Operação Urbana Consorciada São Bernardo do Campo. Secretária de Planejamento Urbano e Ação Regional
|
|
- Tomás Igrejas Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Operação Urbana Consorciada São Bernardo do Campo Secretária de Planejamento Urbano e Ação Regional
2 SÃO BERNARDO DO CAMPO E A REGIÃO METROPOLITANA SÃO PAULO SÃO BERNARDO DO CAMPO 0 20 KM SANTOS FONTES: Meyer, R. et.al / EMPLASA, 2011.
3 Perímetro original definido pelo Plano Diretor de 2011 ÁREA PLANO DIRETOR: 23,8 km² ÁREA + 10% : 26,2 km²
4 Perímetro original definido RUDGE RAMOS pelo Plano Diretor de 2011 MAUÁ AFONSINA FUNDAÇÃO WINSTON CHURCHILL VERGUEIRO BAETA NEVES PAÇO DJALMA DUTRA LAURO GOMES FERRAZÓPOLIS ÁREA PLANO DIRETOR: 23,8 km² ÁREA + 10% : 26,2 km²
5 PROJETOS E OBRAS EM ANDAMENTO DENTRO DA OUC
6 RUDGE RAMOS MAUÁ METRO LINHA 18 - BRONZE Investimento R$ 4,1 bilhões AFONSINA FUNDAÇÃO WINSTON CHURCHILL VERGUEIRO BAETA NEVES PAÇO DJALMA DUTRA LAURO GOMES FERRAZÓPOLIS
7 CORREDOR LESTE OESTE Lote 1: R$ ,16 Lote 2: R$ LOTE 2 LOTE 1
8 CORREDORES DE TRANSPORTE - BID Investimento R$ 500 milhões
9 Drenagem Centro PROGRAMA DRENAR Canalização do Córrego Ipiranga e Reforma do Sistema de Drenagem da Vila Vivaldi Investimento R$ 145 milhões Drenagem do Centro - Galeria Jurubatuba - Piscinão do Paço - Galeria Aldino Pinotti Investimento R$ 296,9 milhões Canalização do Córrego Saracantan Investimento R$ 34,4 milhões Canalização do Córrego Pindorama Investimento R$ 30,8 milhões
10 MARGINAL RIBEIRÃO DOS COUROS NOVA LIONS RIBEIRÃO DOS COUROS 2 1 TRECHO 1: R$ ,00 Investimento: R$ 34,5 milhões NOVA LIONS TRECHO 2: R$ ,00 RIBEIRÃO DOS COUROS
11 OBRAS GERAIS UPA Rudge Ramos Museu do Trabalho e Trabalhador Investimento R$ 18,3 milhões Complexo Vera Cruz Investimento R$ 158 milhões Estádio 1º de Maio Investimento R$ 11 milhões Viaduto Moysés Cheid km 22,5 Investimento R$ 13 milhões CEU Regina Rocco/ Estádio de Atletismo Investimento R$ 60 milhões Restauro da Chácara Silvestre e Parque Investimento R$ 4,4 milhões UPA Rudge Ramos Investimento R$ 3,52 milhões Complexo Vera Cruz Estádio 1º de Maio Viaduto Moysés Cheid Museu do Trabalho e Trabalhador Chácara Silvestre CEU Regina Rocco Estádio de Atletismo
12 INVESTIMENTOS NO PERÍMETRO OUC OBRA INVESTIMENTO Corredor Leste Oeste R$ Metro Linha 18 - Bronze R$ Corredores de Transporte R$ CEU Regina Rocco/ Estádio de Atletismo R$ Complexo Vera Cruz R$ Estádio 1º de Maio R$ Viaduto Moysés Cheid km 22,5 CEU Regina Rocco/ Estádio de Atletismo R$ R$ Restauro da Chácara Silvestre e Parque R$ Nova Lions R$ UPA Rudge Ramos R$ Marginal Ribeirão dos Couros R$ Programa Drenar R$ TOTAL INVESTIMENTO R$
13 Perímetro Proposto
14 Potencial de Arrecadação
15 R$ Mercado Imobiliário Mensurar e Compreender a Dinâmica do Mercado imobiliário. Montagem de indicadores importantes de avaliação e tendência. Estudo de Viabilidade Potencial de Renovação identificando áreas passíveis de adesão à OUC. Estoque de Potencial Construtivo relativo ao consumo potencial. Flexibilidades da OUC Estimativa de Receita Projeções adotando-se cenários distintos e estimativas de consumo vinculada à quantidade de CEPAC. Arrecadação prevista com o consumo estimado de CEPAC.
16 Mercado Imobiliário Produção Imobiliária SÃO BERNARDO DO CAMPO 90% (VGV Residencial) 10% (VGV Não Residencial)
17 Mercado Imobiliário Dinâmica do Mercado Imobiliário no período de a LANÇAMENTOS UNIDADES CONSUMO DE TERRENO ÁREA ÚTIL LANÇADA VGV ATUALIZADO 146 empreendimentos lançados: 134 residenciais verticais; 12 não-residenciais verticais unidades lançadas: residenciais verticais; não-residenciais verticais m² de consumo de terreno: m² residenciais verticais; m² não-residenciais verticais m² de área útil lançada: m² residenciais verticais; m² não-residenciais verticais. R$ 7,9 Bi de VGV lançada: R$ 7,1 Bi residenciais verticais; R$ 800 MM não-residenciais verticais.
18 Mercado Imobiliário Comportamento Anual do Mercado Imobiliário no período de a AU Média = m² Consumo de Terreno Médio = m²
19 Mercado Imobiliário Comportamento Anual do Mercado Imobiliário no período de a VGV Médio=R$ 1,3 bi
20 R$ Mercado Imobiliário Mensurar e Compreender a Dinâmica do Mercado imobiliário. Montagem de indicadores importantes de avaliação e tendência. Estudo de Viabilidade Potencial de Renovação identificando áreas passíveis de adesão à OUC. Estoque de Potencial Construtivo relativo ao consumo potencial. Flexibilidades da OUC Estimativa de Receita Projeções adotando-se cenários distintos e estimativas de consumo vinculada à quantidade de CEPAC. Arrecadação prevista com o consumo estimado de CEPAC.
21 Fonte: Geoimovel OUC SBC - Projeções OUC SBC Atual 76% do VGV SBC Consumo Terreno: m²/ano; Área Útil Lançada: m²/ano; VGV Atualizado: R$ 1,0 Bi/ano. Perfil de a SBC OUC SBC Realista 89% do VGV SBC Consumo Terreno: m²/ano; Área Útil Lançada: m²/ano; VGV Atualizado: R$ 1,2 Bi/ano. Perfil de 15 anos de OUC SBC 76% 89% OUC Atual OUC Realista
22 Setorização
23 Coeficientes de aproveitamento
24 R$ Mercado Imobiliário Mensurar e Compreender a Dinâmica do Mercado imobiliário. Montagem de indicadores importantes de avaliação e tendência. Estudo de Viabilidade Potencial de Renovação identificando áreas passíveis de adesão à OUC. Estoque de Potencial Construtivo relativo ao consumo potencial. Flexibilidades da OUC Estimativa de Receita Projeções adotando-se cenários distintos e estimativas de consumo vinculada à quantidade de CEPAC. Arrecadação prevista com o consumo estimado de CEPAC.
25 Milhões A operação tem um potencial de arrecadação de R$ 2 Bilhões Setores
26 Intervenções
27 03 REQUALIFICAÇÃO E RENOVAÇÃO EM ÁREAS DE INTERESSE SOCIAL
28 Requalificação Urbana: Faria Lima Jurubatuba Marechal Qualificação dos espaços públicos para atendimento dos frequentadores do comércio local e demais transeuntes. Aumento da superfície de calçadas, tratamento e padronização dos passeios. Ajardinamento, plantio de árvores. Enterramento de cabos aéreos. Mobiliário, sinalização e iluminação.
29 Parque da Democracia Criação de uma grande área pública para eventos da cidade. Um espaço cívico dotado de infraestrutura para receber a população em acontecimentos especiais e para o lazer e contemplação em dias comuns. Construção de 2000 vagas em edifício garagem. A intervenção conta ainda com a restauração predial do paço incluindo fachada em pele de vidro, instalação de ar condicionado central, e pintura,iluminação cênica em toda a área do parque. Verba para Desapropriações na OUC (10%)
30 Investimento de Interesse Social (20%) Requalificação e Renovação em áreas de Interesse Social Construção de HIS Implantação do Metro Cabo
31 Iluminação Pública Modernização e melhoria da iluminação pública em toda a área da operação urbana.
32 Complexo Ferrazópolis Como uma porta de entrada para a região sul da cidade, o complexo tem como função organizar os diferentes modais de transporte que se conectam nessa área, bem como abrigar um grande centro empresarial. Com isso, um importante polo de desenvolvimento surge na região, atraindo investimento e gerando emprego e renda.
33 Tratamento do Entorno das Estações do Metrô Entende-se que as áreas adjacentes às estações de metrô são locais de grande potencial de desenvolvimento urbano, logo, serão tratadas, ganhando novos espaços de uso público como praças, jardins, paradas de bicicleta, apoio ao munícipe, etc. Serviços como monitoramento e wifi, ajudarão a desenvolver esse grande potencial do envoltório das estações.
34 Ciclovia Norte Sul A ciclovia norte-sul fará a conexão de vários pontos importantes de interesse na cidade, ligando diferentes modais de transporte e criando uma nova possibilidade de deslocamento.
35 Parque Linear Parque linear contemplado ao longo dos antigos dutos da Petrobras. Os trabalhos incluem paisagismo, criação de uma ciclovia e espaços coletivos qualificados O local receberá Ajardinamento, plantio de árvores, novo mobiliário, sinalização e iluminação.
36 Praça Kenzo Uemura Conexão Barão de Mauá com Av. Kennedy: possibilitando fluidez da ciclovia Alças de Acessos: conexão da Av. Lucas Nogueira com Rua Antártico e Av. Redenção
37 Reforma do Estádio 1º de Maio Restauração e modernização do estádio incluindo conclusão das arquibancadas, cobertura e tratamento paisagístico do entorno. ESTÁDIO 1º 1º DE DE MAIO
38 Requalificação da Av. Caminho do Mar e Afonsina Qualificação dos espaços públicos para atendimento dos frequentadores do comércio local e demais transeuntes. Aumento da superfície de calçadas, tratamento e padronização dos passeios. Ajardinamento, plantio de árvores. Enterramento de cabos aéreos. Mobiliário, sinalização e iluminação. FUTURAS ESTAÇÕES DAS LINHAS 18 E 20 DO METRÔ
39 Reforma da Biblioteca Monteiro Lobato Modernização, ampliação e restauro da edificação Biblioteca Municipal Monteiro Lobato, localizada na rua Jurubatuba Promoção de maior integração entre a edificação e os espaços públicos do entorno. Modernização dos equipamentos.
40 Licenciamento das Operações Urbanas O papel do EIV e do EIA
41 Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV Premissa: O artigo 33 do Estatuto da Cidade determina que da lei que aprovar a operação urbana consorciada constará o plano de operação urbana consorciada, contendo, no mínimo o estudo prévio de impacto de vizinhança. Conclusão: A legislação que criará a Operação Urbana Consorciada de São Bernardo do Campo depende de prévia aprovação de EIV.
42 Impactos identificados com os dados analisados até o momento Alteração nos níveis de ruído pela execução das obras Aumento da demanda por serviços públicos e pressão por equipamentos de saúde e educação Impacto no Nível de Serviço de Tráfego Aumento da demanda de infraestrutura Incremento da ação do mercado imobiliário e oscilação do valor dos imóveis Melhoria da qualidade de vida da população no perímetro Incremento de habitação de interesse social e aumento da qualidade de vida da população de baixa renda Aumento da arrecadação tributária Geração de empregos Alteração da paisagem na ADA
43 Estrutura Jurídica
44 Projeto de Lei de Operação Urbana Consorciada Deverá conter, no mínimo: Ritos legais Definição da área contemplada; Plano da OUC e programa básico de ocupação da área; Finalidades da operação; Contrapartida a ser exigida em função da utilização dos benefícios obtidos com a OUC; Forma de controle da operação e criação de empresa pública gestora, não dependente do orçamento do município Natureza dos incentivos a serem concedidos; Quantidade e valor de CEPACs; As formas de conversão e equivalência dos CEPACs em m 2 de potencial construtivo adicional; Conselho Gestor formado de forma paritária entre entes da PMSBC e sociedade civil, cabendo à Prefeitura a presidência e voto de minerva. Audiências e Consultas Públicas do projeto e da minuta de Lei; Aprovação pelo ConCidade; Aprovação de Estudo de Impacto de Vizinhança; Apresentação do projeto da Lei de OUC na Câmara; Licença Ambiental precedida de Estudo de Impacto Ambiental EIA/RIMA;
45 Melhores práticas para gestão da OUC As VANTAGENS da constituição de uma EMPRESA PÚBLICA GESTORA Principais razões: Criação de um novo ente NÃO DEPENDENTE para o desenvolvimento da OUC Ente de DIREITO PRIVADO com maior flexibilidade para gestão das atividades e contratações; Entidade enxuta que terá a função de FISCALIZAR a OUC; Promoverá MAIOR CELERIDADE ÀS NECESSIDADES MUNICIPAIS na OUC Autorizada a realizar ATIVIDADES ECONÔMICAS no escopo de suas atividades e na OUC; Empregados podem ser CONTRATADOS EM REGIME DE CLT;
46 O passo a passo para o sucesso Obtenção de recursos para execução do projeto estruturado Requalificação e revitalização urbana Obras de Infraestrutura Necessidade de recursos financeiros Mercado imobiliário adquire CEPAC CICLO VIRTUOSO Emissão de CEPAC Geração de interesse e segurança de execução da infraestrutura pretendida Desenvolvime nto de projeto estruturado Necessidade de criar interesse no mercado imobiliário e gerar segurança ao investidor
OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA E PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA E PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA para II Fórum de Operações Urbanas Consorciadas. Outubro de 2014 OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA E PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA 1. PREMISSAS PARA O SUCESSO
Leia maisOperações Urbanas Consorciadas VIABILIZAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA
Operações Urbanas Consorciadas VIABILIZAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA 30 de Outubro de 2014 CONCEITUAÇÃO Operação Urbana Consorciada Instrumento Urbanístico com função de recuperar, requalificar, ou reurbanizar
Leia maisESTUDO DE VIABILIADE OUC s
ESTUDO DE VIABILIADE OUC s 14 de Outubro de 2013 JOÃO FREIRE D'AVILA NETO joao.davila@amaraldavila.com.br Engenheiro Civil Diretor Técnico Tel: 11-5904-7572 Rua Professor Ascendino Reis, 603- São Paulo/SP
Leia maisREQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima
REQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima Audiência Pública SETEMBRO 2014 AVENIDA SANTO AMARO DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO PINHEIROS CENTRO OUC FARIA LIMA ITAIM MORUMBI AV. SÃO GABRIEL
Leia maisParcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Rio Metropolitano. Jorge Arraes. 09 de julho 2015
Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Rio Metropolitano Jorge Arraes 09 de julho 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisLINHA VERDE. Novo Eixo de Transporte e de Desenvolvimento Urbano
LINHA VERDE Novo Eixo de Transporte e de Desenvolvimento Urbano Região Metropolitana de Curitiba RIO BRANCO DO SUL ITAPERUÇU BOCAIÚVA DO SUL ALMIRANTE TAMANDARÉ CAMPO MAGRO CAMPO LARGO ARAUCÁRIA BALSA
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisPerspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas
Perspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas Domingos Pires Secretário Adjunto Conferência LARES, setembro de 2012. AGENDA 1. Experiência Paulistana
Leia maisSobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE. Sempla Assessoria de Gabinete
Sobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE Sempla Assessoria de Gabinete Maio 2007 Escopo da Revisão Destaques da Revisão Escopo da Revisão Art. 293 do PDE 2002: Art. 293 - O Executivo deverá encaminhar
Leia maisUrbanismo e Mobilidade
Urbanismo e Mobilidade Área de Abrangência: 3,8 milhões de m² Inclui 5 bairros completos (Centro, São Domingos, Gragoatá, Boa Viagem e Morro do Estado) e parte de 2 bairros (Ponta D Areia e São Lourenço).
Leia maisLinha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA CARACTERÍSTICAS DA LINHA APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4.
