MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS

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1 A solução trabalhista e previdenciária em tempo real. MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS - 1 -

2 MÓDULO V ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É expressamente proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou meio desta obra. A violação dos direitos do autor (Lei nº 9.610/1998) é crime estabelecido pelo Artigo nº 184 do Código Penal. Autor: Endereço Eletrônico: Ano de lançamento: º Edição - 2 -

3 ÍNDICE INTRODUÇÃO PROCESSO PRÉ-ADMISSIONAL PROCESSO ADMISSIONAL Exame médico admissional Relação de documentos admissionais Recibo de entrega e devolução da CTPS Estrutura geral do processo admissional Passo-a-passo do processo admissional Anotações na CTPS MANUTENÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fechamento da folha de pagamento PROCESSO NO SEFIP Relatórios disponibilizados pelo aplicativo SEFIP PROCESSO NO CAGED Tabela prática de entrega do CAGED na admissão PROCESSO PRÉ-CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA Habilitação do pen drive PROCESSO CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA ICP-BRASIL Comparação conectividade social x CS ICP-Brasil Estrutura da utilização da certificação eletrônica ICP-Brasil PROCESSO ESTABILIDADE PROVISÓRIA PROCESSO RESCISÓRIO Impedimentos Dados para cálculo das verbas rescisórias Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho Modelo do TQRCT Modelo do THRCT Emissão de documentos para rescisão de contrato Saldo para fins rescisórios e chave de identificação Saque do FGTS Tabela prática de saque do FGTS Aviso-prévio indenizado na CTPS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Obrigações específicas PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS CERTIDÕES CEDIT Certidão Eletrônica de Débito e Infração Trabalhista CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CRF Certificado de Regularidade do FGTS CCND Certidão Conjunta Negativa de Débitos MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE EMPREGO Estrutura geral de múltiplos vínculos empregatícios

4 Procedimentos no SEFIP PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA ANEXOS Anexo 01 Requerimento de benefício por incapacidade Anexo 02 Comunicação de decisão do INSS Anexo 03 Recibo de entrega e devolução da CTPS Anexo 04 Contrato de experiência Anexo 05 Acordo de prorrogação de horas trabalhadas Anexo 06 Acordo de compensação de horas trabalhadas Anexo 07 Declaração de opção de vale-transporte Anexo 08 Ficha do salário-família Anexo 09 Termo de responsabilidade do salário-família Anexo 10 Declaração de encargos de família para o IRRF Anexo 11 Aviso-prévio do empregador indenizado Anexo 12 Aviso-prévio do empregador trabalhado Anexo 13 Aviso-prévio do empregado indenizado Anexo 14 Aviso-prévio do empregado trabalhado Anexo 15 Comunicação de mov. do trabalhador Anexo 16 Extrato de conta do FGTS Anexo 17 Retificação de dados do trabalhador (RDT) Anexo 18 Retificação de dados do empregador (RDE) Anexo 19 Retificação com devolução de FGTS (RDF) Anexo 20 Retificação do Recolhimento Rescisório (RRR) Anexo 21 PTC-Parcial Anexo 22 PTC-Total Anexo 23 Recibo de geração do CAGED Anexo 24 Relação completa da mov. do CAGED Anexo 25 Extrato da mov. processada do CAGED Anexo 26 Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) 102 Anexo 27 Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) Anexo 28 CCND para pessoas físicas Anexo 29 CCND para pessoas jurídicas Anexo 30 CCPD-EN pessoas físicas (débito RFB e PGFN) Anexo 31 CCPD-EN pessoas jurídicas (débito RFB e PGFN) Anexo 32 CCPD-EN pessoas físicas (débito na RFB) Anexo 33 CCPD-EN pessoas jurídicas (débito na RFB) Anexo 34 CCPD-EN pessoas físicas (débito na PGFN) Anexo 35 CCPD-EN pessoas jurídicas (débito na PGFN) Anexo 36 CCPD para pessoas físicas Anexo 37 CCPD para pessoas jurídicas Anexo 38 CCND de averbação em registro de imóveis Anexo 39 CCPD-EN de averbação em registro de imóveis Anexo 40 CCND de obra para outras finalidades Anexo 41 CCPD-EN de obra para outras finalidades GABARITO

5 INTRODUÇÃO Este módulo Rotinas práticas trabalhistas têm a finalidade principal de evitar que o profissional da área de Pessoal cometa erros desnecessários nos processos de rotina de trabalho como admissão, manutenção da folha de pagamento, rescisão de contrato de trabalho, estabilidade provisória, entre outros assuntos comentados. É apresentado neste módulo imagens explicativas e organogramas para facilitar o entendimento dos processos aqui descritos. Durante a leitura é apresentado exercícios de múltipla escolha com apenas uma alternativa correta e no final do módulo é possível consultar o gabarito com as respostas

6 PROCESSO PRÉ-ADMISSIONAL De forma geral o empregador não pode fazer uso de atos considerados discriminatórios com relação ao acesso de emprego de trabalhadores e deste modo alguns cuidados devem ser observados e evitados na admissão e manutenção do contrato de trabalho: Exigir experiência superior a 6 meses no mesmo tipo de atividade; Negar emprego ou trabalho para portadores do vírus HIV ou doentes de AIDS; Exigir teste ou exame de gravidez na admissão ou para manutenção do contrato de trabalho; Restringir o acesso à relação de emprego por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade. É proibido ao empregador ou seu preposto proceder à revista íntima nas empregadas ou funcionárias. Artigo nº 442-A da Consolidação das Leis do Trabalho Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade. (Incluído pela Lei nº , de 2008). Artigo nº 2, inciso I, da Lei nº de Art. 2º Constituem crime as seguintes práticas discriminatórias: I - a exigência de teste, exame, perícia, laudo, atestado, declaração ou qualquer outro procedimento relativo à esterilização ou a estado de gravidez; Artigo nº 1 da Lei nº de Art. 1º Fica proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade, ressalvadas, neste caso, as hipóteses de proteção ao menor previstas no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal. Artigo nº 373-A, inciso IV e VI da Consolidação das Leis do Trabalho Art. 373-A. Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades - 6 -

7 estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado: (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) IV - exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de esterilidade ou gravidez, na admissão ou permanência no emprego; (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) VI - proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias. (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) Artigo nº 7, inciso XXX e XXXI da Constituição Federal de Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; LEI Nº , DE 2 JUNHO DE Lei nº de Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e doentes de aids. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I - recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; II - negar emprego ou trabalho; III - exonerar ou demitir de seu cargo ou emprego; IV - segregar no ambiente de trabalho ou escolar; V - divulgar a condição do portador do HIV ou de doente de aids, com intuito de ofender-lhe a dignidade; VI - recusar ou retardar atendimento de saúde. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Arthur Chioro Ideli Salvatti Este texto não substitui o publicado no DOU de

8 PROCESSO ADMISSIONAL Exame médico admissional O candidato aprovado no processo de recrutamento e seleção de determinado cargo, antes de iniciar a prestação de serviços dentro de uma entidade empresarial, deve realizar o exame médico admissional a fim de que seja constatada sua aptidão ou inaptidão para o exercício de suas funções. O atestado de saúde ocupacional deve ser emitido pelo médico em 2 (duas) vias sendo a primeira destinada ao empregador e a segunda via destinada ao empregado. A entrega da segunda via do ASO ao empregado exige recibo de entrega na primeira via. Item da Norma Regulamentadora nº 7 do MTe A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via. Modelo do atestado de saúde ocupacional ASO. O candidato considerado apto através do atestado de saúde ocupacional ASO deve apresentar a empresa os documentos admissionais solicitados para registro da admissão. Normalmente é fornecido ao candidato um documento com a relação de todos os itens solicitados pelo empregador para registro admissional, seja sob a forma original ou fotocópia

9 Relação de documentos admissionais Modelo da relação de documentos admissionais - 9 -

10 Recibo de entrega e devolução da CTPS No momento da entrega da CTPS o candidato deve assinar o recibo de entrega da CTPS e na devolução por parte da empresa assinar o comprovante de devolução da CTPS. Modelo do recibo de entrega da CTPS. Modelo do comprovante de devolução da CTPS. O profissional da área de pessoal responsável pela admissão do candidato, após conferir os documentos exigidos, deve lançar os dados em sistema informatizado de folha de pagamento para registro ou registrar manualmente caso não haja sistema de folha informatizado. Com todos os dados registrados é necessário emitir os seguintes documentos básicos: Contrato de experiência; Termo de prorrogação de jornada de trabalho; Termo de compensação de jornada de trabalho; Comprovante de entrega da CTPS; Comprovante de devolução da CTPS; Ficha registro do empregado; Opção do vale-transporte (caso haja opção); Autorização para desconto de vale-refeição (caso haja fornecimento)

11 Estrutura geral do processo admissional Candidato APROVADO no processo de recrutamento e seleção Reprovado Realizar novo processo de recrutamento e seleção. Candidato APTO no exame médico admissional Inapto Orientar o candidato a comparecer em agência da Previdência Social. Documentos admissionais completos Incompleto Orientar o candidato a apresentar todos os documentos solicitados. Prova de quitação do imposto sindical Inexistente Proceder o desconto no mês subsequente a admissão. Registrar o candidato Emitir os documentos admissionais Arquivar os documentos admissionais Consultar habilitação do seguro-desemprego Desistência Habilitado Após o registro do candidato e posteriormente emissão dos documentos admissionais e arquivamento dos mesmos, caso o candidato desista da vaga de emprego antes do início da prestação de serviços o registro admissional deve ser CANCELADO. Havendo habilitação do seguro-desemprego a entrega do CAGED deve ocorrer na data de admissão. Artigo nº 601 da Consolidação das Leis do Trabalho Art No ato da admissão de qualquer empregado, dele exigirá o empregador a apresentação da prova de quitação do imposto sindical

12 Passo-a-passo do processo admissional 1º Passo Registrar o candidato Ficha registro de empregado 2º Passo Emitir os documentos admissionais - Contrato de experiência - Termo de prorrogação de jornada de trabalho - Termo de compensação de jornada de trabalho - Comprovante de entrega da CTPS - Comprovante de devolução da CTPS - Ficha registro do empregado - Opção do vale-transporte - Autorização para desconto da refeição 3º Passo Arquivar os documentos Contrato de experiência Termo de prorrogação de jornada Termo de compensação de jornada Comprovante de entrega da CTPS Comprovante de devolução da CTPS Opção do vale-transporte Autorização para desconto da refeição Cópia da CTPS Cópia do Histórico Escolar Cópia do RG e CPF Cópia do comprovante de endereço Pasta arquivo morto

13 Anotações na CTPS Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS em branco para registro no ato da admissão. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro manual. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro mecânico através de etiqueta gomada. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro manual através de carimbo padronizado

14 Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro de admissão cancelado. Modelo da folha de contrato de trabalho da CTPS com registro de admissão cancelado. Modelo da folha de anotações gerais em branco da CTPS. Modelo da folha de anotações gerais da CTPS com anotação do contrato de experiência com carimbo padronizado

15 MANUTENÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Após o registro da admissão do novo empregado é realizado durante o mês lançamentos de dados, através de eventos fixos ou variáveis, no sistema informatizado de folha de pagamento que podem corresponder, entre outros a: faltas, adiantamento salarial, horas extras, atrasos. Importante: o lançamento de faltas sem justificativa em sistema informatizado de folha de pagamento deve ser feito em evento que possa reduzir o direito a férias e ao 13º salário (Artigo nº 6 do Decreto de Lei nº de 1.965) Exemplo explicativo de lançamento de faltas sem justificativa utilizando evento com código 50 que reduz as férias e ao 13º salário. O código para lançamento do evento varia conforme o sistema informatizado de folha de pagamento utilizado. Fechamento da folha de pagamento No momento do fechamento da folha de pagamento, seja através de sistema informatizado ou manualmente, deve-se tomar alguns cuidados para evitar que a folha de pagamento seja elaborada de forma incorreta e consequentemente prejudicando os valores dos encargos trabalhistas como INSS, FGTS, IRRF e contribuições sindicais, além de outros valores relacionados a remuneração do empregado Cuidados no momento do fechamento da folha de pagamento: Todos os cartões-pontos devem estar apurados (faltas, horas extras, atrasos e adicionais noturnos) e lançados corretamente no sistema informatizado de folha de pagamento. As tabelas referente ao INSS, salário-família, IRRF, IRRF sobre participação nos lucros e resultados, salário-mínimo federal e estadual e dados da convenção coletiva de trabalho devem estar atualizados antes do fechamento da folha de pagamento. A situação dos empregados ativos, inativos e afastados devem estar de acordo no momento do fechamento da folha de pagamento.

16 Após o fechamento da folha de pagamento devem ser impressos os seguintes documentos: Folha de pagamento; Resumo da folha de pagamento; Recibo de pagamento de salário; Guias de pagamento (GPS, GRF, DARF e GRCSU) nos casos em que há recolhimento destas contribuições. Exemplo de folha de pagamento com apenas 1 (um) empregado. FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL EMPRESA: EMPRESA FICTÍCIA LTDA HORA: 16:41 MÊS/ANO: 04/2015 DATA: 30/04/2015 Situação: geral Página 01/01 Funcionário: 0001 EMPREGADO FICTÍCIO Admissão: 13/01/2015 SETOR: DEPARTAMENTO PESSOAL Função: Auxiliar de pessoal Código 0001 Proventos Ref. SALÁRIO MENSAL 30 Valor R$ 980,00 Código Descontos Ref. Valor 0050 INSS 8% R$ 78,40 Base salarial Base do INSS (empregado) Base do IRRF Total de vencimentos R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 Base do FGTS Valor do INSS Total de descontos Liquido a receber R$ 980,00 R$ 78,40 R$ 78,40 R$ 901,60 Exemplo do resumo da folha de pagamento com apenas 1 (um) empregado. RESUMO DA FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL EMPRESA: EMPRESA FICTÍCIA LTDA HORA: 16:41 MÊS/ANO: 04/2015 DATA: 30/04/2015 Situação: geral Página: 01/01 BASE DE CÁLCULO TOTAL BASE DE CÁLCULO DO INSS TOTAL BASE DE CÁLCULO DO FGTS TOTAL BASE DE CÁLCULO DO IRRF TOTAL INSS A RECOLHER TOTAL FGTS A RECOLHER TOTAL IRRF A RECOLHER TOTAL DE VENCIMENTOS: TOTAL DE DESCONTOS: TOTAL LÍQUIDO: ATIVOS DEMITIDOS AFASTADOS R$ 980,00 R$ 980,00 R$ 980,00 TRIBUTOS R$ 78,40 R$ 78,40 R$ - TOTALIZADORES R$ 980,00 R$ 78,40 R$ 901,60 TOTAIS DE FUNCIONÁRIOS

17 Exercícios propostos 1 Na CTPS é possível efetuar o registro da admissão através de: a) Etiqueta gomada; b) Lápis; c) Máquina de escrever; d) Giz de cera; e) Nenhuma das alternativas. 2 Um dos passos do processo admissional é: a) Rescindir o contrato de trabalho; b) Realizar o fechamento da folha de pagamento; c) Emitir o contrato de experiência; d) Emitir a GRRF; e) Nenhuma das alternativas. 3 O lançamento de faltas injustificadas de determinado empregado em sistema informatizado de folha de pagamento deve ser realizado em evento que: a) Reduz as férias e o 13º salário; b) Reduz apenas as férias; c) Reduz apenas o 13º salário; d) Reduz o adicional noturno; e) Nenhuma das alternativas. 4 É correto afirmar que após o fechamento da folha de pagamento deve ser impresso: a) PPP; b) DMN; c) Recibo de férias; d) Recibo de pagamento de salário; e) Nenhuma das alternativas. 5 É correto afirmar com relação à folha de pagamento: a) Tabela do salário-família deve estar desatualizada; b) Tabela do IRRF deve estar desatualizada; c) Tabela do salário mínimo federal deve estar desatualizada; d) Tabela do INSS deve estar desatualizada; e) Nenhuma das alternativas

18 PROCESSO NO SEFIP Após o fechamento da folha de pagamento em sistema informatizado deve ser gerado um arquivo para exportação no aplicativo SEFIP. Este arquivo contém dados referente a empresa e aos trabalhadores de determinado mês para que seja possível prestar informações a Previdência Social e efetuar o recolhimento do FGTS mensal. Folha de pagamento Gerar arquivo SEFIP Exportar arquivo Conectividade Social CS ICP-Brasil Transmissão pela internet Após a exportação dos dados e transmissão via internet destas informações pelo aplicativo SEFIP é possível imprimir a GRF (guia de recolhimento do FGTS) para pagamento nas agências bancárias arrecadadoras

19 Relatórios disponibilizados pelo aplicativo SEFIP Analítico da GRF; Analítico Individualização; Analítico Confissão do FGTS; Analítico de Alterações; RE Relação de Trabalhadores; REC Relação de Estabelecimentos Centralizados; RET Relação de Tomador/Obra; Declaração Ausência Fato Gerador FGTS; Comprovante de Declaração à Previdência; GPS R$ 0,00 a R$ 28,99; Reembolso de GPS; Analítico GPS; Retenção; Compensação. Após a transmissão pela internet dos dados exportados devem ser impressos todos os relatórios com opção de impressão (habilitados) pelo aplicativo SEFIP na barra de menu relatório/movimento por estarem sujeitos a fiscalização. Somente é possível imprimir a partir do arquivo transmitido pela internet o relatório RE Relação de Trabalhadores. Exemplo de relatórios habilitados para impressão pelo aplicativo SEFIP

20 PROCESSO NO CAGED A entrega do CAGED (cadastro geral de empregados e desempregados) é uma obrigação de prestar informações ao MTe com relação aos empregados admitidos, demitidos e transferidos e pode ocorrer em 2 (dois) momentos distintos do seguinte modo: Na admissão: desde a competência 10/2014 caso o novo empregado esteja recebendo o seguro-desemprego a entrega do CAGED deve ocorrer na data de admissão. Nesta condição é necessário consultar até o dia da admissão, no site do MTe, sua habilitação ou não ao benefício do seguro-desemprego. Na consulta da habilitação do seguro-desemprego pelo empregador pode ocorrer de ser apresentada a situação de notificado com relação a este benefício do trabalhador e no qual somente há 3 (três) motivos desta situação que exigem a entrega do CAGED na admissão abaixo relacionadas: Motivo: parcela a emitir; Motivo: parcela emitida; Motivo: parcela não recebida. Link direto para consultar a habilitação ao seguro-desemprego Após o fechamento da folha de pagamento: exigibilidade de entrega do CAGED até o dia 7 (sete) do mês seguinte para os empregados admitidos sem habilitação do seguro-desemprego, demitidos, transferidos ou sem movimentação

21 Em ambos os casos deve ser gerado um arquivo no sistema informatizado de folha de pagamento e exportado direto para o serviço online CAGEDWEB (análise e transmissão) ou exportado para o aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado) utilizando de forma obrigatória a partir de 11/01/2013 certificação eletrônica no formato ICP-Brasil para empresas que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1º dia do mês de movimentação. Nota: o aplicativo ACI aceita a entrega sem movimento porém, não é exigida pela legislação atualmente vigente. Folha de pagamento Gerar arquivo Exportação, análise e transmissão pela internet CAGEDWEB CAGEDWEB ACI Exportar arquivo CAGEDNet Transmissão pela internet Alternativamente ao uso do aplicativo CAGEDNet é possível analisar e transmitir o arquivo gerado pelo aplicativo ACI através do serviço online CAGEDWEB disponibilizado no Portal CAGED ( desde que o referido arquivo não ultrapasse o tamanho de Kbytes. Após a transmissão via internet destas informações é possível imprimir os seguintes documentos: Recibo de entrega; Relação completa da movimentação; Extrato da movimentação processada (disponível no site após o dia 20 de cada mês). Empregadores com até 36 (trinta e seis) movimentações de empregados no mês de referência podem, opcionalmente, utilizar o FEC (formulário eletrônico do CAGED) disponibilizado no Portal CAGED em substituição ao uso do aplicativo ACI, CAGEDNet e serviço CAGEDWEB

22 Tabela prática de entrega do CAGED na admissão TABELA PRÁTICA DE MOTIVOS COM RELAÇÃO AO STATUS NOTIFICADO DO SEGURO-DESEMPREGO ITEM SITUAÇÃO MOTIVO PROCEDIMENTO Enviar CAGED no dia da admissão? 1 Nenhum requerimento encontrado 2 Notificado Parcela a Emitir 3 Notificado Parcela Emitida 4 Notificado Seguro Completo 5 Notificado 6 Notificado Mais de XX anos da Data de Demissão/Suspensão Notificado a restituir parcela ou parcelas - - NÃO Para verificar se a próxima parcela estará disponível, faça uma nova consulta a partir de XX/XX/XXXX. Sua próxima parcela já está disponível Todas as parcelas do Seguro- Desemprego estão pagas Sugere ao trabalhador que procure MTE para ações de emprego Sugere ao trabalhador que procure MTE para ações de emprego 7 Notificado Parcela não recebida - SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO 8 Notificado Reemprego: Data Adm.: XX/XX/XXXX, CNPJ ou CEI: XX.XXX.XXX/XXXX-XX, Empresa: /Mais de XX anos da Data de Demissão/Suspensão Sugere ao trabalhador que procure MTE para ações de emprego NÃO 9 Notificado 10 Notificado 11 Notificado 12 Notificado Fonte: NAO TEM 36 CONTRIBUICOES/POSTAGEM > 120 DIAS Não Possui 06 salários consecutivos Divergência nome/nome da mãe/cpf/sexo/data de nascimento 19 meses - sem direito a saldos de parcelas Sugere ao trabalhador que procure MTE para ações de emprego Sugere ao trabalhador que procure um posto do SINE Sugere ao trabalhador que procure um posto do SINE Sugere ao trabalhador que procure um posto do SINE NÃO NÃO NÃO NÃO

23 Portaria do MTe nº de Publicado no DOU em 24/07/2014 PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE Nº Aprova instruções para a prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no artigo 1º da lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965 e no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, Resolve: Art. 1º Aprovar instruções para a prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados, para fins do: I - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, instituído pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965; II - Seguro-Desemprego, nos termos do art. 7º, inciso I, e art. 24 da lei nº 7.998, de 11 de janeiro de Art. 2º O Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI deve ser utilizado para gerar e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 1º O arquivo gerado deve ser enviado ao MTE via Internet. A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 5 anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização do trabalho. 2º O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço opção CAGED. 3º Art. 2º As empresas que possuem mais de um estabelecimento devem remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento. Art. 3º É obrigatória utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão das informações de que trata o art. 1º, por todos os estabelecimentos que possuam vinte empregados ou mais no primeiro dia do mês de movimentação. Parágrafo único. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-cpf ou o e-cnpj. Art. 4º As informações prestadas fora do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido. Art. 5º As informações de que trata o inciso I do art. 1º desta Portaria deverão ser prestadas ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE até o dia sete do mês subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados. Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a admissões deverão ser prestadas: I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. 1º As informações a que se refere este artigo suprirão os fins referidos no inciso I do art. 1º, o que dispensará a obrigação a que se refere o art. 5º, relativamente às admissões informadas. 2º O Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na Internet, a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo empregador e pelo responsável designado por este

24 Art. 7º O empregador que não prestar as informações no prazo previsto nos arts. 5º e 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito às multas previstas nas leis de números 4.923, de 1965 e 7.998, de Parágrafo único. Além das penalidades administrativas, os responsáveis por meios fraudulentos na habilitação ou na percepção do Seguro-Desemprego serão punidos civil e criminalmente, nos termos da lei. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor no prazo de sessenta dias da data de sua publicação. Art. 9º Revogam-se as Portarias nº 235, de 14 de março de 2003 e a Portaria nº 2.124, de 20 de dezembro de MANOEL DIAS Publicado no DOU em 29/05/2014 Portaria MTE Nº 768 DE 28/05/2014 Portaria do MTe nº 768 de Aprova instruções para a prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no artigo 1º da lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965 e no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, Resolve: Art. 1º Aprovar instruções para a prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados, para fins do: I - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, instituído pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965; II - Seguro-Desemprego, nos termos do art. 7º, inciso I, e art. 24 da lei nº 7.998, de 11 de janeiro de Art. 2º O Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI deve ser utilizado para gerar e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 1º O arquivo gerado deve ser enviado ao MTE via Internet. A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 5 anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização do trabalho. 2º O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço opção CAGED. 3º Art. 2º As empresas que possuem mais de um estabelecimento devem remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento. Art. 3º É obrigatória a utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão das informações de que trata o art. 1º, por todos os estabelecimentos que possuam vinte empregados ou mais no primeiro dia do mês de movimentação. Parágrafo único. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-cpf ou o e-cnpj. Art. 4º As informações prestadas fora do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido. Art. 5º As informações de que trata o inciso I do art. 1º desta Portaria deverão ser prestadas ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE até o dia sete do mês subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados

25 Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a admissões deverão ser prestadas: I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. 1º As informações a que se refere este artigo suprirão os fins referidos no inciso I do art. 1º, o que dispensará a obrigação a que se refere o art. 5º, relativamente às admissões informadas. 2º O Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na Internet, a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo empregador e pelo responsável designado por este. Art. 7º O empregador que não prestar as informações no prazo previsto nos arts. 5º e 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito às multas previstas nas leis de números 4.923, de 1965 e 7.998, de Parágrafo único. Além das penalidades administrativas, os responsáveis por meios fraudulentos na habilitação ou na percepção do Seguro-Desemprego serão punidos civil e criminalmente, nos termos da lei. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor no prazo de sessenta dias da data de sua publicação. Art. 9º Revogam-se as Portarias nº 235, de 14 de março de 2003 e a Portaria nº 2.124, de 20 de dezembro de MANOEL DIAS Portaria do MTe nº de PORTARIA Nº 2.124, DE 20 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, resolve: Art. 1º Aprovar as instruções para envio da declaração do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, instituída pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, com Certificação Digital. Art. 2º É obrigatória a utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão da declaração da CAGED por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1º dia do mês de movimentação, exceto para os estabelecimentos que possuam menos de 20 trabalhadores. Parágrafo único - As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o CPF ou o CNPJ. Art 3º O CAGED de que trata o art. 1º desta Portaria, deverá ser encaminhado ao MTE, até o dia 07 do mês subsequente àquele em que ocorreu movimentação de empregados. Art. 4º O empregador que não entregar o CAGED no prazo previsto no caput do art. 3º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista na Lei 4923/65. Art. 5º. As movimentações do CAGED entregues fora do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil. Art. 6º. Esta Portaria entra em vigor a partir de 11 de janeiro de CARLOS DAUDT BRIZOLA DOU 21/12/

