, tem base científica e ética. -e também, ainda, o Parecer do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará - CREMEC Nº.25/2004, que traz em sua ementa o seguinte: Os serviços de atendimentos domiciliares regem-se eticamente pelo Código de Ética Medica, pela Resolução CFM 1.668/2003, e por um Regimento Interno próprio que deve ser homologado pelo Conselho Regional de Medicina de cada Estado. É eticamente inaceitável a existência de clausulas regimentais que conduzam alterações de serviços e materiais que levem a um aumento da morbidade ou da mortalidade dos pacientes atendidos em domicilio. A Resolução CFM 1668/2003, em sua exposição de motivos, traz em seu bojo o seguinte: Há aproximadamente dez anos e em velocidade crescente no Brasil, instalou-se o Sistema de Atendimento Domiciliar que tinha e tem como objetivo uma série de fundamentos, entre os quais podemos citar: a) Cuidado de paciente em seu domicílio ou de seus familiares, conferindo-lhe maior humanização e atendendo aos princípios bioéticos da beneficência, não - maleficência e justiça; b) Redução dos custos assistenciais caracterizados pela não - utilização da infra-estrutura hospitalar; c) Maior envolvimento dos familiares com a enfermidade do paciente, facilitando a pronta evolução de sua recuperação; d) Possibilidade de eleição de pacientes abrangidos por este beneficio, poupando-os dos agravos decorrentes de internação prolongada; e) Estreitamento da relação médico-paciente ou, ainda, equipe de saúde-paciente-família, com todas as vantagens sociais e éticas daí advindas. Historicamente, a Medicina viveu momentos semelhantes quando os profissionais - não contando, muitas vezes, com a existência de estrutura hospitalar de retaguarda - acompanhavam a evolução da doença no próprio domicílio do paciente, com a constante e decisiva participação de seus familiares. Eram verdadeiros médicos de família. Com o advento e proliferação dos hospitais e o crescente avanço tecnológico dos meios diagnósticos e terapêuticos, houve absoluta retração desta prática, não obstante sua eficácia. Fazia-se, enfim, necessário justificar os investimentos da época, redirecionando a demanda. Este modelo hospitalocêntrico persistiu por vários anos até que se percebeu que os aumentos dos custos assistenciais por ele provocados eram incompatíveis com sua própria manutenção. Paralelamente a isto, em diversas áreas do conhecimento humano, inclusive na Medicina ocorreram e ainda vêm ocorrendo importantes mudanças de paradigma, alterando o 4

5 enfoque da preocupação essencialmente tecnicista para uma abordagem predominantemente humanista. Passou-se a falar em mudança do modelo hospitalocêntrico, entendendo-se o ambulatório como porta de entrada do complexo assistencial, na medida em que se buscava implantar o Programa Saúde da Família (PSF) como a melhor e mais eficaz abordagem, a exemplo do que ocorria em outros países. No bojo desta discussão surge a atenção domiciliar que se inicia por cuidados exclusivamente de enfermagem e, depois, pela atenção integral ao paciente assistido em regime domiciliar. Tanto a iniciativa privada como o Poder Público, este mais modestamente, iniciaram a implantação deste sistema em vários estados do país, sob diversas modalidades. O Poder Público baseou-se em um hospital ou rede de hospitais públicos - neste último caso, regionalizando dentro do município sua abrangência. Por sua vez, a iniciativa privada passou a atuar sob três modalidades: a) Criação de empresa especializada em home care, não necessariamente hospitalar, que dispõe de equipes multiprofissionais e sistema de transporte, vendendo aos usuários ou outras empresas esta forma de assistência; b) Cooperativas de trabalho e operadoras de planos de saúde, que disponibilizam a seus usuários esta modalidade de assistência; c) Hospitais que designam equipes, entre seus profissionais, para a implantação desta assistência. Esta é a forma como hoje vem sendo desenvolvido o Sistema de Assistência Domiciliar no Brasil, tendo como lastros normativos: -O Parecer 04/2001 do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (anexo II); o Parecer CREMEC N. 25/2004, e a Resolução CFM 1668/ O Código de Ética Médica não aborda especificamente o assunto, porém delineia princípios gerais que serviram de base à elaboração dos pareceres anteriormente citados e certamente norteará os vindouros, alem da resolução. -Além dessa normativa ética, é pertinente ao assunto a Portaria do Ministério da Saúde de n.º 2.416, de 23 de março de 1998, que trata do atendimento domiciliar gerido por instituições públicas; o Regulamento Técnico publicado pela Agência Nacional de Saúde com vistas a empresas do Sistema de Saúde Suplementar e o Código de Defesa do Consumidor. A implementação de serviços de atendimento domiciliar, os resultados positivos descritos na literatura científica obrigam os médicos assistentes de pacientes como os acima descritos a considerarem essa possibilidade, sob pena de estarem em não conformidade com os fundamentais e infringindo artigos do Novo Código de Ética Médica, In verbis: Principio fundamental II, Capitulo I, Princípios fundamentais - O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional. 5

