Seminário Internacional sobre Sustentabilidade: desafios e soluções
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- Rosa Miranda Castro
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1 Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República SAE Seminário Internacional sobre Sustentabilidade: desafios e soluções Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: monitorando compromissos, esforços e resultados em prol de um futuro melhor Luis Fernando de Lara Resende Brasília, 05 de outubro de 2017
2 1. Arcabouço teórico 1. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM 3. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 4. Diferenças e similaridades entre os ODM e os ODS 5. Maior complexidade entre os ODM e os ODS 6. Obrigatoriedade no cumprimento? 7. Situação atual dos ODS no Brasil e algumas ponderações sobre o seu futuro
3 Arcabouço teórico A ONU e suas agências, assim como as demais instituições internacionais multilaterais, se encaixam no que se denomina, no estudo das Relações Internacionais, de liberalismo institucional. Os ODM, assim como os ODS, são exemplos relevantes dessa concepção teórica. As instituições internacionais reduzem a tendência conflitiva inerente às relações entre os Estados e, como consequência, contribuem para promover a cooperação entre eles. Instituições são necessárias para reduzir os prejuízos desordenados e maximizar os ganhos na medida do possível Robert Keohane, in After Hegemony.
4 Década das Conferências 1990 a 2002 Ciclo de conferências promovido pelo Sistema Nações Unidas (16 conferências, abarcando as áreas de educação; criança; meio ambiente e desenvolvimento; direitos humanos; população e desenvolvimento; mulheres; desenvolvimento social; assentamentos humanos; proibição total das minas antipessoais; juventude; países menos desenvolvidos; racismo, discriminação racial e intolerância correlata; financiamento para o desenvolvimento e desenvolvimento sustentável).
5 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM 2000 A Declaração do Milênio é assinada por líderes de 189 países Inicia-se a construção da estratégia ODM. Processo top down. Jeffrey Sachs, Professor da Universidade de Columbia e Assessor Especial do então Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan, coordena 10 Grupos de Trabalho constituídos por especialistas de renome internacional nas áreas afetas aos ODM EUA atacam o Iraque sem aprovação do Conselho de Segurança da ONU. No mesmo ano a ONU lança o Projeto do Milênio das Nações Unidas, constituído de oito objetivos, compostos por 18 metas a serem acompanhadas por 48 indicadores: são os ODM O governo brasileiro publica o primeiro Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM, cuja coordenação técnica ficou a cargo do Ipea e do IBGE, com supervisão da Casa Civil da Presidência da República Em visita ao Brasil, Jeffrey Sachs esclarece que sua intenção, ao contribuir na elaboração da estratégia ODM, era sensibilizar as nações mais ricas a reverterem a redução em curso na Ajuda Oficial ao Desenvolvimento AOD, em particular aquela destinada às nações mais pobres do planeta. Até o presente momento isso não aconteceu.
6 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM 2005 É publicado o segundo Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM. Sua elaboração recebeu a contribuição de mais de 200 especialistas do governo e de fundos e agências do Sistema ONU É realizada a primeira edição do Prêmio ODM Brasil, cuja coordenação técnica fica a cargo do Ipea e da Enap É publicado o terceiro Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM. Há um esforço para demonstrar que os ODM são relevantes para os direitos humanos, uma vez que apresentam o que seria possível mensurar no âmbito do que foi acordado multilateralmente nas 16 conferências internacionais realizadas no âmbito do Sistema Nações Unidas entre 1990 e 2002.
7 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM 2005 a 2007: Processo de tropicalização dos ODM: adaptação à realidade nacional. Incorporação de 69 indicadores e registros administrativos adicionais para o devido acompanhamento das metas. Apresentação de recortes por raça, gênero e região, sempre que possível. Contribuição de mais de 200 especialistas do governo brasileiro e de representantes do Sistema ONU. Discussões sobre os ODM foram realizadas em diversos fóruns, públicos e privados. Os Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODM são governamentais. Estados e municípios elaboraram seus próprios relatórios de acompanhamento. O mesmo ocorreu com instituições da sociedade civil, a exemplo do Instituto Ethos. Também foram elaborados relatórios por meio de uma rede de universidades articulada pelo PNUD e, ainda, relatórios paralelos, oriundos de organizações não-governamentais.
