Oil concerns. O Petróleo preocupa CARTA AO LEITOR / LETTER TO THE READER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oil concerns. O Petróleo preocupa CARTA AO LEITOR / LETTER TO THE READER"

Transcrição

1 1 MACAÉ OFFSHORE

2 CARTA AO LEITOR / LETTER TO THE READER O Petróleo preocupa A revista Macaé Offshore fechou esta edição na semana em que acontecimentos no mundo do petróleo novamente trazem preocupações e causam especulações aos empresários do setor. Eles perguntam quais as consequências políticas e econômicas diante das manifestações e conflitos que ocorrem em países árabes, como a Líbia, onde sequer havia constituição e cuja crise vem causando impacto imediato sobre a economia internacional, como a alta no preço do petróleo, que pesou nas bolsas globais. Membro da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), a Líbia exporta em média 1,49 milhão de barris diários, sendo 85% somente para Europa, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), que informou, na primeira semana de março, que aproximadamente um milhão de barris de petróleo líbio por dia deixaram de estar disponíveis. Porém, o diretor da AIE, Nobuo Tanaki, garantiu que a principal exportadora de petróleo mundial e líder da Opep, a Arábia Saudita, será capaz de compensar qualquer escassez em consequência desses distúrbios. Tendo em vista a preocupação dos empresários com relação à economia mundial e ao comportamento das empresas do setor de petróleo no mundo, nesta edição, a Macaé Offshore traz uma seção especial chamada Por Dentro do Mercado, que faz um comparativo entre a evolução do preço das ações das maiores empresas de petróleo do mundo, correlacionando-o com a evolução do preço do barril de petróleo padrão WTIC. Nesta edição, você também acompanhará dicas importantes de especialistas do mercado que apontam solução para um dos grandes gargalos da indústria de petróleo e gás: a gestão empresarial. No momento em que o desafio desta indústria é inovar para atender à demanda com qualidade, agilidade e organização, você observará que o tema gestão tem vários desdobramentos e que sua empresa não pode ficar de fora das mudanças necessárias. Boa leitura! Oil concerns Macaé Offshore magazine s latest issue was published in the same week ravaged by events involving the oil world that bring back worries and concerns, causing rampant speculation among the moguls of the sector. Theirs is the recurring question about political and economical consequences of those demonstrations and conflicts in countries such as Libya, a country without a Constitution, undergoing a dire crisis with immediate impact in the global economy oil prices hike affecting global stock markets. A long-time member of OPEC (Organization of the Petroleum Exporting Countries), Libya exports an average 1,49 million barrels daily, 85% to Europe only, according to data from the International Energy Agency (IEA). The same data reveals that during the first week of March, approximately one million barrels of Libyan oil were not available, but the General Director of IEA, Nobuo Tanaki, assured that the leading world exporter and OPEC leader, the Saudi Arabia, will be able to compensate any shortage originated from those convolutions. In view of the industry s concerns in regard to the world economy and the correlate corporate behavior of the sector, this edition of Macaé Offshore unveils a new special section titled Inside the Market with a comparative analysis between shares raising curves for the world s major oil companies, vis a vis highs for the standard barrel price WTIC. In this issue you will receive important tips from market experts, pointing out solutions for one of the major gridlocks of the oil and gas industry: business management. The challenge at this time is to innovate for better respond to demands for quality with quality, flexibility, and organization. You will notice that the topic management entails several layers, and your company cannot be left out of those necessary changes. Have a great reading! Capa / Cover: Paulo Mosa Filho Foto / Photo: Reprodução A Macaé Offshore é uma publicação bimestral, bilíngue (Português / Inglês), editada pela Macaé Offshore Editora Ltda. Rua Teixeira de Gouveia, Centro Macaé/RJ - CEP Tel/fax: (22) Site: Macaé Offshore is a bimonthly, bilingual publication (Portuguese / English), edited by Macaé Offshore Editora Ltda. Rua Teixeira de Gouveia, Centro Macaé - RJ - CEP Tel/fax: (22) Site: Direção Executiva: / Executive Directors: Bruno Bancovsky Edição Final: / Final Editing: Bruno Bancovsky Publicidade: / Advertising: Fernando Albuquerque publicidade@macaeoffshore.com.br Jornalista: / Journalist: Érica Nascimento / MTB-29639/RJ redacao@macaeoffshore.com.br Diagramação: / Diagramming: Paulo Mosa Filho arte@macaeoffshore.com.br Revisão: / Review: José Tarcísio Barbosa Tradução em inglês: / English version: Leonardo Guia Distribuição: / Distribution: Dirigida às empresas de petróleo e gás To the oil and gas companies 57ª Edição 57 th Edition Tiragem: / Copies: exemplares/copies Assinatura: / Subscriptions: (22) assinatura@macaeoffshore.com.br A editora não se responsabiliza por textos assinados por terceiros Macaé Offshore is not responsible for articles signed by third parties 2 MACAÉ OFFSHORE

