A SERRA, SERTÃO E LITORAL DE ITAPIPOCA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA NA LEITURA DA PAISAGEM. 1

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1 A SERRA, SERTÃO E LITORAL DE ITAPIPOCA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA NA LEITURA DA PAISAGEM. 1 THE MOUNTAINS, COAST AND HINTERLAND ITAPIPOCA AS PROPOSED IN THE PEDAGOGICAL UNDERSTANDING OF THE LANDSCAPE. Antonia Gilmara Silvino 2 Sergiano de Lima Araujo 3 RESUMO O município de Itapipoca é conhecido como a terra dos três climas, por apresentar em seu território três unidades geoambientais, serra, sertão e litoral, diante dessa realidade, percebeu se a necessidade de pesquisar, se as escolas municipais utilizavam essas diferentes paisagens existentes no referido município durante as aulas de geografia. Além das pesquisas bibliográficas, utilizamos como base para a nossa pesquisa as observações em campo, ou seja, escolhemos aleatoriamente uma escola municipal, turmas do 5 ano, para pesquisa em campo, como: observação das aulas de geografia, questionários e entrevista aplicada a alunos e professores. Através da realidade presente no município fazemos uma reflexão do ensino da paisagem enfatizando as unidades geoambientais presente em Itapipoca. Palavras-Chave: Geografia. Paisagem. Unidades Ambientais. ABSTRACT The municipality of Itapipoca is known as the "land of the three climates," by presenting three units on its territory geoenvironmental, mountains, wilderness and coastline, facing this reality, realized the need for research, if the municipal schools using these different landscapes emphasizing municipality in geography lessons. In addition to the literature searches, we used as the basis for the observations in our research field, ie a randomly chosen public school, classes at 5 years for research in the field, such as observation of geography lessons, interviews and questionnaires applied to students and teachers. Through the reality present in the area do a reflection of the landscape of education with emphasis on geoenvironmental units present in Itapipoca. Keywords: Geography. Landscape. Environmental Units RESUMEN El municipio de Itapipoca se conoce como la "tierra de los tres climas," mediante la presentación de tres unidades geoambientales en su territorio, montañas, desierto y la 1 Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com o objetivo de obter Licenciatura em Geografia junto a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). 2 Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) gilmara101@hotmail.com. 3 Geógrafo, Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Professor do Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Sergiano_araujo@hotmail.com 129

2 costa, frente a esta realidad, se dio cuenta de la necesidad de investigar si las escuelas públicas utilizado estos diferentes paisajes existentes en ese distrito durante las lecciones de geografía. Además de las búsquedas bibliográficas, se utilizó como base para las observaciones en nuestro campo de investigación, es decir, una escuela pública escogido de forma aleatoria, las clases en 5 años para la investigación en el campo, como la observación de las lecciones de geografía, entrevistas y cuestionarios aplicados a estudiantes y profesores. A través de la realidad presente en el área de hacer un reflejo del paisaje de la educación haciendo hincapié en las unidades presentes en Itapipoca geoambientales. Palabras clave: Geografía. Paisaje. Unidades Ambientales. INTRODUÇÃO O município de Itapipoca CE (Figura 1) tem seu território situado dentro de três unidades geoambientais; serra fazendo parte do maciço residual de Uruburetama, depressão sertaneja e litoral, tendo sua localização geográfica entre os paralelos 03º 05 e 03º 45 de latitude sul e os meridianos 39º 48 e 39º 38 de longitude a oeste de Greenwich. (BARRETO et al, 2007). Figura 1. Mapa de localização de Itapipoca. Fonte: Gerson Muniz 130

3 O município de Itapipoca se diferencia das demais cidades do Estado ou até mesmo do país, por apresentar uma paisagem diferenciada com características diversas, conhecida como a terra dos três climas por apresentar três unidades ambientais diferentes são elas; o litoral, a superfície sertaneja e a serra representada pelo maciço residual úmido de Uruburetama, com áreas diferentes as características são distintas em termo de temperatura, vegetação, os indicies pluviométricos, altitude e outras mais. Com paisagens tão diferentes e importantes para as aulas de geografia, no município de Itapipoca, não é explorada o estudo dessas paisagens por parte das escolas municipais, sendo que é de fundamental importância que o aluno entenda e compreenda o seu local de vivência. No município de Itapipoca existem de 124 escolas municipais com alunos regulamentes matriculados, na sede do município existem 13 escolas além do CEJA (Centro Educação de Jovens e Adultos) e alunos matriculados no ensino fundamental, segundo a Secretaria de Educação de Itapipoca. A geografia tem um papel fundamental para formação de cidadãos conscientes de seus deveres e direitos perante a sociedade, além dessa questão social essa ciência trabalha as relações existentes entre homem e natureza e as interações e transformações que a sociedade tem com o meio. Por intermédio da geografia podemos compreender como a sociedade interage com a natureza na construção do espaço em que vivemos (BRASIL, 2000). Então se faz necessário que o aluno entenda o espaço enquanto movimento, portanto, é necessário que este compreenda que ele tem ligações diretas com lugar, sendo assim um sujeito ativo e transformador do espaço, por isso é importante para o aluno conhecer, compreender e entender as diferenças das paisagens existentes nas três unidades ambientais presente no seu município. É importante enfatizar que o aluno conheça primeiro o seu lugar, assim poderá fazer relação com os demais, pois através do estudo dessas áreas ambientais, o aluno passará a conhecer o seu local, conhecerá as características de cada unidade e as diferenças de paisagem existente das três áreas e passará então a contribuir para preservação do espaço em que vive. ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE O CONCEITO DE PAISAGEM 131

