O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO FRENTE À GESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO E PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR

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1 O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO FRENTE À GESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO E PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR Resumo GOMES, Helen Karine da Silva 1 - UFPB ALMEIDA, Aline Carvalho de 2 - UFPB FREIRE, Thacyane Barbosa 3 - UFPB ANSELMO, Roberto Derivaldo 4 - UFPB Grupo de Trabalho - Psicopedagogia Agência Financiadora: não contou com financiamento Introdução: A Gestão Democrática é um modo de administrar uma instituição de feição que se torne possível à participação, transparência e democracia. A formulação do Projeto Pedagógico Curricular estabelece leis e mecanismos para o funcionamento profícuo da rede educacional e o Psicopedagogo deve estar atento a todos estes mecanismos e construção para que ocorra uma educação com qualidade. Objetivo: O objetivo é analisar a contribuição do Psicopedagogo frente à Gestão Democrática e a construção do Projeto Pedagógico Curricular nas instituições de ensino. Metodologia: O método utilizado para elencar as informações necessárias à pesquisa foi o levantamento bibliográfico com revisão sistematizada. A duração da coleta dos dados para a construção da pesquisa foi de um mês, tendo como fontes principais: livros, artigos e documentos publicados em web sites relacionados ao tema. Os critérios de exclusão para a estruturação da pesquisa foram a utilização de material internacional sobre a problemática, como também o acesso privado e incompleto do material. As principais palavras descritoras selecionadas para a realização das buscas foram: Gestão Democrática, Projeto Pedagógico Curricular e Psicopedagogia. Resultado: Verificou-se que ainda há muito que se discutir e reivindicar, no tocante às políticas públicas educacionais, que tanto a comunidade escolar como a sociedade em geral carece da aplicabilidade das leis da educação, e da praticidade das ações frente às principais problemáticas enfrentadas no âmbito institucional. Discussão: A Gestão Democrática nas escolas e a construção do Projeto 1 Discente do 7 período do Curso de Bacharelado em Psicopedagogia e Extensionista da Universidade Federal da Paraíba 2 Discente do 7 período do Curso de Bacharelado em Psicopedagogia e Extensionista da Universidade Federal da Paraíba 3 Discente do 7º período do Curso de Bacharelado em Psicopedagogia da Universidade Federal da Paraíba 4 Discente do Curso de Bacharelado em Direito IESP

2 29584 Pedagógico Curricular, com a colaboração do Psicopedagogo, poderão dar mais oportunidades ao aluno a aprender com qualidade. Considerações Finais: Concluímos que é de suma importância a Gestão Democrática nas escolas, pois, através da democracia e participação da família, dos professores, alunos, equipe técnica e os dirigentes, pode-se construir o Projeto Pedagógico Curricular e com a colaboração do Psicopedagogo fazendo com que todos participem significativamente desta construção. Palavras-chave: Psicopedagogia. Gestão democrática. Projeto Pedagógico Curricular. Introdução Neste levantamento buscar-se-á um breve histórico do surgimento da Gestão Democrática no Brasil, como a Lei de Diretrizes e Bases chegou para acrescentar e a sua atuação nas escolas como forma de participação, transparência e democracia nas redes de ensino. Também será ressaltada a importância do Projeto Pedagógico Curricular nas escolas, que é construído de acordo com as necessidades da mesma e na própria escola, visto que cada instituição possui sua peculiaridade e suas características sociais, econômicas, culturais, didáticas e de acesso e como o Psicopedagogo pode contribuir nesta construção. A Gestão Democrática é um modo de administrar uma instituição de feição que se torne possível à participação, transparência e democracia. Esse modo de administrar através da gestão reflete um importante desafio nas políticas educacionais e no cotidiano escolar. A formulação do Projeto Pedagógico Curricular estabelece leis e mecanismos para o funcionamento profícuo da rede educacional e do bem estar comum que esta organização oferece à população. Nesta perspectiva indagamos: Como o Psicopedagogo pode contribuir frente à Gestão Democrática e o Projeto Pedagógico Curricular na instituição escolar? Há atualmente no cenário da instituição escolar, um movimento para a descentralização da Gestão Escolar e a promoção da autonomia das escolas e dos sistemas, visando justamente à necessidade da Gestão Democrática com a participação da comunidade escolar na tomada de decisões necessárias. Debates a cerca dessa temática são recorrentes e relevantes na formação continuada dos profissionais da educação, como também para a inclusão e a inserção política dos educadores e de toda a comunidade envolvida no processo. A pesquisa tem como objetivo analisar a contribuição do profissional Psicopedagogo frente à Gestão Democrática e o Projeto Pedagógico Curricular, bem como a influência das

3 29585 tomadas de decisões, a participação da comunidade e a definição do uso dos recursos para a as devidas necessidades da escola, tem sobre o desempenho dos alunos e na qualidade do ensino. Quanto ao tipo de pesquisa, será realizada a pesquisa bibliográfica com revisão sistematizada. Esperamos que nosso estudo possa contribuir socialmente e cientificamente, com a preocupação em realizar trabalhos que tragam melhorias na qualidade da educação, na busca pelo combate ao fracasso escolar, pois a psicopedagogia está crescendo a cada dia no Brasil e o papel do Psicopedagogo é fundamental para a qualidade de ensino das instituições escolares. Referencial Teórico No Brasil, mais exatamente na pós Ditadura Militar ( ), a Constituição Federal de 1988 veio para decretar a Gestão Democrática no ensino público, em forma da lei no (Art. 2006, Inciso VI). Posteriormente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, chegou para reforçar, acrescentando a legislação do sistema de ensino no (Art. 3º, Inc. VIII). O tema Gestão Democrática se tornou um dos assuntos mais discutidos entre pesquisadores e estudiosos na área da educação. O princípio da gestão democrática da educação pública, com status constitucional, e os dispositivos legais relativos à sua implementação, representam os valores e significações dos educadores que preconizam uma educação emancipadora, como exercício de cidadania em uma sociedade democrática. (BORDIGNON, 2005). No artigo 3º da LDB ressalta que o ensino será ministrado baseado em 11 princípios e um deles é a gestão democrática no ensino público. Já no artigo 14 também da LDB enfatiza que os sistemas de ensino deverão definir as normas da gestão democrática, de acordo com as suas peculiaridades da instituição. A Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) - LDB - é a lei orgânica e geral da educação brasileira. Como o próprio nome diz, dita as diretrizes e as bases da organização do sistema educacional (SCUARCIALUPI, 2011). Quando se questiona a autonomia da escola, é comum ocorrer o engano de pensar a escola como um membro completamente independente e desvinculado á esfera do sistema (Estado), quando na verdade essa noção distorcida precisa ser bem esclarecida e disseminada no meio educacional, evitando assim a camuflagem dos atritos entre os governos e os

4 29586 representantes das escolas, por conta de tomada de decisões desvinculadas do conhecimento e autorização do poder público. A ação da Gestão Democrática do ensino público passa, primeiramente, pela sala de aula, seguida do projeto político pedagógico e da autonomia da escola. Os princípios básicos da Gestão Democrática podem se apresentar de vários modos, na escola, as principais são: a) Na Constituição e Atuação do Conselho Escolar; b) Na elaboração do Projeto Pedagógico Curricular, de modo coletivo e participativo; c) Na definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar; d) Na divulgação e transparência na prestação de contas; e) Na avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica; f) Na eleição direta para diretor (a), entre outros. O Projeto Pedagógico Curricular funciona como um norte para a organização da instituição. Construído de acordo com as necessidades da escola e pela própria escola, visto que cada instituição possui sua peculiaridade e suas características sociais, econômicas, culturais, didáticas e de acesso. A partir desse pressuposto que o Projeto Pedagógico Curricular é elaborado de forma democrática pela instituição, e independente das esferas superiores de ensino, conferindo autonomia á escola. Um projeto é um esforço temporário empreendido cujo objetivo é criar um novo produto, serviço ou processo. O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da escola (OLIVEIRA, 2010). Quando se inicia a construção de um projeto, tem-se como intenção principal enfrentar e buscar vencer desafios. É necessário resgatar na escola a essência de lugar público, em que, educadores, pais, alunos e funcionários possam participar das decisões e das atividades de forma construtiva. Dialogando, debatendo e refletindo coletivamente, para só assim estimular inovações no âmbito educacional e coordenar as ações pedagógicas pertinentes. Na formulação do Projeto Pedagógico Curricular, leva-se em consideração uma série de fatores que representam as especificidades da instituição, no entanto existem características que devem ser comuns a todos os PPC, que são os norteadores básicos e imprescindíveis. Podemos destacar a necessidade de políticas que possibilitem o acesso a permanência do aluno na escola e que haja igualdade nesse processo; busca-se também oferecer uma maior