3 CAPA Gestão Empresarial Um forte gargalo para a indústria brasileira do petróleo e gás Por Érica Nascimento O mercado de petróleo e gás exige agilidade, inovação, qualidade e organização. Afinal, para acompanhar o desenvolvimento e fazer grandes negócios, independentemente de seu porte, a empresa precisa se adaptar para atender às demandas previstas do setor. Essa é uma das preocupações de especialistas deste mercado, pois, segundo eles, não basta assinar o contrato se, ao final, pela falta de gestão empresarial, as empresas não conseguem cumprir o acordo. Meu faturamento talvez cresça 40% em Se isto acontecer, minha empresa poderá quebrar, declarou um empresário do setor de petróleo a Fernando Jefferson, também empresário e professor do MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Fiquei abismado com a declaração, diz Jefferson, mas rapidamente entendi a questão: muitas empresas, que, no meu entender, já enfrentam sérios problemas de gestão, poderão ter grandes prejuízos ao receber um alto volume de pedidos, decorrentes dos investimentos de US$ 400 bilhões que serão feitos nos próximos cinco anos. Basta que elas não sejam capazes de entregar os projetos dentro dos prazos, qualidade e custos especificados e acordados. No setor do 3 MACAÉ OFFSHORE

4 A Rede de Apoio à Melhoria da Gestão da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços foi trabalhada ao longo de 2010, tendo à frente a Petrobras, o BNDES e oucapa petróleo, as multas são altíssimas e as empresas serão penalizadas fortemente em caso de projetos entregues fora do prazo e/ou com qualidade deficiente. Ou terão que queimar todo o lucro para não deixar isto acontecer. É uma situação cruel, constata o professor da FGV. Agência Petrobras A própria Petrobras reconhece que o problema existe e é sério. Porém, a gigante do petróleo, que quer privilegiar o conteúdo nacional, não declara publicamente que a indústria brasileira possa não ser capaz de atender a parte da demanda projetada, mas, por outro lado, quer investir na capacitação das empresas, em especial as médias e pequenas, para que elas possam competir com as estrangeiras que se preparam agressivamente para atuar no mercado brasileiro. Em evento realizado em abril do ano passado no Rio de Janeiro, numa oficina em que foi apresentada a Rede de Apoio à Melhoria da Gestão da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras, o presidente da Companhia, Sérgio Gabrielli, elencou os pilares para o desenvolvimento de uma robusta cadeia produtiva. O primeiro deles, segundo o executivo, é a demanda, garantida pela Petrobras. Em seguida, devem ser tratados o financiamento e a assunção de riscos e o incentivo ao desenvolvimento tecnológico e à inovação. Mas completa Gabrielli destacando o outro gargalo: Existe uma dimensão que talvez não seja muito clara, mas tão grave quanto as outras, que é a capacidade de gestão dessas empresas. A necessidade de trabalhar em rede é vital para absorver e compreender a diversidade de problemas existentes que chegam ao público fim, às empresas, ao segmentos que vão se organizar e se estruturar. O trabalho dos Presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, na apresentação da Rede de Apoio à Melhoria da Gestão da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços Petrobras CEO, Sérgio Gabrielli, at the presentation of the Network for Support and Improvement of the Chain of National Suppliers and Service Providers of Petrobras empresários tem papel fundamental, uma intervenção nos processos de gestão nas empresas que constituem essa cadeia, enfatizou. Na mesma ocasião e em acordo com a declaração de Gabrielli, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Luciano Coutinho, declarou que o grande programa de investimento que está sendo feito na cadeia de petróleo apresenta uma oportunidade e um grande desafio. Para ele, é possível construir uma grande cadeia supridora de bens e serviços, mas para isso será necessário encarar o desafio de inovar e aumentar a competitividade e a eficiência. Isto não poderá ser alcançado sem gestão, terceira perna de um processo desafiador e imperativo. Sem ela, não chegaremos lá. E gestão pressupõe capacitação de recursos humanos, empenho e planejamento, gerando mais resultado e eficiência em todo o processo. 4 MACAÉ OFFSHORE