8 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM 2005 a 2014 O sucesso inicial da estratégia ODM leva o Governo Federal a criar o Prêmio ODM Brasil, que teve cinco edições, bem como a realizar dezenas de seminários em todos os estados brasileiros, convocando lideranças políticas e comunitárias a realizarem esforços para o alcance dos oito objetivos. Alguns estados e municípios também lançam estratégias próprias para os ODM. Na maior parte das vezes reflete um esforço em traduzir os respectivos PPA s e Leis de Diretrizes Orçamentárias em documentos similares aos ODM, de mais fácil compreensão e acompanhamento para o público em geral e 2014 O Brasil publica mais dois Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODM.
9 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM No decorrer do processo de adaptação das metas dos ODM à realidade nacional, conduzido pelo Ipea, foi incorporado um capítulo introdutório, vinculando os ODM à proteção dos direitos humanos; criadas duas novas metas; alteradas três outras e incorporados 61 novos indicadores e registros administrativos. Tais alterações foram realizadas no âmbito de setes grupos de trabalho criados pelo Ipea. Esses grupos contaram com participantes da Casa Civil, do Ipea, do IBGE, da SPI, e dos ministérios setoriais afetos aos temas que abarcavam os ODM, e das agências do Sistema ONU. 1. Fome, pobreza e desigualdade; 2. Educação; 3. Gênero; 4. Saúde; 5. Saneamento, habitação e lixo; 6. Sustentabilidade ambiental; 7. Parceria para o desenvolvimento
10 Metas da ONU Meta 1: reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a 1 dólar PPC por dia (situação de extrema pobreza). Metas brasileiras Meta 1A: reduzir a um quarto, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a 1 dólar PPC por dia. Meta 2: reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população de sofre de fome. Meta 2A: erradicar a fome entre 1990 e Meta 3: garantir que, até 2015, as crianças de todos os países, de ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino. Meta 4: eliminar as disparidades entre os sexos no ensino fundamental e médio, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, o mais tardar até Meta 5: reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Meta 6: reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna. Meta 7: até 2015, ter detido a propagação do HIV/Aids e começado a inverter a tendência atual. Meta 8: até 2015, ter detido a incidência da malária e de outras doenças importantes e começado a inverter a tendência atual. Meta 9: integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter à perda de recursos ambientais. Meta 10: reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável e esgotamento sanitário. Meta 11: até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários. Meta 12: avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não-discriminatório. Meta 13: atender às necessidades especiais dos países menos desenvolvidos, incluindo um regime isento de direitos e não sujeito a cotas para as exportações dos países menos desenvolvidos; um programa reforçado de redução da dívida dos países muito pobres endividados e a anulação da dívida bilateral oficial; e uma ajuda pública para os países em desenvolvimento mais generosa aos países empenhados na luta contra a pobreza. Meta 3A: garantir que, até 2015, as crianças de todas as regiões do país, independentemente de cor/raça e sexo, concluam o ensino fundamental. Meta 6A: promover, na Rede do Sistema Único de Saúde (SUS), cobertura universal por ações de saúde sexual e reprodutiva até Meta 6B: até 2015, ter detido o crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo de útero, invertendo a tendência atual. Meta 8A: até 2015, ter reduzido a incidência da malária e da tuberculose. Meta 8B: até 2010, ter eliminado a hanseníase. Meta 14: atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos estados insulares em desenvolvimento. Meta 15: tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável. Meta 16: em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e descente. Meta 17: em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento. Meta 18: em cooperação com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial das tecnologias de informação e comunicações.
11 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM Os Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODM possuíam um capítulo introdutório e oito capítulos específicos, um para cada objetivo. Esses capítulos, por sua vez, eram subdivididos em: 1. Apresentação dos indicadores; 2. Análise da evolução dos indicadores no período temporal coberto pelos ODM ( ); e 3. Diagnóstico das políticas públicas com impacto para o alcance dos ODM
12 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM Evolução de alguns indicadores dos ODM (fonte: 5º RNA/2014) População com renda menor que 1US$ PPC/dia 25,5% 3,7% Coeficiente de Gini 0,61 0,52 Parcela da renda nacional detida pelos 20% mais pobre 2,1% 3,3% Parcela da renda nacional detida pelos 20% mais ricos 65,2% 57% Escolarização líquida no ensino fundamental (7 a 14 anos) 81,2% 97,7% Taxa de ocupação das mulheres (15 anos ou mais) 48,4% (1992) 51,2% (2014) Mortalidade infantil por mil nascidos vivos (0 a 1 ano) 45,1 14,5 Mortalidade na infância por mil nascidos vivos (0 a 5 anos) 53,7 16,8 Mortalidade materna por nascimentos Acesso à agua de rede geral de distribuição 70,1% 85% População urbana residindo em moradias inadequadas 54,4% (1995) 37,9% População com escoamento adequado de esgoto 53% 75,5% Acesso a telefone fixo ou móvel 60% (2002) 94% Acesso à internet por computador no domicílio 10% (2002) 45%
13 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM Motivos para o sucesso da estratégia ODM no Brasil: Simplicidade da estratégia: oito objetivos de fácil compreensão, que serão alcançados por meio de 18 metas bem definidas que serão mensuradas por meio de indicadores pré-estabelecidos. Elevada qualidade técnica dos Relatórios Nacionais de Acompanhamento e sucesso do Prêmio Brasil ODM, que teve a inscrição de mais de iniciativas em suas cinco edições. Capacidade de advocacy do Sistema ONU. Dificuldades intrínsecas ao PPA desde seu estabelecimento pela Constituição Federal: Trata-se de mecanismo de planejamento de médio e longo prazo? Ou seria de gestão e monitoramento de políticas públicas? Ou voltado à divulgação de programas, projetos e ações governamentais? No caso brasileiro tornou-se importante instrumento de divulgação das ações governamentais, em particular na área social. Também assumiu o papel de divulgar o Brasil no exterior.
14 Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS: 2012 Rio+20: seu documento final, intitulado O Futuro que Queremos, propõe a criação de um Grupo de Trabalho Aberto GTA, para desenvolver um conjunto de objetivos para o desenvolvimento sustentável, coerentes e integrados com a agenda de desenvolvimento das Nações Unidas para além de 2015: são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS a 2016 Os ODS são debatidos na ONU, em particular no âmbito do GTA. O Brasil assume posição privilegiada nesse processo, tanto pela prioridade dada pelo País durante as negociações multilaterais, como por ter sediado três conferências das Nações Unidas sobre o tema (Eco 92, Rio+10 e Rio+20). Diferentemente do ocorrido com os ODM, os ODS nasceram de um processo bottom up, com participação da sociedade civil, tanto no âmbito nacional como no internacional.
15 Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS: 2016 O ano-base dos ODS é Eles terão uma duração prevista de 15 anos, até 2030 (parágrafo 21 da Resolução A/RES/70/1 da Assembleia Geral da ONU, de 21 de outubro de 2015). A Assembleia Geral realizada em setembro de 2015 aprovou 17 objetivos e 169 metas. Em fins de abril de 2016 o Grupo Interagências e Peritos sobre os Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável, criado no âmbito da Comissão de Estatística da ONU, aprovou 231 indicadores globais, aprovados por ocasião da 71ª Assembleia Geral da ONU, realizada em setembro. Ressalte-se que a própria Resolução da ONU assume que há metas para as quais não é possível estabelecer indicadores, assim como caberá aos países estabelecer metas nacionais de acordo com suas realidades específicas.
16 Parágrafo 5 da Resolução A/RES/70/1, adotada pela Assembléia Geral da ONU em 25 de setembro de 2015 Esta é uma Agenda de abrangência e importância sem precedentes. É aceita por todos os países e aplicável a todos eles. Considera as diferentes realidades, capacidades e níveis de desenvolvimento de cada nação, além de respeitar suas políticas e prioridades nacionais. Esses objetivos e metas abarcam todo o mundo, sejam nações desenvolvidas ou em desenvolvimento. Eles são integrados e indivisíveis e levam em conta as três dimensões do desenvolvimento sustentável.
17 Diferenças e similaridades entre os ODM e os ODS: ODS 1 Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares e ODS 2 Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável: fortemente relacionados ao ODM 1 Erradicar a extrema pobreza e a fome. ODS 3 Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades: relacionado aos ODM 4 Reduzir a mortalidade na infância; ODM 5 Melhorar a saúde materna e ODM 6 Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças. ODS 4 Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos: diretamente relacionado ao ODM 2 Universalizar a educação primária (no caso brasileiro considerou-se o ensino fundamental). ODS 5 Alcançar igualdade de gênero entre os sexos e a autonomia das mulheres: similar ao ODM 3 Promover a igualdade entre sexos e a autonomia das mulheres.
18 Diferenças e similaridades entre os ODM e os ODS: ODS 6 Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos; ODS 7 Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia, para todos; ODS 9 Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação; ODS 11 Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; ODS 12 Assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis; ODS 13 Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos; ODS 14 Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, mares e recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável; ODS 15 Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e estancar a perda de biodiversidade: refletem uma ampliação do escopo do ODM 7 Garantir a sustentabilidade ambiental.
19 Diferenças e similaridades entre os ODM e os ODS: ODS 8 Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos; ODS 10 Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles; ODS 17 fortalecer os mecanismos de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável: refletem um desdobramento do ODM 8 Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. ODS 16 Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis: amplia o escopo dos ODM, em especial ao tentar responder às principais críticas sofridas pela referida estratégia: a inexistência de um objetivo específico para tratar de direitos humanos e o fortalecimento dos processos de governança nacionais.
20 Maior complexidade dos ODS vis-à-vis os ODM: Exemplo: o ODS 3, mais voltado para a área de saúde, possui nove metas nacionais e quatro globais. Para a mensuração dessas metas, estão previstos aproximadamente 25 indicadores. Mais até do que nos ODM, os ODS deverão ter um efeito secundário positivo: o aprimoramento dos indicadores e registros administrativos necessários para garantir o correto monitoramento das metas estabelecidas para o alcance dos 17 objetivos. Neste caso específico, assim como nas demais áreas abarcadas pelos ODS, serão necessários esforços não apenas do Ipea, do IBGE e de outras instituições governamentais mas, também, da academia, do setor privado e de entidades representativas da sociedade civil.
21 Maior complexidade dos ODS vis-à-vis os ODM: Objetivo 6 Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. Possui oito metas. Objetivo 7 Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos. Possui cinco metas. Objetivo 11 Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Possui uma meta relacionada à resíduos sólidos (meta 11.6 reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros). Objetivo 12 Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Possui quatro metas relacionadas à resíduos sólidos. Objetivo 13 Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos. Possui cinco metas. Objetivo 14 Conservar e usar sustentavelmente os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Possui 10 metas.
22 Maior complexidade dos ODS vis-à-vis os ODM: O Center for Global Development CGD da ONU enquadrou os indicadores dos ODS em três categorias, já estabelecidas pelo Grupo Interinstitucional e de Especialistas sobre os Indicadores dos ODS (IAEF-SDG): Tier 1 indicadores que possuem uma metodologia definida e produzem dados regularmente (42% dos indicadores propostos). Tier 2 indicadores que tem uma metodologia definida, mas sem produção de dados regulares. Tier 3 indicadores sem metodologias definidas. Em alguns casos, como o ODS 7 (energia) e ODS 9 (inovação e infraestrutura), a maioria dos indicadores é Tier 1. Mas há casos, como o ODS 13 (mudanças climáticas), que não possui um único indicador Tier 1. Ou o ODS 14 (oceanos e mares), em que não há sequer metodologia definida.
23 Obrigatoriedade no cumprimento? Os ODS, assim como os ODM, originaram-se de resoluções apoiadas pelo Brasil e praticamente todas as nações do planeta no âmbito da Assembleia Geral das Nações Unidas. Entretanto, não há compromisso jurídico que obrigue o País a cumpri-los. Trata-se de um comprometimento de cunho diplomático, ético e político. É sempre bom lembrar que o mais relevante documento de cunho multilateral existente, quando firmado em 1948, nada mais era do que uma resolução aprovada pela Assembleia Geral da ONU: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
24 Obrigatoriedade no cumprimento? No Brasil, há a necessidade de que tratados e acordos internacionais, para que tenham validade, tornem-se normas de direito interno (teoria dualista). Em 2004, a Emenda Constitucional 45 determinou que os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que fossem aprovados em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, passariam a ser equivalentes a uma emenda constitucional. Já em 2008, o STF entendeu que tratados internacionais de direitos humanos apresentam status de norma supralegal: estão acima da legislação ordinária, mas abaixo da Constituição. Quando em vigor no plano internacional, os tratados ratificados pelo Estado, promulgados e publicados passam a integrar o arcabouço normativo interno. Não foi o caso dos ODM e não deverá ser o dos ODS.