5 29587 qualidade de ensino, descentralizando a qualidade escolar das minorias econômicas e sociais; como o projeto é elaborado de forma construtiva e por vários indivíduos que representam visões diferentes da instituição, dessa maneira que acontece a Gestão Democrática, que é um pressuposto consagrado nos âmbitos administrativo e pedagógico; vê-se também a necessidade da liberdade para que a instituição possa ter autonomia na sua gestão; e por último a qualificação e a valorização do magistério também são pontos cruciais e de extrema relevância na construção do Projeto Pedagógico Curricular. A Psicopedagogia é uma área de conhecimento sobre as dificuldades de aprendizagem, que surgiu para compreender questões relacionadas ao processo de aprendizagem humana, ou seja, no desenvolvimento afetivo, cognitivo, motor e social, implícitas nas condições de aprendizagem, tendo como objetivo construir uma relação saudável com o conhecimento, de modo que facilite a sua construção. O psicopedagogo tem condições de trabalhar com as concepções que os professores tem sobre os processos de ensino-aprendizagem, assinalando a multidimensionalidade do problema, a importância de se considerar fatores orgânicos, cognitivos, afetivos/sociais e pedagógicos, dentre outros. (FINI, 2009, p. 69). Na instituição, o Psicopedagogo pode trabalhar com múltiplas fontes de dados, ou seja, com o uso de inúmeros métodos que podem ser: observação, entrevistas, escutas, conversas casuais, documentos, intervenções Psicopedagógicas, entre outros, com vários tipos de participantes e várias situações. O processo de avaliação psicopedagógica institucional é uma atividade simultaneamente que combina análise documental, entrevistas com respondentes e informantes, participação direta, observação e introspecção (PORTO, 2009, p. 122). A atuação do Psicopedagogo na instituição está focada principalmente na aprendizagem do aluno. O papel do Psicopedagogo é detectar problemas de aprendizagem e resolvê-los, prevenindo o aluno de tais problemas, evitando assim, que surjam outros. Metodologia O método utilizado para elencar as informações necessárias à pesquisa foi o levantamento bibliográfico com revisão sistematizada. A duração da coleta dos dados para a construção da pesquisa foi de um mês, tendo como fontes principais: livros, artigos e documentos publicados em web sites relacionados ao tema. Os critérios de exclusão para a

6 29588 estruturação da pesquisa foram a utilização de material internacional sobre a problemática, como também o acesso privado e incompleto do material. As principais palavras descritoras selecionadas para a realização das buscas foram: Gestão Democrática, Projeto Pedagógico Curricular e Psicopedagogia. Resultado Verificou-se que ainda há muito que se discutir e reivindicar, no tocante às políticas públicas educacionais, que tanto a comunidade escolar como a sociedade em geral carece da aplicabilidade das leis da educação, e da praticidade das ações frente às principais problemáticas enfrentadas no âmbito institucional. Toda a área institucional necessita da intervenção do governo, e de atitudes públicas que organizem, planejem e avaliem. A Psicopedagogia nos leva a pensar nas formas de como a aprendizagem está sendo desenvolvida nas escolas e assim o psicopedagogo lida também com a Gestão Democrática desde que a mesma nos dá direcionamentos daquilo que muitas vezes não percebemos frente a uma gestão escolar, o Projeto Pedagógico Curricular e no contexto escolar em geral. Discussão A gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas públicas se situa atualmente como um dos princípios da qualidade da educação, como exercício ativo de cidadania. E um dos grandes desafios dos educadores é: a democracia e a cidadania se fundirem para a autonomia do sujeito. As escolas e cidadãos privados da autonomia não poderão exercer uma Gestão Democrática e educar para a cidadania. Contudo, a Gestão Democrática nas escolas e a construção do Projeto Pedagógico Curricular são de suma importância para se alcançar a qualidade da instituição, da educação e do ensino e o Psicopedagogo pode contribuir buscando a presença da participação da família, estudantes, professores, diretores, enfim, toda a comunidade nas atividades e decisões da escola, mais oportunidades o aluno tem de aprender. Considerações Finais Concluímos que é de suma importância a Gestão Democrática nas escolas, pois, através da democracia e participação da família, dos professores, alunos, equipe técnica e os

7 29589 dirigentes, pode-se construir o Projeto Pedagógico Curricular na escola de modo que seja de acordo com sua peculiaridade e suas características sociais, econômicas, culturais, didáticas e de acesso, com a colaboração do Psicopedagogo nesta perspectiva de fazer com que todos participem significativamente desta construção, preocupado-se sempre com o bem estar, não somente dos alunos, mas de toda comunidade escolar, dos familiares que lá frequentarem e de toda comunidade próxima à escola. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Emanuelle. Projeto político pedagógico. InfoEscola, Educação, Disponível em: < Acesso em: 21 set PORTO, Olívia. Psicopedagogia institucional: teoria, prática e assessoramento psicopedagógico. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak SCUARCIALUPI, Genuíno. Por dentro da Lei de Diretrizes e Bases. Educar para Crescer, Educação, Política Pública, Diretrizes, 26 ago Disponível em: < Acesso em: 22 set

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