5 CAPA tras dezenas de entidades brasileiras. Portanto, ela tem um papel fundamental, vindo com o objetivo de aliar competição com cooperação, integrar iniciativas, promover o aumento de escala e a competitividade brasileira, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade social e ambiental, a distribuição de benefícios, a justiça social, a conservação ambiental, a ética, a transparência, o respeito à vida, o empreendedorismo, a inovação com resultados para a sociedade e que seja fator chave para o sucesso dos empreendimentos que serão construídos nos próximos anos. Exigências sim, mas é preciso transparência Diante dos critérios de avaliação do cadastro de fornecedores da Petrobras, é possível perceber que nem todas as empresas do setor se beneficiarão dos investimentos feitos na cadeia produtiva, pois o mercado do petróleo é extremamente exigente, avaliando as empresas em termos técnicos, legais e econômicos, exigindo também capacitação e certificações em QSMS (Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho). A figura ao lado exemplifica o gráfico de avaliação de um fornecedor da Petrobras, disponível no site da Companhia, o qual leva em conta a capacitação e o histórico de fornecimento da empresa. Um fornecedor mal avaliado simplesmente não será chamado para os próximos processos de compra, o que poderá causar problemas financeiros. Conforme constata a coordenadora da carteira de Petróleo e Gás do Sebrae Nacional, Eliane Borges, o setor requer alto nível de exigência de seus fornecedores, por razões óbvias. Paulo Vitor / AE Presidente do BNDES, Luciano Coutinho President of the Brazilian Development Bank (BNDES), Luciano Coutinho Principais Critérios de Avaliação do Cadastro da Petrobras Critério Técnico - Conjunto de requisitos e indicadores com objetivo de avaliar a capacidade técnica, a tradição de fornecimento, o porte técnico e eventuais homologações e habilitações específicas do serviço ou material objeto da avaliação. Critério Legal - Conjunto de requisitos e indicadores com objetivo de avaliar a regularidade das empresas no cumprimento de suas obrigações legais, junto ao mercado, aos órgãos de governo e à sociedade. Critério Econômico - Conjunto de requisitos e indicadores com objetivo de avaliar a situação econômica e financeira do fornecedor com base em resultados financeiros da empresa. Critério Gerencial - Conjunto de requisitos e indicadores com objetivo de avaliar o grau de implantação do Sistema de Gestão de Qualidade, avaliando o compromisso com a qualidade e melhoria contínua, valorizando e estimulando a certificação segundo a normal ISO Critério SMS - (Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional) - Conjunto de requisitos e indicadores com objetivo de avaliar o grau de implantação do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente, e Saúde Ocupacional, valorizando e estimulando as certificações segundo as normas ISO e OHSAS Fonte: Petrobras 5 MACAÉ OFFSHORE

6 capa A empresa tem que dominar tecnologias de processo e de gestão, no mínimo, para ser bem sucedida. No setor de petróleo, os contratos costumam ser de valor elevado, se comparados com os de outros segmentos. Uma pequena empresa com boa capacidade técnica pode conseguir um contrato e, por deficiência em gestão, correr o risco de falir, pois não terá capacidade para gerir seu crescimento acelerado em prazo curto, num ambiente tão exigente, alerta. O Prominp, por exemplo, tem promovido vários programas de capacitação das empresas. Esta é uma área, por exemplo, em que o Sebrae tem ajudado muito. De acordo com Eliane, a entidade vem apoiando desde 2002 micros e pequenas empresas (MPEs) que fornecem ou visam a fornecer para a cadeia do petróleo e gás. Começou capacitando empresas para se cadastrarem na Organização Nacional da Cadeia do Petróleo (Onip) e ficarem visíveis para as operadoras do setor e seus fornecedores de grande e médio porte, ao mesmo tempo em que passou a fomentar a criação de Redes Petro, à semelhança da Rede Petro RS, que já existia desde De acordo com ela, em 2004, foi firmado um primeiro convênio com a Petrobras para um trabalho mais abrangente de promoção da inserção das MPEs como fornecedoras da cadeia do petróleo, gás e energia. Foram concluídos 14 projetos em 11 estados. Em 2008, o segundo convênio foi assinado e em 2009 o Sebrae firmou um outro convênio com a Refinaria Abreu e Lima. Estamos com 19 projetos em andamento, com a expectativa de mais dois ainda neste trimestre. De lá para cá, o total de investimento acordado entre os Sistemas Petrobras e Sebrae chega a R$ 46 milhões e a expectativa de negócios sinalizada nas rodadas realizadas foi de R$ 2,8 bilhões, relata Eliane. Ela recorda que, no início do segundo convênio Petrobras-Sebrae, foi realizada uma análise dos projetos da primeira fase, tendo sido identificadas quinze ações típicas necessárias para a inserção de MPEs na cadeia que passaram a ser os requisitos mínimos de todos os projetos. Elas estão agrupadas em quatro focos estratégicos: inteligência competitiva, cultura da cooperação, desenvolvimento de fornecedores e inovação e, por fim, promoção de negócios. Focos estratégicos, segundo Eliane Borges Inteligência Competitiva - conta com uma ação- -chave de diagnóstico das demandas de compras das grandes empresas passíveis de serem fornecidas por MPEs e da oferta de micros e pequenas empresas para o atendimento dessas demandas. Cultura da Cooperação - há as seguintes ações: articulação dos stakeholders para conhecimento e/ou participação no projeto; mobilização de grandes empresas da cadeia, para que se comprometam com o projeto, participando das ações em que sua presença é fundamental; articulação com instituições financeiras para a criação e divulgação de formas de acesso a serviços financeiros de interesse das pequenas fornecedoras; fomento à criação e consolidação de Redes Petro no entorno das unidades da Petrobras. Desenvolvimento de Fornecedores e Inovação - há duas linhas distintas: a primeira se ocupa da realização de diagnóstico nas empresas que aderiram formalmente a cada projeto, com base no Modelo de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, seguida da implementação de um plano de desenvolvimento, da capacitação também em responsabilidade social e entrega de certificado; a segunda levanta as demandas tecnológicas das unidades da Petrobras e de seus grandes fornecedores passíveis de serem atendidas por MPEs, com o apoio de instituições tecnológicas e, eventualmente, de outras empresas da cadeia, divulga e articula interessados em participar de projetos de desenvolvimento que visem a colocar as inovações no mercado. Promoção de Negócios - realiza uma série de ações voltadas para a aproximação das pequenas empresas com potenciais clientes, de forma a viabilizar oportunidades de negócios, tais como orientação das empresas para o cadastramento na Petrobras e nos cadastros administrados pela Onip, elaboração de catálogo de fornecedores, apoio para as empresas participarem como missioneiras ou expositoras em feiras, realização de rodadas de negócios com grandes e médios compradores da cadeia e mesmo das empresas de pequeno porte entre si. 6 MACAÉ OFFSHORE

7 CAPA Para Eliane, as MPEs da cadeia do petróleo ajudarão a definir as necessidades das empresas em relação à inovação e ges tão do conhecimento, mostrando a importância desses temas para o processo de crescimento. O objetivo é melhorar a capacitação em gestão das empresas da cadeia produtiva, de forma que elas possam atender à demanda. A coordenadora destaca que, entre os aspectos analisados pela Petrobras e outras operadoras do setor, por ocasião do processo de cadastramento de potenciais fornecedores, estão a gestão da qualidade, a gestão da segurança, meio ambiente e saúde no trabalho e a gestão da responsabilidade social. Por isso, no âmbito do Convênio Petrobras-Sebrae, temos nos fundamentado em diagnósticos baseados em critérios de excelência em gestão. A partir de 2011, todos os projetos estarão usando o diagnóstico do Prêmio MPE Brasil e os diagnósticos específicos para os seus destaques em responsabilidade social e inovação. A MPE fará sua auto-avaliação e em seguida um consultor a visitará para colher as evidências e emitir o relatório final da situação da empresa, que norteará a elaboração do seu plano de desenvolvimento, explica. Quanto ao que falta no mercado em termos de parcerias e ações para ajudar e orientar as empresas do setor, para que assim obtenham sucesso no final dos contratos firmados, Eliane é enfática e afirma que é necessário maior engajamento das grandes empresas fornecedoras da Petrobras, de outras operadoras da cadeia, e, em algumas localidades, de instituições locais, aportando recursos financeiros ou econômicos, informações e pessoal comprometido para participar dos projetos. E a coor- Divulgação / Prominp denadora dá outro alerta: Das grandes empresas, a maior contribuição é informar, de forma coordenada, o que vão comprar, quando e em que quantidade, para que os fornecedores possam visualizar as oportunidades e planejar seus investimentos. A participação no Portal de Oportunidades do Prominp seria um bom começo, alerta Eliane Borges. O importante papel das associações de empresas Construir um ambiente favorável para a inserção competitiva de pequenos negócios é o objetivo da capacitação coletiva das empresas. Auxiliar o micro e pequeno empresário a analisar suas forças e fraquezas, identificar as oportunidades e ameaças do setor, além de implementar um sistema de gestão capaz de atender aos requisitos impostos pelas grandes empresas tem como finalidade garantir sua sustentabilidade. Essa é a afirmativa do coordenador executivo da Rede Petro Rio, Fernando Potsch, falando da importância do papel das associações, como as Redes Petro, dentro de todo esse contexto. Tendo como meta integrar os empresários através do associativismo, incentivando e fortalecendo os APLs (Arranjos Produtivos Locais) nas suas respectivas áreas de atuação. Coordenadora da carteira de Petróleo e Gás do Sebrae Nacional, Eliane Borges Sebrae s O&G National Coordinator, Eliane Borges Ele diz que o principal desafio do micro e pequeno empresário é ampliar sua competitividade diante dos novos entrantes: os fornecedores internacionais, que chegam com capacidade tecnológica, subsídios, poder de investimento, baixo custo e equipes qualificadas, além de contratarem os melhores especialistas brasileiros. Fazer frente a esses desafios passa necessariamente por uma capacitação gerencial. É necessário atender aos requisitos de qualidade, SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde), 7 MACAÉ OFFSHORE

8 capa prazos e custos tecnológicos e estratégicos do setor, relata Potsch. Divulgação O coordenador destaca que o diferencial competitivo das Redes Petro está na gestão do conhecimento/ informação. É o caminho mais curto entre as dificuldades e demandas dos empresários e as múltiplas fontes de soluções e apoio às mesmas. Essas associações possuem em seu conselho consultivo as principais instituições da cadeia de P&G, como Sebrae, Firjan, Onip e Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (RedeTec) entre outras. Essa aproximação permite um diálogo direto e soluções pragmáticas e rápidas para o crescimento sustentável das nossas associadas, destaca Potsch. A Rede Petro Rio, por exemplo, organizou, no fim do ano passado, em parceria com as Redes Petro Bacia de Campos, Duque de Caixas e Leste Fluminense, uma Rodada de negócios. O objetivo desse I Encontro de Negócios entre as Associadas das Redes Petro do Estado do Rio de Janeiro, foi integrar as associadas das quatro redes por meio de uma rodada de negócios. Segundo Fernando Potsch, o evento foi um sucesso, contabilizando 119 empresas inscritas e aproximadamente 277 encontros de negócios. Além de atender à finalidade básica do empresário em gerar negócios o que será mensurado durante o primeiro semestre de 2011 esse encontro possibilitou uma forte integração entre as associadas das redes. Como atuam em regiões diferentes e com múltiplas competências, a geração de parcerias comerciais e a integração de competências foram um ganho importante para os participantes do encontro. Coordenador executivo da Rede Petro Rio, Fernando Potsch Executive coordinator of Rede Petro Rio, Fernando Potsch Projetos de capacitação Por meio do Programa da Cadeia Produtiva de Petróleo Gás e Energia, o Sebrae/RJ vem desenvolvendo quatro projetos de capacitação no Estado do Rio de Janeiro, em localidades que possuem destaque no setor de petróleo e gás brasileiro e são consideradas polos de desenvolvimento econômico e social do País. Cada localidade possui uma Rede Petro criada pelos empresários com o intuito de atuar em rede, fortalecendo a integração e as APLs locais: Rede Petro Bacia de Campos: Projeto APL Petróleo, Gás e Energia da Bacia de Campos Rede Petro Rio: Projeto do Polo de Inovação Tecnológica do Setor de Petróleo, Gás e Energia do Rio de Janeiro/ Cenpes Rede Petro Leste Fluminense: Projeto do APL Naval Shore da Região Leste Fluminense Rede Petro Duque De Caxias: Projeto do Fortalecimento do APL Petróleo, Gás e Energia de Duque de Caxias Se olharmos para todos os lados, verificaremos o enorme esforço que está sendo realizado para capacitar o conteúdo local. Trata-se de um esforço conjunto. As Redes Petro têm um papel importante na aglutinação do empresariado. Como catalisadoras, atuam como elo entre as demandas e necessidades dos empresários e as múltiplas ofertas de qualificações apresentadas pela iniciativa pública e privada, conclui Fernando Potsch. 8 MACAÉ OFFSHORE

9 CAPA Acesso às linhas de financiamento diante dos riscos Se a gestão é um dos gargalos e os riscos são iminentes, como fica a situação dos bancos? Na verdade, o setor bancário está se preparando e se cercando de cuidados para fornecer linhas de financiamento para as empresas da cadeia do petróleo. A Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, que criou em fevereiro de 2010 uma superintendência, já liberou cerca de R$ 3 bilhões para o setor de petróleo e gás e investirá R$ 70 bilhões, entre 2011 e Ela quer apoiar a rede de fornecedores da Petrobras, formada de milhares de empresas espalhadas por todo o País. Segundo afirma Edalmo Rangel, superintendente da área de petróleo e gás da Caixa, os bancos estão observando a qualidade da gestão das empresas, que acaba se refletindo nos resultados financeiros e não financeiros. De acordo com ele, os métodos de análise de risco evoluíram e tendem a valorizar o comportamento do cliente ao longo do tempo. As empresas em geral estão melhorando seus métodos de gestão, aprimorando os controles, a capacitação das pessoas, a relação com os clientes, a tecnologia, os processos, a produtividade. A competição impõe isso. Quanto menor o risco, menor é o custo para o cliente, e esse ciclo de benefícios acaba atingindo toda a cadeia produtiva, disse. O superintendente explica que a percepção de alto risco se traduz em taxas maiores para os clientes e que as Caixa Econômica Federal Edalmo Rangel, superintendente da área de petróleo e gás da Caixa Econômica Federal Edalmo Rangel, Caixa Econômica - federal s bank O&G superintendent grandes corporações criaram cadastros qualificados e certificações de performances para os seus fornecedores, que facilitam a compreensão de risco por parte dos Bancos. A Caixa está desenvolvendo programas especiais para financiar a capacitação das empresas, inclusive por meio das Redes Petro. As 16 Redes Petro presentes no Brasil, estimuladas pelo convênio firmado entre a Petrobras e o Sebrae, congregam mais de duas mil empresas vinculadas à cadeia produtiva do petróleo e gás, foco de atuação da Caixa, segundo afirma Edalmo. Já temos acordos de cooperação com a Bacia de Campos, Duque de Caxias, Espírito Santo e Curitiba, e estamos em negociação com outras regiões. O objetivo é facilitar o acesso das empresas filiadas às soluções Caixa, seja crédito em condições favoráveis, serviços bancários em geral e benefícios aos funcionários das empresas, explica, lembrando que o banco vem participando de eventos, feiras, seminários, entrevistas na mídia especializada, visando a posicionar a marca. Segundo Fernando Potsch, coordenador executivo da Rede Petro Rio, linhas de financiamento estão disponíveis em qualquer agência bancária. Ele explica que a dificuldade está em definir a rentabilidade do financiamento dentro do planejamento estratégico/custo da organização, ou seja, uma orientação para que a entrada desse novo capital esteja alinhada com a realidade atual e futura da organização e não se torne um custo perigoso para os micros e pequenos empresários. A riqueza da iniciativa da CEF está em customizar suas competências, direcionando-as para o setor de P&G. A parceria com as Redes Petro tem o caráter balizador/pedagógico/orientador no que tange a orientar os micros e pequenos empresários nas soluções de financiamentos adequadas a cada realidade, assinala o Potsch. 9 MACAÉ OFFSHORE

10 capa O que fazer e, o mais importante, como fazer? Especialistas mostram as saídas para um bom gerenciamento Relacionar o que tem que ser feito é razoavelmente simples, diz Fernando Jefferson, empresário e professor do MBA da FGV. Para ele, as empresas que quiserem ser beneficiadas pelas chances decorrentes do pré-sal, por exemplo, devem aprimorar seus conhecimentos, modernizar processos operacionais e controles corporativos e implantar sistemas e obter certificações para atender às exigências das grandes corporações petrolíferas. Elas devem planejar e dimensionar bem os projetos, envolver funcionários e parceiros de negócio em um processo de melhoria contínua de forma que o prometido seja cumprido dentro dos prazos, qualidade e custos especificados. Devemos também cuidar do capital intelectual, através de técnicas de gestão do conhecimento e incentivar a inovação, de forma que as empresas sejam mais organizadas, produtivas e competitivas, completa. Como fazer é uma outra questão, por sinal, bem complexa, conforme menciona Lúcio Chaves, que também é professor de Gestão da Mudança Organizacional do MBA da FGV. Em outras palavras, boas intenções não são suficientes para gerar resultados concretos. Para conseguir isso, é necessário, além de definir mudanças mais complexas que a maioria das pessoas imagina, tratar dos aspectos comportamentais que Fernando Jefferson, empresário e professor do MBA da FGV, e Lúcio Chaves, professor de Gestão da Mudança Organizacional do MBA da FGV Fernando Jefferson, entrepreneur and MBA professor at FGV and Lúcio Chaves, MBA professor of Organizational Change Management at FGV estarão envolvidos, afirma ele. Citando uma pesquisa recente realizada pela McKinsey (Global Survey Results: Creating organizational transformations ), Lúcio afirma que há um alto risco de não serem conseguidas as transformações necessárias, caso não se apliquem, em FGV cada empresa, as técnicas de Gestão de Mudança Organizacional. Isto pode ser comprovado em estudo global realizado em 2008, pela IBM, com o sugestivo nome de Fazendo a Mudança Funcionar (Making Change Work Study), no qual foi diagnosticado um perigoso Change Gap ocorrido num período de dois anos. 10 MACAÉ OFFSHORE

11 CAPA Essa constatação foi baseada em declarações de CEOs de que, apesar de terem declarado que aumentaram substancialmente, de 65% para 83%, sua expectativa da ocorrência de mudanças significativas nos seus negócios, verificaram que sua performance de sucesso no gerenciamento de mudanças só cresceu 4% neste mesmo período, mostrando que a disparidade entre esses fatores praticamente triplicou. Passa a ser fundamental, portanto, ganhar conhecimento prático de como aumentar a probabilidade de sucesso nos projetos organizacionais, visto que as empresas reconhecem que ainda fazem uma implementação de mudanças muito precária. De acordo com Lúcio, as pesquisas já identificaram alguns caminhos como o entendimento correto dos desafios das mudanças e realização firme de ações e a alocação de recursos, competências e investimentos precisos no gerenciamento da mudança e um enfoque metodológico formal, focado nos benefícios. Estudo Desde o início de 2010, Fernando e Lúcio, professores da FGV, estão trabalhando em um estudo sobre a questão da Gestão na Cadeia de Petróleo e Gás, em especial em relação às pequenas e médias empresas. A partir do levantamento das forças, oportunidades, fraquezas e ameaças (análise SWOT/FOFA) do setor, estão desenvolvendo um Quadro de Sobrevivência para as empresas, em que é mostrado a importância da aplicação de metodologias formais no processo de gestão das empresas. Dentro destas metodologias, destacam-se a Gestão de Mudança, Gestão do Conhecimento e Inovação, diz Lúcio Chaves. Devemos também estar atentos às resistências à mudança, que podem ser causadas por vários fatores, entre eles as empresas pequenas, algumas familiares, acostumadas a uma determinada maneira de conduzir o negócio, medo da inovação devido a um conservadorismo empresarial, falta de informação - até por isolamento regional - e estágio limitado de tecnologia, complementa o professor. Análise Swot/Fofa Forças (Strenghts) Fraquezas (Weaknesses) O País já conta com uma boa indústria de base, universidades e centros de pesquisa. Governo brasileiro e a Petrobras dispostos a defender o conteúdo nacional apoiando as iniciativas locais, inclusive criando a Rede para a Melhoria da Gestão para o Desenvolvimento da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços. Instituições de apoio bem estruturadas, a nível nacional, como o Sebrae. Programas de Apoio e Capacitação, como o Prominp. O povo brasileiro é inovador e criativo, adaptando-se mais facilmente a mudanças que outros povos. Capacidade associativa das empresas, já estruturadas em 17 Redes Petro. As empresas brasileiras apresentam deficiências na área de gestão e/ou não estão preparadas para as altas exigências de um mercado como o do petróleo. Falta de recursos humanos qualificados em quantidade suficiente para a demanda de projetos. Oportunidades (Opportunities) Investimentos da ordem de US$ 400 bilhões serão feitos na cadeia produtiva, gerando oportunidades de negócios. As empresas brasileiras poderão atender não apenas o mercado brasileiro, mas partir para a internacionalização, atuando em um mercado global que a Petrobras certamente vai tentar conquistar. Ameaças (Threaths) Concorrência internacional por empresas bem estruturadas e agressivas, ansiosas por disputar o nosso mercado. Alto nível de exigência da contratante. Fonte: Fernando Jefferson 11 MACAÉ OFFSHORE

PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011

PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 AGENDA 1 O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS 2 O CONVÊNIO PETROBRAS-SEBRAE 3 GESTÃO E RESULTADOS DOS PROJETOS CENÁRIO

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento. CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás

APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento. CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás Dezembro 2013 Tópicos Cenário P&G Rede de Núcleos de P&G - CNI e Federações Desenvolvimento de APLs

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

VI FIPEN CONVÊNIO PETROBRAS SEBRAE

VI FIPEN CONVÊNIO PETROBRAS SEBRAE VI FIPEN CONVÊNIO PETROBRAS SEBRAE PETROBRAS - REGAP Contagem 19 de outubro de 2011 Iniciativas de Qualificação - PROMINP PROMINP O PROMINP (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados

Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados Maurício Reis Santos AIB/DECAPEG Área de Insumos Básicos Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás DEMANDA POR PETRÓLEO: aumento

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão IEL no Brasil Integrante do Sistema Indústria Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão O diálogo constante com o setor produtivo faz do IEL uma das instituições mais atuantes no aperfeiçoamento

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações

Leia mais

RELAÇÃO CLIENTE FORNECEDOR. Paulo Fernando Gomes de Barros Cavalcanti Gerente Geral Gerência de Serviço e Logística da Engenharia

RELAÇÃO CLIENTE FORNECEDOR. Paulo Fernando Gomes de Barros Cavalcanti Gerente Geral Gerência de Serviço e Logística da Engenharia RELAÇÃO CLIENTE FORNECEDOR Paulo Fernando Gomes de Barros Cavalcanti Gerente Geral Gerência de Serviço e Logística da Engenharia Aviso Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros.

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Oportunidades e desafios de qualificação profissional. III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014

Oportunidades e desafios de qualificação profissional. III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014 Oportunidades e desafios de qualificação profissional III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014 Petrobras Plano de Negócios 2014-2018 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

REDE PETRO BRASIL. A Rede das Redes Petro. Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE

REDE PETRO BRASIL. A Rede das Redes Petro. Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE REDE PETRO BRASIL A Rede das Redes Petro Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE as redes Amazonas Ceará Rio Grande do Norte Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Bacia

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

A estruturação de Grupos de Pesquisa

A estruturação de Grupos de Pesquisa A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas

Leia mais

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS

PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS PLANO DE EXPANSÃO COMERCIAL DA ÁREA COMERCIAL EMPRESA XYZS 1. APRESENTAÇÃO: O objetivo deste documento é apresentar o Plano de Expansão Comercial, promovido pela Área Comercial da XYZS, deixando claro

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO

TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Apresentação Institucional IEL/SC

Apresentação Institucional IEL/SC Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise Gestão Colaborativa INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE GESTÃO COLABORATIVA EMPREENDEDORISMO CRIATIVIDADE Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009

Leia mais

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?

Entrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje? Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI

Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI Para competir com eficácia, as empresas da atualidade precisam se adaptar a um ambiente tecnológico que sofre rápidas mudanças.

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

MAC: SAP ECC 6.0 reestrutura gestão interna

MAC: SAP ECC 6.0 reestrutura gestão interna Picture Credit Customer Name, City, State/Country. Used with permission. MAC: SAP ECC 6.0 reestrutura gestão interna Geral Executiva Nome da MAC Construtora e Incorporadora Indústria Construção Civil Produtos

Leia mais

III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento

III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento Pesquisa Sebrae: Empresários participantes do III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento Brasília, Novembro 2012 * *Conhecer o perfil das empresas participantes do III Fomenta Nacional; *Investigar

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais