XV ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE PRÉ-ALAS BRASIL. 04 a 07 de setembro de 2012, UFPI, Teresina-PI.

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1 XV ENCONTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DO NORTE E NORDESTE PRÉ-ALAS BRASIL 04 a 07 de setembro de 2012, UFPI, Teresina-PI. GRUPO DE TRABALHO 25 VIOLÊNCIA, POLÍCIA E PRISÃO: OLHARES, SABERES E DIMENSÕES INSTITUCIONAIS NO BRASIL ENTRE O DERRUBAR E O CAIR : DILEMAS ENTRE OS JOVENS NAS REDES DO TRÁFICO DE DROGAS Autor: Dennys Helber da Silva Souza Co-autor: Antonio dos Santos Pinheiro

2 2 ENTRE O DERRUBAR E O CAIR : DILEMAS ENTRE OS JOVENS NAS REDES DO TRÁFICO DE DROGAS Dennys Helber da Silva Souza 1 Antonio dos Santos Pinheiro 2 Resumo O presente trabalho discute as relações de conflito e violência envolvendo jovens em redes de tráfico de drogas em Juazeiro do Norte-CE. Na pesquisa, coletamos dados na Cadeia Pública da cidade, realizamos oficinas de vídeos e entrevistas semiestruturadas com grupos juvenis. Como resultado, apresentamos duas categorias o derrubar e o cair. Em relação ao derrubar, o acúmulo de dívidas nas chamadas bocas de fumo seria um dos motivos para que jovens envolvidos com tráfico de drogas paguem por seus erros, pois, do contrário tornam-se alvo preferenciais do acerto de contas. Em relação ao cair, os roubos e furtos seria uma das estratégias para compra da droga ou até mesmo para quitar dívidas com o tráfico. Partindo das duas categorias construímos como problema sociológico as relações de conflitos e violência no espaço prisional da cadeia pública de Juazeiro do Norte. Palavras-chave: Jovens; Conflitos; Violência. Introdução No Brasil a configuração da violência vem mudando nos últimos anos, os dados lançados pelos Mapas da Violência , 2011 e 2012 aponta para dois processos instigantes de analise sociológicas, a interiorização e juvenescimento 1 Licenciado em Ciências Sociais e atualmente estudante do VIII semestre do bacharelado pelo mesmo curso na Universidade Regional do Cariri. Núcleo de Estudos Regionais, Ciências Sociais. Participa do projeto de pesquisa (juventude, violência e drogas: os desafios da política de segurança pública no Ceará) como voluntario. dennyshelber@hotmail.com 2 Doutor em Sociologia, Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Regional do Cariri. Núcleo de Estudos Regionais. LEV (UFC). Bolsista BPI FUNCAP. antoniopinheiro923@hotmail.com 3 Pesquisas realizadas pelo Instituto Sangari e organizadas pelo sociólogo Jacobo Waiselfisz que aborda a dinâmica da violência no Brasil.

3 3 da violência nas cidades brasileiras. Esta realidade propôs como problemática que os governos federal e estadual aplicassem recursos em politicas de prevenção à violência. Questões como a possível relação entre violência e droga, repressão policial e redução da maioridade penal, sugerem desafios para se pensar sobre a repercussão negativa das drogas, particularmente, o crack. Conflitos envolvendo jovens em mercados ilícitos do tráfico tem sido destaque no campo da segurança e da saúde pública. Problematizar sobre o tráfico de drogas e a relação deste com a violência juvenil, pressupõe, antes de tudo, cautela, pois, tal associação tem sido construída no meio midiático como verdade, uma visão estereotipada que tem afetado as comunidades populares estigmatizadas pela pobreza. Para nossa pesquisa, na dificuldade em dados sobre a participação de jovens em crimes violentos, optamos em descrever os conflitos nas redes do tráfico de drogas com base em depoimentos de jovens encarcerados. Na nossa compreensão sobre redes de tráfico de drogas, compartilhamos da crença que as relações violentas no tráfico aparecem com maior ou menor grau de visibilidade se levarmos em conta a existência de relações sociais pautadas a um tipo de sociabilidade normalizadora 4, a qual permite que as resolução dos conflitos escapem dos mecanismos formais de controle. Em relação aos jovens ligados ao tráfico de bocadas, tais redes encontramse, geralmente, conectadas ao que Machado da Silva (1999) definiu como sociabilidade violenta 5. Neste caso, a violência nas redes do mercado de drogas apresenta-se como um mecanismo de controle que se torna viável pela visibilidade presente na disputa entre traficantes/traficantes e traficantes/consumidores. Denominada pelos protagonistas juvenis como derrubar ou chamados de acertos de contas, ou seja, destruir fisicamente traficantes concorrentes, ou consumidores endividados. E outra categoria bastante forte nas falas que é o cair referente aos motivos que levaram ao encarceramento dos mesmos. Com base nos depoimentos coletados nos espaços prisionais elaboramos um entendimento sobre os conflitos envolvendo jovens e as atividades do mercado ilícito 4 Para melhor entendimento ver o artigo: Uma análise das relações comerciais no tráfico de drogas praticado por jovens de classe média. GRILLO, Carolina Christoph. 5 Que existe uma interação nos princípios de subjugação pela força.