6 Principio fundamental V, Capitulo I, Princípios fundamentais - Compete ao médico aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente. Art. 32 do novo Código de Ética Medica, Capitulo V, Relação com pacientes e familiares - É vedado ao médico: deixar de utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente. Por fim, a Resolução nº 1.668/2003 do Conselho Federal de Medicina delineia normas gerais do funcionamento dos serviços de atendimento domiciliar. Dentre os 12 artigos existentes, salientamos os seguintes, In verbis: Art. 1º - Todas as empresas públicas e privadas prestadoras de assistência a internação domiciliar deverão ser cadastradas/registradas no Conselho Regional do Estado onde operam. Parágrafo 1º - Este cadastro/registro deve ser acompanhado da apresentação do Regimento Interno que estabeleça as normas de funcionamento da empresa, o qual deverá ser homologado pelo Conselho Regional. Art. 6º - As normas de funcionamento às quais refere-se o parágrafo primeiro do artigo primeiro, devem contemplar os protocolos de visitas e o número de pacientes internados sob a responsabilidade de cada equipe. Parágrafo 1º - Os protocolos de visitas devem estabelecer o número mínimo de visitas de cada componente da equipe ao paciente internado em domicílio. 3- Conclusão Da análise do exposto acima, conclui-se que o atendimento domiciliar está eticamente e disciplinarmente submetido ao Código de Ética Médica, a Resolução CFM 1.668/2003, e a um regimento interno homologado pelo Conselho Regional que contenha expressamente direitos e deveres de pacientes e operadoras de serviço de atendimento domiciliar. No caso em tela, o interessado, Dr. AJ, em seu titulo "projeto de firma para prestação de serviço médico para avaliação e parecer do CRMMS", fala em firma, empresa. FICA CLARO QUE O INTERESSADO ao consultar este CRM, desejaria montar uma firma para atendimento médicos domiciliares. Mais adiante, em seu pedido, fala em: "...é oferecer acesso exclusivo do paciente a um médico particular, resgatando o conceito de médico de família...". Aqui já fala em medico de família. Caso seja um único medico, e/ou também que seja o medico assistente do paciente sob a forma domiciliar, terá seus acertos diretamente com o paciente, envolvendo as consultas medicas/atendimentos domiciliares e retornos, etc, lembrando que tal atendimento médico, sob o ponto de vista ético e disciplinar, estará sendo regulado pelo Código de Ética Medica e normas e resoluções do CFM e Conselhos Regionais de Medicina, não ficando o médico desobrigado de suas responsabilidades penal e civil. Caso seja um medico, ou vários médicos encaminhados por esta firma, empresa, a ser constituída, para atendimento domiciliar, os critérios de esclarecimentos são os Pareceres já 6

7 descritos, a Resolução CFM citada, o Código de Ética Medica, a Portaria do Ministério da Saúde, o Regulamento Interno da Agencia Nacional de Saúde e o Código de Defesa do Consumidor, citados no corpo deste parecer. Tendo como princípio basilar que o alvo de toda atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional, o atendimento domiciliar não pode conter alterações em serviços e materiais que conduzam a uma piora na qualidade do atendimento prestado e que ponham em risco o bem-estar e a segurança dos pacientes. O tratamento a pacientes em seu próprio domicílio, seja em regime de internamento ou não, tem base científica e ética. O médico tem ampla liberdade para o atendimento do doente, sendo a saúde do ser humano o alvo de toda a sua atenção, devendo agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional em seu beneficio. Por estar o tratamento sendo realizado em caráter domiciliar, não fica o médico desobrigado de suas responsabilidades penal, civil ou médica. Toda empresa de prestação de serviços médicos domiciliar ou não, deve ter o seu registro realizado no Conselho Regional de Medicina da jurisdição em que atuar, assim como ter um diretor responsável e identificada a relação de médicos que a ela prestam serviços. Quando o atendimento médico for solicitado à empresa, caberá a ela a responsabilidade dos atos médicos realizados por aquele que os efetuar, contudo, responde, em primeiro lugar o profissional que presta o atendimento. Portanto a responsabilidade primeira cabe ao médico atendente, sendo considerado co-responsável a empresa, na pessoa de seu diretor. Cassilandia,MS, 20 de Março de 2014 Dr. Eltes de Castro Paulino Conselheiro Parecerista Parecer Aprovado na Sessão Plenária do dia 25/04/2014 Dr. Alberto Cubel Brull Júnior Presidente 7