4 A ciência geográfica procura definir o conceito de paisagem no seu campo de estudo nos aspectos e fenômenos que concorrem para modelar, organizar e modificar materialmente o espaço. Para geografia paisagem é o termo usado para descrever o aspecto global de uma área. A paisagem física refere-se aos efeitos combinados das formas do terreno, vegetação natural, solos, rios e lagos, enquanto a paisagem cultural (ou humana) inclui todas as modificações feitas pelo o homem ( vegetação cultivada, povoações, pedreiras etc.) (CAVALCANTI, 2006.). Para Cavalcanti, (2006) a paisagem, em uma definição mais abrangente, pode ser entendida como a composição de elementos da natureza no espaço, dentre os quais a fauna e a flora, o homem e as edificações que constrói com a sua ação no espaço geográfico. A Geografia, enquanto ciência estuda a paisagem por diferentes vertentes do pensamento geográfico de distintas maneiras. Mas todas têm como consenso, que a paisagem, é a materialização resultante da interação do homem e os elementos da natureza. De acordo com Verdum (2008), o conceito de paisagem é bastante amplo e não é exclusiva da geografia, a noção de paisagem, para a Geografia, não deve ser confundida com a do paisagismo, que está ligada a uma concepção de estética. Para a ciência geográfica, a paisagem deve ser entendida como indicadora de conteúdo vivo e de processos dinâmicos, isto é, em constante transformação e movimento. O dicionário Aurélio define paisagem como sendo um espaço de terreno que se abrange num lance de vista Ferreira (1988), porém para os geógrafos, a paisagem deve ser trabalhada por outra perspectiva, devido à complexidade que é a leitura do espaço geográfico, não se caracteriza apenas pelo que nossa visão alcança, ela é materializada das relações homem natureza no espaço geográfico, além disso, é primeiro conceito a ser trabalhado para o entendimento dos demais como lugar, espaço, natureza. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2000) nos mostra que a paisagem ganha significado maior para aqueles que vivem e a constroem, pois para o aluno o lugar vivido por ele quer dizer trazer a paisagem como instrumento que o ajude a compreender o mundo (espaço) em que vive. 132

5 O conceito de paisagem é de fundamental importância para as aulas de geografia, pois a paisagem enfoca as dinâmicas de transformação do espaço geográfico e essa dinâmica requer movimentos constantes entre os processos sociais, físicos e biológicos, a partir desse entendimento o aluno passará a compreender o espaço em que vive diferenciando e compreendendo o seu lugar a partir da observação e percepção, para buscar explicações presente em uma determinada paisagem (BRASIL 2000). Segundo Castrogiovanni (2006), a paisagem é o resultado do processo de construção do espaço, ela revela ainda a realidade e a historia de um determinado lugar, através da paisagem as pessoas se familiarizam num determinado ambiente do espaço, pois o espaço é construído ao longo da vida estabelecendo uma intimidade, um conhecimento com esse lugar, assim a paisagem está diretamente ligada na lembrança e historia de cada pessoa ela agrega um valor efetivo capaz de marcar o imaginário das pessoas sobre um determinado lugar. Cada um vê a paisagem a partir de uma concepção, a aparência da paisagem é única, mas o modo como aprendemos será diferenciado, mesmo que se apresente de modo estático e não são assim por acaso, isso é resultado de movimentos da população através da busca por sobrevivência e satisfação dos seus interesses, mas também pelos movimentos exercidos pela a natureza. Essa paisagem precisa ser aprendida para além do que se pode ver ou observar e esse aprender é a busca da explicação do que há por trás da paisagem, a busca dos significados do que aparece. Ao analisar o pensamento de Georges Bertrand, Dirce Suertegaray (2001) comenta que este autor, pensou a paisagem como resultado sobre certa porção do espaço, da combinação dinâmica e, portanto, instável dos elementos físicos, biológicos e antrópicos que interagindo dialeticamente uns sobre os outros fazem da paisagem um conjunto único e indissociável em continua evolução. Concordamos com Cavalcante (2006) quando ela argumenta que a paisagem não é estática, ela está em constante movimento e transformação, podendo ter cheiros, ser bela ou feia, ter sido ou não modificada pelo homem, o que observamos que para muitos autores, apenas o que é natural é considerado paisagem, o homem não é colocado como parte da paisagem, não é levado em consideração, que o ele é elemento integrante da natureza e que o mesmo pode agir na paisagem de forma direta e indiretamente. O fato é 133

6 que a categoria geográfica em analise pode ser portanto de aspecto natural, (rios, floresta, lagos) paisagem física e paisagem cultural humana, incluindo assim as modificações feitas pelo o homem como povoações, edifícios, etc. Dirce Suertegaray (2001) analisa a paisagem como sendo o conjunto de forma que, num dado momento, exprime as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza, nesse ponto de vista a paisagem é um conceito que permite analisar o espaço geográfico, através dos elementos naturais como culturais e sócio-econômicos. Lana Cavalcanti (2006) analisa a paisagem como sendo do domínio do visível, o que nossos olhos vêem, a partir de então, trabalha esse conceito na dimensão da percepção, pois a percepção é sempre um processo seletivo de apreensão, então com a percepção se entenderá os elementos da paisagem. A paisagem é heterogenia, pois atende funções sociais diferentes, além de não ser para sempre, pois é um objeto de mudanças, podendo ser reutilizada ou criada para novas funções. A partir de tal informação podemos afirmar que a paisagem é a materialização das condições sociais, podendo existir elementos naturais ou artificiais. Para Milton Santos (1988), a paisagem é do domínio do visível e não se forma apenas de volume, mas também de cores, movimentos, odores e sons, é o conjunto de objetos que nosso corpo alcança e identifica para este autor a dimensão da paisagem é a mesma da percepção segundo a atuação do aparelho cognitivo. A partir da análise de Santos concluímos que, a paisagem esta ligada a percepção, sentimentos, as concepções estéticas, culturais e ecológicas, na qual o homem analisa e observa, sendo seu agente participante e transformador. Portanto, faz se necessário que para o aluno compreender seu lugar ele partira do entendimento dessa paisagem e que o mesmo é integrante dela. A paisagem se divide em paisagens naturais (lagos, oceanos, vales, florestas, montanhas, seres vivos) e as interações existentes. A variação de cada elemento determina a configuração de cada paisagem, por exemplo, o clima quente e úmido produz florestas com uma grande quantidade de vidas, tanto da fauna como da flora, em contrapartida nas zonas polares, onde o frio é intenso, não há o desenvolvimento de elevados números de vidas e diversidades. As paisagens culturais correspondem a todos 134

7 os elementos construídos pela ação antrópica, como edifícios, rodovias, pontes e muito outros. Para Castrogiovanni (2006), é de fundamental importância estudar e entender as paisagens para que se possa entender nossa realidade, pois ela é a marca da cultura e as suas influências, na maioria dos casos a paisagem não é um produto planejado pelo da atividade humana, e vai surgindo a partir do momento em que o homem vai produzindo sua vida. Por ser tão dinâmico, o conceito de paisagem é muito importante para compreensão do lugar e do espaço, na qual o homem está inserido, através desse conceito os alunos do município de Itapipoca passarão a conhecer melhor seu lugar, as diferenças de paisagem existente em cada unidade geoambiental. CONCEITUANDO AS UNIDADES AMBIENTAIS DO MUNÍCIPIO DE ITAPIPOCA-CE O Ceara apresenta uma diversidade de domínios naturais e paisagísticos, dentro dessas diversidades o relevo de Itapipoca é caracterizado por planícies litorâneas, depressão sertaneja, maciço residual úmido. Segundo (BARRETO et al, 2007), maior parte do município apresenta terrenos do embasamento cristalino representado pelas rochas Pré-Cambrianas do Complexo Tamboril-Santa Quitéria. Nesta unidade litológica estão situados os maciços residuais (maciço de Uruburetama), inselbergs e depressão sertaneja. Próximo ao litoral o embasamento é coberto por sedimentos da Formação Barreiras e pelos depósitos quaternários de origem marinha ou continental. As praias são constituídas por sedimentos não consolidados de natureza quartzosas e as dunas fixas ou móveis, por sedimentos de praias e cordões areníticos. A zona costeira cearense evolui ao longo do tempo geológico através da intervenção da tectônica de placas e da ação de processos externos como variações do nível do mar, ondas, correntes litorâneas, precipitação e ventos, esses processos é contabilizados em milhões de anos, que resultam os cenários de litoral que encontramos no Ceará (SALES 2005). 135

8 Para Ross (2005), a planície litorânea corresponde as áreas essencialmente planas geradas por deposição de sedimentos recentes de origem marinha, geralmente está associados aos depósitos do Quartenario principalmente do Holoceno. Souza (2005) caracteriza a planície como uma superfície composta por terrenos de neoformação submetidos às influencias marinhas, eólica, fluvial e pluvial, contendo largas faixas de praias, campos de dunas com diferentes gerações, mangues, linhas de falésias e áreas de acumulação inundáveis, condições climáticas variando de semi-árido e sub-úmidos e com chuvas anuais que oscilam de 700 a 1200 mm, ocorrência freqüente de estuários e bom potencial de recursos hídrico e solos de mangues revestidos pelo complexo vegetacional do litoral. As altitudes nesse tipo de unidade ambiental são entorno de 80 m até o nível do mar, esse tipo de domínio é constituído pela exposição da formação barreira, ocorrência de paleodunas, terraços fluviais e marinhos e sedimentos de aluviões e de praia. (MEIRELLES 2005). A planície litorânea é formada por depósitos sedimentares, que se acumula e forma diversa feições, como a bacia hidrográfica do litoral (dunas, lagoas e planície fluvio-marinha), a baixa altitude favorece a acumulação de sedimentos na costa, favorecendo a formação de planície fluvio-marinha, formando a restinga (SOARES 2007). Outra unidade ambiental encontrada no território de Itapipoca é a depressão sertaneja, relevo este que é encontrado em cerca de 70% do estado do Ceará. São topografias planas ou levemente onduladas, os níveis altimétricos têm em media 300m, representada por formas de acumulação estruturais e erosivas (MEIRELLES, 2005), a vegetação típica desse ambiente segundo Barreto, são as caatingas hipoxerofila e hiperxerófila que tem como característica principal a perda das folhas durante o período de estiagem (seca) para evitar a perda de água. Segundo Souza (2005), essa área de depressão sertaneja está truncados em rochas cristalinas do complexo cristalino, os rios são intermitentes, o solo presente são os planassolos e os neossolos litólicos e com afloramentos de rochas, com vegetação arbóreo-arbustiva densa e aberta, as chuvas são escassa e irregulares, com susceptibilidade a erosão dos solos vulneráveis a salinação das mesmas e dos recursos hídricos. 136

9 As causas das poucas chuvas e sua distribuição irregular esta associada aos fortes ventos alísios, que não trazem umidade para região, há nessa região uma grande perda de água pó evaporação proporcionada pelos ventos e altas temperaturas, também possui uma alta irradiação solar e a umidade está abaixo de 700 mm (ROSS, 2005). Nas áreas sertanejas, a pequena espessura dos solos e a grande freqüência de afloramentos de rochas e chão pedregosos constituem propriedades típicas do ambientes semi-áridos das caatingas (SOUZA, 2005). De acordo com Zanella (2005) o domínio do semi-árido é caracterizado por um período chuvoso curto e irregular e um período seco prolongado, que durante os períodos de chuvas os rios apresentam-se cheios com grande volume de água e secam completamente durante a estiagem, contendo um elevado índice de temperatura superior a 26º C, as precipitações giram em torno de 550 a 850 mm anuais. Os maciços residuais dispersam-se pela depressão sertaneja, contribuindo para diversidade fisiográfica e ecológica do semi-árido cearense, dentre eles encontra-se o maciço de Uruburetama, também conhecido como maciço pré-litorâneo, por se localizar próximo ao litoral. O maciço de Uruburetama apresenta-se como um bloco compacto de quase km² de área, formada em rochas do complexo migmátitico. (MEIRELES, 2005). O Maciço Residual de Uruburetama corresponde a um dos maiores compartimentos do Estado do Ceará inseridos na unidade geomorfológica dos Maciços Residuais. A altitude nos maciços varia de 600 a 900 m, é um relevo dissecado em colinas, cristas e lombas alongadas em rochas do embasamento cristalino, possui declividade forte nas vertentes, alta susceptibilidade a erosão, condições hidroclimaticos favoráveis, a fertilidade do solo é media a alta, dominam nessas áreas o argissolo vermelhoamarelos. O maciço de Uruburetama compõe o mais importante centro dispersor de drenagem da área centro-norte do Ceará. Três sistemas fluviais de caráter exorreico têm origem na área serrana: os sistemas dos rios Curu, Aracatiaçu e Mundaú. Os regimes fluviais são intermitentes sazonais e têm dependência direta da distribuição pluviométrica. As águas subterrâneas, de modo genérico, apresentam baixas condições potenciais e de utilização(souza, 2005). A vegetação predominante dos maciços é a Floresta Tropical Plúvio-Nebular, que são as matas úmidas serranas cuja altitude e exposições aos ventos úmidos são os principais determinantes da ocorrência dessa 137

10 floresta. Acrescente-se a Mata Seca/Caatinga que ocupa os níveis superiores do relevo cristalino à retaguarda da Mata Úmida encontrando-se nos locais menos favorecidos pelas chuvas. (OLIVEIRA, LEITE, BARRETO, 2007). ANALISANDO O ESTUDO DA PAISAGEM NO LIVRO DIDÁTICO Para entendermos melhor como se dá esse ensino sobre a paisagem e como esse conceito é trabalhado em sala de aula e se é levado em consideração às diferentes paisagens encontradas no município enfatizando as unidades ambientais, é necessário primeiramente saber, se tal tema é abordado no livro didático em que as escolas municipais utilizam para isso trabalhamos com as turmas dos 5 anos e o respectivo livro. O livro didático que o município de Itapipoca utilizava no ano de 2009 era de uma coleção chamada Bem me Quer, este livro foi utilizado pelas escolas por um período de três anos, mas essa coleção foi substituída no ano de 2010, por outra coleção chamada de Porta Aberta, tal escolha foi realizada pelos professores da rede municipal de Itapipoca com o apoio da Secretaria de educação do município. De acordo com a Secretaria de Educação, essa troca será bastante proveitosa para os alunos principalmente com relação há algumas disciplinas, como no caso da geografia que passa a ser trabalhada desde as series inicias até o 9 ano, sendo um livro para cada disciplina. Com a coleção anterior (2009) Bem me Quer (Figura 2), os alunos das séries iniciais (1 e 2 ) ano não tinham acesso ao livro didático na disciplina de geografia, pois os mesmos começavam a estudar essa disciplina a partir do 3 ano. Os livros dessa coleção em especial do 5 ano, era bastante resumidos em termos de conteúdo, o que para alguns professores era complicado ministrar as aulas, pois não fornecia conteúdos necessários para as aulas, além disso, dificultava também o aprendizado dos alunos, pois não fornecia as informações necessárias para o entendimento dos conteúdos. Em se tratando do livro do 5 ano, este do ponto de vista estético apresenta-se de forma bastante colorido, contendo várias imagens dentre elas mapas, gráficos e fotos, o que sem sombra de dúvidas é o fato positivo, pois é destinado as crianças das séries iniciais facilitando dessa forma a apreensão do conhecimento. O referido livro está 138

11 dividido em três unidades sendo que uma delas detalha as formas do relevo brasileiro e os elementos da paisagem, capítulo este que poderia ser trabalhado o município de Itapipoca, mas durante toda a abordagem não existe nenhuma menção a discussão sobre a paisagem local. A partir de entrevistas realizadas com representantes da Secretaria de Educação do Município, observamos que a coleção adotada inicialmente não conseguiu atingir os seus objetivos, pois não melhorou o processo ensino-aprendizagem dos alunos, fato este comprovado pelos indicadores educacionais. Dessa forma, decidiram no ano 2009 pela substituição do Bem me Quer, por uma coleção mais segundo os mesmos mais dinâmicos e atualizada que pudesse propiciar um melhor nível educacional. Sendo assim decidiu-se adotar a coleção Porta Aberta que pela análise que realizamos e observações em campo, presenciamos significativos avanços em relação a coleção anterior. Com essa coleção os alunos desde o 1 ano já tem acesso ao livro de geografia e desde essa serie até o 5 ano todos os livros de geografia trabalham em seus capítulos o conceito de paisagem, porém trabalhamos com o 5 ano por que nessa série existe uma unidade que trabalha a questão da paisagem, porém dentro dessa mesma unidade o livro também aborda a forma do relevo, podendo no mesmo capítulo ser trabalhado numa única unidade o município de Itapipoca, enfatizando tanto a paisagem como também as unidades ambientais encontradas no município. A coleção de livros que o município de Itapipoca está utilizando (Porta Aberta) (Figura 3) tem sua 1 edição o ano de 2008 e foi escrito por Mirna Lima, essa autora é formada em história e mestre em história social pela a Universidade de São Paulo (USP) é professora da rede municipal e privada do estado de São Paulo, além de ministrar aula de historia e geografia em universidades privadas do estado. Podemos salientar a importância que o livro de geografia é não é escrito por um geógrafo e seria de extrema importância que o mesmo fosse produzido por um já que o mesmo tem de certa forma um maior domínio e entendimento a respeitos dos conceitos geográficos. 139

12 Figura 2. Coleção Bem me Quer. Ed.2005 Figura 3. Coleção Porta Aberta. Ed.2008 Na apresentação dos livros do 5, ano a autora enfatiza bastante a questão das paisagens, a mesma relata da importância do aluno perceber, observar as diferentes paisagens encontradas no país e na cidade, que o aluno deve ser observador para que possa interpretar as diversas paisagens existentes e possa entender mais o que os olhos vêem, além da paisagem, nas apresentações encontramos outros conceitos geográficos como; lugar, território e espaço. O livro do 5 ano é composto por quatro unidades. A primeira unidade traz como tema o Brasil, nosso país, nessa unidade o livro mostra uma visão geral da localização do Brasil no globo terrestre e no mapa, assim também como estados do país, os exercícios dessa unidade traz muito a reprodução e construção de mapas, na segunda unidade traz o tema retrato do povo brasileiro essa unidade mostra a origem do povo brasileiro e como surgiu essa miscigenação, possibilitando que o educando tenha essa percepção mais ampliada do espaço nacional. A terceira unidade trabalha as paisagens que a natureza construiu e que as pessoas modificaram. Abordando os elementos da paisagem, a formas do relevo encontradas no Brasil e como surgiu, essa é unidade que consideramos chave para ser incluído nesse estudo o município de Itapipoca. Isso se deve ao fato de abordarem as diferentes paisagens encontradas e o os motivos dessa variação ocasionada pelo relevo, juntamente com esses temas essa unidade também aborda as diferentes vegetações do 140

13 Brasil, seus recursos hídricos e o clima, sendo que os temas estão ligados diretamente com a paisagem e o relevo e essa ligação é bem visível e trabalhado no livro didático. É importante observar que esta unidade apresenta bastantes fotos, mapas e imagens de satélite para melhorar e facilitar o entendimento desses temas por parte dos alunos, o que consideravelmente contribui para a melhoria do processo ensino aprendizagem. Na última parte deste livro é abordadas as regiões do Brasil e suas especificidades, dentre essas regiões está localizada o Nordeste e o Estado do Ceará em que o município de Itapipoca está inserido, nessa unidade se trabalha as principais características de cada região como paisagem, vegetação predominante, recursos hídricos, cultura, enfim uma visão geral das regiões brasileiras, aqui também há possibilidade de se trabalhar a realidade e local do aluno, já que o município de Itapipoca está inserido na região nordeste e tem características típicas dessa região. O livro didático Porta Aberta apresenta bastantes fotos, mapas, imagens de satélites assim como também gravuras, isso é um aspectos importante para o conhecimento e aprendizagem do aluno, pois o aluno precisa se identificar com o que está sendo estudado e as imagens podem facilitar a proximidade do aluno com o que está sendo visto. Com relação aos exercícios, o livro aborda e traz o aluno para sua realidade do que foi estudado, além das questões são abertas em que o a aluno pode expressar sua opinião, argumentar e revisar os conteúdos propostos anteriormente. Um fato a ser observado é que além dos exercícios propostos como forma de apreensão do saber, a coleção apresenta uma série de curiosidades a respeito dos temas trabalhados e sugestões de pesquisas para além o livro didático como: jornais, revistas, gibis, sites da internet com ênfase no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa) e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), bem como outros livros que poderão auxiliar o aluno na construção do conhecimento. Em se tratando do livro didático do 5 ano, este aborda vários temas que podem ser inseridos o município de Itapipoca e as suas diferentes paisagens. Apesar do mesmo não tratar diretamente a questão do município de Itapipoca como seria o mais adequado, ele abre um leque de possibilidades para que o professor consiga trabalhar os assuntos abordados no livro didático para realidade do aluno, fazendo com que os educandos sintam-se familiarizados com o que está sendo visto, para que se perceba integrante do 141

14 meio. Então podemos dizer que essa nova coleção vem acrescentar para o aprendizado dos alunos da rede municipal de Itapipoca, pois se apresenta mais estruturado do que o anterior e permite aos alunos das series iniciais terem contato desde cedo com a ciência geográfica. A ESCOLA BÁSICA: ALGUNS INDICATIVOS METODOLÓGICOS Para realização dessa pesquisa, escolhemos de forma aleatória uma escola municipal de Itapipoca para podermos observar como se dá o ensino de geografia mais especificamente o estudo da paisagem no município. A escola escolhida foi para realização dessa pesquisa foi a Escola de Ensino Básico João Idálio Teixeira localizada no bairro periférico Maranhão (figura 4), foi criada em 31 de agosto de 1998, mesma data de aniversario do município e atende ao um grande número de crianças desse bairro como também dos bairros vizinhos. Nessa escola existem seis turmas de 5 anos, três funcionam no turno da manhã e as outras três no turno da tarde, a média de alunos matriculados por turma é de (30) trinta. Figura 4 Fachada externa da Escola E.E. B. João Idálio Teixeira 142

15 Segundo a escola básica João Idálio para ensinar as turmas dos 5 anos existe quatro professores, sendo estes polivalentes, ou seja, ensinam todas as disciplinas incluindo geografia, todos esses possuem graduação em pedagogia, na escola não existe nenhum professor formado em geografia, na sua maioria são pedagogos e alguns possuem especialização e isso é uma realidade é presente na maioria das escolas municipais de Itapipoca. Para entendermos melhor como se dá o ensino da paisagem nessa escola, foi aplicados questionários para os alunos e entrevistas para os professores das turmas de 5 anos, com isso foi possível obter informações importantes sobre as aulas de geografia, o livro didático, o estudo da paisagem do município, como professor lidar com essa temática, entre outros, além das observações em sala de aula para complementação dessa pesquisa. Através dos questionários e entrevistas, percebemos que a paisagem do município não é trabalhada nas aulas de geografia e que no período do aniversario quando é estudado o município como todo, esse assunto não é trabalhado de forma adequada, já que as unidades são apenas apresentadas para os alunos mais não de forma detalhada e a paisagem não é abordada quando se trabalha o município. Além disso, a paisagem é para alunos e professores algo belo, como lagoas, florestas e não são enfatizadas as diversas paisagem encontradas em Itapipoca. As observações feitas foram realizadas nas aulas de geografia das turmas dos 5 anos, tanto no período matutino como vespertino, observamos os conteúdos utilizados, como o mesmo é passado pelo o professor e como os alunos abstraem a informação. Como visão geral, as turmas são bastante numerosas a média é de 30 (trinta) alunos por turma. As salas de aula apresentam alguns problemas quanto ao espaço físico, bem como também apresentam restrições quanto à ventilação e a iluminação, dificultando dessa forma o trabalho docente tendo rebatimento direto na aprendizagem dos discentes. Com relação à didática dos professores eles têm como ferramenta principal para desenvolvimento das aulas o livro didático e o quadro negro, segundo os professores e alunos, poucas vezes os professores utilizam outras ferramentas como globo, mapa, jornais, segundo os próprios orientadores é a falta de tempo para ministrar aulas mais elaboradas e a falta de interesse por parte dos alunos. As unidades de 143

16 Itapipoca são utilizadas nas aulas de geografia apenas no mês de agosto, pois é o aniversário do município, nessa época é estudada a história geral entrando nessa parte as unidades ambientais. O conceito de paisagem para os alunos e professores é tido como bonito, belo é trabalhado em sala de aula de acordo com o livro didático os exemplos citados são os que estão no livro e os professores não trazem para realidade dos alunos citando exemplos do município como as unidades ambientais de Itapipoca, essa é uma realidade presente na escola. Durantes as observações nas aulas de geografia do 5 anos, a paisagem de certa forma se apresenta de forma distante dos alunos, já que os exemplos são de lugares que os mesmo não conhecem, assim seria de extrema importância que as paisagens do município fossem estudadas nas aulas de geografia, para que eles entendessem que as paisagens são reais e existe também no seu município e não apenas no livro didático. Para isso seria necessário que os educadores fizessem o elo entre livro e as paisagens do lugar de vivencia dos alunos. A dificuldade encontrada para ministrar a disciplina de geografia se dá principalmente pelo fato dessa ser uma disciplina secundaria, pois as disciplinas principais e priorizadas são a língua portuguesa e matemática, pela a falta de interesse por parte dos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de educação no município de Itapipoca tem sofridas algumas mudanças uma delas foi á substituição do livro didático, por uma coleção ao nosso vê mais completa. Ao analisarmos a coleção Bem me Quer, utilizada anteriormente pelo município, percebemos que este livro possuía enormes lacunas com relação aos conteúdos, que se apresentava de forma bastante resumido, os exercícios não explorava de forma satisfatória os conhecimentos adquiridos pelos os educando, o que nos 144

17 levando-nos a perceber através das observações empíricas que o mesmo não contribuía de forma satisfatória para o processo ensino aprendizagem. Devido este não se apresentar de forma eficiente no ponto de vista dos professores e secretaria de educação, tal coleção foi substituída por a Porta Aberta. Através da análise deste livro foi possível perceber, a sua relevância com relação aos conteúdos, que se mostra de forma mais completa em termos de conceitos principalmente no tema pesquisado (paisagem), os exercícios são mais dinâmicos, que busca a interação do aluno com o conteúdo, assim o aluno tem a oportunidade de se sentir parte integrante do que está sendo abordado, sendo pontos importantes para o processo de ensino aprendizagem. O livro não aborda diretamente o local do aluno, mas dá a possibilidade para que o educador possa inserir os conteúdos a realidade dos educandos, porém o professor nas aulas de geografia não faz o levantamento da vivencia do aluno com os temas trabalhados no livro didático, como é o caso da paisagem, porém o professor não faz traz o tema para a vivência do aluno. Para que os alunos possam compreender melhor as unidades ambientais e as paisagens encontradas no município de Itapipoca, sugerimos algumas atividades que podem ser trabalhar nas aulas de geografia como: oficinas para construção de mapas e maquetes do município; site de pesquisa como o do IBGE Teens, e aulas de campos, atividades essas que facilitará o entendimento dos alunos sobre as diferentes paisagens e relevo presente no seu local de vivência. Entendemos que para uma educação de qualidade, não basta apenas materiais didáticos eficaz, é preciso que os educadores sejam mais qualificados e habilitados e que tenham melhores condições de trabalho, que os alunos tenham sempre o acompanhamento dos pais, que tenha escolas com melhores estruturadas físicas, enfim que haja uma ligação entre governo, escola, alunos e pais, para que a educação se torne prioridade e a escola possa formar não somente alunos, mas também cidadãos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO. Raimunda Neuma da Costa. et al. Sistemas e subsistemas ambientais do município de Itapipoca-CE. Funceme, Fortaleza-CE,

18 BERTRAND. Georges. Paisagem e geografia física global. Esboço Metodológico. Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo, BRASIL. Secretaria da Educação. Paramentos curriculares nacionais: geografia. Brasília CASTROGIOVANNI. Antonio Carlos, Helena Copetti Callai, Nestor André Kaercher (org). Ensino de geografia: praticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre, Ed CAVALCANTI. Lana de Souza Geografia. Escola e construção de conhecimentos. Campinas- SP, ED FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FREITAS, Eduardo. Conceito de Geografia. Brasil Escola. Disponivel em: Acesso em: 18 maio LIMA. Mirna. Coleção porta aberta: geografia, 5 ano São Paulo MEIRELES. Antonio Jeovah de Andrade et al. As unidades morfo-estruturais do estado do Ceará. In: BARZACHIELLO. Ceará um novo olhar geográfico. Fortaleza: Edições Demócrito rocha, p. ROSS. Jurandir L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo SALES. Vanda Carneiro de Claudino et al. Os Litorais Cearenses. In:BARZACHIELLO. Ceará um novo olhar geográfico. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, p. SANTOS. Alaíde, PEREIRA, Kátia, MOSTACHIO, Rosimeiry (org). Coleção Bem me -quer: geografia 5 ano. São Paulo: SANTOS. Milton. Metamorfose do Espaço Habitado, Fundamentos Teórico Metodológico da Geografia. São Paulo. Ed. Rucitec SCHIER. Raul Alfredo. Trajetórias do Conceito de Paisagem na Geografia. Curitiba. Ed. UFPR SILVA, José Barzachiello, et al. Ceará um novo olhar geográfico. Fortaleza: edições demócritos rocha, p. SOARES. Fátima Maria. Diagnostico Geoambiental da Bacia do Litoral no Ceará. Revista de Geografia da UFC. Fortaleza Ce

19 SOARES. Z. M. L; FREITAS. M. R; AMARAL. S. Zoneamento Geoambiental da Bacia Hidrográfica do rio Mundaú - Ce, Utilizando Técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. In: VIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Salvador, Anais INPE abril SOUZA. Marcos José Nogueira. Compartimentação Geoambiental do Ceará. In: BARZACHIELLO. Ceará um novo olhar geográfico. Fortaleza: edições demócritos rocha, p SUERTEGARAY. Dirce Maria Antunes. Espaço Geográfico Uno e Múltiplo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre VERDUM. Roberto. A Geografia e o Estudo da Paisagem. Departamento de Geografia da UFRGS ZANELLA. Maria Elisa. As características climáticas e os recursos hídricos do estado do Ceará. In: BARZACHIELLO. Ceará um novo olhar geográfico. Fortaleza: Edições Demócrito rocha, p. 147

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