GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS PORTARIA DETRO/PRES N 1033 DE 16 DE MARÇO DE Complementa as disposições contidas nos Capítulos XVI, XVII e XIX do Regulamento de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros. A Presidente em Exercício do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro - DETRO/RJ, Autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Transportes, no uso de suas atribuições legais, e Considerando o estabelecido no art. 6 da Lei n de 8 de janeiro de 1998 que atribuiu ao DETRO/RJ a faculdade de editar normas específicas visando a disciplinar a habilitação e cadastro das pessoas jurídicas, incluindo cooperativas, que desejarem se dedicar a operação do serviço de transporte intermunicipal de passageiros sob o regime de fretamento; Considerando o estabelecido no art. 2 do Decreto n /96, que atribuiu ao DETRO/RJ a faculdade de editar normas complementares para operação do serviço do transporte intermunicipal à frete e escolar; Considerando que o Decreto n de 28 de março de 2011 introduziu novas regras para o transporte intermunicipal sob o regime de fretamento, as quais necessitam de regulamentação e detalhamento; R E S O L V E : DA HABILITAÇÃO E CADASTRO Art. 1 - As empresas de transporte e as cooperativas para se habilitarem à operação do serviço de transporte rodoviário intermunicipal sob o regime de fretamento contínuo, eventual ou turístico deverão apresentar ao DETRO/RJ os seguintes documentos: a) fichas cadastrais (empresa/cooperativa, empresários/cooperativados) consoante modelo do DETRO/RJ; b) prova de existência legal, com apresentação de instrumento constitutivo arquivado em repartição competente, do qual conste entre os objetivos a exploração de transporte de passageiros, com a última alteração, se houver; c) composição societária da empresa com a identificação dos detentores de mais de 20% (vinte por cento) do capital e respectivos cônjuges;

2 d) comprovação de capital integralizado da empresa/cooperativa não inferior a: UFIR-RJ, para fretamento contínuo; UFIR-RJ, para fretamento eventual ou turístico. e) inscrição da empresa/cooperativa no CNPJ do Ministério da Fazenda, constando a atividade de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros; f) identidade, CPF, comprovante de residência e título de eleitor dos diretores ou sócios gerentes da empresa, dos diretores da cooperativa e dos cooperativados, bem como comprovação de regularidade da situação militar e eleitoral dos mesmos; g) no caso de cooperativas, cópia autenticada da ata da assembléia que admitiu o cooperativado, devidamente registrada na JUCERJA; h) relação da frota na qual conste a placa, n do c hassi, ano de fabricação, fabricante, tipo, modelo e capacidade de todos os veículos, acompanhada das Notas Fiscais/Fatura de Veículos Novos dos chassis e das carrocerias de todos os veículos; i) Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV s) de todos os veículos e dentro do prazo de validade; j) fotografias de cada tipo dos veículos relacionados para registro, mostrando a frente e a lateral, com destaque para as cores e logomarca da empresa ou cooperativa; k) NADA CONSTA emitido pelo DETRAN/RJ, acompanhado pela Guia de Recolhimento de Multa (GRM); l) NADA CONSTA da Polícia Rodoviária Federal; m) comprovação de que dispõe de garagem com espaço suficiente para guarda e manutenção da frota registrada no DETRO/RJ, mediante apresentação de planta baixa do imóvel, devidamente aprovada pela municipalidade, instrumento de titularidade (escritura, contrato de locação/comodato, etc) e 03 ( três) fotografias do local e das instalações/ equipamentos, com data. n) certidões negativas dos Distribuidores Criminais em que fique comprovado não terem sido definitivamente condenados os diretores ou administradores da empresa, diretores da cooperativa e cooperativados pela prática de prevaricação, falência culposa ou fraudulenta, contra a economia popular e a fé pública e os crimes contra o patrimônio em geral. As certidões deverão ser fornecidas pelas autoridades competentes dos locais onde tiverem domicílio os diretores ou administradores, nos últimos 5 (cinco) anos, ou dos locais onde houverem sido processados; o) certidões negativas de falência expedida pelos distribuidores da sede da empresa ; p) comprovação de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal da sede da empresa ou cooperativa ou outra equivalente, na forma da lei, por meio dos seguintes documentos: - Certidão Conjunta de Débitos relativos à Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal. - Certidão da Dívida Ativa do Estado com relação ao ICMS, emitida pela Procuradoria Geral do Estado.

3 - Certidão de Regularidade com relação ao ICMS, emitida pela Secretaria de Estado de Fazenda. - Certidão de Regularidade com relação ao ISS, emitida pelo órgão municipal competente. - Certidão da Dívida Ativa com relação aos tributos municipais. q) comprovação de regularidade relativa à Seguridade Social (cópia da Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e as de Terceiros ); r) comprovação de regularidade relativa ao Fundo de Garantia e Tempo de Serviço (cópia do Certificado de Regularidade do FGTS emitido pela Caixa Econômica Federal); s) alvará de licença para localização; t) recibo de entrega da relação anual de informações sociais - RAIS; u) guia de recolhimento de contribuição sindical, empresa ou cooperativa e empregados; v) apólices quitadas de seguro em conformidade com o disposto no art. 99, inciso I, alinea a do Regulamento do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros, aprovado pelo Decreto n 3.893/1981 com as alteraçõ es introduzidas pelo Decreto n /2011. w) contratos de trabalho demonstrando, no caso das empresas, que as mesmas possuem os motoristas necessários a condução dos veículos, com as respectivas habilitações. x) balanço contábil e demonstrativo da conta de lucros e perdas do último exercício. y) fotografia, de frente e de perfil, de um condutor devidamente uniformizado. z) no caso de cooperativas, comprovar vínculo com a Organização das Cooperativas do Brasil OCB e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro - OCERJ, além da apresentação de ata do Conselho Fiscal. 1 - Para operação do transporte sob regime de fr etamento eventual ou turístico a empresa ou cooperativa, além dos documentos acima relacionados, deverá apresentar o certificado de registro na TURISRIO e comprovar que seus veículos estão classificados no mesmo órgão. 2 - Os documentos poderão ser apresentados em or iginal, em cópia autenticada por oficial do registro de notas, por funcionário habilitado pelo DETRO/RJ, ou pela publicação em órgão da imprensa oficial. 3 Os documentos exigidos nas alíneas a, b, d, e, h, i, q, r, s, t, u, v, w e x deverão ser renovados anualmente até 30 de junho, conforme previsto no art. 49 do Regulamento do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros, aprovado pelo Decreto n 3.893/1981.

4 4 - As empresas de transporte e as cooperativas para se habilitarem à operação do serviço de transporte rodoviário intermunicipal sob o regime de fretamento contínuo, eventual ou turístico deverão comprovar: I - Para fretamento contínuo e eventual - a propriedade plena ou resolúvel fundada em contrato de alienação fiduciária ou, ainda, posse fundada em leasing de, no mínimo, 10 (dez) e no máximo 20 (vinte) veículos, de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ, com idade máxima de 7 (sete) anos para ônibus e microônibus rodoviários e de 3 (três) anos para microônibus do tipo van com capacidade de 14 a 16 passageiros, incluindo o motorista. O limite máximo de 20 (vinte) veículos poderá ser ultrapassado após o registro no DETRO/RJ, desde que comprovada a utilização dos já registrados e seja justificado pela contratação de novos serviços. II - Para fretamento turístico - a propriedade plena ou resolúvel fundada em contrato de alienação fiduciária ou, ainda, posse fundada em leasing de, no mínimo, 5 (cinco) ônibus ou microônibus rodoviários ou de 10 (dez) microônibus do tipo van, de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ, com idade máxima de 5 (cinco) anos para ônibus e microônibus rodoviários e de 2 (dois) anos para microônibus do tipo van com capacidade de 14 a 16 passageiros, incluindo o motorista, fabricados originalmente para o transporte de passageiros. Para o registro inicial, fica estabelecida uma frota máxima composta por 15 (quinze) veículos de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ, sendo que este limite poderá ser ultrapassado após o registro no DETRO/RJ, desde que comprovada a utilização dos já registrados e seja justificado pela contratação de novos serviços. Art. 2 - As agências de turismo/viagem com frota própria somente poderão se habilitar à operação do serviço de transporte rodoviário intermunicipal no regime de fretamento turístico, devendo para tanto apresentar ao DETRO/RJ os documentos elencados no art. 1 desta Portaria, comprovando ai nda: a) capital social integralizado não inferior a UFIR-RJ. b) inscrição da agência de turismo/viagem no CNPJ do Ministério da Fazenda, constando a atividade de transportadora turística. c) certificado de registro na TURISRIO e que seus veículos estão classificados no mesmo órgão. d) a propriedade plena ou resolúvel fundada em contrato de alienação fiduciária ou, ainda, posse fundada em leasing de, no mínimo, 5 (cinco) ônibus ou microônibus rodoviários ou de 10 (dez) microônibus do tipo van, de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ, com idade máxima de 5 (cinco) anos para ônibus e microônibus rodoviários e de 2 (dois) anos para microônibus do tipo van com capacidade de 14 a 16 passageiros, incluindo o motorista, fabricados originalmente para o transporte de passageiros. 1 - Os documentos poderão ser apresentados em or iginal, em cópia autenticada por oficial do registro de notas, por funcionário habilitado pelo DETRO/RJ, ou pela publicação em órgão da imprensa oficial. 2 Os documentos exigidos nas alíneas a, b, d, e, h, i, j, q, r, s, t, u, v, w e x deverão ser renovados anualmente até 30 de junho, conforme