RESOLUÇÃO CFM nº 1.668/2003

RESOLUÇÃO CFM nº 1.668/2003 RESOLUÇÃO CFM nº 1.668/2003 (Publicada no D.O.U. 03 Junho 2003, Seção I, pg. 84) Dispõe sobre normas técnicas necessárias à assistência domiciliar de paciente, definindo as responsabilidades do médico,

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de

Leia mais

Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio.

Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio. PARECER CRM/MS N 12/2014 PROCESSO CONSULTA CRMMS 0011/2014 Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio. PARECERISTA:

Leia mais

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 8.077/07 PARECER CFM Nº 16/08 INTERESSADO: S.J.W ASSUNTO:

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 8.077/07 PARECER CFM Nº 16/08 INTERESSADO: S.J.W ASSUNTO: PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 8.077/07 PARECER CFM Nº 16/08 INTERESSADO: S.J.W ASSUNTO: Exigência, pelo médico, de fornecimento de materiais e instrumentais de determinada marca comercial para realização de

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO: nº 6397/2013 ASSUNTO: Conduta do médico plantonista de Obstetrícia em hospital de nível secundário. PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ MÁLBIO

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação

Leia mais

Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares

Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS, DELEGADOS, MÉDICOS FISCAIS E SERVIDORES Salvador/2012 REGISTRO Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares nos conselhos

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 10/2014

PARECER CREMEC Nº 10/2014 1 PARECER CREMEC Nº 10/2014 14/04/2014 Processo Consulta Protocolo CREMEC 2860/2014 ASSUNTO: Segredo Médico e remessa de laudos de exames para Operadora de planos de saúde. RELATOR: Dr. Ivan de Araújo

Leia mais

PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011. ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico

PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011. ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011 ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: A guarda do prontuário médico compete à

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul CARTA DE PORTO ALEGRE A crise nas Emergências agrava-se a cada ano e hoje constitui um dos grandes problemas de saúde no Estado. Os enfermos que acorrem às Emergências aumentam progressivamente; em contrapartida,

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro PARECER CFM nº 4/13 INTERESSADO: CRM-PE ASSUNTO: Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro EMENTA: Em obediência

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010

PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010 PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010 PROTOCOLO 5688/09 E 0178/10 INTERESSADO: DR.ROBERTO AMAURI SILVA ASSUNTO: ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PARECERISTA: Dra. Patrícia Maria de Castro Teixeira

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 75, de 2014, do Deputado George Hilton, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico.

Leia mais

Escolhendo a melhor opção para sua empresa

Escolhendo a melhor opção para sua empresa www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador JOÃO DURVAL. RELATOR AD HOC : Senador PAULO PAIM I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador JOÃO DURVAL. RELATOR AD HOC : Senador PAULO PAIM I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 304, de 2009 (Projeto de Lei nº 5.391, de 2005, na origem), do Deputado Gilmar Machado, que dispõe sobre as medidas

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC) 1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE? Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de

Leia mais

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.

Leia mais

PRÓTESES PIP E RÓFIL DIREITO MÉDICO

PRÓTESES PIP E RÓFIL DIREITO MÉDICO O caso das PRÓTESES PIP E RÓFIL O Ingracio Advogados Associados vem por meio desta apresentar breves considerações acerca do tema esperando contribuir com o esclarecimento da classe médica. 1. A ANVISA,

Leia mais

Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito

Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 Solicitante: DRA. F. F. D. G. CRM/GO XXXXX Conselheiro Parecerista: DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS Assunto: PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS MÉDICOS

Leia mais

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: O médico poderá faltar a um plantão preestabelecido,

Leia mais

CONSULTA Nº 37.748/2015

CONSULTA Nº 37.748/2015 1 CONSULTA Nº 37.748/2015 Assunto: Sobre atestados que ultrapassam mais de um dia de licença efetuados por médicos do Programa Mais Médicos, sem a assinatura do médico tutor ou supervisor. Relatores: Conselheiro

Leia mais

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000

* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 * Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.982/2012 (publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2012, Seção I, p. 186-7) Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de

Leia mais

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

Resolução SS - 82, de 14-8-2015.

Resolução SS - 82, de 14-8-2015. Circular 274/2015 São Paulo, 17 de Agosto de 2015. Resolução SS - 82, de 14-8-2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Diário Oficial do Estado Nº 151, segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Prezados Senhores,

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

PARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866

PARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 PARECER COREN-SP 028 /2013 CT PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 Ementa: Assistência de enfermagem sem supervisão de Enfermeiro Impossibilidade. 1. Do fato Enfermeira questiona a possibilidade de realização

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo CREMESP rayer@usp.br

Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo CREMESP rayer@usp.br Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo CREMESP rayer@usp.br Podemos pensar em duas éticas: a ética do próprio indivíduo e a ética do outro. Das diferenças e semelhanças entre elas é que surgirá

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456 PARECER COREN-SP 032/2012 CT PRCI n 100.074/2012 e Ticket 279.456 Ementa: Preenchimento de atestado médico por profissional de Enfermagem. 1. Do fato Questionamento de Enfermeiro sobre a possibilidade

Leia mais

PARECER CRM/MS N 19/2013 Processo consulta CRM MS nº 12/2013 Interessado: Parecerista: Assunto: Palavras-chave Ementa

PARECER CRM/MS N 19/2013 Processo consulta CRM MS nº 12/2013 Interessado: Parecerista: Assunto: Palavras-chave Ementa PARECER CRM/MS N 19/2013 Processo consulta CRM MS nº 12/2013 Interessado: Unimed Campo Grande Cooperativa de Trabalho Médico Parecerista: Heitor Soares de Souza Assunto: Parecer específico da Proctologia,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA Conjunto de normas que definem os aspectos da

Leia mais

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto 13 DE JUNHO 2013 EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto Lavinio Nilton Camarim Conselheiro do Cremesp Lei Federal 9.656/98 Lei dos Planos de

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) *C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema

Leia mais

Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição

Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes O que pensam os pacientes como clientes 1 Edição AGENDA Metodologia Sinopse A Pesquisa METODOLOGIA TÉCNICA Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 (Do Sr. Alexandre Roso) Acrescenta o inciso IV ao art. 2º da Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios

Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios Case de sucesso Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios Perfil do CLIENTE Indústria: Saúde Companhia: Amil Faturamento: média de R$4,5 bi ao ano Quadro de pessoal: 5000 funcionários

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais

Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais João Baptista Galhardo Júnior Membro do Comitê Estadual da Saúde do Conselho Nacional

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca

A p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca Aspectos Jurídicos na Ventilação Mecânica Prof. Dr. Edson Andrade Relação médico-paciente Ventilação mecânica O que é a relação médico-paciente sob a ótica jurídica? Um contrato 1 A ventilação mecânica

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o

Leia mais

EMENTA: Remuneração profissional - cobrança de encaixes CONSULTA

EMENTA: Remuneração profissional - cobrança de encaixes CONSULTA PARECER Nº 2433/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 38/2013 PROTOCOLO N.º 32065/2013 ASSUNTO: REMUNERAÇÃO PROFISSIONAL - COBRANÇA DE ENCAIXES PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA:

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais

O que é Saúde Complementar

O que é Saúde Complementar O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador JORGE VIANA

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador JORGE VIANA PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 70, de 2012 (Projeto de Lei nº 7.260, de 2002, na origem), do Deputado

Leia mais

CONSULTA Nº 13.488/2012

CONSULTA Nº 13.488/2012 1 CONSULTA Nº 13.488/2012 Assunto: Sobre a execução da NR-32 da ANVISA. Relator: Conselheiro Renato Françoso Filho. Ementa: Ao implantar as medidas previstas nesta NR 32, o SESMT deve avaliar as condições

Leia mais

Anexo F: Ratificação de compromissos

Anexo F: Ratificação de compromissos Anexo F: Ratificação de compromissos 1. Este documento constitui uma Ratificação de compromissos (Ratificação) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos ("DOC") e da Corporação da Internet para Atribuição

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA imprimir Norma: RESOLUÇÃO Órgão: Conselho Federal de Medicina Número: 1980 Data Emissão: 07-12-2011 Ementa: Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais