DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

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1 fls. 171 Salvador-BA - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo nº: Classe Assunto: Procedimento Comum - Multas e demais Sanções Autor: OZIEL ALVES DE OLIVEIRA Réu: Estado da Bahia e outro O AUTOR veio a juízo propor AÇÃO DECLARATÓRIA COM PEDIDO DE LIMINAR DE TUTELA DE URGÊNCIA contra o ESTADO DA BAHIA e contra o TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA, alegando, em síntese: A) O Autor exerceu mandato de Prefeito do Município de Luís Eduardo Magalhães entre os anos de 2001 e Nessa condição, de prefeito, firmou o convênio número 13/2004 com a Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI, para a realização da 11ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação Agrishow. Nada obstante, o Tribunal de Contas do Estado da Bahia instaurou uma Tomada de Contas Especial. B) Que o egrégio TCE houve por bem desaprovar as contas do Peticionante no processo TCE/000706/2006, decidido por meio de Resolução nº. 740/2006, publicada no D.O.E de 20/11/2006, ex vi Certidão emitida pelo TCE em anexo e Relatório de RESPONSÁVEIS COM CONTAS DESAPROVADAS - DECISÕES IRRECORRÍVEIS elaborado, e encaminhado, pela Corte de Contas, ao TRE/BA, ao ensejo das eleições gerais de 2012 e 2014, publicado no sítio eletrônico do TCE/BA. C) Que A decisão do TCE que desaprovou as contas do Peticionante teve seu trânsito em julgado no ano de É que o senhor Oziel Alves de Oliveira, ora Autor, não recorreu da decisão do TCE publicada no D.O.E do dia 28/11/2006, razão pela qual, em relação à sua

2 fls. 172 Salvador-BA - pessoa, a Resolução nº. 740/2006 do TCE, que desaprovou as contas prestadas pelo referido ex-gestor do Município de Luís Eduardo Magalhães teve trânsito em julgado noventa dias após, prazo recursal de apelação, na forma da Lei Orgânica do TCE, em seu art. 37, I da Lei Complementar nº 005/1991. D) Que o Autor, responsável pelas contas, não interpôs qualquer recurso em face da aludida decisão, de modo que, em relação ao mesmo, o feito transitou em julgado. E) Nada obstante a inércia do Autor, o Município de Luís Eduardo Magalhães, em nome próprio, recorreu dos termos da Resolução TCE nº. 740/2006, extraída dos autos do processo TCE/000706/2006, conforme comprova a cópia do Pedido de Reconsideração em anexo (doc. 05), tanto assim que o TCE/BA, através das Certidões e do Relatório de Decisões Irrecorríveis acima referidos, informa, indene de dúvidas, que para o senhor Oziel Alves de Oliveira, a decisão que importou em rejeição de suas contas transitou em julgado em 28/11/2006. F) Que o Pedido de Reconsideração deu origem, então, ao processo TCE/000729/2007 no qual foi proferido o Acórdão nº. 300/2009. Contudo, equivocadamente, tanto no relatório do acórdão supra mencionado, quanto na sua ementa, consta que o recorrente seria o ora Contestante, Senhor Oziel Alves de Oliveira, quando em verdade jamais houvera interposto qualquer recurso. G) Que no dia 05 de julho de 2012, o aqui Autor ajuizou Ação Anulatória em face do Estado da Bahia e do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, na qual demonstrava diversas nulidades processuais havidas no processo administrativo TCE/000706/2006, e buscando a anulação da deliberação, bem como do procedimento. O referido feito foi tombado sob o nº Eis que o Juízo da 8ª

3 fls. 173 Salvador-BA - Vara da Fazenda Pública dessa Capital põe fim à lide, pronunciando a prescrição da pretensão anulatória, tendo em vista exatamente a circunstância de que o referido feito administrativo teria transitado em julgado, para o Autor, no ano de 2006, de modo que a matéria estava acobertada pelo manto da prescrição qüinqüenal. Tem-se, então, sentença judicial que reconhece a prescrição, justamente em face do trânsito em julgado da decisão em H) Que, tanto é assim, que por dezenas de vezes o Autor obteve junto ao TCE certidões que indicavam o ano de 2006 como sendo o da decisão definitiva de apreciação de suas contas relativas ao aludido convênio. Eis que, de repente, e de maneira subreptícia, o Tribunal de Contas do Estado altera, no decorrer do último mês de julho, a certidão automaticamente emitida pelo sistema interno e pela internet, para consignar que a data de decisão definitiva seria, em verdade, a de 21/09/2011. Com suporte em tais argumentos pleiteou que lhe fosse LIMINARMENTE deferida a TUTELA DE URGÊNCIA, de natureza antecipatória, e com fins declaratórios, para que reste fixado o trânsito em julgado da decisão adotada no processo TCE000706/2006 no dia 20/11/2006, bem como seja decretada a suspensão da eficácia de quaisquer decisões posteriores nos autos do referido processo em relação à pessoa do Autor, OZIEL ALVES DE OLIVEIRA, determinando-se ao Tribunal de Contas do Estado que promova alteração na lista de gestores com contas desaprovadas nos últimos oito anos, no sentido de retirar dali o nome do Demandante, tudo até o julgamento final do processo. Juntou procuração, página 25, e documentos, páginas 26 a 166. É O RELATÓRIO.

4 fls. 174 Salvador-BA - DECIDO. Em verificação não exaustiva, entendo que a petição preenche os requisitos exigidos nos arts. 319 e 320 do CPC, pois indica o juiz a que é dirigida, qualifica as partes processuais, expõe o fato e os fundamentos jurídicos do pedido, formula o pedido e suas especificações, indica o valor da causa e as provas que pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados, requer a citação da parte Requerida e está instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação. Passo a deliberar sobre o pedido de concessão de liminar. Existem hoje dois principais padrões de tutelas provisórias no atual CPC. Com efeito, o art. 294 assevera que a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Nelson Nery Jr., anota que a tutela da evidência estaria vinculada ao que se chama de direito evidente, isto é, pretensões em juízo nas quais o direito se mostra claro, como o direito líquido e certo que autoriza a propositura de MS ou o direito do exequente, representado pelo título executivo. O termo não se referiria, pois, a um instituto em particular, mas a uma categoria de medidas que teriam por objetivo resguardar esse direito evidente. A tutela de urgência, por sua vez, também designaria uma categoria de medidas, as quais buscam resguardar situações nas quais a demora no reconhecimento do direito prejudica a parte. O tempo foi distribuído no processo, ponderando-se a maior ou menor evidência da posição jurídica sustentada pelas partes no processo. A principal diferença entre a tutela de urgência e a tutela da evidência, diz Nery Jr., estaria no fato de que esta última não exigiria a demonstração do periculum in mora ou de fumus boni iuris, já que a ausência de defesa consistente ou de controvérsia sobre o pedido ou parte dele permitiria a verificação não só

5 fls. 175 Salvador-BA - da plausibilidade do direito, mas de sua própria existência (Comentários ao Código de Processo Civil. NERY JUNIOR, Nelson; ANDRADE NERY, Rosa Maria de. Coordenadores. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Nota 7 ao art. 294). No caso examinado, estamos diante de um pedido de tutela de urgência, relacionado ao cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. Desta forma, para o deferimento, devemos atentar para: 1) a probabilidade do direito; 2) o perigo de dano ou ou o risco ao resultado útil do processo. Com a ideia de atentar para o o perigo de dano ou ou o risco ao resultado útil do processo, correspondente ao antigo problema do risco de ineficácia do provimento final, se coloca em evidência a preocupação com o momento acertado da intervenção judicial. Visa-se a evitar que a liminar seja indeferida e, ao final, o pedido receba um julgamento de procedência, porém, em razão do pleito não ter sido atendido a tempo, o provimento já não tenha qualquer serventia. Outrossim, em se tratando de concessão de liminar em tutela antecipada contra a Fazenda Pública, devemos observar também se a matéria enquadra-se naquelas situações nas quais a concessão de liminares é vedada: 1) Reclassificação ou equiparação de servidores públicos, concessão de aumento ou extensão de vantagens; 2) Sempre que providencia semelhante não puder ser concedida em ações de mandado de segurança, em virtude de vedação legal; 3) Quando impugnado, em primeira instancia, ato de autoridade sujeita, na vida do mandado de segurança, à competência originária do tribunal; 4) Quando a medida esgotar, no todo ou em parte, o objeto da ação; 5) Para a compensação de créditos tributários ou previdenciários; 6) Para a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior.

6 fls. 176 Salvador-BA - Cotejando as questões jurídico-processuais e a situação de fato submetida à apreciação, temos que o fundamento da demanda é relevante. Sobressai dos documentos colacionados aos autos, suficientes para demonstrar a probabilidade do direito. Notadamente, aquele inserto às páginas 69-70, onde se reconheceu, por sentença de mérito, que a decisão administrativa foi proferida em e contra ela não foi oposto qualquer "ato jurídico qe impusesse a suspensão ou interrupção" do prazo e, portanto, que pudesse ter obstado seu "trânsito em julgado". Existe também o receio de que um eventual provimento final de procedência seja ineficaz, caso a tutela de urgência não seja liminarmente deferida. Por fim, o objeto da tutela de urgência não está inserido nas vedações legais anteriormente mencionadas quanto às liminares contra a Fazenda Pública. Pelos motivos expostos, CONCEDO A LIMINAR EM TUTELA DE URGÊNCIA para fixar o trânsito em julgado da decisão adotada no processo TCE000706/2006 no dia 20/11/2006, bem como para decretadar a suspensão da eficácia de quaisquer decisões posteriores nos autos do referido processo em relação à pessoa do Autor, OZIEL ALVES DE OLIVEIRA, determinando-se ao Tribunal de Contas do Estado que promova alteração na lista de gestores com contas desaprovadas nos últimos oito anos, no sentido de retirar dali o nome do Demandante, tudo até o julgamento final do processo. P.R.I. Cumpra-se. Salvador(BA), 03 de setembro de Sergio Humberto de Quadros Sampaio Juiz de Direito

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