5 previsto no art. 49 do Regulamento do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros, aprovado pelo Decreto n 3.893/1981. Art. 3 - As empresas de transporte ou cooperativas para se habilitarem à operação do transporte escolar de estudantes de ensino fundamental e médio, contratado por Associação de Pais e Alunos, entidade equivalente ou pelo próprio estabelecimento de ensino, deverão apresentar a documentação elencada no art. 1 desta Portaria, comprovando ainda: a) capital social integralizado não inferior a UFIR-RJ. b) inscrição no CNPJ do Ministério da Fazenda, constando a atividade de transporte escolar. c) a propriedade plena ou resolúvel fundada em contrato de alienação fiduciária ou, ainda, posse fundada em leasing de, no mínimo, 2 (dois) veículos, de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ, com idade máxima de 5 (cinco) anos para ônibus e microônibus rodoviários e de 2 (dois) anos para microônibus do tipo van. Parágrafo Único Além das exigências acima indicadas, as empresas de transporte ou cooperativas deverão atender às regras específicas estabelecidas por órgãos federais e estaduais normativas de trânsito para o transporte escolar. DOS VEÍCULOS E VISTORIA Art.3 - Para efeito de registro da empresa/cooper ativa a frota poderá ser composta de quaisquer dos veículos aprovados pelo DETRO/RJ, sendo que os ônibus ou micro ônibus deverão ser do tipo rodoviário. Parágrafo Único - Após a obtenção do registro, poderá ser autorizada excepcionalmente a utilização de ônibus do tipo urbano apenas para contratos de fretamento contínuo e com características especifícas (transporte de operários em canteiros de obras, trajetos em vias sem pavimentação e que impossibilitem a utilização de ônibus rodoviários, etc), desde que sua utilização seja justificada e aprovada previamente pelo DETRO/RJ, sendo que nestes casos os Certificados de Autorização de Tráfego (CAT) dos veículos serão emitidos com validade vinculada ao contrato que justificou a incorporação. Art. 4 - Os veículos serão identificados extername nte por pintura e inscrições específicas estabelecidas na Portaria 437/97 e por placa de licenciamento de veículo de aluguel, além de cores e símbolos que caracterizem a empresa/cooperativa. Art. 5 - Os veículos serão submetidos a, no mínim o, uma vistoria ordinária por ano e a vistorias extraordinárias que forem determinadas, a qualquer tempo, pelo DETRO/RJ. Art. 6 - A empresa/cooperativa já registrada somen te poderá iniciar a prestação do serviço contratado de fretamento contínuo após a emissão do Certificado de Registro de Contrato de Fretamento - CRCF. Art. 7 - Após a vistoria, os veículos aprovados ser ão selados e receberão o Certificado de Autorização de Tráfego - CAT, de porte obrigatório no veículo.

6 Art. 8 - Após o registro, poderão ser incorporados e utilizados veículos, de tipos e modelos aprovados pelo DETRO/RJ e desde que aprovados em prévia vistoria, com as vidas úteis, contadas a partir da data da emissão da Nota Fiscal/Fatura de veículo novo, de 15 (quinze) anos para ônibus e microônibus rodoviários e de 7 (sete) anos para microônibus do tipo van. Art. 9º - Fica vedada a operação de serviço de transporte de passageiros de característica intermunicipal, sob o regime de fretamento, por pessoas jurídicas não registradas para esse fim no DETRO/RJ e por pessoas físicas. DA OPERAÇÃO DO SERVIÇO Art Qualquer serviço de transporte rodoviário intermunicipal sob o regime de fretamento não poderá ter característica de serviço concedido ou permitido pelo DETRO/RJ, tais como: emissão e venda individual de passagem, captação ou desembarque de passageiros ao longo da viagem, salvo aquelas previstas no contrato, uso de terminais de linhas regulares ao longo do itinerário e nos pontos extremos da viagem. Art 11 - O contrato para prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento contínuo, firmado entre a empresa/cooperativa regularmente registrada no DETRO/RJ com pessoas jurídicas, agremiações estudantis legalmente constituídas com poderes de representativade de seus filiados e órgãos e entidades públicas estabelecidas no Estado do Rio de Janeiro que pretendem ofertar transporte apropriado, consoante os padrões de conforto e segurança fixados pelo DETRO/RJ a seus empregados, associados e correlatos, deverá conter as informações abaixo elencadas que caracterizem o serviço contratado; a) origem e destino das viagens; b) horários e itinerários a serem percorridos; c) número de veículos para o serviço; d) relação dos passageiros contendo o nome e a respectiva identidade. e) pontos de embarque e desembarque. 1 - A alteração, rescisão ou término da prestaçã o de serviço será comunicada ao DETRO/RJ no prazo de 15 (quinze) dias de sua ocorrência. 2 - A prestação dos serviços condicionar-se-á, n o que concerne a itinerários e locais de embarque e desembarque, à aprovação prévia do DETRO/RJ. 3 - Qualquer alteração na relação de passageiros a serem transportados deverá ser comunicada ao DETRO/RJ. 4 - A Fiscalização do DETRO/RJ poderá exigir a identificação dos passageiros e comprovação do vínculo com a contratante. 5 - Os pontos de embarque e desembarque deverão ser indicados pela empresa/cooperativa nas condições abaixo: I- Nos contratos com empresas deverão ser atendidos os seguintes requisitos:

7 a) os pontos de embarque poderão ser distribuídos ao longo do itinerário, sendo que o desembarque só deverá ocorrer na sede da empresa. b) no retorno o embarque será na sede na empresa e o desembarque nos pontos inicialmente definidos como embarque. II- Nos contratos com associações de moradores, condomínios e entidades assemelhadas, deverão ser atendidos os seguintes requisitos: a) o ponto de embarque deverá ser somente na origem do itinerário. b) o desembarque deverá ser distribuído ao longo do itinerário, limitando-se em 4 (quatro) pontos, sendo que estes deverão estar fora das proximidades dos terminais rodoviários e dos pontos de parada das linhas regulares. c) no retorno os pontos de embarque serão os mesmos utilizados para o desembarque, sendo que o desembarque se dará somente no ponto de origem. Art A empresa/cooperativa já registrada e interessada em executar o serviço de fretamento contínuo deverá apresentar ao DETRO/RJ o respectivo contrato, mediante a abertura de procedimento administrativo específico, para fins de análise e posterior autorização, com a emissão do Certificado de Registro de Contrato de Fretamento CRCF. 1 - Do Certificado de Registro de Contrato de Fr etamento, conforme modelo indicado no Anexo I à presente Portaria, constará: a) nome da empresa/cooperativa; b) inscrição no CNPJ; c) endereço da matriz e filial, se for o caso; d) número do registro no DETRO/RJ; e) origem e destino, horários, dias da semana e respectivo itinerário; f) identificação do contratante, com o CNJP; g) data de emissão e de validade do Certificado; h) pontos de embarque e desembarque; i) tipo dos veículos; j) número do processo administrativo que originou o CRCF. 2 - A empresa/cooperativa deverá portar nos veí culos, além daquela exigida na legislação de trânsito, a seguinte documentação: a) Certificado de Registro de Contrato de Fretamento - CRCF original; b) relação de passageiros, em papel timbrado da contratante, contendo nome e respectiva identidade, assinada pelo representante da contratante, com firma reconhecida; c) comprovante de vínculo empregatício dos motoristas, no caso de empresas, e no de cooperativas, os motoristas serão os cooperados previamente registrados no DETRO/RJ com seus respectivos veículos.

8 Art A empresa/cooperativa já registrada e interessada em executar o serviço de fretamento eventual deverá portar, além daquela exigida na legislação de trânsito, a seguinte documentação: a) Nota Fiscal de prestação de serviço; b) Autorização Prévia de Viagem Eventual, conforme modelo indicado no Anexo II à presente Portaria. Parágrafo Único - A transportadora deverá requerer a autorização de que trata a letra b deste artigo, utilizando o sistema telefax, com a indicação do número para receber a competente autorização, que portará obrigatoriamente no veículo. Art A empresa, cooperativa ou agência de turismo/viagem já registrada e interessada em executar o serviço de fretamento turístico deverá portar, além daquela exigida na legislação de trânsito, a seguinte documentação: a) Nota Fiscal de prestação de serviço; b) Autorização Prévia de Viagem Turística, conforme modelo indicado no Anexo III à presente Portaria; Parágrafo Único - A transportadora deverá requerer a autorização de que trata a letra b deste artigo, utilizando o sistema telefax, com a indicação do número para receber a competente autorização, que portará obrigatoriamente no veículo. Art O transporte de turistas na modalidade de traslado, entre os meios de hospedagem (hotéis e pousadas) e terminais de embarque/desembarque, poderá ser realizada bastando o cadastramento dos veículos no DETRO/RJ, devidamente licenciados no DETRAN/RJ em nome da razão social dos referidos meios de hospedagem, e do condutor, devidamente habilitado na forma da lei. 1 O condutor deverá ser o sócio ou proprietári o do meio de hospedagem, ou então, empregado com vínculo empregatício. 2 Para o cadastro do veículo no DETRO/RJ, deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) Contrato Social do estabelecimento; b) Alvará de Licença para funcionamento; c) Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV s) de todos os veículos e dentro do prazo de validade; d) Fotografia do veículo a ser cadastrado, mostrando a frente e a lateral, com destaque para as cores e logomarca do estabelecimento de hospedagem; e) NADA CONSTA emitido pelo DETRAN/RJ, acompanhado pela Guia de Recolhimento de Multa (GRM); f) NADA CONSTA da Polícia Rodoviária Federal; g) Carteira Nacional de Habilitação do condutor do veículo. h) Caso o condutor não seja o sócio ou proprietário do estabelecimento, contrato de trabalho demonstrando o vínculo empregatício com o mesmo. 3 Uma vez aprovado o cadastro do veículo, será publicado em Diário Oficial ato no qual constarão a razão social do estabelecimento e os dados do veículo, o qual

9 deverá ser de porte obrigatório para fins de comprovação junto à fiscalização do DETRO/RJ. 4 - O veículo cadastrado para fins de traslado n ão poderá ser utilizado na operação de qualquer outra modalidade de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, sob pena de cancelamento do cadastro, sem prejuízo de outras sanções regulamentares. DISPOSIÇÕES FINAIS Art Na hipótese de o autorizatário executar serviço de transporte de passageiros diverso da autorização a ele conferida, sujeitar-se-á à cassação da delegação, independentemente da aplicação de sanções administrativas. Art. 17 A inobservância da regra contida no artigo anterior acarretará a apreensão do veículo, nos termos das Leis Estaduais n s 3.756/0 2 e 4.291/04, bem como do enunciado constante do Aviso n. 51/2006 do E. Trib unal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que autorizam a apreensão de quaisquer veículos (ônibus, microônibus, vans, automóveis de passeio, motocicletas e similares) que prestem o serviço sem a devida autorização ou permissão do Poder Público, sem prejuízo das demais sanções administrativas, civis e criminais. Art Será de inteira e exclusiva responsabilidade da empresa/cooperativa a celebração de contrato, para a prestação de serviço, em desacordo com o estabelecido na presente Portaria. Art Aos destinatários da Portaria DETRO/PRES n 1032, de 1 de março de 2011, fica concedido o prazo de 90 (noventa ) dias para que se adaptem às disposições desta Portaria. Art O não cumprimento das disposições contidas na presente Portaria sujeitará o infrator à sanção prevista no Código Disciplinar que acompanha o Decreto n /97 (código G4). Art A presente Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial as Portarias DETRO/PRES nºs 438/97, 507/00 e 1017/10. Rio de Janeiro, 16 de março de FERNANDA MANUELA QUINTAS DA ROCHA MARQUES. Presidente em Exercício DETRO/RJ

10 Anexos a Portaria DETRO/PRES. Nº 1033/2011 ANEXO I DETRO/RJ Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro C.R.C.F. Nº:... - Certificado de Registro de Contrato de Fretamento - Registro:...Processo Nº... Contratada:...CNPJ:... Contratante:...CNPJ:... Itinerário:... Horários: IDA:...VOLTA:... Dias: De:...a...Tipo de Veículo... Observação: Divisão de Transporte de Passageiros Coordenadoria Técnica Diretoria Técnica Operacional

11 ANEXO II Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro DETRO/RJ Nome da Razão Social: Endereço completo:... Bairro:...Cidade:...CEP:... CNPJ:...Telefone:... AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM EVENTUAL Nº... Contratante:...Nota Fiscal nº... Endereço:...Nº... Bairro:...Cidade:...CEP:... CNPJ/CPF:... Contato:...Telefone:... Data/Hora IDA:... Data/Hora VOLTA... Local de Embarque:... Local de Desembarque: DADOS DO VEÍCULO Modelo:...Capacidade:... Nº de Ordem RJ:... Placa:... Motorista:...Telefone:... INFORMAÇÕES DE ITINERÁRIO Itinerário de IDA:... Itinerário de VOLTA:... AUTORIZAÇÃO DETRO Observação:...