25 Algumas ponderações sobre o futuro dos ODS no Brasil Os ODM, assim como os ODS, representam um avanço vis-à-vis outros mecanismos que mensuram o crescimento de uma nação, como o Produto Interno Bruto PIB ou mesmo o Índice de Desenvolvimento Humano IDH, que ranqueia as nações em ordem decrescente, da primeira à última posição. Os ODM e os ODS não permitem esse tipo de comparação.
26 Algumas ponderações sobre o futuro dos ODS no Brasil Os ODM são de fácil compreensão para o público comum. Não são composições de indicadores sintéticos, como é o caso do IDH. Seus objetivos são facilmente compreensíveis, assim como suas metas, que podem ser acompanhadas por meio de indicadores. Os ODS seguem a mesma concepção dos ODM. Tornaram-se, porém, mais numerosos e bem mais complexos: são 17 objetivos, 169 metas e, em princípio, 231 indicadores. A ONU, porém, tem esclarecido que os países podem adaptar os ODS às suas realidades específicas. Haverá a necessidade de tropicalizar os ODS, tornando-os mais compatíveis com nossa realidade e, também, nossa capacidade de acompanhar as metas por meio de indicadores. É desejável que ocorra um amplo processo de articulação, envolvendo instituições governamentais e, também, não governamentais, inclusive do setor privado e da academia.
27 Algumas ponderações sobre o futuro dos ODS no Brasil Será necessário estabelecer novas estratégias para divulgar os ODS, uma vez que aquelas adotadas pelos ODM já possuem mais de uma década. No caso brasileiro há de se levar em conta que as estratégias utilizadas para divulgar os ODM constituíram-se um grande sucesso. Parte delas poderá ser aproveitada na disseminação dos ODS. A forte capacidade de advocacy da ONU e de suas agências está contribuindo para a universalização da estratégia dos ODS, que já desperta forte interesse dos governos e, em especial, da sociedade civil.
28 Como se dá a advocacy do Sistema ONU A forte capacidade de advocacy da ONU e de seus fundos e agências está contribuindo para a universalização da estratégia dos ODS, que já desperta forte interesse da sociedade civil e, por conseguinte, dos governos. Objetivos globais transformam declarações em ações.... dão foco às estratégias locais de desenvolvimento....promovem ações por meio do acompanhamento....intensificam parcerias para a implementação....mantêm o desenvolvimento sob os holofotes....aumenta a conscientização dos cidadãos.
29 1 Título 1
30 1ª reunião em jul./17: Aprovação do Regimento Interno e Encaminhamento para elaboração do Plano de Trabalho da CNODS (oficina em 11 e 12 de setembro na Enap) Atribuições: Elaborar Plano de Ação para a implementação da Agenda Elaborar os relatórios nacionais voluntários (de 2 em 2 anos). 1 Título 1 Identificar, sistematizar e divulgar boas práticas e iniciativas que colaborem para o alcance dos ODS. Adequar metas e indicadores globais dos ODS à realidade brasileira. Desenvolver ferramentas de monitoramento da Agenda Mapear políticas públicas que contribuam para o alcance dos ODS. Está prevista a instalação de Câmaras Temáticas no âmbito da CNODS para tratar de temas específicos.
31 O Brasil apresentou o seu primeiro Relatório Voluntário de Acompanhamento dos ODS na Sessão do Fórum Político de Alto Nível da ONU, em julho do corrente ano. A complexidade dos ODS pode ser comprovada pela própria orientação da ONU, que orientou para que os relatórios a serem apresentados em 2017 abarcassem apenas os ODS 1 (acabar com a pobreza em todas as suas formas); ODS 2 (acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável); ODS 3 (garantir uma vida saudável e promover o bem-estar e de todos em todas as idades); ODS 5 (alcançar a igualdade de gênero e capacitar todas as mulheres e meninas); ODS 9 (construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação); ODS 14 (conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável) e ODS 17 (reforçar os meios de implementação e revitalizar a Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável).
32 Alguns possíveis produtos: Plataforma ODS proposta pelo PNUD, tomando por base o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Está em início de implantação pelo Ipea Observatório dos ODS Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODS Prêmio Brasil ODS Seminários e outros eventos de disseminação dos ODS Kit-ODS
33 O problema não é que falhamos na tentativa de erradicar a pobreza do mundo. O problema é que nunca fizemos uma tentativa conjunta e séria. James Grant, ex-diretor do UNICEF Muito obrigado! Maiores informações favor enviar para luis.resende@presidencia.gov.br
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