LINHA 13 - JADE Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA 13 2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA 13 3. APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4. PRINCIPAIS OBRAS 5. SOBREVOO COM DRONE 6. PROCESSO DE LICENCIAMENTO
Leia maisInstrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador
Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador FÓRUM TEMÁTICO DO PLANO SALVADOR 500 Camila Maleronka camila@p3urb.com.br c.maleronka@gmail.com 17 de abril de 2015. OPERAÇÃO
Leia maisVICENTE LOUREIRO DIRETOR EXECUTIVO GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA. Secretaria de Estado de Governo
VICENTE LOUREIRO DIRETOR EXECUTIVO GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA Secretaria de Estado de Governo CÂMARA METROPOLITANA CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL Órgão colegiado criado em
Leia maisAs Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade
Legado Urbano e Ambiental Ações Prioritárias: rias: - Reordenamento do espaço o urbano - Integração do sistema de transporte - Despoluição e controle ambiental - Reabilitação de áreas centrais degradadas
Leia maisSOB O ELEVADO DA LINHA 15-PRATA: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO. Aldo José Frati Noel J Mendes Cossa Wilson Mitt
REURBANIZAÇÃO-PAISAGISMO e CICLOVIA SOB O ELEVADO DA LINHA 15-PRATA: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO Aldo José Frati Noel J Mendes Cossa Wilson Mitt 2012 INTERFERÊNCIA ARBÓREA 3.199 352 1.767 1.080 AUTORIZAÇÃO
Leia maisPorto Maravilha. Out/2013
Porto Maravilha Out/2013 O Projeto Porto Maravilha Operação Urbana Consorciada A Operação Urbana Consorciada do Porto do Rio de Janeiro é o maior projeto de revitalização urbana do mundo na atualidade
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha
Operação Urbana Porto Maravilha Formatação Jurídica Formatação Jurídica - Estatuto das Cidades: Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisOs Blocos de Imóveis Passíveis de Desapropriação
Os Blocos de Imóveis Passíveis de Desapropriação de Avaliações e Perícias de Engenharia e pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. As desapropriações necessárias à implantação da Linha 18 -
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisLocalização Estratégica
Porto Maravilha Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Aeroporto Santos Dumont Oceano Atlântico 2 km Maracanã 5 km Pão de Açúcar Corcovado 7 km 6 km Copacabana 8 km Perímetro Porto
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS como estratégia para a reabilitação urbana DEAP/SNAPU/MCIDADES MAIO/2015 O que são Operações Urbanas Consorciadas? PREMISSA: GESTÃO DA VALORIZAÇÃO DA TERRA O solo urbano
Leia maisConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011
ConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011 1ª Parte: Pauta Conteúdos centrais da revisão do plano diretor (Prefeitura) 2ª Parte: Propostas do Segmento Macrozoneamento MACROZONAS Urbana
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Operação Urbana Consorciada Conceito / Estatuto da Cidade Camila Maleronka Recife, 15 de setembro de 2017. CONCEITO DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
Leia maisProposta. Primavera das Calçadas PROJETO DE INTERVENÇÃO NAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO NA RUA
Proposta Primavera das Calçadas Primavera das calçadas Premissa política Revolução da paisagem urbana e dos padrões de mobilidade urbana, com resultados concretos e incontestáveis em ciclo de 4 anos. Conceito
Leia maisProjeto Porto Maravilha
Reunião de instalação do Conselho Gestor do Plano de Reabilitação Participativo do Centro Antigo de Salvador Salvador Bahia - 02/09/2010 Projeto Porto Maravilha www.portomaravilhario.com.br LOCALIZAÇÃO
Leia maisMETRÔ DE SÃO PAULO EXPANSÃO ALBERTO EPIFANI Gerente de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos - METRÔ
METRÔ DE SÃO PAULO EXPANSÃO 2012-2030 ALBERTO EPIFANI Gerente de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos - METRÔ SÃO PAULO 13//06/2012 Expansão 2012-2030 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
Leia maisPUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92
PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque
Leia maisLocalização estratégica
Porto Maravilha Localização estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovad o 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km 1850 - Área
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisA POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da
A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%
Leia maisProjeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril
Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados
Leia maisFICHA 05. Cen t r o Cí v i c o de Sã o Be r n a r d o do Ca m p o. Foto _Paço Municipal recém inaugurado Fonte: Acervo DPH-PMSBC
FICHA 05 Cen t r o Cí v i c o de Sã o Be r n a r d o do Ca m p o 1964 Foto 3.05.1_Paço Municipal recém inaugurado Fonte: Acervo DPH-PMSBC 47 Paço Municipal e Centro Cívico de São Bernardo do Campo Autor:
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
REGULAMENTAÇÃO DO FGTS - OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Os novos parâmetros urbanísticos devem ser definidos com base na expectativa de atração de população e na
Leia maisObjetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP.