12 ANEXO II Janeiro Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio DETRO/RJ Nome da Razão Social:... Endereço completo:... Bairro:...Cidade:...CEP:... CNPJ:...Telefone: AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM TURÍSTICA Nº Contratante:...Nota Fiscal nº... Endereço:...Nº... Bairro:...Cidade:...CEP:... CNPJ/CPF:... Contato:...Telefone:... Data/Hora IDA:... Data/Hora VOLTA... Local de Embarque:... Local de Desembarque:... Guia de Turismo:... DADOS DO VEÍCULO Modelo:...Capacidade:... Nº de Ordem RJ:... Placa:... Motorista:...Telefone:... INFORMAÇÕES DE ITINERÁRIO Itinerário de IDA:... Itinerário de VOLTA:... AUTORIZAÇÃO DETRO Observação:......

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES N 1134 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES N 1134 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS ATO DO PRESIDENTE PORTARIA DETRO/PRES N 1134 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 COMPLEMENTA AS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NOS CAPÍTULOS XVI,

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DESPACHO 2007 N O PROJETO DE LEI Nº 1310/2007 INSTITUI O SERVIÇO E COLETA DE PEQUENAS CARGAS, MEDIANTE UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS, NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, DENOMINADO MOTO-FRETE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO NO FRETAMENTO RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (Decreto n.º 29.912, de 12/05/89, alterado pelos Decretos nº. 31.105, de 27/12/89 e

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO NO FRETAMENTO RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (Decreto n.º 29.912, de 12/05/89, alterado pelos Decretos nº. 31.105, de 27/12/89 e

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA

REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA REVISÃO 21 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS - RENOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PASTA AMARELA 1. Na renovação a empresa deverá informar, por escrito, se houve ou não alteração dos documentos de Qualificação Técnica

Leia mais

Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO

Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO Guia para contratação de Transporte Intermunicipal de Passageiros sob regime de FRETAMENTO 100 95 75 25 5 0 Introdução A Artesp tem a finalidade de regulamentar e fiscalizar todas as modalidades de serviços

Leia mais

DECRETO Nº 3.102 - R, DE 30 de AGOSTO DE 2012

DECRETO Nº 3.102 - R, DE 30 de AGOSTO DE 2012 DECRETO Nº 3.102 - R, DE 30 de AGOSTO DE 2012 Altera o Art. 19 do Regulamento do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Serviço de Fretamento e/ou Turismo, aprovado

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS

REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS Art. 1º - O SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA, SEGURANÇA ELETRÔNICA, SERVIÇOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMAÇÃO DO ESTADO

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

PORTARIA Nº 68, DE 13 DE MARÇO DE 2012 RESOLVE:

PORTARIA Nº 68, DE 13 DE MARÇO DE 2012 RESOLVE: PORTARIA Nº 68, DE 13 DE MARÇO DE 2012 RESOLVE: O PRESIDENTE DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Complementar n 183, de 19

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA DOS JOGOS INDÍGENAS EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015/SEJI EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE INTERESSADOS NA OPERAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Gabinete do Prefeito Lei nº 120/2009 de 27 de fevereiro de 2009.

Gabinete do Prefeito Lei nº 120/2009 de 27 de fevereiro de 2009. Lei nº 120/2009 de 27 de fevereiro de 2009. Dispõe sobre a utilização de motocicletas no transporte de passageiros no município de Nortelândia, e dá outras providencias. Faço saber que a Câmara Municipal,

Leia mais

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

LEI Nº. 6.612, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014.

LEI Nº. 6.612, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014. LEI Nº. 6.612, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina o funcionamento de Feiras no Município de Chapecó e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina, no uso de suas

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

Câmara Municipal de Itatiba

Câmara Municipal de Itatiba DOCUMENTOS PARA EFETUAR CADASTRO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC" INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: CNPJ: Inscrição Estadual:

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação!

Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação! Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação! Para realizar sua contemplação providenciar a documentação solicitada abaixo e levar até uma loja do Magazine Luiza ou representação autorizada

Leia mais

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS LEI MUNICIPAL N 1.063, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS A SEREM OBSERVADAS PELAS PESSOAS JURÍDICAS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE RÁDIO TÁXI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de aprovou

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.

INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com. 1/7 INFORMAÇÕES AOS FORNECEDORES SEJA NOSSO FORNECEDOR REGULAMENTO PARA EMISSÃO DO CRC COCEL (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES I. O interessado na inscrição no Cadastro de Fornecedores

Leia mais

Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação?

Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? Quais são as 4 principais certidões indispensável para participar em uma licitação? As certidões indispensáveis à participação nas licitações, conforme previsto no artigo 27 da Lei 8.666/93, são: certidão

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001; RESOLUÇÃO ANTT Nº 1.737, de 21/11/2006 Estabelece procedimentos de registro e fiscalização, institui infrações e sanções referentes ao Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC,

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL 1. DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO 1.1. Os interessados em se inscrever e/ou renovar o Registro Cadastral junto ao GRB deverão encaminhar a documentação a seguir estabelecida,

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013 I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de SHUTTLE como transportadora do XXXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. A ABP

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA A Rede de Desenvolvimento Humano - REDEH, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 39.064.233/0001-93,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para

Leia mais

FICHA DE REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. Endereço da Matriz : Rua/Av.:... N.º...

FICHA DE REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES. Endereço da Matriz : Rua/Av.:... N.º... FICHA DE REGISTRO CADASTRAL DE FORNECEDORES SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES Requeremos por meio desta, junto ao Setor de Compras e Licitações Registro n.º EMPRESA Inscrição ( ) Revalidação ( ) Razão Social:...

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO 1 FUNDAMENTAÇÃO Este Manual contem regras para Cadastramento com fins de Licitação, nos termos da Lei 8.666/93 e alterações posteriores. e está disponível no site www.aracaju.se.gov.br/emurb. REGRAS PARA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

Autorização de transporte de pessoas em veículos de carga

Autorização de transporte de pessoas em veículos de carga Autorização de transporte de pessoas em veículos de carga É necessário obter uma autorização para transportar pessoas em veículos de carga. Esse tipo de transporte normalmente ocorre em áreas rurais, por

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE HABILITAÇÃO JURÍDICA Documentos para Credenciamento - Registro comercial no caso de empresa individual; - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado em se tratando de

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA

PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PESSOA JURÍDICA Para a liberação de acesso ao Cadastro NIS pela internet, o empregador deverá entregar na Agência onde será concedida a autorização, cópia e original de documentação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO REPRO SOLICITADA PARA RENOVAÇÃO DE REGISTRO

DOCUMENTAÇÃO REPRO SOLICITADA PARA RENOVAÇÃO DE REGISTRO DOCUMENTAÇÃO REPRO SOLICITADA PARA RENOVAÇÃO DE REGISTRO Os documentos abaixo são válidos somente para instituições que se encontram em período de Renovação no Sistema de Registro de Fornecedores (RePro).

Leia mais

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros

SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros SISAUT/FC Sistema de Controle de Transporte Fretado Contínuo de Passageiros O que é o SISAUT/FC? MANUAL DO USUÁRIO O SISAUT/FC é o sistema por meio do qual são feitos os requerimentos para as autorizações

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004

RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 RESOLUÇÃO ARCON Nº 06 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2004 Estabelece o Seguro Facultativo Individual a ser disponibilizado pelas Transportadoras do serviço convencional de transporte rodoviário intermunicipal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Pessoa Física Requerimento composto de 05 páginas: 1. página 01: IDENTIFICAÇÃO E DO FORNECEDOR; 2. página 02: ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA; 3. página 03 e 04: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES 3. PASSO A PASSO DA INSCRIÇÃO CONFORME NORMA PROCEDIMENTO FISCAL 089/2006 4. SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a

Leia mais

DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013.

DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013. DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013. Disciplina a liberação, o cancelamento e a baixa de Alvará de Localização e Funcionamento no município de Erechim. O Prefeito Municipal de Erechim, Estado do

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece procedimentos para o transporte de bagagens e encomendas nos ônibus utilizados nos serviços de transporte interestadual e internacional de passageiros e para a identificação de seus proprietários

Leia mais

I SERVIÇOS RELATIVOS A VEÍCULOS

I SERVIÇOS RELATIVOS A VEÍCULOS RELAÇÃO DE SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS PELO DETRAN NO ESPAÇO DA CIDADANIA DE TERESINA I SERVIÇOS RELATIVOS A VEÍCULOS 1 VISTORIA 2. Certificado de Registro de Veículo - CRV e/ou Certificado de Registro de

Leia mais

DECRETO Nº 4.306. Parágrafo Único - Os contratos dos prestadores credenciados terão vigência de dois anos.

DECRETO Nº 4.306. Parágrafo Único - Os contratos dos prestadores credenciados terão vigência de dois anos. DECRETO Nº 4.306 Dispõe sobre o credenciamento e a contratação de prestadores de serviços ao Sistema Único de Saúde no Município de Pelotas. Art. 1º - A contratação de prestadores de serviço do Sistema

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes

Leia mais

Resolução nº 07914. Súmula: Regulamenta os procedimentos de Inscrição, Renovação e Suspensão no Cadastro de Licitantes do Estado/CLE.

Resolução nº 07914. Súmula: Regulamenta os procedimentos de Inscrição, Renovação e Suspensão no Cadastro de Licitantes do Estado/CLE. Resolução nº 07914 Súmula: Regulamenta os procedimentos de Inscrição, Renovação e Suspensão no Cadastro de Licitantes do Estado/CLE. A Secretária de Estado da Administração e da Previdência, no uso das

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES Departamento de Transportes Rodoviários do Estado Rio de Janeiro DETRO/RJ PORTARIA DETRO/PRES. Nº 819, DE 16 DE MAIO DE 2007. ESTABELECE

Leia mais

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário; RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios

Leia mais

RESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94.

RESOLUÇÃO 942 / 99. Assunto: Aprovação das NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA, e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94. RESOLUÇÃO 942 / 99 Assunto: Aprovação das "NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS DE CONSULTORIA", e revogação da Resolução nº 823/94, de 13.4.94. Referência: INFORMAÇÃO PADRONIZADA SD/CCE - 01 /99, de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010 RESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010 Dispõe sobre a regulamentação da transferência de titularidade de registro de produtos sujeitos à vigilância sanitária em razão de operações

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) ÍNDICE: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESAS INTERESSADAS NA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE TERRENOS, LOJAS E ESPAÇOS DE PROPRIEDADE DA COMPANHIA DO

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008

Leia mais

8. Regularização do Negócio

8. Regularização do Negócio 8. Regularização do Negócio Conteúdo 1. Forma Jurídica das Empresas 2. Consulta Comercial 3. Busca de Nome Comercial 4. Arquivamento do contrato social/requerimento de Empresário 5. Solicitação do CNPJ

Leia mais

DECRETO N 17349 DE 26 DE FEVEREIRO DE 1999

DECRETO N 17349 DE 26 DE FEVEREIRO DE 1999 DECRETO N 17349 DE 26 DE FEVEREIRO DE 1999 Regulamenta a Lei nº 2582, de 28 de outubro de 1997, que instituiu o Serviço de Transporte Coletivo de Passageiros sob o regime de fretamento e dá outras providências.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013

TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013 TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 10/2014, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 794450/2013 O Instituto Tribos Jovens, associação civil sem fins lucrativos, com sede em Porto Seguro/BA, na Rua Saldanha

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E RECURSOS HUMANOS SEGER PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013.

GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E RECURSOS HUMANOS SEGER PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. I - Órgãos e Entidades Públicas PORTARIA Nº. 39-R, DE 29 DE AGOSTO DE 2013. a) Cédula de Identidade do representante; b) Inscrição no CPF do representante; c) Cartão de inscrição do órgão ou entidade pública

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

DECRETA: CAPÍTULO I DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE FRETAMENTO Seção I Disposições preliminares

DECRETA: CAPÍTULO I DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE FRETAMENTO Seção I Disposições preliminares Disciplina a autorização para prestação de serviço fretado de transporte rodoviário intermunicipal de pessoas e altera o Decreto nº 32.656, de 14 de março de 1991. GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,

Leia mais

TERMO DE CONVOCAÇÃO Nº. 001/15 MODALIDADE: CONVITE

TERMO DE CONVOCAÇÃO Nº. 001/15 MODALIDADE: CONVITE TERMO DE CONVOCAÇÃO Nº. 001/15 DATA DE ABERTURA: 22/01/2015 10H (HORÁRIO DE BRASÍLIA) SEDE DA CBVD: RUA AFONSO CELSO, 1221 CJ 36 VL. MARIANA CEP: 041.19-061 - SÃO PAULO/SP - BRASIL A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais