Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares Prof. Roberto Fritsche-Neto Piracicaba, 4 e 5 de outubro de 013

2 O prorama de melhoramento Objetivo: desenvolver cultivares superiores aos atuais Usar métodos que comparam os indivíduos com base no fenótipo, mas que selecione o eneticamente superior Minimizar o erro experimental É fundamental que o lançamento do novo cultivar seja o mais rápido possível Sem dispensar as avaliações necessárias Fazer o Reistro e a Proteção do novo cultivar O melhorista é o responsável pelas avaliações Locais que representem bem a reião de cultivo da espécie

3 Reistro de cultivares Um cultivar somente poderá ser comercializado no Brasil se estiver reistrado no Reistro Nacional de Cultivares Principal finalidade: proteer o aricultor da venda de cultivares não avaliados nas condições brasileiras Requisitos: descritores, caracterização aronômica e ensaios de valor de cultivo e uso (VCU) valor intrínseco de combinação das características aronômicas do cultivar com suas propriedades de uso em atividades arícolas, indústrias, comerciais e de consumo in natura

4 Proteção de cultivares Sistema Nacional de Proteção de Cultivares Principal finalidade: reconhecimento do trabalho dos obtentores de novos cultivares (Royalties) - Não é obriatório - Validade de 15 anos para espécies anuais e 18 para perenes Requisitos Testes de Distinuibilidade, Homoeneidade e Estabilidade - Distinto: apresenta diferenças claras de qualquer outra - Homoêneo: variabilidade mínima quanto aos descritores - Estável: homoeneidade através de erações sucessivas

5 Princípios básicos de experimentação Parcela menor unidade de área para avaliar um enótipo de maneira representativa e precisa Exemplo em soja

6 Princípios básicos de experimentação Repetição (obriatório) evitar que o ambiente favoreça ou prejudique um enótipo divide o efeito de ambiente pelo número de repetições Casualização (obriatório) todas as parcelas devem ser distribuídas de forma aleatória evitar competições desiuais entre vizinhos Controle local (opcional) 1 repetição = 1 bloco evitar efeitos ambientais sistemáticos. Ex. fertilidade

7 Os experimentos e a sequência de seleção Etapas iniciais milhares de enótipos Cada planta é um enótipo Caracteres de alta herdabilidade Sem repetição e apenas um local h GS = Ds h = + e. Delineamento experimental Blocos aumentados Etapas intermediárias - centenas Caracteres de média herdabilidade Seleção pela média de repetições Um local Etapas finais - dezenas Caracteres de baixa herdabilidade Seleção pela média de repetições de vários locais (VCU) Cultivar h h = = e + r a e + + a ar Blocos Casualizados Látices Blocos Casualizados Látices No decorrer das etapas há aumento no: - nº de propáulos disponíveis - número de repetições por local - número de locais - acurácia seletiva

8 VCU e Caracterização. Ex. milho Ensaios de VCU: locais por 3 anos ou 3 locais por anos - Para cada reião edafoclimática - Análise da interação enótipo x ambiente - Caracterização aronômica produtividade, acamamento, doenças e praas, precocidade, etc. Delineamento: DBC no máx. 50 tratamentos Parcela: linhas de 4m (espaçamento?) Repetições: mínimo de duas por local Testemunhas: cultivares de mesmo ciclo CV% 0 Para cada espécie há reras diferentes!

9 Escolha dos locais de avaliação Devem representar as condições reais de cultivo Considerar do tipo de interação enótipo x ambiente - um enótipo recomendado para um local, não é para outro - um prorama de melhoramento em cada local alto custo Estratificação ambiental zoneamento arícola Ausência Simples Complexa

10 O que são descritores? Características morfolóicas ou moleculares Herdáveis e pouco afetadas pelo ambiente - Milho (58) Qual a importância dos descritores? Laudo de sinistro

11 Sementes do novo cultivar O lançamento do cultivar requer aumento no volume de sementes enéticas Essa é o elo entre o melhorista e o sistema de produção de sementes Melhorista Semente enética Produtor de semente Semente certificada ou fiscalizada Perda da pureza da semente - cruzamentos naturais - misturas naturais - mutações Aricultor Práticas recomendadas - Isolamento - Rouuin O sucesso do cultivar depende da satisfação de toda a cadeia produtiva

12 Referências Borem A e Miranda GV (013) (6ed.) Melhoramento de plantas. Editora UFV, Viçosa, 53p. (Cap. 30) Brasil (1997) Lei de Proteção de Cultivares. (Nº 9.456) Guerra EP e Prete CEC (1999) Manutenção, multiplicação e distribuição de semente enética. In: Destro D e Montalván R (Ed.) Melhoramento enético de plantas. Editora UEL, Londrina, p MAPA - Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento (004) Leislação brasileira sobre sementes e mudas. Brasília, 1p. Pimentel-Gomes F (000) (14ed.) Curso de estatística experimental. USP/ESALQ, Piracicaba, 477p. (Cap., 5 e 11) Vencovsky R e Barria P (199) Genética biométrica no fitomelhoramento. SBG, Ribeirão Preto, 486p. (Cap. 4)

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