Plano Plurianual 2.002 2.005 Transformações Urbanas Objetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP. Melhorar a qualidade
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE SÃO PAULO. Antônio Carlos Cintra do Amaral Filho
OPERAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE SÃO PAULO Antônio Carlos Cintra do Amaral Filho HISTÓRICO 1) SOLO CRIADO década de 70 2) PROJETO DE PLANO DIRETOR - 1985 3) OPERAÇÃO INTERLIGADA (Desfavelamento) Lei nº 10.209/86
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA
ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA O DESAFIO DE FAZER CIDADE NO BRASIL 90% da população mora em cidades Saneamento, habitação, saúde, educação, transporte, meio ambiente. A CONTA NÃO
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO
Leia maisSecretaria de Urbanismo
Propostas e Diretrizes Prefeitura do Rio de Janeiro Maria Madalena Saint Martin de Astácio A ocupação urbana é condicionada à preservação dos maciços e morros; das florestas e demais áreas com cobertura
Leia maisIV Distrito Uma proposta de macrozoneamento e possíveis estratégias para a reabilitação da área
4º DISTRITO: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR FÓRUM DAS IES IV Distrito Uma proposta de macrozoneamento e possíveis estratégias para a reabilitação da área
Leia maisA Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios
A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor Arq. Marcelo Ignatios mignatios@spurbanismo.sp.gov.br PRÓXIMOS PASSOS Regulamentação dos Instrumentos do PDE Elaboração dos Planos
Leia maisCICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
CICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária No campo do paisagismo,
Leia maisINFRAESTRUTURA PARA A COPA Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Agosto/2011 Programa de Mobilidade Urbana AÇÃO Prazo de execução obras nº meses Início Conclusão Obra Desapropriação BRT Antonio
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
INTERVENÇÃO DE REURBANIZAÇÃO E PAISAGISMO NA ÁREA REMANESCENTE SOB O ELEVADO DO MONOTRILHO DA LINHA 15-PRATA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva (colaboração) 22ª Semana de Tecnologia
Leia maisENCONTRO COM O METRÔ. Obras em andamento, Concessões e PPP. Paulo Menezes Figueiredo Diretor Presidente do Metrô São Paulo 26/07/2016
ENCONTRO COM O METRÔ Obras em andamento, Concessões e PPP Paulo Menezes Figueiredo Diretor Presidente do Metrô São Paulo 26/07/2016 Antecedentes do Serviço Metroferroviário na RMSP Anterior à Constituição
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O desenvolvimento e o avanço da tecnologia sob o controle do homem trazem, via de regra, obrigações à Administração Pública, como a previsão e a adequação dos espaços necessários à
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A
Relatório Trimestral de Atividades da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região Portuária da Cidade do Rio de Janeiro CDURP Aprovado pelo Conselho de Administração em reunião ordinária realizada 22/07/2010
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisPARÂMETROS PARA ANÁLISE DE TECNOLOGIA PARA UM TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL METRÔ LEVE ABC/SP
PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE TECNOLOGIA PARA UM TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL METRÔ LEVE ABC/SP VLT_Kuala_Lumpur Las Vegas Equipe Técnica: Planservi - Oficina CBTU/Metrô/STM/Prefeitura de São Bernardo Sumário
Leia maisAnúncio de Início da 2ª Distribuição Pública de Certificados de Potencial Adicional de Construção CEPAC da
Anúncio de Início da 2ª Distribuição Pública de Certificados de Potencial Adicional de Construção CEPAC da PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CURITIBA. Av. Cândido de Abreu, 817, Centro Cívico Curitiba, PR OPERAÇÃO
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisCORREDOR METROPOLITANO VEREADOR BILÉO SOARES NOROESTE - RMC
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLITANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo intermunicipal metropolitano RMC RMVP RMBS - 1,8 milhão
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisEstudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo
Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema
Leia maisMARCO ANTONIO BUONCOMPAGNO
PAINEL 5 A GESTÃO COMO FATOR CRÍTICO DE SUCESSO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA MARCO ANTONIO BUONCOMPAGNO Metrô SP A Gestão como Fator Crítico de Sucesso de Grandes Empreendimentos de Infraestrutura
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisSeminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: para Expansão. Subtítulo + nome do palestrante
Seminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: Uma Opção Estratégica para Expansão Subtítulo + nome do palestrante O Conceito A unidade de vizinhança foi pensada como uma área residencial que conta com uma autonomia,
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisWebcast 1T15 Maio 2015
Webcast 1T15 Maio 2015 Apresentação da Administração Apresentadores Marcos Ernesto Zarzur Diretor Presidente e Diretor Comercial Marcelo Ernesto Zarzur Diretor Técnico A. Emílio C. Fugazza Diretor Financeiro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisSUPERVIA EM TRANSFORMAÇÃO
SUPERVIA EM TRANSFORMAÇÃO 1 SUPERVIA EM TRANSFORMAÇÃO Força trabalho 3.835 profissionais Frota atual Operacional: 163 Abrangência 12 Municípios Operação Pontualidade: > 92% Com ar condicionado: 59 270
Leia maisMetrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras
Metrô Leve de Goiânia Projeto Modelo para Cidades Brasileiras 1 Projeto modelo para cidades médias 1. Estrutura Institucional Pacto Metropolitano instituindo órgão gestor do transporte coletivo na região
Leia maisPORTO MARAVILHA. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto Maravilha ( Cdurp)
PORTO MARAVILHA Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto Maravilha ( Cdurp) LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 101 Cria a Área de Especial Interesse Urbanístico (AEIU) da Região do Porto do Rio
Leia maisSeminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil
Leia maisII FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Prefeitura Municipal de Curitiba OUC LINHA VERDE CURITIBA GISELE MEDEIROS ARQUITETA E URBANISTA
II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OUC LINHA VERDE CURITIBA GISELE MEDEIROS ARQUITETA E URBANISTA SÃO PAULO OUTUBRO 2014 CURITIBA DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO URBANO Plano Agache 1943 CENTRO Crescimento
Leia maisPropostas referentes ao incentivo do rio como caminho:
Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava (FG) apresenta como missão contribuir para a formação de profissionais conscientes
Leia maisAVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS
AVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS OPORTUNIDADES PROMOVER ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E ALÍVIO DOS VOLUMES DE TRÁFEGO IMPORTANTE VIA ESTRUTURAL.
Leia maisRodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação
Rodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação novembro de 2017 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR HABITACIONAL Secretaria da Habitação Preside o Conselho Estadual de Habitação e os Conselhos Gestores
Leia maisIMPACTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO NA RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS PERDAS DECORRENTES DA RESERVA DE ÁREA PATRIMONIAL
IMPACTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO NA RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS PERDAS DECORRENTES DA RESERVA DE ÁREA PATRIMONIAL Rogeria de Arantes Gomes Eller Emmanuel Guerra Junior Instituto
Leia maisDE APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
DE APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Linha divisor do Manancial Parque Estadual da Serra do Mar Represa Billings Plano Diretor - 1. ÁREA DE INCIDÊNCIA Macrozona Urbana
Leia maisA CBTU vem se constituindo no principal agente do governo federal para o apoio à expansão do setor metroferroviário no país.
www.cbtu.gov.br A CBTU, constituída em 22 de fevereiro de 1984, passou a ser, em 2003, vinculada ao Ministério das Cidades, com a missão de planejar, realizar estudos e projetos, implantar e construir
Leia maisALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Inscrição Imobiliária 57.4.0089.0420.00-0 Sublote 0000 Indicação Fiscal 81.225.028 Nº da Consulta / Ano Bairro: XAXIM Quadrícula: R-12 Bairro Referência: Rua da Cidadania: Boqueirão Informações da SMU
Leia maisCentro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental
Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Profa. Dra. Delcimar Marques Teodózio Estatuto da Cidade e a flexibilidade normativa para
Leia maisENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO)
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO
Leia maisCARTILHA DOS INSTRUMENTOS
CARTILHA DOS INSTRUMENTOS Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. As vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são hospitais, não são praças,
Leia maisEMPREENDIMENTO DO VLT
SIM da RMBS Sistema Integrado Metropolitano Voltado à prestação do serviço de transporte público coletivo na Região Metropolitana da Baixada Santista RMBS Comitê técnico II - Desenvolvimento Socioeconômico,
Leia maisTema: Ambiente e Renovação em áreas residuais de vias ferroviárias na cidade de São Carlos - SP MENÇÃO HONROSA
proeu 1º Workshop de projetos em engenharia urbana: da ciência à prática projetual Tema: Ambiente e Renovação em áreas residuais de vias ferroviárias na cidade de São Carlos - SP MENÇÃO HONROSA CAMILA
Leia maisP 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária
P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária 2ªOficina de Consulta Popular APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Objetivo geral Elevar os níveis da qualidade de vida social, cultural, urbanística
Leia maisÍNDICE Erro! Indicador não definido.
ÍNDICE 1. OBJETIVO... Erro! Indicador não definido. 2. POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL... 3 3. PRÉ-CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO... 3 4. PROGRAMA POE-PIMES-BADESUL... 3 4.1. Critérios de
Leia maisO PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS
O PAISAGISMO COMO MEDIDA COMPENSATÓRIA DAS OBRAS Apresentação da experiência vivenciada pela GEM - Gerência do Empreendimento da Linha 15 Prata (antigo Prolongamento Linha 2-Verde) na obtenção das autorizações
Leia maisSeminário de Construção Civil - APIMEC
O Programa de Habitação da Prefeitura e a Economia do Rio de Janeiro Seminário de Construção Civil - APIMEC Eduarda La Rocque & Ana Dieguez Fevereiro de 2010 Participação na arrecadação do ISS em 2009
Leia maisEntre Rios PROJETO ESTRATÉGICO
Entre Rios PROJETO ESTRATÉGICO SOBRE O MUNICÍPIO domicílios com renda mensal até 2 s.m. 2010 Fonte: IBGE 2010 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 3 domicílios
Leia maisENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA
ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº UNIDADES:
Leia maisDIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP SETEMBRO 2014 ANTECEDENTES CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 182/183 > CONDICIONAM O DIREITO DE PROPRIEDADE A SUA FUNÇÃO SOCIAL INSTRUMENTOS PARA CUMPRIR FUNÇÃO SOCIAL DA
Leia maisNORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;
Leia maisRodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação
Rodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação outubro de 2017 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR HABITACIONAL Secretaria da Habitação Preside o Conselho Estadual de Habitação e os Conselhos Gestores do
Leia maisDebate Menos Gargalos e Mais Empregos Grandes obras e sua capacidade de geração de empregos
Debate Menos Gargalos e Mais Empregos Grandes obras e sua capacidade de geração de empregos 24/01/2017 Iniciou suas atividades em 1998 Oferece um amplo conjunto de serviços especializados de consultoria
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FGTS -OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
REGULAMENTAÇÃO DO FGTS -OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 13/2016 e 33/2014 Contexto nas cidades brasileiras Necessidade de obras públicas em espaços urbanos; Impossibilidade de permitir
Leia maisMUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA
TABELA DE TAXAS OPERAÇÕES DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão
Leia maisTransformações urbanas: Instrumentos para a melhoria urbana
Transformações urbanas: Instrumentos para a melhoria urbana Sergio Myssior Arquiteto e Urbanista, diretor da MYR projetos sustentáveis, Conselheiro CAU/MG, IAB-MG, AMDA e Ecológico Comentarista diário
Leia maisCorredores de Transporte BRT Campinas. Apresentação atualizada em 29/01/2018
Corredores de Transporte BRT Campinas Apresentação atualizada em 29/01/2018 OS CORREDORES BRT CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DO EMPREENDIMENTO MAPA DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL CAMPINAS População: 1.154.617
Leia maisANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA. RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba
ANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba 1 DADOS INICIAIS 1.1 Natureza e Finalidade da Edificação:
Leia maisCompanhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública
Companhia do Metropolitano do Distrito Federal Audiência Pública Expansão da Linha I do Metrô-DF (Samambaia, Ceilândia e Asa Norte) e modernização do sistema Objetivo da Audiência Pública Dar início aos
Leia maisLICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR
LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR Constituição Federal Art. 5º - Tanto a propriedade como a função social da propriedade são direitos individuais (incs. XXII e XXIII)
Leia mais