26 Exercícios propostos 1 Qual o único relatório disponível para impressão a partir do arquivo gerado pelo SEFIP: a) Analítico da GRF; b) GPS R$ 0,00 a R$ 28,99; c) Analítico da GPS; d) Analítico individualização; e) RE Relação de trabalhadores. 2 Após o fechamento da folha de pagamento mensal em sistema informatizado deve ser gerado um arquivo para: a) Exportação no SEFIP: b) Exportação no PPP; c) Exportação na GRF; d) Exportação na Pré Certificação Eletrônica. e) Nenhuma das alternativas. 3 É possível imprimir a GRF sem a certificação eletrônica validada pela CEF: a) Sim; b) Não; c) Depende do MTe; d) Depende da RAIS; e) Nenhuma das alternativas. 4 O extrato de movimentação processada do CAGED fica disponível a partir do dia: a) 10 de cada mês; b) 15 de cada mês; c) 20 de cada mês; d) 25 de cada mês; e) 30 de cada mês. 5 Um empregado com afastamento por doença ou acidente relacionado ao trabalho deve ser informado no CAGED: a) Sim; b) Não; c) Depende do SEFIP; d) Dependo da RAIS; e) Nenhuma das alternativas

27 PROCESSO PRÉ-CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA Aplicativo Pré Certificação Eletrônica Disquete ou pen drive contendo a certificação eletrônica Agência da CEF Validação da certificação eletrônica pela CEF Disquete ou pen drive com a certificação eletrônica VALIDADA Certificação eletrônica validada para utilização facultativa no canal conexão segura do FGTS disponibilizado no site ( para as empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados de cada mês e microempreendedor individual (MEI) com ou sem empregados. Certificação eletrônica validada para uso no aplicativo Conectividade Social disponibilizado pela CEF principalmente para transmitir o arquivo gerado pelo SEFIP. Também de utilização facultativa para as empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados de cada mês e para o MEI

28 Habilitação do pen drive Para utilizar o pen drive no aplicativo PRÉ CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA é necessário proceder do seguinte modo: 1º Inserir o pen drive na porta USB do computador em uso; 2º Abrir a janela do explorer e clicar com o botão direito do mouse em MEU COMPUTADOR e escolher a opção gerenciar

29 3º Será aberta uma janela de gerenciamento do computador. Clicar com o mouse na opção gerenciamento de disco. 4º Clicar com o botão direito do mouse sobre o volume de disco do pen drive e escolher a opção Alterar letra de unidade e caminho. 5º Será aberta uma janela para modificar a letra de unidade do pen drive. Clicar em alterar. 6º Será aberta outra janela para indicar a mudança de letra de unidade do pendrive. Habilitar a opção Atribuir a seguinte letra de unidade, escolher a letra A na lista de opções e clicar no botão OK

30 PROCESSO CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA ICP-BRASIL Aquisição da certificação eletrônica ICP mediante custo Autoridades de registro Autoridades certificadoras Formas de armazenamento da certificação eletrônica ICP no momento da aquisição Disco Rígido Token Cartão Leitor de cartão Certificação eletrônica ICP adquirida para utilização no serviço Conectividade Social ICP-Brasil disponibilizado no site ( principalmente para transmitir o arquivo gerado pelo aplicativo SEFIP, gerar a guia GRRF e movimentar a conta do FGTS dos empregados

31 Comparação conectividade social x CS ICP-Brasil COMPARAÇÃO CONECTIVIDADE SOCIAL x CS ICP-BRASIL Certificação eletrônica GRATUITO Emitido pelo aplicativo Pré Certificação Eletrônica e validado pela CEF. Certificação eletrônica PAGO Adquirido pelas autoridades de registro ou autoridades certificadoras. ACESSO FACULTATIVO Para empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados a cada mês e para o MEI com/sem empregados. ACESSO OBRIGATÓRIO Para todas as empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações a Previdência Social. APLICATIVO Conectividade Social ACESSO APLICATIVO GRRF SERVIÇO Conectividade Social ICP-Brasil ACESSO APLICATIVO GRRF ICP

32 Estrutura da utilização da certificação eletrônica ICP-Brasil Certificação eletrônica ICP-Brasil Transmissão de arquivo Acesso a serviços online CAGEDNET RAIS RECEITANET SDWEB Conectividade Social ICP-Brasil HOMOLOGNET CAGEDNET = Aplicativo que transmite as informações geradas pelo aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado). Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para empresas com 20 ou mais empregados no 1º dia do mês de movimentação. Legislação: Portaria do MTe nº de 20/12/2012 RAIS = Aplicativo que tem a função de gerar e transmitir informações do empregador e empregado(s) de determinado ano. Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para empresas com 20 ou mais vínculos empregatícios. Legislação: Portaria do MTe nº 05 de 08/01/2013 RECEITANET = Aplicativo que transmite as informações geradas pelo aplicativo DIRF. Exigibilidade da certificação eletrônica ICP-Brasil para todas as empresas com empregados que tem retenção do IRRF, exceto empresas optantes do SIMPLES Nacional. Legislação: Instrução Normativa da RFB nº de 17/10/2012 SDWEB = Serviço online de uso obrigatório a partir de 01/04/2015 que exige certificação eletrônica ICP-Brasil para gerar o requerimento do seguro-desemprego dos empregados. Legislação: Resolução do CODEFAT nº 736 de 08/10/2014 Conectividade social ICP-Brasil = Serviço online de uso obrigatório para empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações a previdência social e que exige certificação eletrônica ICP-Brasil. O microempreendedor individual (MEI) com/sem empregado e empresas optantes do SIMPLES Nacional com até 10 empregados a cada mês podem utilizar este serviço de forma facultativa, inclusive empresas com certificação eletrônica gerada pelo aplicativo pré-certificação eletrônica e validado até 26/06/2013, independente do número de empregados. Legislação: Circular da CEF nº 626 de 2013 HOMOLOGNET = Serviço online de uso facultativo/opcional que exige certificação eletrônica ICP-Brasil para calcular verbas rescisórias e sua impressão. Legislação: Portaria do MTe nº855 de 14/06/

33 PROCESSO ESTABILIDADE PROVISÓRIA Afastamento militar Desde a data da incorporação até 30 dias após a baixa. Artigo nº 472, 1º, da Consolidação das Leis do Trabalho Gestante Desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Artigo nº 10, item II, letra b da Constituição Federal (ADCT) Membro da CIPA Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato. Artigo nº 10, item II, letra a da Constituição Federal (ADCT) Dirigente sindical Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato. Artigo nº 8, item VIII da Constituição Federal Afastamento relacionado ao trabalho Desde o 16º dia (31º dia a partir de 01/03/2015 MP nº 664 de 2014) que deu origem ao auxílio-doença até 12 meses após o término do mesmo benefício. Nota: o afastamento superior a 15 dias (30 dias a partir de 01/03/2015 MP nº 664 de 2014) motivado por doença ou acidente não relacionado ao trabalho não dá garantia de estabilidade provisória de emprego. Artigo nº 118 da Lei nº de

34 Exercícios propostos 1 A certificação eletrônica validada pela CEF pode ser utilizada: a) No PPP; b) No DMN; c) Na RDT; d) No Canal conexão segura do FGTS; e) Nenhuma das alternativas. 2 A certificação eletrônica validada pela CEF é gerada pelo aplicativo: a) RAIS; b) DIRF; c) ACI; d) Conectividade social; e) Pré-certificação eletrônica. 3 É correto afirmar que a estabilidade provisória referente ao afastamento militar termina: a) 30 dias após a baixa; b) 60 dias após a baixa; c) 90 dias após a baixa; d) 12 meses após a baixa; e) Nenhuma das alternativas. 4 É correto afirmar que a estabilidade provisória da gestante termina: a) 60 dias após o parto; b) 90 dias após o parto; c) 120 dias após o parto; d) 05 meses após o parto; e) Nenhuma das alternativas. 5 Pode-se dizer que a estabilidade provisória de membros da CIPA e do dirigente sindical são: a) Idênticas; b) Diferentes no início da estabilidade; c) Diferentes no final da estabilidade; d) Iguais à estabilidade provisória do afastamento militar; e) Nenhuma das alternativas

35 PROCESSO RESCISÓRIO Impedimentos Antes de celebrar efetivamente a rescisão de contrato de trabalho do empregado é necessário verificar se não existe motivo que impeça este ato, principalmente verificar a existência de: Exame demissional inapto; Contrato de trabalho suspenso; Empregado em gozo de estabilidade provisória de emprego. No ato da assistência e homologação da rescisão de contrato de trabalho, quando esta tem mais de um ano, também são motivos que impedem a efetiva homologação: A irregularidade na representação das partes; A constatação de fraude; A falta de apresentação de todos os documentos necessários ou incorreções não sanáveis; A falta de comprovação do pagamento das verbas rescisórias; A recusa do empregador em pagar pelo menos parte das verbas rescisórias. Menor de 18 anos sem representante legal, exceto se houver emancipação. Enunciado nº 4 da Portaria SRT nº 04 de ENUNCIADO Nº 04 - HOMOLOGAÇÃO. IMPEDIMENTOS. As seguintes circunstâncias, se não sanadas no decorrer da assistência, impedem o assistente do Ministério do Trabalho e Emprego de efetuar a homologação, ainda que o empregado com ela concorde: I - a irregularidade na representação das partes; II - a existência de garantia de emprego, no caso de dispensa sem justa causa; III - a suspensão contratual, exceto na hipótese do art. 476-A, da CLT; IV - a inaptidão do trabalhador declarada no atestado de saúde ocupacional (ASO); V - a fraude caracterizada; VI - a falta de apresentação de todos os documentos necessários ou incorreção não sanável; VII - a falta de comprovação do pagamento das verbas rescisórias; VIII - a recusa do empregador em pagar pelo menos parte das verbas rescisórias Artigo nº 9 da Instrução Normativa SRT nº 15 de Art. 9º São itens de verificação obrigatória pelo assistente: I - a regularidade da representação das partes; II - a existência de causas impeditivas à rescisão; III - a observância dos prazos legais ou, em hipóteses mais favoráveis,dos prazos previstos em convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa;

36 IV - a regularidade dos documentos apresentados; V - a correção das informações prestadas pelo empregador; VI - o efetivo pagamento das verbas devidas; VII -o efetivo recolhimento dos valores a título de FGTS e de Contribuição Social, prevista no art. 1º, da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, devidos na vigência do contrato de trabalho; VIII o efetivo pagamento, na rescisão sem justa causa, da indenização do FGTS, na alíquota de 40% (quarenta por cento), e da Contribuição Social, na alíquota de 10% (dez por cento), incidentes sobre o montante de todos os depósitos de FGTS devidos na vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros remuneratórios, não se deduzindo, para o cálculo, saques ocorridos; e IX - indícios de qualquer tipo de fraude, especialmente a rescisão contratual que vise somente ao saque de FGTS e à habilitação ao Seguro-Desemprego. Dados para cálculo das verbas rescisórias Não havendo motivo que impeça a celebração da rescisão de contrato de trabalho são necessários os seguintes dados básicos para cálculo das verbas rescisórias: Data de admissão; Data de demissão; Motivo da rescisão; Último salário registrado em CTPS; Tipo de aviso-prévio (trabalhado ou indenizado); Verificar se houve pagamento da 1ª parcela do 13º salário junto com as férias; Verificar se houve pagamento de adicionais no decorrer do contrato de trabalho; Verificar se houve período de férias gozadas ou não gozadas; Verificar se há dependentes para fins do salário-família e IRRF; Verificar se houve período de afastamento de modo a reduzir a contagem de avos de 13º salário e férias. Após 31/01/2013 é obrigatório que o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, aprovado pela Portaria do MTe nº de 2.012, seja acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão de Contrato de Trabalho (TQRCT) ou do Termo de Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho (THRCT). TRCT (+) (+) Impresso em 2 vias TQRCT THRCT Impresso em 4 vias Contratos com menos de 1 ano. Impresso em 4 vias Contratos com mais de 1 ano

37 Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho Modelo do termo de rescisão do contrato de trabalho

38 Modelo do TQRCT Modelo do termo de quitação de rescisão do contrato de trabalho

39 Modelo do THRCT Modelo do termo de homologação de rescisão do contrato de trabalho

40 Emissão de documentos para rescisão de contrato ESTRUTURA DE EMISSÃO DE DOCUMENTOS RESCISÓRIOS Sistema Folha de Pagamento 2 vias 2 vias Aviso Prévio Termo de Rescisão Emissão de documentos 4 vias 1 via 2 vias 2 vias Termo de Quitação ou Termo de Homologação Analítico da Rescisão Recibo de entrega da CTPS Recibo de devolução da CTPS 1 via Comprovante de Rendimentos do IRRF 2 vias Perfil Profissiográfico Previdenciário Aplicativo GRRF-ICP Emissão de documentos Aplicativo GRRF 1 via Exportação de dados GRRF Demonstrativo da GRRF Nos casos em que há recolhimento do FGTS sobre verbas rescisórias, multa de 50% do FGTS ou recolhimento do FGTS do mês anterior ainda não recolhido.

41 Saldo para fins rescisórios e chave de identificação EMISSÃO DE DOCUMENTOS DO FGTS Canal Conexão Segura do FGTS Conectividade Social ICP-Brasil Facultativo para empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 10 (dez) empregados a cada mês e MEI com ou sem empregados. Obrigatório para todas as empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e prestação de informações. Emissão de documentos Saldo para fins rescisórios Chave de identificação Nos casos em que há recolhimento da multa do FGTS e/ou liberação para saque do FGTS

42 Saque do FGTS Existem 3 (três) situações básicas em que o empregador, ao gerar a GRRF ou fazer uso da função comunicar movimentação do trabalhador pelo serviço canal conexão segura do FGTS ou serviço conectividade social ICP-Brasil, libera automaticamente a chave de identificação do trabalhador com direito ao saque do FGTS abaixo citados: Dispensa sem justa causa por iniciativa do empregador; Antecipação do contrato por prazo determinado motivado pelo empregador (inclusive contrato de experiência e temporário). Extinção automática do contrato por prazo determinado (inclusive contrato de experiência e temporário). Os códigos de saque 01, 02, 03 e 04 só permitem saque do saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa em que está ocorrendo à rescisão de contrato de trabalho. Caso haja saldo do FGTS referente a empregadores anteriores o mesmo não é incluído para saque nestes códigos

43 Tabela prática de saque do FGTS Comunicar Movimentação do Trabalhador Funcionalidade Na geração da GRRF Códigos de Saque SIM SIM 01 Despedida sem justa causa, inclusive a indireta. SIM SIM 02 Rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior. SIM SIM 03 Rescisão do contrato por extinção total da empresa. SIM SIM 04 Extinção do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive temporário, por obra certa ou do contrato de experiência. SIM NÃO Em Branco Utilizado para os códigos de movimentação H, J, M. Funcionalidade Comunicar Movimentação do Trabalhador Na geração da GRRF Códigos de Movimentação SIM NÃO H Rescisão com justa causa por iniciativa do empregador. SIM SIM I1 Rescisão sem justa causa, por iniciativa do empregador, inclusive rescisão antecipada do contrato a termo. SIM SIM I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior. SIM SIM I3 Rescisão por término do contrato a termo. SIM SIM I4 Rescisão sem justa causa do contrato de trabalho do empregado doméstico, por iniciativa do empregador. SIM NÃO J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregado. SIM NÃO L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho. SIM NÃO M Mudança de regime jurídico estatutário. Códigos de Códigos de Permite Gera saque do FGTS movimentação multa GRRF Códigos de categoria do trabalhador 01 I1 SIM SIM 01, 03, 04, 05, I4 SIM SIM I2 SIM SIM 01, 03, 04, 05, 06, L NÃO NÃO 01, 03, 04, 05, 06, I3 NÃO SIM 01, 03, 04, 05, 06, 07 em branco H, J, M NÃO NÃO 01, 03, 04, 05, 06, 07 Código Categoria do trabalhador 01 Empregado. 03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS. 04 Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei nº 9.601/1998). 05 Contribuinte individual Direitor não empregado com FGTS (Lei nº 8.036/90, art. 16). 06 Empregado doméstico (categoria utilizada a partir de 03/2000). 07 Menor aprendiz Lei nº /2005. Tabela de conversão para os códigos de movimentação criado pelo MTe Novo TRCT x FGTS Código Código Código de Multa Descritivo FGTS Novo TRCT Saque do FGTS Rescisória I2 CR0 Rescisão por culpa recíproca 02 20% J FE1 Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual por opção do empregado SEM SAQUE SEM MULTA L FE2 Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual sem continuação da atividade 03 SEM MULTA da empresa I2 FM0 Rescisão por força maior 02 20% S2 e S3 FT1 Rescisão por falecimento do empregado 23 SEM MULTA H JC2 Despedida por justa causa pelo empregador SEM SAQUE SEM MULTA I3 PD0 Extinção do contrato de trab. por prazo determinado 04 SEM MULTA J RA1 Rescisão antecipada do contrato pelo empregado SEM SAQUE SEM MULTA I1 RA2 Rescisão antecipada do contrato pelo empregador 01 40% J SJ1 Rescisão contratual a pedido do empregado SEM SAQUE SEM MULTA I1 e I4 SJ2 Despedida sem justa causa pelo empregador 01 40% I1 e I4 RI2 Rescisão indireta 01 40%

44 Aviso-prévio indenizado na CTPS Desde 07/2010 a Secretaria das Relações de Trabalho aprovou e regulamentou como deve ser preenchido a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) quando o tipo de aviso-prévio é indenizado. Na página onde consta o registro de contrato de trabalho deve ser anotada como data de demissão/data de saída o último dia da data projetada para o término do aviso-prévio indenizado e na página com o título anotações gerais da CTPS deve ser anotada a data de demissão/data de saída do último dia efetivamente trabalhado. Com exceção da Carteira de Trabalho e Previdência Social qualquer documento trabalhista ou previdenciário que exija o preenchimento da data de demissão/data de saída deve ser preenchido com a data do último dia efetivamente trabalhado. Deve-se tomar cuidado ao utilizar a data de demissão/data de saída constante na CTPS para preencher documentos ou formulários após a aprovação da Instrução Normativa nº 15 de 2010 da SRT. Sugestão de preenchimento da página com o título anotações gerais da CTPS: O último dia de efetivo trabalho referente ao contrato de trabalho da pág. (informar o nº da página do contrato de trabalho que esta sendo rescindido) é dia (informar o dia, mês e ano do último dia de efetivo trabalho) por haver aviso-prévio indenizado

45 Exemplo: no final do expediente do dia 19/02/2015 o empregador dispensou o empregado informando-o que não deve cumprir o avisoprévio (aviso-prévio indenizado). Considerando 30 dias de aviso-prévio. Aviso ao empregado: 19/02/2015 Último dia de trabalho: 19/02/2015 Inicio do aviso-prévio projetado: 20/02/2015 Término do aviso-prévio projetado: 21/03/

46 Exemplo: no final do expediente do dia 07/01/2015 o empregador dispensou o empregado informando-o que não irá cumprir 39 dias de aviso-prévio (aviso-prévio indenizado). Aviso ao empregado: 07/01/2015 Último dia de trabalho: 07/01/2015 Inicio do aviso-prévio projetado: 08/01/2015 Término do aviso-prévio projetado: 15/02/

47 Artigo nº 17 da Instrução Normativa da SRT nº 15 de Art. 17. Quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS deve ser: I - na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e II - na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado. Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado. CIRCULAR Nº. 03, de 23 de setembro de 2010 Circular da CGSD nº 3 de Orientações quanto ao preenchimento dos campos data de demissão e aviso prévio indenizado. Por meio desta Circular, trazemos ao conhecimento dos responsáveis pelo Seguro-Desemprego, no âmbito das superintendências regionais do trabalho e emprego, coordenações estaduais e municipais no âmbito do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, orientação quanto ao preenchimento dos campos data de demissão e aviso prévio indenizado que fazem parte do Requerimento do Seguro-Desemprego. A Instrução Normativa nº. 15, de 14 de julho de 2010, da Secretaria de Relações de Trabalho deste Ministério normatizou no artigo 17, in verbis: Art. 17. Quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS deve ser: I na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e II na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado. Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado. Conforme estabelecido pela referida Instrução Normativa informamos que a data a ser colocada no Requerimento de Seguro-Desemprego, no campo 13 data da dispensa, deve ser a que está informada na página relativa às Anotações Gerais da CTPS, ou seja, a data do último dia efetivamente trabalhado. Após o preenchimento da data de dispensa, o agente deverá observar se o aviso prévio foi indenizado para, em caso afirmativo, registrar essa informação no campo 23 Aviso Prévio Indenizado registrando sim para que o Sistema Seguro- Desemprego calcule, automaticamente, o total de meses trabalhados nos últimos 36 meses e verifique se o trabalhador possui os seis últimos salário consecutivos. Vale ressaltar que sobre este assunto, esta Coordenação-Geral encaminhou consulta oficial à Consultoria Jurídica do Ministério do Trabalho e Emprego e, havendo alguma alteração na forma do preenchimento do Requerimento de Seguro- Desemprego, os postos de atendimento serão imediatamente comunicados. Finalmente, solicitamos aos responsáveis pelo Seguro-Desemprego que repassem os novos procedimentos aos Postos de Atendimento sob sua jurisdição. Orientação Jurisprudencial SDI1 nº 82 da Jurisprudência do TST OJ-SDI1-82 AVISO PRÉVIO. BAIXA NA CTPS (inserida em ) A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado

48 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Efetuar até o 5º dia útil do mês subsequente o pagamento dos salários; Efetuar até o dia 7 do mês subsequente o pagamento da GRF (guia de recolhimento do FGTS); Transmitir via internet até o dia 7 do mês subsequente o arquivo gerado pelo aplicativo ACI (aplicativo CAGED informatizado) referente aos empregados admitidos sem habilitação do segurodesemprego, demitidos e transferidos; Transmitir via internet até o dia 7 do mês subsequente o arquivo gerado pelo aplicativo SEFIP; Até o dia 10 do mês subsequente encaminhar cópia da GPS ao sindicato representativo da categoria econômica ou profissional; Durante 1 mês afixar no quadro de horário cópia da GPS referente ao mês anterior; Até 15 dias contados da data do recolhimento, encaminhar ao sindicato representativo da categoria econômica ou profissional relação de empregados que tiveram desconto da contribuição sindical; Efetuar até o dia 15 do mês subsequente o pagamento da GPS (guia da previdência social) dos domésticos, contribuintes individuais e facultivos; Efetuar até o dia 20 do mês subsequente o pagamento da GPS (guia da previdência social) dos empregados regidos pela CLT; Efetuar até o último dia útil do 2º decêndio (período de 20 dias) o pagamento do IRRF. Até o último dia útil do mês efetuar o pagamento da GRCSU (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana) referente a competência anterior. Obrigações específicas Até o primeiro dia útil comunicar a doença ou acidente do trabalho através da CAT (comunicado de acidente de trabalho) mesmo que não haja afastamento, ou de imediato em caso de morte. Efetuar o pagamento da rescisão contratual até o 10º dia corrido da data da dispensa quando o aviso-prévio é indenizado ou antecipação da experiência. Efetuar o pagamento da rescisão contratual até o 1º dia útil da data da dispensa nos demais casos. Efetuar o recolhimento da GRRF (guia de recolhimento rescisório do FGTS) até o 10º dia da data da dispensa quando o avisoprévio é indenizado ou antecipação da experiência. Efetuar o recolhimento da GRRF (guia de recolhimento rescisório do FGTS) até o 1º dia útil da data da dispensa nos demais casos.

49 Entregar o CAGED até o dia da admissão para aqueles com habilitação do seguro-desemprego. Morte do empregado resultante de acidente ou doença do trabalho exige comunicação a unidade do MTe mais próxima no prazo de até 24 horas após a constatação do óbito e também exige comunicação ao Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho da Secretária de Inspeção do Trabalho através do dsst.sit@mte.gov.br (DOU de 30/04/ Seção 1) PORTARIA N.º 589 DE 28 DE ABRIL DE 2014 Portaria do MTe nº 589 de (exceto anexo único) O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do Parágrafo Único do art. 87 da Constituição Federal; Considerando o disposto no art. 169 da Consolidação das Leis do Trabalho, relativamente à notificação obrigatória das doenças profissionais e outras relacionadas ao trabalho, comprovadas ou objeto de suspeita; Considerando que a Convenção n.º 81 da Organização Internacional do Trabalho - OIT, promulgada pelo Decreto n.º , de 25 de junho de 1957, estabelece em seu art. 14 que os acidentes do trabalho e os casos de doenças profissionais deverão ser notificados à inspeção do trabalho, nos casos e na forma determinada pela legislação nacional; e Considerando o disposto no art. 20 da Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, que trata da relação dos agravos que caracterizam doenças profissionais e o do trabalho, resolve: Art. 1º Disciplinar as medidas a serem adotadas pelas empresas em relação à notificação de doenças e acidentes do trabalho. Art. 2º Todo acidente fatal relacionado ao trabalho, inclusive as doenças do trabalho que resultem morte, deve ser comunicado à unidade do Ministério do Trabalho e Emprego mais próxima à ocorrência no prazo de até vinte e quatro horas após a constatação do óbito, além de informado no mesmo prazo por mensagem eletrônica ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, no endereço dsst.sit@mte.gov.br contendo as informações listadas em anexo a esta norma. Art. 3º A comunicação de que trata o art. 2º não suprime a obrigação do empregador de notificar todos os acidentes do trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, com ou sem afastamento, comprovadas ou objeto de suspeita, mediante a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT apresentada ao órgão competente do Ministério da Previdência Social. Art. 4º O Ministério do Trabalho e Emprego apresentará periodicamente ao Comitê Executivo criado pelo Decreto n.º 7.602, de 7 de novembro de 2011, a relação de agravos que caracterizam doenças relacionadas ao trabalho, a ser publicada no dia 28 de abril seguinte, dia mundial de segurança e saúde no trabalho. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL DIAS

50 Exercícios propostos 1 É correto afirmar que para elaborar a rescisão de contrato de trabalho é necessário saber: a) O código do empregador do FGTS; b) O código do empregado no FGTS; c) O número da carteira de motorista; d) O número do passaporte; e) Nenhuma das alternativas. 2 No processo rescisório é necessário emitir o: a) Contrato de experiência; b) Contrato de menor aprendiz; c) Contrato de estagiário; d) Contrato de empreitada; e) Termo de rescisão. 3 Uma das obrigações das empresas é efetuar o pagamento salarial dos mensalistas até o: a) 1º dia útil do mês subsequente; b) 3º dia útil do mês subsequente; c) 5º dia útil do mês subsequente; d) 10º dia útil do mês subsequente; e) Nenhuma das alternativas. 4 O pagamento da GRF deve ser realizado até o dia: a) 1º do mês subsequente; b) 3º do mês subsequente; c) 4º do mês subsequente; d) 7º do mês subsequente; e) Nenhuma das alternativas. 5 É correto afirmar que a data de vencimento da GRRF e da GRF tem o mesmo critério: a) Sim; b) Não; c) Depende do empregado; d) Depende do empregador; e) Nenhuma das alternativas