4 4 de drogas, tanto pelas disputas territoriais pelo controle das bocadas, bem como uma relação mercadológica que tem motivado casos de extermínio ou encarceramento. Os caminhos da pesquisa Para o trabalho em questão, tomamos como ponto de partida a pesquisa juventude, violência e drogas: os desafios da política de segurança pública no Estado do Ceará 6. De 2010 a 2012, realizamos coletas de dados sobre o tráfico de drogas em Juazeiro do Norte, região metropolitana do Cariri Ceará. Onde encontramos duas instituições prisionais (a penitenciária industrial e a cadeia pública). Porém, realizamos nossa pesquisa apenas nesta última pela chamativa quantidade de detentos jovens. De forma geral realizamos por vários meses atividades com jovens apenados, de ambos os sexos. Surgiram aqui as primeiras inquietações da equipe de pesquisa: como construir o primeiro contato com os jovens? Ou seja, como formular as questões feitas aos entrevistados? Por tal preocupação metodológica acordamos que seria necessário ter acesso as fichas dos jovens antes de efetivar as entrevistas, enfim, ter informações sobre os entrevistados. Sendo assim, com base nos dados coletados previamente nas fichas dos jovens internos resolvemos montar uma espécie de entrevista semiestruturada, três questões superficiais e que a partir delas os jovens poderiam ou não falar sobre os motivos e conflitos que levaram ao encarceramento. Até então, estávamos no mesmo barco de dificuldades metodológicas, elaborar questões, construir proximidade, ganhar confiança dos informantes, cada passo era realizado com cautela, lembrando-se da máxima de que não há perguntas neutras (BOURDIEU, 2004), procurávamos reduzir os impactos das investigas que de certa forma poderiam induzir os entrevistados as respostas implícitas. 6 Projeto que conta com pesquisadores da URCA, UFC, UECE e UFPE, com apoio financeiro da FUNCAP pelo programa BPI.

5 5 Na cadeia, o espaço cedido para as atividades 7 não permitia aplicar oficinas com vários detentos ao mesmo tempo, por isso, resolvemos construir atividades com um número limitado, nossos grupos giravam entre 4 a 6 jovens, apresentávamos vídeos e filmes com a temática da violência e ao terminar esperávamos que os jovens comentassem as cenas, e se aproximavam do contexto social de suas vidas. Na realização das entrevistas, o clima ficava tenso, inseguro. Os jovens criavam mecanismos de defesa, tais como, ficar calado, ou respostas afirmativas: é isso aí, é assim mesmo ou como falava um dos jovens acontece na televisão, só está ali porque foi ao vivo, acontece de verdade (Ex traficante 19 anos) mostravam que de certa forma eles tinham uma insegurança, e chegamos pensar que os entraves eram para com os pesquisadores, pelo fato de que éramos estranhos no ninho. Mas, depois de observações percebemos que um dos motivos para fechar no sentido de limitar as respostas a conversa era colocar traficantes lado a lado no ambiente minúsculo da sala, muitas vezes conhecidos do mesmo bairro e região da cidade, ou como aliados ou como inimigos. Fato que nos leva a entender que os conflitos existentes lá fora de certa forma continuam dentro da cadeia, com a separação dos jovens, ao exemplo geográfico do lado A e lado B da cadeia que seguem mais do que formas de separação individual, ela surge como prevenção de conflitos internos a cadeia, como comenta: Você é do bairro Aeroporto encontra com alguém do João Cabral aí quando se encontra é briga (...) Aqui dentro tem gente que tinha uma briga com alguém e quando chega aqui na cadeia o cara tá preso aí começa a rixa (Ex traficante, sexo masculino) Chegamos, assim, ao entendimento que os conflitos existentes do lado de fora do espaço prisional tinha uma relação com as redes de sociabilidade no interior da prisão. Dificultando assim nossas atividades em grupo, pois a existência de conflitos internos, o peso e o refletir das informações que cada um soltava na frente do outro nos fez pensar noutra estratégia metodológica. Em outro momento da pesquisa, optamos pelas histórias de vida de nossos informantes com objetivo juntar os fragmentos da realidade cotidiana destes jovens, e, ao mesmo tempo compreender a ações destes com as relações no espaço 7 Uma pequena sala de aula desativada com poucas cadeiras, com cheiro forte e marcante de cigarro, provavelmente por funcionários usarem como espaço para uso do mesmo, sem falar nos antigos desenhos, trabalhos, frases riscadas na parede como, por exemplo, antes de morrer quero fumar um baseadão pra subir ao céu loucão.

6 6 prisional. Procuramos desta forma, compreender as causas dos conflitos entre consumidores e traficantes. A partir desta opção, semelhante às intervenções metodológicas realizadas por Zaluar (2009 p. 566), foi [...] possível compreender as disposições, os valores e os motivos que os levam a praticar crimes[...]. Concluímos, como fez Zaluar, que a dinâmica dos conflitos violentos entre os grupos juvenis criminosos pressupõe um emaranhado de códigos interpretáveis. Na Delegacia de Juazeiro do Norte, fizemos um levantamento dos dados nos documentos e processos envolvendo jovens/violência. Na coleta, tivemos acesso aos inquéritos policiais que, no caso dos adolescentes, são denominados de chamados PECA s 8. Centramos a coleta nos processos de 2010 e 2011 em inquéritos finais remetidos a justiça, onde destacamos as falas dos jovens infratores, os motivos da sua prática delituosa, e, a possível ligação com tráfico de drogas. Em pesquisas desta natureza, classificadas como temas perigosos, a dificuldade de construção dos conceitos pressupõe a superação de alguns obstáculos. Concordamos com Lopes (2009), que, apesar dos desafios a sociologia, a investigação sobre objetos como estes, pode contribuir de forma significativa para desvendar a realidade sem que tenhamos, a exemplo da investigação policial, assumir uma postura normativa. Não se trata, por certo, de temática das mais sedutoras. Os riscos, e não nos referimos apenas àqueles relacionados aos problemas de construção de nexos e deduções a partir de referentes empíricos recortados por algum arsenal metodológico, não podem ser desconsiderados. Entretanto, e essa é nossa aposta, a sociologia pode, desde que não confunda a natureza da sua investigação (com a policial, por exemplo), fornecer importantes elementos para a reflexão dos atores políticos e sociais sobre um dos mais ameaçadores desafios à vida democrática na atualidade. (LOPES, 2009 p. 66) Ultrapassar algumas barreiras, procurar ir além do que é evidente nas redes de tráfico de drogas, como as bocas, as armas, os vendedores, as mortes, os discursos midiáticos e moralistas da polícia que buscam, como nos lembra Ratton (2011) 9 vincular o aumento da violência, os casos de homicídios ligados ao tráfico de drogas, nos instiga a problematizar a relação juventude, violência e drogas 8 Procedimentos Especiais Contra o Adolescente 9 Material disponível modelo PDF no link <

7 7 principalmente quando há uma lógica de encarceramento e conflitos envolvendo tal mercado ilícito. Concluímos, então, que os documentos policiais não davam conta da dinâmica da violência juvenil, e, na maioria das vezes, faziam análises superficiais sobre as redes e sociabilidades no tráfico de drogas. Por este motivo, optamos pela desconstrução argumentativa acerca das relações conflituosas nas bocas de fumo nos bairros de Juazeiro do Norte. Pontuamos que se faz necessário compreender as relações de sociabilidade a partir das entrelinhas, dos possíveis acordos de paz e das desavenças sem, contudo, cair nas armadilhas do objeto pré construído nos discursos oficiais ou arquivos policiais. Tráfico(s) de drogas(s) mercado, endividamento e cobrança Aqui você é pego na traição, ninguém respeita ninguém. (Ex traficante) Existem várias hipóteses de trabalho para construir uma visão argumentativa para a inserção dos jovens aos mercados ilícitos, no ponto abaixo colocaremos as falas, depoimentos e relatos que apontam um entendimento do processo de iniciação dos jovens nas atividades do tráfico. Nossos resultados apontam para a ênfase aos ganhos rápidos, o status e prestígio que o poder financeiro do mercado ilícito de drogas pode proporcionar em curto prazo aos jovens dos bairros de periferia, ou aos sentimentos de masculinidade, como comenta o jovem: O cara quando tá no tráfico tem mulher, moto, carro, ganhei muito dinheiro, tinha semana que eu tinha 6 mil reais, ganhei muito. Tenho duas casas que comprei aqui no Juazeiro e um dinheiro guardado pra quando sair daqui, logo vou sair (Ex traficante, sexo masculino) Alguns jovens entrevistados comentavam que antes de entrarem no tráfico de drogas tinham trabalhos legais ou seja, no mercado formal até mesmo com carteira assinada. Porém, segundo suas justificativas as condições de trabalho e

8 8 rentabilidade financeira levavam a procura de outras fontes de ganhos, onde entrava em cena o mercado das drogas como forma de ganhar dinheiro rápido. meu marido me dava tudo, carro, moto minha filha tinha tudo de bom, acho que foi por isso que me pegaram cresceram os olhos (Ex traficante, sexo feminino 18 anos) precisava sustentar meu filho e nem comecei a atividade direito e a polícia já me pegou (Ex traficante, 22 anos) Chamou-nos a atenção à fala de um dos rapazes, que dizia estar trabalhando como servente de carteira assinada e que faz um comparativo entre seu salário e os ganhos no tráfico, como comenta: Fui pego trabalhando, trabalhava como servente, foram na minha casa e pegaram minha mulher que não participava do tráfico (...) O tráfico dava mais dinheiro, ganhava cerca de 565,00R$ como servente e 1.000,00 R$ no tráfico (...) participei do tráfico por 4 meses e caí por conta de uma cabotagem (Ex traficante, sexo masculino) Essa fala chamou atenção, pois estava acompanhada de outra, quando foi indagado onde ganhavam mais, se no tráfico ou no trabalho de carteira assinada, a resposta foi: No tráfico, com certeza, dinheiro fácil. Mas o que vem fácil vai fácil. Ainda nessa linha argumentativa podemos colocar a fala de outra jovem que iniciou suas atividades do mercado ilícito de drogas pelos ganhos financeiros, como comenta: trabalhei no mercado ganhando 50,00R$, trabalhava até nos domingos, não tinha condição. Então, as pessoas me deram dinheiro e condição e me ensinaram a vender no João Cabral (Ex traficante, sexo feminino 20 anos) Porém, essa fase chamada por eles mesmos de dinheiro fácil, mas que também vai fácil apresenta outra face do tráfico de drogas, que exatamente pelos argumentos dos jovens acima, o mesmo movimento de aumento das vendas, e do fluxo financeiro de suas bocas aparecia como motivo para disputas e controle territorial entre traficantes. Aparece assim nossa primeira categoria de pesquisa, o cair que se refere ao encarceramento, ou seja, ser preso. O cair surge nas falas dos traficantes como mecanismo de controle do domínio territorial da boca. Para isto várias estratégias entram em jogo como, por exemplo, usar os mecanismos policiais para denunciar

9 9 bocadas concorrentes. Como relatou um jovem:... muitos ligam pra polícia denunciando onde é a boca, para a polícia dar uma geral e pegar o nego. Sendo assim, saímos do primeiro momento dos ganhos e rentabilidade do tráfico para adentrar nas falas e depoimentos conflituosos das redes, e como tais jovens enxergam os motivos de seu encarceramento, como comenta: Esse negócio é pra caba fraco, usar droga e roubar só faz o caba cair, quando o caba cai a vida é outra, ali acabou sua vida não é todo mundo da família que vem lhe visitar (Jovem, sexo masculino, 24 anos) Na cadeia, as causas relatadas para o cair são as mais variadas possíveis. Alguns declararam fui pego na traição, foi porque caí, só caí aqui dentro por causa dos cagueta, ou como comenta a jovem: a pessoa que me colocou aqui dentro era traficante também, ela viu o movimento todo, viu que tava dando uma grana (Ex traficante, 25 anos, sexo feminino). Como também podem ser motivadas pela relação traficante x consumidor, pois encontramos ainda nas redes do tráfico a relação de escambo que existe entre usuário/traficante que muitas vezes acontece quando alguém recebe produtos televisão, DVDs, telefones, entre outros para trocar por pedras de crack. Esta prática usual nas bocas de fumo é esclarecida por duas jovens ao afirmar que a maioria das coisas que tinha dentro de casa era trocado por pedrinha (Ex traficante, 25 anos), ou em falas mais marcantes como da sala pro quarto todos os aparelhos foram trocados por droga (Ex traficante 20 anos) Os objetos trocados por drogas são, geralmente, oriundos de roubos e assaltos praticados pelos usuários de droga como comenta: Já fiz assaltos pra consumir a droga, porque o dinheiro não dava pra ajudar nem a família, então fazia assalto e roubava (Jovem, sexo masculino, 24 anos), mas as relações de escambo e de assaltos envolvendo jovens podem ter outros motivos. Verificamos ainda que o endividamento também pode aparecer como um dos principais motivos para o encarceramento de jovens envolvidos com as redes de tráfico. O endividamento nas redes de tráfico, segundo Misse apud Grillo (2008, p.137) assemelha-se a um sistema de obrigações morais em que o pagamento é parte condicional ao acordo estabelecido pelas partes, A estrutura dos grupos locais do varejo de drogas foi sempre baseada no sistema de consignação de vendas, a partir do dono ou gerente geral. A

10 10 mercadoria é adiantada para os subgerentes e o processo continua até os vendedores diretos, os vapores. O movimento de retorno do pagamento é baseado na noção de dívida e deve ser feito, impreterivelmente, dentro de um prazo mínimo. O não-pagamento é interpretado como banho (logro, furto ou falha) e o devedor, na primeira reincidência, é morto num ritual público de crueldade. O sistema de consignação articula-se, assim, a uma hierarquia mortal de credor/devedor. Um dos processos analisados na Delegacia de Polícia tratava do caso de um adolescente que tinha furtado uma carteira dentro de uma loja comercial em Juazeiro do Norte e depois fugiu para a cidade vizinha Barbalha. Nesta cidade cometeu outro delito furtando um celular usado para recarga de crédito online. Depois de suas ações o jovem foi detido por policiais, e, quando questionado sobre os motivos que o levaram a tal ação o adolescente confessou que praticava estes furtos para saldar uma divida de 500,00R$ com um traficante por causa de divida de drogas, e, caso não pagasse, seria assassinado. O sistema de obrigações que se estabelece entre traficantes e usuários tem gerado uma prática comum: o roubo. Para os endividados, não há como escapar de suas obrigações com o traficante, pois, somente lhe restaria duas opções: roubar ou morrer. Como afirma Sapori (2010 p.12): O processo de endividamento gerado pelo crack desemboca em outro tipo de conflito interno à comunidade e/ou seu entorno: o roubo. Esse tipo de delito torna-se prática comum na medida em que as bocas atuam muito por escambo (...) Nesse sentido, tanto dinheiro quanto algum bem funcionam como meios de troca para o produto. Em outro processo, verificamos o caso de um jovem que após ter usado duas pedras de crack, tendo as adquirido por um preço de 10 reais, dirigiu-se a casa das vitimas para conversar, e após uma discussão pegou uma faca e cometeu à agressão a outra jovem. De acordo com informações colhidas pelos policiais, o motivo da tentativa de homicídio foi à ameaça em denunciá-lo a policia, o mesmo tinha se apropriado indevidamente de um celular para pagar uma divida de drogas. (Procedimentos Especial Contra Adolescente, 2010) 10 Depois de apresentado o significado do cair nas falas dos jovens, caminhamos para apresentar outra categoria bastante marcante nos depoimentos o chamado por eles de derrubar, que seria resumidamente o ato de eliminar fisicamente seus oponentes, tanto na relação traficante x traficante, como forma de 10 Observações: todos os nomes na passagem foram modificados para preservar os jovens envolvidos na cena

11 11 passar e manter o controle dos endividados na relação consumidor x traficante. As duas categorias apresentadas neste texto o cair e derrubar aparecem como mecanismos utilizados para regular o mercado e controle do tráfico de drogas nos bairros periféricos. Porém, outro achado foi encontrar um jovem que teve contato e experiência com o tráfico dos grandes centros ou chamados por alguns pesquisadores de tráfico empresarial, e seus depoimentos ficaram bastante ricos, exatamente por fazer um comparativo entre o tráfico de drogas empresarial e o que acontece em alguns bairros de Juazeiro do Norte, como comenta em São Paulo os traficantes se respeitam aqui Juazeiro não (...) Se matar inocente lá em São Paulo morre (Ex traficante, sexo masculino). O mesmo jovem citado acima comentou sua trajetória dentro do tráfico empresarial como argumenta: Meu irmão mexia com droga (...) em São Paulo você já nasce condenado àquela realidade (...) meu irmão nunca trabalhou honestamente, depois eu comecei a mexer com muita quantidade, pegava 1000 reais e no outro dia não tinha mais nada (Ex traficante, sexo masculino) E ainda relatou sobre os mecanismos utilizados na resolução de conflitos gerados pela disputa territorial e controle do sistema de bocadas, Os traficante dão a opção, ou se enforcam ou matamos a paulada. E eles vão atrás onde tiver, teve um caso que eles mandaram vir de São Paulo atrás de um que fugiu da favela e mataram ele em Várzea Alegre. E ainda continua, Teve também um caso de dois amigos meus que mexeram com gente da favela aí tiveram que ser expulsos. Eu fui avisa-los pra irem embora se não iriam morrer, dei o dinheiro, mas eles não foram disseram que seja o que Deus quiser. Daí eu disse a eles pois vocês vão morrer tal dia e em tal lugar. No mesmo dia que falei pegamos eles e demos a opção de se enforcar ou morrer na paulada, um teve coragem de se enforcar outro matamos na paulada. Foi o jeito, eu avisei num quiseram. Quem erra a lei da favela já sabe, tem caso até de tocar fogo no corpo. Aqui no Juazeiro não tem isso não, mexem com gente da mesma rua, da família, a cada 10 casas no João Cabral 11 são bocadas... (Ex traficante, sexo masculino) Sobre a fala acima, segundo o jovem, nos grandes centros há uma espécie de sociabilidade regulada e controlada pelos chamados popularmente de tribunais do tráfico, ou seja, locais escolhidos para realizarem julgamentos e

12 12 sentenças aos que fogem da conduta regulada pelo tráfico, porém, na cidade de Juazeiro do Norte, o mesmo relatou que não existe esse respeito entre os traficantes, vivendo assim numa constante disputa pelas bocadas como o mesmo comenta: Batiam na minha porta e eu não sabia se era a policia ou o comprador, ou que me devia pra me matar. O caba vive assustado, você não dorme (Ex traficante, sexo masculino) Os mecanismos citados acima e o termo o caba vive assustado mostra que jovens ligados ao tráfico de bocadas passam pelo que chamamos de sociabilidade violenta, ou seja, ao mesmo tempo em que praticam atos violentos como o derrubar e o cair, os mesmos podem ser vítimas desses mesmos mecanismos. Como comenta um jovem de Juazeiro do Norte: Entrei nessa devido eu ver os outros, passei um ano numa firma, inventei de beber. Meu primo me chamou pra fazer uma parada, muito bêbado fui roubar uma moto. Daí fomos pego na mesma noite. O Juazeiro é perigoso porque não há respeito, se é amigo não considera... mata. Matam pra mostrar que é mais matador do que o outro. Eu entrei nessa vida porque via uma amigo fazendo mais de 100 reais numa mesma noite, falta de conhecimento. Ele me disse que se eu fosse pego ia para a civil e seria solto. Eu era quieto demais, estudava pela manhã e trabalhava a tarde, quando o dinheiro acabava eu queria mais (Ex traficante, sexo masculino) No tráfico de drogas, o acerto de contas, ou seja, pagar uma dívida é parte incondicional da chamada lei do tráfico. Nas relações entre traficantes e usuários não escapam do conflito que é gerado pela disputa territorial e controle das bocas. É fato, porém, que os conflitos não estão reduzidos apenas às questões mercadológicas. Entre outras motivações, a quebra da confiança entre traficante e usuário, questões de masculinidade e domínio territorial aparecem como justificativa para uma ação violenta. o cara traficante não quer que você fique devendo, ele cobra o que você deve (...) aí o caba vai e compra na outra boca, o informante diz a ele e vai e apaga o caba hoje em dia você não pode olhar pro outro e já quer arrastar e atirar em você sem ter feito nada, eu paço nas esquinas no João Cabral e vejo a mototinha, têm muitos deles se você olhar é querer que briguem com você (Jovem sexo masculino, 19 anos)

13 13 bate o olhão, querem tomar a boca da gente, querem matar, acontece muito aqui na cidade (Ex traficante 20 anos, sexo feminino) Mataram meu irmão no assalto (...) tinha 21 anos, foi no SENAI. O rapaz que atirou nele deve ter feito pra comprar a droga, porque essa droga maldita você fica fora de si. Tem uns que fumam pra ficar tranquilo, já o crack fuma na intenção de matar (...) Agora no João Cabral tem uns meninos de 13, 14 anos que um pede o outro rouba (Jovem, sexo masculino, 19 anos) As disputas nas bocadas alianças e conflitos violentos As bocas de fumo são uma estrutura física dotadas de classificações simbólicas, onde vários fatores podem atuar na sua construção, desde a visibilidade, que perpassa pelas vendas, pela construção de uma rede de segurança contra as chamadas batidas policiais, quanto pela invisibilidade, implícitas nos códigos de conduta e parcerias entre os aliados. Como observa Sapori (2010 p.63), Ainda que a atividade seja espacialmente definida, as bocas são campos relativamente isolados nos territórios em que se instalam. Elas devem resguardar-se de ares de grande circulação que as exponham de maneira excessiva. Em geral, instalam-se em lugares que lhes garantam visibilidade do tipo de ir e vir que ali se realiza. Esse fator lhes possibilita um deslocamento rápido, quando necessário, e segurança, tanto nesses lugares exercem a atividade do tráfico quanto para os que habitam nas proximidades. Participam do tráfico de bocadas vários atores conectados: traficantes, armazenadores, fornecedores, distribuidores entre outros. As redes do tráfico se apresentam de forma flexível em relação ao ciclo de mortes e encarceramentos com objetivo de favorecer a continuidade do tráfico, ou seja, mesmo quando um cai ou é derrubado a rede se refaz rapidamente. Em nosso estudo, verificamos que os gerentes das bocas estabelecem uma relação afetiva, que era acionada para dar continuidade ao tráfico e, ao mesmo tempo, manter as alianças. No caso das detentas entrevistadas, todos os seus maridos e companheiros que lideravam o tráfico, quando presos, as mesmas tinham a tarefa de continuar o tráfico no sistema de bocadas.

14 14 meu marido já era traficante e ele foi preso, então continuei a atividade do tráfico, mesmo com a polícia atrás de mim... só via era o povo falando eita mulher à polícia tá toda atrás de você, mesmo assim eu continuava (Ex traficante, 18 anos) primeira vez foi tráfico de drogas que me prenderam, passei 8 meses, depois saí e não consegui mais nada e voltei por causa do meu marido (Ex traficante, 20 anos) As redes de afetividade favorecem, assim, que o tráfico se refaça rapidamente com a mesma intensidade nos mesmos locais. As detentas participavam do tráfico de drogas, e, começava a atuar quando seus companheiros eram presos pela polícia. Para estas, ao invés de pararem a dinâmica do tráfico, estabeleciam como obrigação a de assumirem o controle das bocadas. Considerações finais pelo roubar é mais fácil vir parar na cadeia, já pela dívida... se enrolar o caba mata... (Ex traficante 23 anos) Concluímos, neste estudo, que as redes de venda e controle de drogas no sistema de bocadas aparecem como reguladas pela ação violenta dos traficantes que utilizam dos mecanismos de cobrança para acionar o mercado de drogas. O comércio ilegal é regido, portanto, por um conjunto de normas, valores e códigos de conduta. Outro dado interessante é que as disputas pela posse ilegal de drogas em Juazeiro do Norte têm contribuído para disputas no interior e no exterior dos espaços prisionais pelo controle territorial das bocas de fumo. O uso da violência tem como objetivo manter as normatividades e disciplinas das redes procurando, assim, solucionar as possíveis dificuldades ou obstáculos nas relações comerciais e lucrativas do mercado ilícito de drogas. Entre os achados da pesquisa, destacamos que os homicídios decorrentes do consumo e do comércio de drogas podem variar de acordo com o contexto social e as relações que se forjam nas disputas pelo controle das drogas em bairros periféricos.

15 15 Outro dado é que as disputas entre traficante x traficante denominada de derrubar, implica a construção de mecanismos de cobrança de dívidas ou acertos de contas entre traficantes e consumidores. Nesta rede, os jovens que devem aos traficantes praticam delitos como roubos e assaltos pra quitar suas dívidas e, assim, costumam cair, ou seja, se endividam com a compra da droga, e, por esta razão, acabam caindo na prisão. Por fim, as disputas territoriais no sistema de bocadas, o controle dos bairros e a relação mercadológica do tráfico podem aparecer como motivadores de conflitos que levam a morte e ao encarceramento de adolescentes e jovens das camadas populares. No tráfico quem começa cedo nunca chega aos 30 anos, da minha turma com a do meu irmão... quem não tá preso está morto. (ex traficante, sexo masculino)

16 16 REFERÊNCIAS ADORNO, Ségio. A Prisão sob a ótica de seus protagonistas: Itinerário de uma Pesquisa. Tempo Social; Rev. Social. USP, S. Paulo, Vol. 01. BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. 4ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, GOLDSTEIN, P. The drugs/violence nexus: a tripartite conceptual framework. Journal of drugs, v.14, GRILLO, Carolina Cristoph. Fazendo o doze na pista: Um estudo de caso do mercado ilegal de drogas na classe média. Disponível em < o.pdf> Acesso em 29 de Março de O morro e a pista : Um estudo comparado de dinâmicas do comércio ilegal de drogas. Disponível em < Acesso em 23 de Março de Uma análise das relações comerciais no tráfico de drogas praticado por jovens de classe média. Disponível em < %20Sus%20Objetos,%20Permanencia%20y%20Dispositivos%20de%20Control/GT %2021-Ponencia[Grillo].pdf> Acesso em 11 de Dezembro de LOPES, Edmílson Júnior. As redes sociais do crime organizado: a perspectiva da nova sociologia econômica. RBCS Vol. 24 nº 69 fevereiro/2009. MACHADO DA SILVA, Luis Antônio. Criminalidade violenta e ordem Pública: nota metodológica, Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.13, PP , novembro, MISSE, Michel. O Movimento. A constituição e reprodução das redes do mercado informal ilegal de drogas a varejo no Rio de Janeiro e seus efeitos de violência, Drogas e pós-modernidade, Rio de Janeiro, EDUERJ, SAPORI, Luiz Flávio. CRACK um desafio social. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, Os impactos do Crack na saúde pública e na segurança pública. Belo Horizonte. Editora PUCMINAS, ZALUAR. Alba. Pesquisando no perigo: Etnografias voluntárias e não acidentais. MANA 15(2): , 2009.

17 ZAVERUCHA, Jorge. OLIVEIRA, Adriano. Tráfico de Drogas: Uma Revisão Bibliográfica. BIB, São Paulo, nº 62,

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