51 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE Agência da CEF Apresentação do DMN (documento de manutenção do NIS) quando ocorrer alteração de cadastro no NIS do empregado. Sindicato Representativo Encaminhar relação de empregados sindical até 15 dias da data do recolhimento da contribuição sindical para aqueles que tiveram desconto desta contribuição. Encaminhar cópia da GPS até o dia 10 relativo a competência anterior. Encaminhar cópia da comunicação das férias coletivas até 15 dias antes do início da mesma. Ministério do Trabalho e Emprego Encaminhar comunicado de férias coletivas até 15 dias antes do início da mesma. Empresas privadas Afixar quadro de horário dos empregados. Afixar cópia da GPS no quadro de horário relativo a competência anterior. Afixar aviso de férias coletivas nas dependências da empresa até 15 dias antes do início da mesma

52 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS JANEIRO FEVEREIRO Recolhimento da contribuição sindical patronal até o último dia útil do mês de janeiro. Até o dia 15 de janeiro prazo máximo para os empregados que não tiveram retenção do IRRF solicitarem o comprovante de rendimentos pagos e do IRRF. Mês em que o pagamento do adiantamento do 13º salário pode ser solicitado junto com as férias. Entrega do comprovante de rendimentos pagos e do IRRF até o último dia útil do mês de fevereiro para aqueles que tiveram retenção do IRRF. Recolhimento da contribuição sindical dos autônomos e profissionais liberais até o último dia útil do mês de fevereiro. MARÇO Desconto da contribuição sindical dos empregados na folha de pagamento. ABRIL MAIO Recolhimento da contribuição sindical dos empregados até o último dia útil do mês de abril. Apresentação do comprovante de freqüência escolar dos filhos maiores de 7 anos de idade (salário-família). NOVEMBRO DEZEMBRO Apresentação de caderneta de vacinação dos filhos até 6 anos de idade (salário-família) Apresentação do comprovante de freqüência escolar dos filhos maiores de 7 anos de idade (salário-família). Até o dia 20 de dezembro pagar a última parcela do 13º salário. Importante: entre os meses de janeiro a março de cada ano as empresas devem entregar a RAIS e a DIRF conforme o caso

53 Exercícios propostos 1 Nas agências da CEF deve ser entregue: a) Comunicado de férias coletivas; b) Quadro de horário; c) Relação de empregados sindical; d) Cópia da GPS; e) Nenhuma das alternativas. 2 No Ministério do Trabalho e Emprego deve ser entregue o: a) Comunicado de férias coletivas; b) Quadro de horário; c) Relação de empregados sindical; d) Cópia da GPS; e) Nenhuma das alternativas. 3 - No sindicato representativo da categoria econômica ou profissional deve ser entregue: a) GRF; b) DMN; c) PTC-Parcial e Total; d) RRR; e) Nenhuma das alternativas. 4 - Entre os meses de janeiro a março de cada ano as empresas devem entregar: a) RAIS e DIRF; b) DCN e ASO; c) RDT e RDE; d) GRRF e GRF; e) Nenhuma das alternativas. 5 No mês de janeiro de cada ano as empresas devem: a) Recolher a contribuição sindical dos empregados; b) Recolher a contribuição sindical patronal; c) Recolher o IRRF; d) Recolher o INSS; e) Nenhuma das alternativas

54 PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS Quantidade de empregados(as) CJT (+) (=) (+) (=) (+) (=) (+) (=) (+) CIPA Reembolso creche* SESMT PPD CJT Controle da jornada de trabalho CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes Reembolso-creche* alternativa a obrigação de manter local apropriado para guarda sob vigilância e assistência dos filhos de empregadas* durante o período de amamentação SESMT Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho PPD Pessoa portadora de deficiência (obrigação de destinar vagas a portadores de deficiência) CJT Artigo nº 74, 2º da CLT de CIPA Quadro I da Norma Regulamentadora nº 5 do MTe Reembolso-creche Artigo nº 389, 1º e 2º da CLT de SESMT Quadro II da Norma Regulamentadora nº 4 do MTe PPD Artigo nº 93 da Lei nº de

55 CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS Os formulários de retificação do FGTS (RDT, RDE, RDF, PTC Parcial e Total, exceto o RRR) disponibilizados pela Caixa Econômica Federal exigem que seja preenchido o código do empregador e código do trabalhador no FGTS. Estes códigos podem ser obtidos pelas empresas de 2 (duas) formas: Internet: acessando o canal conexão segura do FGTS ou conectividade social ICP-Brasil disponibilizado no site da CEF ( Agências da CEF: solicitando extrato analítico do FGTS do trabalhador (código do trabalhador) ou tela de cadastro da empresa (código do empregador). Exemplo dos códigos do empregador e trabalhador no extrato de conta do FGTS através do canal conexão segura do FGTS ou conectividade social ICP-Brasil

56 CERTIDÕES Prazos de validade da data de emissão CEDIT - Auto de infração do MTe 30 dias CRF - FGTS 180 dias CNDT - Sentenças e acordos trabalhistas 180 dias CCND - INSS O empregador para verificar a inexistência de débitos com relação a multas impostas pela Inspeção do Trabalho do MTe, FGTS, INSS ou sentenças e acordos trabalhistas pode solicitar respectivamente em cada órgão competente pela internet e de forma gratuita a CEDIT, CRF, CCND ou CNDT. CEDIT Certidão Eletrônica de Débito e Infração Trabalhista Para fins de verificação de inexistência de débito com relação a multas impostas pela Inspeção do Trabalho do MTe foi aprovado, pela Portaria do MTe nº de 2.014, a certidão eletrônica de débitos e infrações trabalhistas (CEDIT). A CEDIT é emitida gratuitamente pela internet através do endereço eletrônico: O prazo de validade desta certidão não consta expressamente da referida Portaria. Publicada no DOU de 26/09/2014 Portaria do MTe nº de PORTARIA Nº 1.421, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e de acordo com o disposto no art. 6º do Regulamento de Inspeção do Trabalho, aprovado pelo Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002 e o art. 14, incisos I e II, do anexo I ao Decreto nº 5.063, de 03 de maio de 2004, Resolve: Art. 1º Instituir, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, a Certidão de Débitos, cuja responsabilidade de emissão caberá à Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT. Art. 2º A prova de quitação das multas impostas pela Inspeção do Trabalho farse-á mediante emissão da supracitada certidão, que conterá informações da situação do empregador quanto a débitos registrados no sistema oficial de controle de processos de multas e recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego

57 1º A certidão será solicitada e emitida exclusivamente por meio da internet, em página apropriada do sítio do Ministério do Trabalho e Emprego. 2º No caso de empregadores inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), a certidão abrangerá todos os estabelecimentos do empregador. Art. 3º A Certidão de Infrações e Débitos não substitui o cadastro previsto na Portaria Interministerial MTE/SDH nº 2, de 12 de maio de 2011 que lista os empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas a de escravo. Certidão Negativa Art. 4º A Certidão Negativa será emitida quando inexistir débito decorrente da lavratura de auto de infração. Certidão Positiva Art. 5º A Certidão Positiva será emitida quando existirem débitos de multa definitivamente constituídos, inclusive os relativos a processos encaminhados para a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, e será integrada de anexo, onde constarão informações sobre os processos para os quais existam débitos. Parágrafo único. Considerando que o sistema referido no artigo 2º registra informações existentes no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, a certidão ora instituída refletirá sempre a última situação ocorrida em cadastros administrados pelo emitente, de modo que, havendo processos enviados à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN, quanto a estes, poderá ser obtida certidão perante aquele órgão, visando a demonstrar a situação atualizada dos mesmos. Disposições Gerais Art. 6º Somente terá validade a certidão emitida eletronicamente, através do sítio da internet do Ministério do Trabalho e Emprego. Parágrafo único. A certidão conterá, obrigatoriamente, a hora e a data de emissão e o respectivo código de controle, podendo sua autenticidade ser confirmada no endereço eletrônico nela informado. Disposições Finais Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho. Revogam-se as portarias das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego que regulam sobre certidão de infrações e débitos decorrentes das autuações. MANOEL DIAS Portaria SIT Nº 459 DE 11/12/2014 Portaria SIT nº 459 de Publicado no DOU em 17/12/2014 Atribui ao Coordenador-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho a emissão das certidões previstas na Portaria n 1.421, de 12 de setembro de 2014 O Secretário de Inspeção do Trabalho, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 7 do Regulamento de Inspeção do Trabalho, aprovado pelo Decreto n 4.552, de 27 de dezembro de 2002, no art. 14, do Anexo I do Decreto n 5.063, de 03 de maio de 2004 e no art. 12 da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, RESOLVE: Art. 1 Atribuir ao Coordenador-Geral de Recursos a emissão da certidão prevista no art. 4 da Portaria n 1.421, de 12 de setembro de 2014, e daquelas decorrentes de determinação judicial. Parágrafo único. A certidão emitida em decorrência de determinação judicial produz os mesmos efeitos da certidão eletrônica prevista no art. 6 da Portaria n 1.421, de 12 de setembro de

58 Art. 3 Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário de Inspeção do Trabalho. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas A certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT) tem a finalidade principal de verificar a inexistência de débitos de sentença ou acordos judiciais junto a Justiça do Trabalho em nome do empregador/empresa. O prazo de validade da CNDT é de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de emissão. A emissão da CNDT é realizada de forma gratuita e pode ser solicitada através do site do Tribunal Superior do Trabalho ( LEI Nº , DE 7 DE JULHO DE Lei nº de Acrescenta Título VII-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, para instituir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, e altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar acrescida do seguinte Título VII-A: TÍTULO VII-A DA PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS TRABALHISTAS Art. 642-A. É instituída a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), expedida gratuita e eletronicamente, para comprovar a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho. 1o O interessado não obterá a certidão quando em seu nome constar: I o inadimplemento de obrigações estabelecidas em sentença condenatória transitada em julgado proferida pela Justiça do Trabalho ou em acordos judiciais trabalhistas, inclusive no concernente aos recolhimentos previdenciários, a honorários, a custas, a emolumentos ou a recolhimentos determinados em lei; ou II o inadimplemento de obrigações decorrentes de execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Comissão de Conciliação Prévia. 2o Verificada a existência de débitos garantidos por penhora suficiente ou com exigibilidade suspensa, será expedida Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas em nome do interessado com os mesmos efeitos da CNDT. 3o A CNDT certificará a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências e filiais. 4o O prazo de validade da CNDT é de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data de sua emissão. Art. 2o O inciso IV do art. 27 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação: Art

59 IV regularidade fiscal e trabalhista;... (NR) Art. 3o O art. 29 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 29. A documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista, conforme o caso, consistirá em:... V prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de (NR) Art. 4o Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação. Brasília, 7 de julho de 2011; 190o da Independência e 123o da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Carlos Lupi Este texto não substitui o publicado no DOU de CRF Certificado de Regularidade do FGTS O empregador pode verificar a inexistência de débitos relacionados ao FGTS através do CRF (certificado de regularidade do FGTS) disponibilizado de forma gratuita através do site da CEF ( O prazo de validade do CRF é de 30 (trinta) dias contados de sua emissão e pode ser renovado 10 dias antes do prazo de vencimento. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular da CEF nº 392 de Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº. 392, 25 de Outubro de Disciplina os procedimentos para a verificação da regularidade dos empregadores junto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e para a concessão do Certificado de Regularidade do FGTS -CRF. A Caixa Econômica Federal, n qualidade de Agente Operador do FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7o, inciso II, da Lei no8.036, de 11 de maio de e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto no , de 08 de novembro de 1.990, e alterado pelo Decreto no 1.522, de 13 de junho de 1.995, e em consonância com a Lei nº /95, de 30 de março de 1.995, e com a Lei Complementar nº. 110/2001, de 29 de junho de 2001, regulamentada pelo Decreto nº , de 11 de setembro de 2001, baixa a presente instrução disciplinando procedimentos para a verificação da regularidade dos empregadores junto ao FGTS e para a concessão do CRF. 1 DEFINIÇÕES 1.1 Regularidade com o FGTS Situação própria do empregador que está regular com suas obrigações junto ao FGTS, tanto no que se refere às contribuições devidas, quanto a empréstimos lastreados com recursos originários desse Fundo

60 1.2 Certificado de Regularidade do FGTS - CRF O CRF, emitido exclusivamente pela CAIXA, é o único documento que comprova a regularidade do empregador perante o FGTS. 2 UTILIZAÇÕES OBRIGATÓRIAS DO CRF 2.1 A apresentação do CRF é obrigatória nas seguintes situações: a) habilitação em licitação promovida por órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional e por empresas controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; b) obtenção de empréstimos ou financiamentos junto a quaisquer instituições financeiras públicas, por parte de órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional, bem assim empresas controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; c) obtenção de favores creditícios, isenções, subsídios, auxílios, outorga ou concessão de serviços ou quaisquer outros benefícios concedidos por órgão da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, salvo quando destinados a saldar débitos para com o FGTS; d) transferência de domicílio do empregador para o exterior; e) registro ou arquivamento, nos órgãos competentes, de alteração ou distrato de contrato social, de estatuto, ou de qualquer documento que implique modificação na estrutura jurídica do empregador ou na extinção da empresa. 2.2 É vedado às instituições oficiais de crédito conceder empréstimos, financiamentos, dispensa de juros, multa e correção monetária ou qualquer outro benefício a pessoas jurídicas em débito com as contribuições para o FGTS Os parcelamentos de débitos com as instituições oficiais de crédito somente serão concedidos mediante a comprovação da regularidade com o FGTS. 2.3 As pessoas jurídicas em débito com o FGTS não poderão celebrar contratos de prestação de serviços ou realizar transação comercial de compra e venda com qualquer órgão da administração direta, indireta, autárquica e fundacional, bem como participar de concorrência pública. 3 CONFIRMAÇÃO DA AUTENTICIDADE DO CRF 3.1 Na utilização do CRF, para as finalidades legais, os órgãos e instituições interessadas deverão obrigatoriamente confirmar a autenticidade do certificado mediante consulta à CAIXA, via Internet ou em qualquer de suas agências Os dados dos CRF emitidos para o empregador serão armazenados pela CAIXA, sendo disponibilizado na Internet histórico referente aos últimos 24 meses, para consulta e confirmação de autenticidade Nesse sentido, pode ser celebrado convênio junto à CAIXA, para o fornecimento das informações do CRF vigente por meio de consulta direta ao Sistema do FGTS pelo órgão ou instituição que necessite realizar a verificação da autenticidade desse documento. 4 CONDIÇÕES PARA A REGULARIDADE 4.1 Para estar regular perante o FGTS o empregador deverá encontrar-se em dia: a) com as obrigações com o FGTS, considerando os aspectos financeiro, cadastral e operacional; b) com o pagamento das contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº. 110, de 29 de junho de 2001; e c) com o pagamento de empréstimos lastreados com recursos do FGTS. 4.2 A verificação da regularidade do FGTS é procedida pela CAIXA somente para empregadores cadastrados no Sistema do FGTS, identificados a partir de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS CEI. 4.3 A regularidade das empresas com filiais está condicionada à regularidade de todos os seus estabelecimentos

61 4.3.1 A regularidade da filial está condicionada à regularidade da matriz e dos demais estabelecimentos da empresa No caso de empresas instituídas por lei, autônomas no que se refere à administração de seus serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias, a regularidade de cada estabelecimento pode ser verificada individualmente A regularidade da União, Estados/Distrito Federal ou Municípios, está condicionada à regularidade de todos os órgãos da administração direta por eles mantidos e à da Câmara Federal, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras Municipais, respectivamente A regularidade do órgão da administração direta está condicionada à sua regularidade e à do Poder ao qual esteja vinculado Em se tratando de órgão da administração indireta ou direta com autonomia econômico-financeira, a regularidade será verificada individualmente, não sendo condicionada à do Poder ao qual esteja vinculado. 4.4 A regularidade para empregador com acordo de parcelamento ou reparcelamento em vigor fica também condicionada à adimplência desse em relação ao acordo e ao pagamento da primeira parcela, quando esta não estiver vencida A antecipação do pagamento da primeira parcela não se aplica aos acordos cujo prazo de carência esteja em vigor. 5 IMPEDIMENTOS À REGULARIDADE 5.1 São fatores impeditivos à regularidade perante o FGTS: a) a ausência de recolhimento da contribuição regular; b) confissão ou declaração de débitos de contribuições não regularizados por pagamento ou parcelamento; c) Notificação para Depósito do FGTS - NDFG e/ou Notificação Fiscal para Recolhimento da Contribuição para o FGTS e Contribuição Social NFGC e/ou Notificação Fiscal para Recolhimento Rescisório do FGTS e das Contribuições Sociais NRFC, cujo débito apurado tenha sido julgado procedente ou parcialmente procedente ou cuja defesa tenha sido intempestiva por parte do empregador; d) parcelamento de débitos do FGTS em atraso ou valores remanescentes de parcelamento rescindido; e) diferenças de recolhimento relativas à remuneração informada; f) diferenças no recolhimento de contribuições ao FGTS, quando realizado em atraso; g) falta de individualização de valores nas contas dos respectivos trabalhadores; h) inconsistências financeiras decorrentes do preenchimento de guia de recolhimento do FGTS seja por omissão de dados ou por erro nas informações apresentadas; i) inconsistências no cadastro do empregador ou nos dados de seus empregados; j) inconsistências financeiras ou cadastrais decorrentes de erros nos procedimentos dos recolhimentos efetivados; l) ausência parcial ou integral das contribuições sociais, instituídas pela Lei Complementar nº 110/2001, nos recolhimentos mensais regulares ou nos rescisórios; m) diferenças no recolhimento de contribuições sociais, quando realizado em atraso; n) a existência de pagamentos de contribuições sociais sem a quitação do recolhimento devidos aos trabalhadores para a remuneração informada; o) dívidas ou parcelas vencidas e não pagas relativas a empréstimos lastreados com recursos do FGTS. 5.2 Débitos notificados nas situações abaixo não serão considerados na verificação da regularidade do empregador:

62 a) sob defesa administrativa; b) sob recurso administrativo; c) sendo discutido em ação garantida por depósito judicial; d) sob cobrança judicial com embargos acatados pelo juiz do feito e o débito garantido na sua totalidade pela penhora ou depósito judicial; e) sob cobrança judicial contra a Fazenda Pública, inclusive autarquias e fundações, com embargos acatados pelo juiz do feito, não garantidos por penhora ou depósito judicial; f) estando o débito garantido por depósito judicial. 5.3 Na impossibilidade de individualização nas contas vinculadas dos trabalhadores, em razão de caso fortuito ou força maior, fica a regularidade condicionada a apresentação por parte do empregador de justificativa formal, acompanhada de cópia de edital de convocação dos trabalhadores que com ele mantiveram vínculo empregatício no período pendente de individualização, publicado no jornal de grande circulação no Estado. 5.4 Os impedimentos à regularidade serão registrados nos sistemas do FGTS na medida em que forem apurados, ficando disponíveis para consulta pelo empregador junto às agências da CAIXA O empregador pode, preventivamente e a qualquer tempo, consultar a existência de impedimentos à sua regularidade e promover os acertos, se for o caso, de forma a garantir sua condição de regularidade. 6 VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE E CONCESSÃO DE CRF 6.1 A verificação da situação do empregador perante o FGTS será realizada pela CAIXA a partir de consulta via Internet, mediante leitura dos dados disponíveis nos Sistemas do Fundo de Garantia, no momento da consulta, sendo, se for o caso, a regularidade da empresa disponibilizada para fins de certificação O empregador em situação regular poderá obter o certificado, a qualquer tempo, via Internet O empregador que não tiver acesso à Internet poderá dirigir-se a uma agência da CAIXA para a verificação da regularidade e obtenção do correspondente CRF, se for o caso. 6.2 Para o empregador não certificado e em situação regular, na consulta realizada por conveniado junto à CAIXA, conforme subitem desta Circular, será emitido o CRF automaticamente. 6.3 O empregador cujas informações disponíveis não sejam suficientes para a apuração da regularidade, não terá CRF emitido via Internet, devendo dirigir-se a qualquer agência da CAIXA para obter esclarecimentos e orientações necessárias Nesta situação, em se tratando de consulta realizada por força de convênio será emitida mensagem informando a inexistência de certificado em vigor. 6.4 Havendo impedimentos à regularidade, após a apresentação pelo empregador dos comprovantes das regularizações, a CAIXA, no prazo de até 5 dias úteis, avaliará os acertos procedidos e atualizará os sistemas do FGTS no que for pertinente. 7 PRAZO DE VALIDADE 7.1 O CRF é válido em todo o território nacional pelo prazo de 30 dias contados da data de sua emissão. 7.2 O CRF poderá ser renovado a partir do décimo dia anterior ao seu vencimento, desde que atenda as condições necessárias à regularidade perante o FGTS Nesse caso, o empregador poderá ter dois certificados vigentes, sendo que o anterior e ainda vigente será apresentado no histórico na Internet, para consulta e verificação de autenticidade, a qualquer tempo, porém não disponível para impressão, mantidos todos os seus efeitos legais

63 7.3 O CRF emitido por força de instrumento judicial terá validade de até 30 dias contados de sua emissão ou a determinada no documento judicial, prevalecendo a que for menor Caso o instrumento judicial determine validade maior que 30 dias, o CRF poderá ser renovado mensal e sucessivamente até o prazo definido no correspondente documento judicial No CRF emitido nessa condição constará a informação Emitido em atendimento à determinação judicial O CRF será imediatamente cancelado, no caso de cassação do instrumento judicial que o determinou O cancelamento do CRF de qualquer estabelecimento da empresa implica o cancelamento do CRF de seus demais estabelecimentos. 8 Não serão utilizados formulários específicos para a impressão de CRF, devendo ser cumprido o disposto no item 3 e respectivos subitens desta circular quanto à confirmação de autenticidade quando do uso das informações do CRF para as finalidades legais. 9 Fica revogada a Circular CAIXA nº. 229/2001, de 21 de novembro de 2001(DOU de 21 de novembro de 2001). 10 Esta circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação. CCND Certidão Conjunta Negativa de Débitos CCPD CCND CCPD-EN EMPRESAS OU EQUIPARADAS EM GERAL Pessoas físicas Pessoas jurídicas CARLOS AUGUSTO BORGES VICE-PRESIDENTE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Averbação em registro de imóvel Outras finalidades da obra Débito na RFB e PGFN Débito na RFB Débito na PGFN Com relação ao recolhimento das contribuições previdenciárias de responsabilidade do empregador é possível verificar a inexistência de débitos conjuntamente entre a RFB e a PGFN através da CCND (certidão conjunta negativa de débitos), disponibilizada gratuitamente no site da Receita Federal do Brasil ( O prazo de validade da CCND é de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua emissão. A CCND possui modelos específicos para pessoas físicas ou jurídicas e pode se desdobrar em: CCPD Certidão Conjunta Positiva de Débitos;

64 CCPD-EN Certidão Conjunta Positiva de Débitos com efeito de negativa. A CCND possui modelos específicos para averbação de obra de construção civil em registro de imóveis ou para outra finalidade relacionada à obra e pode se desdobrar em CCPD-EN Certidão Conjunta Positiva de Débitos com Efeito de Negativa. A RFB emite exclusivamente CND ou CPD-EN para imóvel rural (não se trata de certidão conjunta com a PGFN) em conformidade com a Instrução Normativa SRF nº 438 de 28/07/2004 e Instrução Normativa SRF nº 735 de 02/05/2007. DOU de 03/10/2014 Portaria Conjunta RFB/PGFN nº de (exceto anexos I ao X) Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de 2014 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional. Alterada pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.821, de 17 de outubro de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e a PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto nos arts. 205 e 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), no art. 62 do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, no 1º do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, no inciso III do art. 3º da Portaria MF nº 289, de 28 de julho de 1999, e na Portaria MF nº 358, de 5 de setembro de 2014, resolvem: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados. 1º A certidão a que se refere o caput abrange inclusive os créditos tributários relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição, e às contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive inscritas em DAU. 2º A certidão com finalidade específica de averbação de obras de construção civil em registro de imóveis será emitida na forma e nas condições estabelecidas no Título IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de º A prova de regularidade fiscal relativa ao Imóvel Rural será fornecida nos termos da Instrução Normativa SRF nº 438, de 28 de julho de º Nos termos da Portaria Conjunta INSS/RFB nº 6, de 3 de junho de 2008, a prova de regularidade de inscrição e de recolhimento das contribuições do Contribuinte Individual para com a Previdência Social, efetuada mediante a apresentação da Declaração de Regularidade de Situação do Contribuinte Individual (DRS-CI), será fornecida exclusivamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

65 Art. 2º O direito de obter certidão nos termos desta Portaria é assegurado ao sujeito passivo, devidamente inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Física (CPF), independentemente do pagamento de taxa. Parágrafo único. Para o produtor rural pessoa física e para o segurado especial que possuir matrícula atribuída pela RFB e não estiver inscrito no CNPJ, a regularidade fiscal da matrícula será comprovada por meio de certidão emitida no CPF do sujeito passivo. Art. 3º A certidão emitida para pessoa jurídica é válida para o estabelecimento matriz e suas filiais. Parágrafo único. A emissão de certidão para órgãos públicos de qualquer dos Poderes dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios depende da inexistência de pendências em todos os órgãos que compõem a sua estrutura. CAPÍTULO II DA CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Art. 4º A Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) será emitida quando não existirem pendências em nome do sujeito passivo: I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e a apresentação de declarações; e II - perante a PGFN, relativas a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU). Parágrafo único. A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos I e II a esta Portaria. CAPÍTULO III DA CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Art. 5º A Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEND) será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, constar débito administrado pela RFB ou inscrição em DAU na forma do art. 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN). 1º A certidão de que trata o caput também será emitida quando, em relação ao sujeito passivo, existir débito: I - inscrito em DAU, garantido mediante bens ou direitos, na forma da legislação, cuja avaliação seja igual ou superior ao montante do débito atualizado; e II - ajuizado e com embargos recebidos, quando o sujeito passivo for órgão da administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou for autarquia ou fundação de direito público dessas entidades estatais. (Retificado no DOU de 09/10/2014, Seção 1, pág. 23) 2º A certidão de que trata este artigo terá os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos e será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos III a VIII a esta Portaria. CAPÍTULO IV DA CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Art. 6º A Certidão Positiva de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPD) indicará a existência de pendências do sujeito passivo: I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações; e II - perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança. 1º A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos constantes nos Anexos IX e X a esta Portaria. 2º A certidão de que trata este artigo será também emitida quando houver determinação judicial para não emissão de CND ou CPEND. CAPÍTULO V

66 DA SOLICITAÇÃO, DA EMISSÃO E DA VALIDADE Art. 7º As certidões de que trata esta Portaria serão solicitadas e emitidas por meio da Internet, nos endereços < ou < br>. 1º Quando as informações constantes das bases de dados da RFB ou da PGFN forem insuficientes para a emissão das certidões na forma do caput, o sujeito passivo poderá consultar sua situação fiscal no Centro Virtual de Atendimento (e- Cac), mediante utilização de código de acesso ou certificado digital, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de º Regularizadas as pendências que impedem a emissão da certidão, esta poderá ser emitida na forma do caput. Art. 8º A CPD será solicitada e emitida nas unidades de atendimento da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 9º Somente serão válidas as certidões emitidas eletronicamente, mediante sistema informatizado específico, sendo vedada qualquer outra forma de certificação manual ou eletrônica. 1º As pesquisas sobre a situação fiscal e cadastral do requerente restringir-seão ao sistema eletrônico de emissão de certidões. 2º As certidões referidas no caput conterão, obrigatoriamente, a hora, a data de emissão e o código de controle. 3º Somente produzirá efeitos a certidão cuja autenticidade for confirmada nos endereços eletrônicos referidos no caput do art. 7º. Art. 10. As certidões emitidas na forma desta Portaria terão prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, contado de sua emissão, à exceção da certidão a que se refere o art. 6º. Parágrafo único. A certidão terá eficácia, dentro do seu prazo de validade, para prova de regularidade fiscal relativa a créditos tributários ou exações quaisquer administrados pela RFB, e à DAU administrada pela PGFN. Art. 11. A certidão que for emitida com fundamento em determinação judicial deverá conter, em campo específico, os fins a que se destina, nos termos da decisão que determinar sua emissão. CAPÍTULO VI DA FORMALIZAÇÃO E DO LOCAL DE APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO DE CERTIDÃO Art. 12. Na impossibilidade de emissão pela Internet, o sujeito passivo poderá apresentar requerimento de certidão perante a unidade de atendimento da RFB de seu domicílio tributário. 1º O requerimento de que trata o caput deverá ser apresentado por meio de formulário disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 7º. (Redação dada pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.821, de 17 de outubro de 2014) 2º Na hipótese deste artigo, as certidões serão emitidas no prazo de 10 (dez dias), contado da data de apresentação do requerimento à unidade de atendimento da RFB. Art. 13. Na hipótese do art. 12, a certidão poderá ser requerida: I - se relativa a pessoa física, pessoalmente ou por procurador; II - se relativa a pessoa jurídica ou a ente despersonalizado obrigado à inscrição no CNPJ, pelo responsável ou seu preposto perante o referido cadastro. 1º Na hipótese do inciso II, a certidão poderá ser requerida também por sócio, administrador ou procurador, com poderes para a prática desse ato. 2º No caso de partilha ou adjudicação de bens de espólio e de suas rendas, poderá requerer a certidão o inventariante, o herdeiro, o meeiro ou o legatário, ou seus respectivos procuradores. 3º O requerimento de certidão relativa a sujeito passivo incapaz deverá ser assinado por um dos pais, pelo tutor ou curador, ou pela pessoa responsável, por determinação judicial, por sua guarda

67 4º Junto com o requerimento, deverá ser apresentado documento de identidade original ou cópia autenticada do requerente, para conferência da assinatura. 5º Na hipótese de requerimento em que conste firma reconhecida, fica dispensada a apresentação do documento de identidade do requerente. 6º Se o requerimento for efetuado por procurador, deverá ser juntada a respectiva procuração, conferida por instrumento público ou particular, ou cópia autenticada, observado o disposto no 4º e 5º. 7º Na hipótese de procuração conferida por instrumento particular, se houver dúvida quanto à autenticidade da assinatura aposta no documento apresentado será exigido o reconhecimento da firma do outorgante. 8º A RFB e a PGFN poderão especificar, no âmbito de suas competências, as informações ou documentos que, além dos mencionados neste artigo, deverão instruir o requerimento. CAPÍTULO VII DA COMPETÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO E CANCELAMENTO DA REGULARIDADE FISCAL Art. 14. A certificação da regularidade fiscal do sujeito passivo compete: I - no âmbito da RFB, aos titulares das Delegacias ou Inspetorias da Receita Federal do Brasil; e II - no âmbito da PGFN, aos Procuradores da Fazenda Nacional. Art. 15. Compete às autoridades referidas no art. 14 a determinação de cancelamento das certidões disciplinadas por esta Portaria Conjunta. Parágrafo único. O cancelamento de certidão será efetuado mediante ato a ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), dispensada a edição e publicação nos casos de revogação ou cassação de decisão judicial que tenha justificado a sua emissão. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. Nos contratos com o Poder Público, a comprovação da regularidade fiscal deverá ser exigida na licitação, na contratação e em cada pagamento efetuado, conforme disposto no inciso XIII do art. 55 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Art. 17. Fica dispensada a apresentação de comprovação da regularidade fiscal: I - na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo, que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa; II - nos atos relativos à transferência de bens envolvendo a arrematação, a desapropriação de bens imóveis e móveis de qualquer valor, bem como nas ações de usucapião de bens móveis ou imóveis nos procedimentos de inventário e partilha decorrentes de sucessão causa mortis; III - nos demais casos previstos em lei. Art. 18. A RFB e a PGFN poderão expedir, no âmbito das respectivas competências, atos necessários ao cumprimento desta Portaria Conjunta. Art. 19. Esta Portaria Conjunta entrará em vigor a partir do dia 3 de novembro de (Redação dada pela Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.821, de 17 de outubro de 2014) Art. 20. Fica revogada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2 de maio de CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO Secretário da Receita Federal do Brasil

68 ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Artigo 383-A a 389 da Instrução Normativa da RFB nº 971 de Seção II Da Certidão Negativa de Débito de Obra de Construção Civil (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art. 383-A. A autoridade responsável por órgão de registro público exigirá, obrigatoriamente, a apresentação de CND ou de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Divida Ativa da União (CPEND) referente a obra de construção civil, nas seguintes hipóteses: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) I - do proprietário do imóvel, pessoa física ou jurídica, quando da averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis, exceto no caso previsto no inciso I do caput do art. 370, observado o disposto nos 2º e 3º do art. 383-B; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) II - do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 370, deverá ser apresentada, no cartório de registro de imóvel, declaração, sob as penas da lei, assinada pelo proprietário ou dono da obra pessoa física, de que ele e o imóvel atendem às condições ali previstas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 2º A CND ou a CPEND deverá ser exigida do construtor que, na condição de responsável solidário com o proprietário do imóvel, tenha executado a obra de construção civil na forma prevista na alínea "a" do inciso XXVII e no 1º do art (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art. 383-B. A CND ou a CPEND cuja finalidade seja averbação de edificação no Registro de Imóveis será expedida depois da regularização da obra nos termos previstos neste Capítulo, na forma definida nos Anexos XIV ou XV, observado o disposto na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 1º Para a expedição da CND ou da CPEND de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa jurídica ficam dispensadas a verificação da situação de regularidade de todos os estabelecimentos da requerente e a verificação da situação de regularidade de outras obras a ela vinculadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 2º No caso de solicitação de CND para obra de construção civil executada com recursos do sistema financeiro que atenda as condições previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do caput do art. 370, para fins de comprovação da execução da obra sem utilização de mão de obra remunerada e liberação da CND sem cobrança de contribuições previdenciárias, o responsável deverá apresentar o contrato de financiamento. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 3º Na hipótese prevista no 2º, constando no contrato de financiamento verba destinada a pagamento de mão de obra, a CND será liberada depois da regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta, com emissão de ARO. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 4º A CND ou a CPEND relativa à demolição, à reforma ou ao acréscimo especificará apenas a área objeto da demolição, da reforma ou do acréscimo, de acordo com a declaração efetuada, que deverá estar em conformidade com o projeto da obra, o habite-se, a certidão da prefeitura municipal, a planta ou o projeto aprovado, e com o termo de recebimento da obra, quando contratada com a

69 Administração Pública, ou outro documento oficial expedido por órgão competente. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 5º Somente será emitida CND ou CPEND contendo, além das áreas mencionadas no 4º, a área original da construção, para a qual ainda não tenha sido emitida certidão, se o interessado na CND ou na CPEND fizer prova de que essa área encontra-se regularizada. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 6º As obras de construção civil encerradas, com CND ou com CPEND emitidas, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPEND para o estabelecimento a que estiverem vinculadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 7º Na hipótese de obra executada por empresas em consórcio: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) I - a verificação da regularidade fiscal de que trata o inciso III do caput do art. 385 abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na hipótese de este ser o responsável pela matrícula, sendo a certidão expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados, em relação à respectiva responsabilidade perante o consórcio; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) II - havendo restrições, estas serão liberadas na DRF ou na Inspetoria da Receita Federal jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, mediante a apresentação da documentação probatória da regularidade da situação impeditiva da emissão da CND ou da CPEND da empresa líder, das demais empresas consorciadas ou do consórcio, conforme o caso; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) III - sendo emitida a CND ou a CPEND, ainda que a obra não tenha sido encerrada no sistema, esta não será impeditiva à liberação da CND ou da CPEND para as empresas consorciadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art. 383-C. A CND ou a CPEND, quando solicitada para matrícula CEI de obra de construção civil não passível de averbação no Registro de Imóveis, será expedida depois da regularização da obra nos termos previstos neste Capítulo, na forma definida nos Anexos XVI ou XVII, sendo válida para quaisquer finalidades, exceto para averbação da obra no Registro de Imóveis, observado o disposto na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Parágrafo único. Se o projeto envolver apenas reforma e se a apuração da remuneração for efetuada com base no valor de contratos e notas fiscais, e não com base na área da reforma, a CND ou a CPEND será emitida pela unidade da RFB competente, com a identificação da matrícula da obra, na forma prevista neste artigo. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art Para fins de expedição de CND de obra de construção civil realizada na forma prevista no inciso III do caput do art. 370, será exigido o preenchimento da DISO, podendo a RFB requerer a qualquer momento a apresentação de todos os elementos do projeto, com as especificações da forma de execução da obra do conjunto habitacional pelo sistema de mutirão. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) Seção III Da Liberação de Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art A CND ou a CPEND de obra de construção civil, sob a responsabilidade de pessoa jurídica, será liberada, desde que a empresa: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)

70 I - apresente a DISO na forma do art. 339, com todas as informações necessárias, inclusive com a declaração de contabilidade regular; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) II - apresente a prova de contabilidade, na forma prevista no inciso II do 2º do art. 383; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) III - ainda que em relação somente a essa obra, entregue as GFIP devidas, efetue os recolhimentos dos valores declarados e não possua outros débitos que impeçam a emissão da CND ou da CPEND. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 1º Independentemente da expedição da CND, fica ressalvado à RFB o direito de cobrar qualquer importância que venha a ser considerada devida em futura Auditoria-Fiscal. 2º A DISO relativa a obra cuja CND seja liberada na forma prevista neste artigo ficará disponível para verificação pela unidade da RFB competente para o planejamento da ação fiscal. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) 3º A inobservância do disposto no 11 do art. 383 implicará indeferimento do pedido de CND ou CPEND relativa à obra. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) 4º Para a liberação de CND ou CPEND de obra de construção civil de empresas que se enquadrem no 3º do art. 339, deverão ser apresentados os documentos elencados no caput deste artigo e aqueles elencados no 13 do art (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Seção IV Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Prova de Contabilidade Regular (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art Quando a empresa não declarar escrituração contábil no momento da regularização, a CND será liberada mediante o recolhimento integral das contribuições sociais, apuradas por aferição nos termos dos arts. 336, 337, 450, 451, 454 e 455, ou nos termos do Capítulo IV deste Título, conforme o caso. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) Parágrafo único. A solicitação da regularização da obra por aferição indireta será irretratável para todos os efeitos. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014) Seção V Das Demais Disposições (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art Transcorrido o prazo de validade da CND ou da CPEND emitida com finalidade de averbação de obra de construção civil, caso seja apresentado novo pedido referente à área anteriormente regularizada, a nova certidão será expedida com base na certidão anterior, dispensando-se a repetição do procedimento previsto para regularização da referida obra. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art A Auditoria-Fiscal e a expedição da CND ou da CPEND são de competência da DRF ou da Inspetoria da Receita Federal do Brasil da jurisdição do estabelecimento matriz do responsável pela matrícula. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014) Art A CND de obra de construção civil executada sem a utilização de mão-de-obra remunerada, em qualquer das hipóteses previstas nos incisos II e III do art. 370, será emitida desde que atendidos os requisitos estabelecidos no art

71 Portaria MF nº 358, de 5 de setembro de 2014 Portaria MF nº 358 de DOU de Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional. Alterada pela Portaria MF nº 443, de 17 de outubro de O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto nos arts. 205 e 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, no art. 62 do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, no 1º do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, no art. 47 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e na Lei nº , de 16 de março de 2007, resolve: Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, referente a todos os tributos federais e à Dívida Ativa da União - DAU por elas administrados. Parágrafo único: A certidão a que se refere o caput não obsta a emissão de certidão com finalidade determinada, quando exigida por lei, relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União. Art. 2º As certidões emitidas na forma desta Portaria terão prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, contado de sua emissão. Art. 3º A RFB e a PGFN poderão regulamentar a expedição das certidões a que se refere esta Portaria. Art. 4º A validade das certidões emitidas pela RFB e PGFN depende de verificação de autenticidade pelo órgão responsável pela exigência da regularidade fiscal. Art. 5º As certidões de prova de regularidade fiscal emitidas nos termos do Decreto nº 6.106, de 30 de abril de 2007, e desta Portaria têm eficácia durante o prazo de validade nelas constante. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor em 3 de novembro de (Redação dada pela Portaria MF nº 443, de 17 de outubro de 2014) GUIDO MANTEGA

72 MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE EMPREGO A legislação trabalhista não proíbe o trabalhador de prestar serviços em mais de um empregador desde que exista compatibilidade de horário e deste modo deve-se tomar alguns cuidados com relação ao recolhimento da contribuição previdenciária (INSS). O empregado deve informar a cada empregador que possui mais de um vínculo de emprego. Referente à competência anterior deve ser apresentado a todos os empregadores os comprovantes de pagamento ou declaração informando o valor sobre o qual há incidência da contribuição previdenciária. Para determinar a alíquota de 8%, 9% ou 11% de desconto da contribuição previdenciária é necessário somar todas as remunerações com incidência do INSS recebidas no mês de todos os vínculos de emprego. A soma das remunerações do mês de todos os empregadores está sujeita ao limite máximo de salário de contribuição previdenciária (R$ 4.663,75 desde 01/2015)

73 Estrutura geral de múltiplos vínculos empregatícios 1º Vínculo empregatício 2º Vínculo empregatício 3º Vínculo empregatício Remuneração do mês com incidência de INSS + = Definição da alíquota de INSS e qual(is) vínculo(s) deve(m) recolher. 1º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.663, = A soma dos vínculos não atinge o limite de salário de contribuição. Cada vínculo recolhe INSS com a mesma alíquota apurada. 2º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.663,75 = Um dos vínculos ultrapassa o limite de salário de contribuição. O vínculo com valor ultrapassado deve recolher o INSS e os demais vínculos não. 3º Situação 1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo R$ 4.663, = A soma de todos os vínculos ultrapassa o limite de salário de contribuição. Um dos vínculos deve recolher o INSS e os demais vínculos não

74 Procedimentos no SEFIP Deve ser informado no aplicativo SEFIP em todos os vínculos de emprego que se trata de mais de um vínculo. OCORRÊNCIA DO TRABALHADOR NO SEFIP Código Descrição 05 Mais de um vínculo empregatício Não exposto a agente nocivo 06 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 15 anos de trabalho) 07 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 20 anos de trabalho) 08 Mais de um vínculo empregatício (ap. especial aos 25 anos de trabalha) Esta informação faz com que o aplicativo SEFIP não calcule a contribuição previdenciária sobre os valores informados no campo Remunerações com e sem 13º salário (destaque amarelo). Para recolher a contribuição previdenciária quando devida por um, alguns ou todos os vínculos de emprego é necessário informar o valor a ser recolhido no campo Valor Descontado do Segurado (destaque verde)

75 Artigo nº 64 da Instrução Normativa da RFB nº 971 de Art. 64. O segurado empregado, inclusive o doméstico, que possuir mais de 1 (um) vínculo, deverá comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do salário-de-contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de que o empregador possa apurar corretamente o salário-decontribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do segurado, bem como a alíquota a ser aplicada. 1º Para o cumprimento do disposto neste artigo, o segurado deverá apresentar os comprovantes de pagamento das remunerações como segurado empregado, inclusive o doméstico, relativos à competência anterior à da prestação de serviços, ou declaração, sob as penas da lei, de que é segurado empregado, inclusive o doméstico, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou que a remuneração recebida atingiu o limite máximo do saláriode-contribuição, identificando o nome empresarial da empresa ou empresas, com o número do CNPJ, ou o empregador doméstico que efetuou ou efetuará o desconto sobre o valor por ele declarado. 2º Quando o segurado empregado receber mensalmente remuneração igual ou superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a declaração prevista no 1º poderá abranger várias competências dentro do exercício, devendo ser renovada, após o período indicado na referida declaração ou ao término do exercício em curso, ou ser cancelada, caso haja rescisão do contrato de trabalho, o que ocorrer primeiro. 3º O segurado deverá manter sob sua guarda cópia da declaração referida no 1º, juntamente com os comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS ou à fiscalização da RFB, quando solicitado. 4º Aplica-se, no que couber, as disposições deste artigo ao trabalhador avulso que, concomitantemente, exercer atividade de segurado empregado. Artigo nº 78, 2º da Instrução Normativa da RFB nº 971 de Art. 78. A empresa é responsável: 2º A apuração da contribuição descontada do segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual que presta serviços remunerados a mais de uma empresa será efetuada da seguinte forma: I - tratando-se apenas de serviços prestados como segurado empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso: a) quando a remuneração global for igual ou inferior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a contribuição incidirá sobre o total da remuneração recebida em cada fonte pagadora, sendo a alíquota determinada de acordo com a faixa salarial correspondente ao somatório de todas as remunerações recebidas no mês; b) quando a remuneração global for superior ao limite máximo do salário-decontribuição, o segurado poderá eleger qual a fonte pagadora que primeiro efetuará o desconto, cabendo às que se sucederem efetuar o desconto sobre a parcela do salário-de-contribuição complementar até o limite máximo do salário-de-contribuição, observada a alíquota determinada de acordo com a faixa salarial correspondente à soma de todas as remunerações recebidas no mês;

76 PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA EMPREGADO ACIDENTE OU DOENÇA RELACIONADO AO TRABALHO ACIDENTE OU DOENÇA NÃO RELACIONADO AO TRABALHO CID Período de 60 dias ATESTADOS MÉDICOS + + CID CID s idênticos CID primeiros dias custeado pelo empregador Maior que 30 dias direito ao requerimento do auxílio-doença 31 em diante Período de 30 dias a partir de 01/03/2015 Medida Provisória nº 664 de º dia em diante de afastamento custeado pelo INSS (deferimento) INDEFERIMENTO Pedido de Reconsideração Recurso a Junta de Recursos da Previdência Social Perícia Médica do INSS Pedido de Prorrogação DEFERIMENTO RBI - Requerimento de Benefício por Incapacidade Recurso a Junta de Recursos da Previdência Social Carta de Comunicação de Decisão Espécie 31 (auxílio doença previdenciário) Não relacionado ao trabalho Espécie 91 (auxílio doença acidentário) Relacionado ao trabalho

77 ANEXO 01 Requerimento de benefício por incapacidade

78 Anexo 02 Comunicação de decisão do INSS COMUNICAÇÃO DE DECISÃO NIT: XXXXXXXXXXX Número do Benefício: XXXXXXXXXX Espécie: XX Número do Requerimento: XXXXXXXXX Ao Sr.(a): NOME DO BENEFICIÁRIO Endereço: NOME DA RUA, NÚMERO E BAIRRO CEP: XXXXXXXX Município: NOME DO MUNICÍPIO UF: SIGLA Assunto: Pedido de Auxílio-Doença Decisão: Deferimento do Pedido Motivo: Constatação de Incapacidade Laborativa Fundamentação Legal: Art.59 da Lei Nº 8.213, de 24/07/1991; Artigos 71, 77 e 78 do Decreto Nº 3.048, de 06/05/1999; Portaria Ministerial 359 de 31/08/2006, artigo 207, da IN 20 INSS/PRES. de 10/10/2007. Em atenção ao seu pedido de Auxílio-Doença, apresentado no dia DD/MM/AAAA, informamos que foi reconhecido o direito ao benefício, tendo em vista que ficou comprovada que houve incapacidade para o trabalho. O benefício foi concedido até 18/10/2012 Desta decisão poderá ser interposto Pedido de Reconsideração ou recurso a Junta de Recursos da Previdência Social, dentro do prazo 30(trinta) dias, contados da data do recebimento desta comunicação. O requerimento do Pedido de Prorrogação ou Pedido de Reconsideração poderá ser feito ligando para o número 135 da Central de Atendimento do INSS; ou pela Internet no endereço ou uma Agencia da Previdência Social APS. Data: DD/MM/AAAA INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Agência da Previdência Social: APS (Município) Endereço: nome da rua, número e bairro. CEP: XXXXXXXX Município: Nome do Município UF: SIGLA Termo de Responsabilidade: Responsabilizo-me, sob as penas do Artigo 171 do Código Penal, pela veracidade da documentação apresentada para a solicitação do benefício acima descrito. Ciente, em DD/MM/AAAA Assinatura do Requerente / Representante Legal

79 ANEXO 03 Recibo de entrega e devolução da CTPS

80 ANEXO 04 Contrato de experiência CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Entre a empresa (Nome da Empresa) com sede na (Endereço da Empresa), cidade de (Nome da Cidade e Estado), doravante designada EMPREGADORA e (Nome do Empregado) portador da Carteira Profissional nº (número), Série (número e UF) a seguir chamado apenas EMPREGADO, e celebrado o presente CONTRATO DE EXPERIÊNCIA, que terá a vigência a partir da data de início da prestação de serviços, de acordo com as condições especificadas a seguir: 1 - Fica o EMPREGADO admitido no quadro de funcionários da EMPREGADORA para as funções de (Cargo do empregado) com remuneração de R$ (valor) (valor por extenso) por mês. A circustância, porém, de ser a função especificada não importa na intrasferibilidade do EMPREGADO para outro serviço, no qual demonstre melhor capacidade de adaptação desde que compatível com sua condição pessoal. 2 - O prazo do presente Contrato será de (quantidade de dias) dias, podendo ser prorrogado por uma única vez pelo mesmo prazo acima, findo o qual, passará a vigorar por prazo indeterminado. 3 - Opera-se a rescisão do presente Contrato pela decorrência do prazo supra ou por vontade de uma das partes; rescindindo-se por vontade do EMPREGADO ou pela EMPREGADORA com justa causa, nenhuma indenização é devida; rescindindose, antes do prazo, pela EMPREGADORA, fica esta obrigada a pagar 50% dos salários devidos até o final (metade do tempo combinado restante), nos termos do artigo 479 da C.L.T, com a alteração introduzida pelo Decreto-Lei Nº 229, de 28 de fevereiro de 1967, sem prejuízo do disposto no Regulamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Nenhum aviso prévio é devido pela rescisão do presente Contrato. E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes, assinam a presente em Contrato em duas vias, ficando a primeira em poder da EMPREGADORA, e a segunda com o EMPREGADO, que dela dará o competente recibo. (local e data) EMPREGADORA EMPREGADO TERMO DE PRORROGAÇÃO Por mutuo acordo entre as partes, fica o presente contrato, que deveria vencer nesta data prorrogado até (data). EMPREGADORA EMPREGADO (local e data)

81 ANEXO 05 Acordo de prorrogação de horas trabalhadas ACORDO DE PRORROGAÇÃO DE HORAS TRABALHADAS Pelo presente acordo de prorrogação de horas trabalhadas, firmado entre a empresa (nome da empresa) estabelecida na (endereço da empresa), inscrita no CNPJ sob o nº (número do CNPJ) neste ato representada pelo Sr. (nome do empregador) e seu empregado (nome do empregado) portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social nº (número da CTPS), Série nº (número e UF), fica convencionado, de acordo com o disposto no art. 59 e seu parágrafo 1º da Consolidação das Leis do Trabalho, o seguinte: A duração do trabalho diário será prorrogada por mais 2 (duas) horas. O horário de trabalho durante a vigência deste acordo será das (horário da jornada de trabalho). E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes assinam o presente acordo, em duas vias, o qual vigorará a partir de (data de admissão) e pelo prazo INDETERMINADO. (local e data) EMPREGADO EMPREGADOR

82 ANEXO 06 Acordo de compensação de horas trabalhadas ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE HORAS TRABALHADAS Pelo presente acordo de compensação de horas trabalhadas, firmado entre a empresa (nome da empresa) estabelecida na (endereço da empresa), (cidade e UF), inscrita no CNPJ sob o nº (número do CNPJ) neste ato representada pelo Sr. (responsável pela empresa) e seu empregado (nome do empregado) portador da Carteira de Trabalho e Previdência Social nº (número da CTPS), Série (número e UF), fica convencionado, de acordo com o disposto no art. 59 e seu parágrafo 1º da Consolidação das Leis do Trabalho, o seguinte horário: Segunda-feira : 00:00 às 00:00 Sexta-feira : 00:00 às 00:00 Terça-feira: 00:00 às 00:00 Sábado : 00:00 às 00:00 Quarta-feira: 00:00 às 00:00 Domingo : 00:00 às 00:00 Quinta-feira: 00:00 às 00:00 Intrajornada: : 00:00 às 00:00 Perfazendo o total de (quantidade total) horas semanais. Fica facultado a qualquer uma das partes rescindir este acordo mediante aviso à outra parte. E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes assinam o presente acordo, em duas vias, o qual vigorará a partir de (data de admissão) e pelo prazo INDETERMINADO

83 ANEXO 07 Declaração de opção de vale-transporte DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DE VALE TRANSPORTE À Empresa: (nome da empresa) CNPJ/CEI Nº: (número do CNPJ) De conformidade com o Decreto nº , que regulamenta a lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985, com a alteração dada pela lei nº 7.619, de 30 de setembro de 1987, declaro meu endereço atual: (endereço) (município e estado) e que uso os meios de transporte abaixo para o deslocamento Residência/Trabalho/Residência. Linha Utilizada Valor do Passe Qtde Passe Valor Diário (nome da linha) (valor) (qtde) (valor) (nome da linha) (valor) (qtde) (valor) Total Diário: (valor) (Nome do empregado) (CPF/número) AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO Autorizo o desconto até o limite de 6% (seis por cento) do meu salário para participar como beneficiário de Programa Vale Transporte, comprometendo-me ainda a utilização desse benefício exclusivamente ao efeito deslocamento Residência- Trabalho e Vice-Versa, sujeitando-me as penalidades previstas na Lei. (local e data) (Nome do empregado) (CPF/número)

84 ANEXO 08 Ficha do salário-família

85 ANEXO 09 Termo de responsabilidade do salário-família

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